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14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 1/10 Comentários Pergunta 1 Para efeitos da Lei 9.430/96, será considerada vinculada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil Qualquer pessoa que tenha vínculo, mesmo que comercial com a empresa do Brasil. Terceira pessoas, desde que vinculada ao fato gerador. Somente as pessoas que tenham vínculo comercial com a empresa do Brasil. Diversas pessoas, cabível a invocação, pela empresa vinculada. A matriz, sua filial ou sucursal, domiciliada no exterior. A Lei 9.430/1996 em seu artigo 23, bem como o disposto no artigo 2º, da IN SRF 243/2002, dispõe o ro de pessoas vinculadas às pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil, entre elas no item 1 e 2 a Matriz, filiais, ou sucursais domiciliadas no exterior. Pergunta 2 As operações Intercompany consistem em uma operação realizada entre duas ou mais empresas, consolidando os saldos contábeis como se fosse uma única empresa com uma ou mais filiais. Por uma questão de uniformidade de critérios contábeis e até mesmo aspectos legais, exige que o grupo de empresas tenha o mesmo modelo de plano contábil associado. Conforme assunto estudado, aponte a alternativa que define, entre diversos conceitos, o que é uma operação intercompany. é uma operação realizada entre duas ou mais empresas, sendo essa operação de natureza comercia que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre pessoas (física ou jurídica) consideradas juridicamente vinculadas, e estando pelo menos uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a(s) outra(s) (física ou jurídica) residente(s) ou domiciliada(s) no exterior. é toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos, realizada somente entre pessoas físicas consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra no exterior. é a obtenção de lucros, rendimentos ou ganhos de capital provenientes do exterior se constitui em fato gerador da obrigatoriedade de apuração do Imposto de Renda pela modalidade do lucro real. é toda e qualquer operação empresarial que envolva um processamento em terras estrangeiras, ou que se inicie em território nacional e se desdobre para além das fronteiras brasileiras. 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 2/10 Comentários é a operação que envolve dois sistemas tributários, o pátrio e o estrangeiro, com rendimentos auferidos no exterior, exclusivamente por pessoas físicas contribuintes, participantes indiretas das negociações empresariais. Em sentido amplo, podemos sustentar que, para o desenvolvimento de nosso estudo, toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre duas pessoas (física ou jurídica), consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra (física ou jurídica) residente ou domiciliada no exterior, estaremos diante de uma operação intercompany. Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 110 – Capítulo 6 – Tributação de operações intercompany. Sub título: 6.1 Operações intercompany – conceito e aplicação Pergunta 3 Quando se trata da tributação dos resultados auferidos no exterior, alguns economistas dizem que o Brasil está na contramão quanto à legislação tributária internacional. Tem desrespeitado tratados com outros países e vem penalizando quem investe para se desenvolver no mercado global. Isto porque, no Brasil, a tributação sobre os lucros apurados no exterior não leva em conta se a atividade localizada em outro país é ou não operacional. Quando o Brasil tributa os lucros produzidos no exterior, está tributando, economicamente, o mesmo rendimento. Desta forma, onera os investimentos feitos fora do País. Isto desestimula que uma empresa brasileira se internacionalize, pois, além de concorrer em outros mercados com empresas locais e internacionais, pagará tributos naquele país e no Brasil novamente. Por outro lado, os prejuízos das empresas controladas ou coligadas no exterior não podem ser compensados com os lucros da empresa domiciliada no Brasil. Prejuízos de uma controlada ou coligada no exterior somente podem ser compensados com lucro da mesma controlada ou coligada, entretanto, nesse caso específico, não há limitação de compensação em 30% do lucro líquido ajustado, conforme determina o art. 15 da Lei 9.065/95. A possibilidade de compensação de 100% do prejuízo te como fundamento legal o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal. Analise as afirmações a seguir sobre o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95: I. Art. 4.º É autorizada a compensação de prejuízos de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, no exterior, com os lucros auferidos pela pessoa jurídica no Brasil; II. §2.º Os prejuízos apurados por uma controlada ou coligada, no exterior, somente poderão ser compensados com lucros dessa mesma controlada ou coligada. III. §3.º Na compensação dos prejuízos a que se refere o §2.