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Prova de Planejamento Tributário e Fiscal - Avaliação Objetiva -

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Entende-se que lucro arbitrado é o caminho utilizado pela Fazenda Pública diante de situações onde o contribuinte dificulta ou impede o acesso à documentação contábil referente à apuração da base de cálculo de determinado imposto. É habitualmente utilizado pela Administração Fazendária quando o sujeito passivo tributário deixa de cumprir as obrigações acessórias relacionadas com a apuração de lucro (real ou presumido), por exemplo.
Assinale a alternativa correta quando ocorre o arbitramento pela autoridade administrativa tributária:
Sendo assim, analise as sentenças a seguir e assinale V se a sentença for verdadeira e F se a sentença for falsa:
· (   )Quando a empresa que estiver legalmente obrigada ao regime de tributação pelo lucro real, não mantiver a sua escrituração de acordo com a legislação comercial e fiscal e/ou deixar de realizar as demonstrações financeiras exigidas por lei.
· (   )Quando for detectado indício evidente de fraude ou existência de erro, vício ou deficiência na escrituração contábil da empresa, impossibilitando a identificação da movimentação financeira ou a determinação do lucro real.
· (   )Quando a empresa não mantiver o Livro Razão ou as fichas utilizadas para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, em adequadas condições, segundo as normas contábeis que regem a matéria.
· (   )Quando as empresas que tiverem lucro, rendimento ou ganho de capital oriundos do exterior.
· (   )Quando empresas que queiram gozar de benefícios fiscais (isenção ou redução do IR), desde que autorizadas pela legislação tributária.
A sequência correta é:
A - V, V, V, F, F
B - V, V, F, F, V 
C - F, F, V, V, V
D - F, V, V, F, V 
E - V, V, F, V, F 
#Gabarito comentado: Conforme capítulo 3 - Planejamento Tributário e Fiscal. Claudio Diniz Jr. 2017.  Ocorre o arbitramento pela autoridade administrativa tributária, quando a empresa que estiver legalmente obrigada ao regime de tributação pelo lucro real, não mantiver a sua escrituração de acordo com a legislação comercial e fiscal e/ou deixar de realizar as demonstrações financeiras exigidas por lei. Quando for detectado indício evidente de fraude ou existência de erro, vício ou deficiência na escrituração contábil da empresa, impossibilitando a identificação da movimentação financeira ou a determinação do lucro real. Quando a empresa não mantiver o Livro Razão ou as fichas utilizadas para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, em adequadas condições, segundo as normas contábeis que regem a matéria. 
As demais alternativas são correspondentes ao Lucro Real. 
O Sistema Tributário Nacional é o conjunto das normas de natureza jurídico-tributária, constitucionais e infraconstitucionais, dotado de coerência horizontal e vertical. As normas estão alicerçadas nos princípios do Direito e nos princípios próprios da ramificação didática e autônoma do Direito Tributário. São espécies tributárias:
A - contribuições, taxas, impostos e empréstimos compulsórios.
B - impostos, taxas e contribuições;
C - impostos, taxas e pedágio;
D - impostos, taxas, indenizações e contribuições;
E - taxas, multas e impostos;
Gabarito comentado: O primeiro artigo (art. 145) que trata dos Princípios Gerais do Sistema Tributário Nacional determina que os impostos, as taxas e as contribuições são os tributos que podem ser instituídos (ordinariamente) pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Extraordinariamente a União poderá instituir empréstimos compulsórios. Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 20 – Capítulo 1- Introdução à Legislação Tributária. Sub título: 1.2: O Sistema Tributário Nacional.
Operações comerciais ou financeiras realizadas entre partes relacionada, sediadas em diferentes jurisdições tributárias, ou quando uma das partes está sediada em paraíso fiscal, estão sujeitas ao cálculo do preço de transferência. Analise as alternativas e marque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas, quanto às operações sujeitas ao cálculo do preço de transferência:
( ) as importações de bens, serviços e direitos;
( ) as exportações de bens, serviços e direitos;
( ) as vendas no mercado interno de produtos fabricados com matéria prima oriunda de importação;
( ) os juros pagos ou creditados em operações financeiras quando decorrentes de contrato não registrado no Banco Central do Brasil;
( ) Juros auferidos em operações financeiras, quando decorrentes de contrato não registrado no Banco Central do Brasil.