º não se aplica a restrição de que trata o ar 15 da Lei 9.065/95; IV. Lei 9.065/95 - Art. 15. O prejuízo fiscal apurado a partir do encerramento do ano-calendário de 1995 poderá ser compensado, cumulativamente com os prejuízos fiscais apurados até 31 de dezembro de 1994, com o lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda, observado o limite máximo, para a compensação, de trinta por cento do referido lucro líquido ajustado; 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 3/10 Comentários Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 1 da Lei 9.065/95. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras. É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95. Que diz: §2.º Os prejuízos apurados por uma controlada ou coligada, no exterior, somente poderão ser compensados com lucros dessa mesma controlada ou coligada; §3.º Na compensação dos prejuízos a que se refere o §2.º não se aplica a restrição de que trata o art. 15 da Lei 9.065/95; Lei 9.065/95 - Art. 15. O prejuízo fiscal apurado a partir do encerramento do ano-calendário de 1995, poderá ser compensado, cumulativamente com os prejuízos fiscais apurados até 31 de dezembro de 1994, com o lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda, observado o limite máximo, para a compensação, de trinta por cento do referido lucro líquido ajustado. Já a afirmativa I não é correta pois o texto que está na afirmativa contradiz o que consta no livro da disciplina sobre o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: As Subsidiárias e as Filiais – Tributação; Páginado Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 95 e 96. Pergunta 4 Compete a União instituir impostos sobre (...), compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre (...), compete aos Municípios instituir impostos sobre (...). Assinale a alternativa que dispõe a ordem correta das respectivas competências: IR, IOF, IE, IPTU, II, IE e ICMS; IR, IOF e IPTU; IPI, IOF e ITR. ITBI, ISS, IR, II, IE e IOF; IE, IR e IPI; ITBI, ISS e IR; II, IE, IPVA, ITBI, IOF e ITR; IPTU, IPVA e ITR; 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 4/10 Comentários Comentários II, IE, IR, IOF, IPI e ITR; ICMS, IPVA e ITCD; ISS, ITBI e IPTU; IPI, ICMS, ISS, IOF, IE e IR; ITBI, ISS e IR; ICMS, IPVA e ITCD; De acordo com o art. 153 da Constituição Federal, os impostos da União são: importação de produtos estrangeiros; exportação de produtos nacionais ou nacionalizados; renda e proventos de qualquer natureza; produtos industrializados; operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; propriedade territorial rural; grandes fortunas, nos termos de lei complementar.De acordo com o art. 155 da Constituição Federal, são de competência dos estados e Distrito Federal os impostos sobre: transmissão causa mortis, e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD); operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS); propriedade de veículos automotores (IPVA).De acordo com o art. 156 da Constituição Federal, são de competência dos municípios os impostos sobre: propriedade predial e territorial urbana (IPTU); transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição (INTER VIVOS); serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar (ISS). Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 22 – Capítulo 1- Introdução à Legislação Tributária. Sub título: 1.2: O Sistema Tributário Nacional. Pergunta 5 O Sistema Tributário Nacional é o conjunto das normas de natureza jurídico-tributária, constitucionais infraconstitucionais, dotado de coerência horizontal e vertical. As normas estão alicerçadas nos princípios do Direito e nos princípios próprios da ramificação didática e autônoma do Direito Tributári São espécies tributárias: taxas, multas e impostos; contribuições, taxas, impostos e empréstimos compulsórios. impostos, taxas e contribuições; impostos, taxas, indenizações e contribuições; impostos, taxas e pedágio; O primeiro artigo (art. 145) que trata dos Princípios Gerais do Sistema Tributário Nacional determina que os impostos, as taxas e as contribuições são os tributos que podem ser instituídos (ordinariamente) pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Extraordinariamente a União 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 5/10 Comentários poderá instituir empréstimos compulsórios.Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 20 – Capítulo 1- Introdução à Legislação Tributária. Sub título: 1.2: O Sistema Tributário Nacional. Pergunta 6 Quando se trata sobre tratados internacionais, é fato que as relações internacionais, de natureza econômico-financeira, verificaram um crescimento vertiginoso, notoriamente a partir da segunda metade do século XX. Tal fato encontra-se diretamente ligado à expansão espetacular do desenvolvimento tecnológico mundial, sobretudo no setor das telecomunicações e aeroespacial. O fenômeno decorrente dessa intensificação das relações internacionais, associada ao incrível desenvolvimento tecnológico, recebeu a denominação de “globalização”. É interessante notar que, principalmente a partir da última década do século passado, houve um sensível incremento na celebração de tratados entre os países chamados “emergentes”, ou seja, países em desenvolvimento, que necessitam oferecer ambientes convidativos para eventuais investimentos estrangeiros. Temos alguns interesses e razões que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, por meio da celebração de um tratado internacional, mesmo que eventualmente poderá limitar sua possibilidade de atuação administrativa, legislativa e/ou coercitiva diante das situações previstas nesse respectivo pacto internacional firmado.Sobre as razões interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania por meio da celebração de um tratado internacional, analise as afirmações a seguir: I. Expansão das relações internacionais; II. Entrada de riquezas (recursos financeiros) no país; III. Incremento da economia interna (desenvolvimentos setoriais); IV. Chegada de novas tecnologias e geração de empregos; V. Ampliação da imagem no cenário externo e fortalecimento (direto e indireto) do setor privado nacional; Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baix seu coeficiente de soberania, por meio da celebração de um tratado internacional. Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. As afirmativas I, II, III, IV e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras. Apenas as afirmativas II, III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras. 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 6/10 a alternativa correta é conforme explicações abaixo: É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II, III, IV e V são verdadeiras, uma vez que as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, através da celebração de um tratado internacional são os seguinte: Expansão das relações internacionais; Entrada de riquezas (recursos financeiros) no país; Incremento da economia interna (desenvolvimentos setoriais); Chegada de novas tecnologias; Ampliação da imagem no cenário externo; Fortalecimento (direto e indireto) do setor privado nacional; Geração de empregos. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: Tratados Internacionais. Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 119. Pergunta 7 Uma empresa “offshore” tem como característica principal ser uma pessoa jurídica originariamente situada no exterior, e se sujeitar a um aparato legal diferenciado, marcadamente sob o enfoque da extraterritorialidade em relação ao domicílio de seus proprietários (sócios/acionistas). No Brasil, a terminologia “empresa offshore” acabou absoluta e integralmente vinculada às sociedades empresaria constituídas em paraísos fiscais, onde a grande atração são os benefícios fiscais oferecidos por estes países, onde a carga tributária sobre esta modalidade de empresa é extremamente reduzida ou inexistente. O Uruguai é o exemplo clássico na América do Sul. Importante lembrar que a empresa offshore só realiza operações no exterior. Em verdade, qualquer operação offshore realizada com plen observação das normas internacionais e das normas internas dos países envolvidos no ato jurídico, deve ser considerada, em princípio, como uma operação perfeitamente legal, tendo em vista a soberania dos países e o reconhecimento internacional dos seus respectivos sistemas normativos. No momento em quese decide constituir uma empresa offshore, em geral serão observados, por parte dos acionistas interessados, alguns tópicos. Sobre estes tópicos, analise as afirmações a seguir: I. Legislação tributária incentivada, principalmente na tributação do patrimônio e da renda, com incidência muito reduzida ou nula de impostos; II. Liberdade cambial ampla e irrestrita e legislação financeira e bancária generosa, permitindo-se depósitos em moedas estrangeiras; III. Normas rígidas sobre sigilo e privacidade em relação aos negócios e aos acionistas, dificultando ou impossibilitando qualquer identificação; IV. Normas societárias com conteúdo mínimo que alcance: Valor mínimo do capital inicial autorizado (integralizado); Desnecessidade de diretores residentes; Possibilidade de ações ao portador; e Limitaçã da responsabilidade pessoal ao capital social integralizado. Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descreve corretamente os tópicos que serão observados, por parte dos acionistas interessados, quando da constituição de uma empresa offshore. As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II, e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 7/10 Comentários Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras. Apenas as afirmativas III e IV são verdadeiras. É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente os tópicos que serão observados, por parte dos acionistas interessados, quando da constituição de uma empresa offshore, que são: Legislação tributária incentivada, principalmente na tributação do patrimônio e da renda, com incidência muito reduzida ou nula de impostos; Liberdade cambial ampla e irrestrita e legislação financeira e bancária generosa, permitindo-se depósitos em moedas estrangeiras; Normas rígidas sobre sigilo e privacidade em relação aos negócios e aos acionistas, dificultando ou impossibilitando qualquer identificação; Normas societárias com conteúdo mínimo que alcance: Valor mínimo do capital inicial autorizado (integralizado); Desnecessidade de diretores residentes; Possibilidade de ações ao portador; e Limitação da responsabilidade pessoal ao capital social integralizado. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: Operações intercompany – conceito e aplicação. Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 112. Pergunta 8 A normatização mais atual sobre crimes contra ordem tributária se encontra na Lei 8.137 de 23/12/199 que em seu texto constitui várias condutas que constituem crime contra ordem tributária. Analise as alternativas abaixo, e marque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas, quanto aos crimes relacionados na Lei 8.137/1990 sujeitos a pena de reclusão: ( ) Omitir informação, e ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. ( ) Fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido por lei fiscal ( ) Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda ou qualquer outro documento relativ à operação tributável. ( ) Elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato ( ) Negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação. V, F, V, V, V V, V, F, V, F V, V, V, V, V F, V, F, V, V V, F, V, F, F 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 8/10 Comentários A normatização mais atual sobre crimes contra ordem tributária se encontra na Lei 8.137 de 23/12/1990, que em seu texto constitui várias condutas que constituem crime contra ordem tributária O Texto legal assim expressa (art. 1º da Lei 8.137 de 27 de dezembro de 1990):Art. 1º Constitui crime contra ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I. Omitir informação, e ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. II. Fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido por lei fiscal III. Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda ou qualquer outro documento relativo à operação tributável. IV. Elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato V. Negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação. Pena - reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Livro Planejamento tributário -capitulo 9 páginas 152 e 153 Pergunta 9 Quando se trata de responsabilidade tributária, o responsável tributário é a pessoa que, não preenchendo a condição de contribuinte, obriga-se ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária em decorrência de expressa determinação legal – art. 128 do Código Tributário Nacional. O art. 128. D Sem prejuízo do disposto neste Capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Existem os seguintes tipos de sujeito passivo tributário: 1. Sujeito passivo direto; 2. Sujeito passivo indireto; 3. Sujeito passivo por transferência; 4. Sujeito passivo por substituição; Com base nos tipos de sujeito passivo tributário apresentados acima, enumere abaixo as definições qu correspondem a cada um deles; (___) Este sujeito passivo trata-se de um modelo de sujeição passiva, legalmente previsto, para assegur a continuidade das relações jurídicas iniciadas por determinado contribuinte que, em face de razões diversas, deve ser sucedido na relação jurídico-tributária (artigos 129 a 133 do CTN); (___) É a pessoa (física ou jurídica) que por determinação legal se encontra obrigada ao pagamento do tributo, porque tem uma relação direta e pessoal com a situação que constituiu o fato gerador. É a pessoa que realizou diretamente o fato gerador e que tem que pagar o respectivo tributo; (___) Primeiro, há que se lembrar que a capacidade tributária não se relaciona com a capacidade civil, o seja, o civilmente incapaz pode ser, e é, plenamente capaz sob a ótica tributária. Em verdade, se a sujeição passiva for determinada após a ocorrência do fato gerador, será caso de responsabilidade po transferência. A transferência poderá ocorrer em razão da solidariedade na dívida ou em razão da sucessão; 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-fe… 9/10 Comentários (___) Quando uma terceira pessoa (física ou jurídica), que não o contribuinte direto, se encontra relacionada indiretamente com o fato gerador, por expressa determinação legal, e obrigada ao pagamento de um determinado tributo, teremos, então, a figura do responsável pelo respectivo recolhimento aos cofres públicos, do valor apurado como crédito tributário. Assinale abaixo a alternativa que apresenta a sequência correta de preenchimento das afirmações anteriores. 4, 3, 1, 2. 4, 1, 3, 2. 2, 1, 4, 3. 