A - F, V, F, V, V
B - V, F, V, F, F
C - V, F, V, V, V
D - V, V, F, F, F
E - V, V, F, V, V,
Gabarito comentado: Operações sujeitas ao preço de transferência quando realizadas entre partes relacionada, sediadas em diferentes jurisdições tributárias, ou quando uma das partes está sediada em paraíso fiscal: • As importações de bens, serviços e direitos • As exportações de bens, serviços e direitos • Os juros pagos ou creditados em operações financeiras quando decorrentes de contrato não registrado no Banco Central do Brasil • Juros auferidos em operações financeiras, quando decorrentes de contrato não registrado no Banco Central do Brasil Livro Planejamento tributário -capitulo 8 - páginas 183
Entende-se que uma operação intercompany não é nada além de uma operação realizada entre duas ou mais empresas. Os elementos complicadores, ou agravantes, começam a surgir quando começamos pensar quais os tipos de operação se encontram nessa definição e quais empresas devem ser consideradas para caracterização dessa figura jurídica.
 
Abaixo assinale a alternativa correta correspondente à operação intercompany:
A - Legislação financeira e bancária generosa, permitindo-se depósitos em moedas estrangeiras.
B - Toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre duas pessoas (física ou jurídica), consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra (física ou jurídica) residente ou domiciliada no exterior. 
C - Normas rígidas sobre sigilo e privacidade em relação aos negócios e aos acionistas, dificultando ou impossibilitando qualquer identificação.
D - Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%.
E - Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente.
#Gabarito comentado: Conforme capítulo 6 -Tributação de operações intercompany. Claudio Diniz Jr. 2017. Operação intercompany é considerada toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre duas pessoas (física ou jurídica), consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra (física ou jurídica) residente ou domiciliada no exterior.
As demais alternativas são correspondentes à empresa offshore e ao conceito de paraíso fiscal. 
O Planejamento tributário ou estratégia tributária é uma atividade empresarial, essencialmente preventiva, visando a economia de tributos com as alternativas do retardamento ou impedimento da materialização da hipótese de incidência tributária, com a redução do montante do imposto devido. Logo, tem por finalidade proporcionar uma redução da carga tributária dentro da legalidade, diante da tendência natural e constante da administração pública em aumentar a arrecadação tributária. Sendo assim, relacione a 1ª coluna com a 2ª no que diz respeito ao entendimento e compreensão sobre as diferenças técnico-jurídicas entre:
1. Elisão fiscal
2. Evasão fiscal
3. Simulação
( ) é a fuga da obrigação tributária constituída; logo, a evasão fiscal se caracteriza poruma obrigação já efetivamente existente, ou seja, a evasão fiscal pressupõe a existência da obrigação tributária já caracterizada.
( ) é a redução do montante ou o retardamento do pagamento do tributo por meio de mecanismos legais, anteriores ao fato gerador. Há elisão fiscal lícita quando não se manipula a forma jurídica prevista na lei para a prática do ato, objetivando eliminar ou suprimir o nascimento da obrigação tributária.
( ) caracteriza-se por ser um ato com aparência normal, mas que em verdade não busca o resultado que juridicamente deveria produzir. Evidencia a presença de duas situações, uma aparente (simulada) e outra oculta (dissimulada).
A - 1, 2, 3
B - 2, 1, 3
C - 2, 3, 1
D - 3, 1, 2
E - 3, 2, 1
Gabarito comentado: Elisão fiscal é a redução do montante ou o retardamento do pagamento do tributo através de mecanismos legais (prática de atos lícitos), anteriores ao fato gerador. Há elisão fiscal lícita quando não se manipula a forma jurídica prevista na lei para a prática do ato (a incorporação de empresa com prejuízo, por exemplo). É a economia tributária válida, com a utilização de permissivos legais para mitigar a carga tributária, quer seja através de ação prática e efetiva do contribuinte, quer seja por omissão anterior à materialização da hipótese de incidência tributária, não permitindo o nascimento da respectiva obrigação. Evasão fiscal é a fuga (evadir é o mesmo que fugir) da obrigação tributária constituída; logo, a evasão fiscal se caracteriza por uma obrigação já efetivamente existente, ou seja, a evasão fiscal pressupõe a existência da obrigação tributária já caracterizada, enquanto na elisão fiscal objetiva-se exatamente elidir, eliminar, suprimir o nascimento da obrigação tributária. A simulação se caracteriza por ser um ato com aparência normal, mas que em verdade não busca o resultado que juridicamente deveria produzir (quando há efetivamente uma declaração de vontade, entretanto enganosa), ou seja, a simulação evidencia a presença de duas situações, uma aparente (simulada) e outra oculta (dissimulada). Por trás do ato jurídico aparente (simulado) existe outro ato jurídico oculto (dissimulado), este sim é o ato que realmente as partes desejavam (o disfarce da doação com a aparência de venda, por exemplo). Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 31 – Capítulo 2 - Planejamento Tributário. Sub título: 2.1: O planejamento tributário e a elisão, evasão e simulação.