2, 4, 1, 3. 3, 4, 2, 1. É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que a alternativacorreta contém o relacionamento correto dos tipos de sujeito passivo tributário com as definições que correspondem a cada um deles, que são: Sujeito passivo direto é a pessoa (física ou jurídica) que por determinação legal se encontra obrigada ao pagamento do tributo, porque tem uma relação direta e pessoal com a situação que constituiu o fato gerador. Sujeito passivo indireto é a pessoa que realizou diretamente o fato gerador e que tem que pagar o respectivo tributo. Quando uma terceira pessoa (física ou jurídica), que não o contribuinte direto, se encontra relacionada indiretamente com o fato gerador, por expressa determinação legal, e obrigada ao pagamento de um determinado tributo, teremos, então, a figura do responsável pelo respectivo recolhimento aos cofres públicos, do valor apurado como crédito tributário. Sujeito passivo por transferência Primeiro, há que se lembrar que a capacidade tributária não se relaciona com a capacidade civil, ou seja, o civilmente incapaz pode ser e é, plenamente capaz sob a ótica tributária. Em verdade, se a sujeição passiva for determinada após a ocorrência do fato gerador, será caso de responsabilidade por transferência. A transferência poderá ocorrer em razão da solidariedade na dívida ou em razão da sucessão. Sujeito passivo por substituição, este sujeito passivo trata-se de um modelo de sujeição passiva, legalmente previsto, para assegurar a continuidade das relações jurídicas iniciadas por determinado contribuinte que, em face de razões diversas, deve ser sucedido na relação jurídico-tributária (artigos 129 a 133 do CTN). Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: Responsabilidade Tributária. Páginas do Livro onde se encontra o conteúdo da questão 18 e 19 Pergunta 10 Sobre a vinculação jurídica entre pessoas no transfer pricing, a IN SRF 243/2002, em seu art 2.º, determina o que deve ser considerado como pessoas vinculadas. Há também duas conceituações, 14/03/24, 15:04 Comentários https://sereduc.blackboard.com/ultra/courses/_223802_1/outline/assessment/_10230975_1/overview /attempt/_32565206_1/review /inline-f… 10/10 Comentários acerca de controle nas empresas, que devem ser muito bem entendidas, isto é, as normas pertinentes tratam de dois tipos de controle, o societário e o administrativo, conforme consta no §1.º do art. 2.º da SRF 243/2002. O controle societário comum motivará a consideração, por parte da Receita Federal, em favor da existência de vinculação entre as sociedades empresariais, e ocorrerá quando uma mesma pessoa (física ou jurídica) detenha em seu patrimônio a titularidade do direito de sócio em ambas as empresas, e esse direito lhe permita, de forma contínua, exercer uma supremacia nas deliberações sociais das empresas, dando-lhe o poder de escolha da maioria dos administradores. Já o controle administrativo comum que também motivará a consideração, por parte da Receita Federal, em favor d existência de vinculação entre as sociedades empresariais, ocorrerá quando:Analise as afirmações a seguir. I. A mesma pessoa natural exercer a função de presidente do conselho de administração ou diretor- presidente em ambas as empresas; II. A mesma pessoa natural exercer a função de presidente do conselho de administração de uma empresa e de diretor presidente da outra empresa; III. A mesma pessoa natural exercer a função de presidente do conselho de administração de uma empresa e também de diretor presidente dessa mesma empresa; IV. A mesma pessoa natural exercer qualquer cargo de direção que lhe dê poder de decisão em ambas as empresas. Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente quando ocorrerá o controle administrativo comum que também motivará a consideração, por parte da Receita Federal, em favor da existência de vinculação entre as sociedades empresariais. Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras. É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente quando ocorrerá o controle administrativo comum que também motivará a consideração, por parte da Receita Federal, em favor da existência de vinculação entre as sociedades empresariais, e dizem: A mesma pessoa natural exercer a função de presidente do conselho de administração ou diretor-presidente em ambas as empresas; A mesma pessoa natural exercer a função de presidente do conselho de administração de uma empresa e de diretor presidente da outra empresa; A mesma pessoa natural exercer qualquer cargo de direção que lhe dê poder de decisão em ambas as empresas. Já a afirmativa III não é correta pois o texto que está na afirmativa contradiz o que consta no livro da disciplina sobre o assunto. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: A vinculação jurídica entre pessoas no transfer pricing; Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 113 e 114.
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