Quando se trata da tributação dos resultados auferidos no exterior, quanto a questão relacionada com o término das atividades empresariais no exterior ou no Brasil, é preciso estar atento do modo como se processará a dinâmica tributária diante dessas duas hipóteses, ou seja, em face do encerramento das atividades no exterior, e diante do encerramento das atividades da matriz no Brasil, empresa controladora ou coligada. Quando houver a decisão estratégica de não mais atuar no exterior, encerrando as atividades da empresa controlada, filial ou coligada, os lucros obtidos no exterior e que ainda não sofreram tributação no Brasil deverão observar o que determina a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º. Por outro lado, se for o caso de encerramento das atividades no Brasil, onde se encontra a matriz, controladora ou coligada, com extinção da empresa brasileira, deverão observar o que o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF. Sobre a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF, analise as afirmações a seguir:
I. No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil;
II. No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados indisponíveis, não devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil;
III. No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados indisponíveis na data do balanço de encerramento, não sendo computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL;
IV. No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados na data do balanço de encerramento, devendo, nessa mesma data, serem computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) que descreve corretamente o que expressa a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF.
A - Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
B - Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
C - Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas II e IV são verdadeiras.
E - As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Gabarito: É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente o que expressa a Instrução Normativa 213/02 da SRF, através de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF, e diz: §2.º no caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil; §1.º no caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados na data do balanço de encerramento, devendo, nessa mesma data, serem computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Já as alternativas II e III não são corretas pois os textos que estão nas afirmativas contradizem o que consta no livro da disciplina sobre o assunto. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: As Subsidiárias e as Filiais – Tributação; Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 113 e 114.
Em geral, quando se houve falar em "paraísos fiscais" temos a ideia de algo ilícito, porém a sua utilização como planejamento tributário pode ocorrer de forma legal. Assinale a alternativa que define corretamente o que é "paraíso fiscal"?
A - É a organização jurídica onde os encargos e obrigações tributárias não existem, exceto em relação ao local de origem, e tem como objetivo o estimulo aos investimentos estrangeiros em troca de incentivos e sigilo.
B - É o local geopolítico onde os encargos e obrigações tributárias não existem, exceto em relação ao local de origem, e tem como objetivo o estimulo aos investimentos estrangeiros em troca de juros altíssimos.C - É o local geopolítico onde os encargos e obrigações tributárias são reduzidos ou até inexistentes, principalmente em relação ao local de origem, e tem como objetivo o estimulo aos ingresso de capital e divisas estrangeiras, em troca de incentivos, estabilidade e sigilo.
D - É uma instituição financeira onde os encargos e obrigações tributárias não existem, exceto em relação ao local de origem, e tem como objetivo o estimulo aos investimentos estrangeiros em troca de juros altíssimos.
E - É uma instituição financeira onde os encargos e obrigações tributárias são reduzidos ou até inexistentes, principalmente em relação ao local de origem, e tem como objetivo o estimulo aos ingresso de capital e divisas estrangeiras, em troca de incentivos e sigilo.
Gabarito comentado É o local geopolítico onde os encargos e obrigações tributárias são reduzidos ou até inexistentes, principalmente em relação ao local de origem, e tem como objetivo o estimulo aos ingresso de capital e divisas estrangeiras, em troca de incentivos, estabilidade e sigilo. B) encargos e obrigações tributárias são reduzidos ou até inexistentes / estimulo aos ingresso de capital e divisas estrangeiras, em troca de incentivos, estabilidade e sigilo C) Paraíso fiscal é um local geopolítico e não simplesmente uma instituição financeira / / estimulo aos ingresso de capital e divisas estrangeiras, em troca de incentivos, estabilidade e sigilo D) Paraíso fiscal é um local geopolítico e não simplesmente uma instituição financeira E) Paraíso fiscal é um local geopolítico e não simplesmente uma organização jurídica Livro Planejamento tributário -capitulo 2 paginas 49
No que se refere aos contra a Ordem Tributária é correto afirmar que:
A - Com relação aos crimes funcionais contra a ordem tributária, remanesce a responsabilidade penal do funcionário público, mesmo que o tributo seja pago ou que haja a extinção da punibilidade do contribuinte;
B - Mesmo que ocorra a delação premiada, não há que se falar em redução da pena para os crimes cometidos contra a Ordem Tributária;
C - Nos crimes contra a ordem tributária, é viável a instauração de ação penal antes do término da apuração administrativo-tributária, uma vez que as investigações são independentes;
D - O crime de utilização de documento falso não constitui crime de ordem tributária uma vez que não há prejuízo de recolhimento de tributo.
E - O STJ tem entendimento pacificado quanto a extinção da punibilidade em caso de parcelamento do débito, pelo contribuinte, antes do recebimento da denúncia pelo Ministério Público;
Gabarito Comentado: Conforme disposto no artigo 83 da Lei 89.430/96 a representação fiscal para fins penais de crimes contra a ordem tributária somente poderá ser encaminha ao Ministério Público após proferida decisão final na esfera administrativa.
Para efeitos jurídico-tributários, renda pode ser considerada como saldo positivo que resulta da confrontação entre determinadas receitas e despesas, durante certo espaço de tempo. Indique a alternativa que corresponde, para efeitos de imposto de renda o que o Código Tributário Nacional considera como sendo renda:
A - conjunto de bens e direitos de pessoa física ou jurídica.
B - produto do capital e acréscimo patrimonial de qualquer natureza.
C - produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos.
D - produto do trabalho e do acréscimo patrimonial de origem lícita.
E - qualquer tipo de acréscimo patrimonial.
Quando se trata sobre tratados internacionais, é fato que as relações internacionais, de natureza econômico-financeira, verificaram um crescimento vertiginoso, notoriamente a partir da segunda metade do século XX. Tal fato encontra-se diretamente ligado à expansão espetacular do desenvolvimento tecnológico mundial, sobretudo no setor das telecomunicações e aeroespacial. O fenômeno decorrente dessa intensificação das relações internacionais, associada ao incrível desenvolvimento tecnológico, recebeu a denominação de “globalização”. É interessante notar que, principalmente a partir da última década do século passado, houve um sensível incremento na celebração de tratados entre os países chamados “emergentes”, ou seja, países em desenvolvimento, que necessitam oferecer ambientes convidativos para eventuais investimentos estrangeiros. Temos alguns interesses e razões que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, por meio da celebração de um tratado internacional, mesmo que eventualmente poderá limitar sua possibilidade de atuação administrativa, legislativa e/ou coercitiva diante das situações previstas nesse respectivo pacto internacional firmado. Sobre as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania por meio da celebração de um tratado internacional, analise as afirmações a seguir:
I. Expansão das relações internacionais;
II. Entrada de riquezas (recursos financeiros) no país;
III. Incremento da economia interna (desenvolvimentos setoriais);
IV. Chegada de novas tecnologias e geração de empregos;
V. Ampliação da imagem no cenário externo e fortalecimento (direto e indireto) do setor privado nacional;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, por meio da celebração de um tratado internacional.
A - Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras;
B - Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras;
C - Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas II, III e V são verdadeiras;
E - As afirmativas I, II, III, IV e V são verdadeiras
Gabarito comentado: O Código Tributário Nacional determina que renda é o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos. Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 50 – Capítulo: 3 - Tributação da pessoa jurídica.
Quando se trata sobre tratados internacionais, é fato que as relações internacionais, de natureza econômico-financeira, verificaram um crescimento vertiginoso, notoriamente a partir da segunda metade do século XX. Tal fato encontra-se diretamente ligado à expansão espetacular do desenvolvimento tecnológico mundial, sobretudo no setor das telecomunicações e aeroespacial. O fenômeno decorrente dessa intensificação das relações internacionais, associada ao incrível desenvolvimento tecnológico, recebeu a denominação de “globalização”. É interessante notar que, principalmente a partir da última década do século passado, houve um sensível incremento na celebração de tratados entre os países chamados “emergentes”, ou seja, países em desenvolvimento, que necessitam oferecer ambientes convidativos para eventuais investimentos estrangeiros. Temos alguns interesses e razões que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, por meio da celebração de um tratado internacional, mesmo que eventualmente poderá limitar sua possibilidade de atuação administrativa, legislativa e/ou coercitiva diante das situações previstas nesse respectivo pacto internacional firmado. Sobre as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania por meio da celebração de um tratado internacional, analise as afirmações a seguir:
I. Expansão das relações internacionais;
II. Entrada de riquezas (recursos financeiros) no país;
III. Incremento da economia interna (desenvolvimentos setoriais);
IV. Chegada de novas tecnologias e geração de empregos;
V. Ampliação da imagem no cenário externo e fortalecimento (direto e indireto) do setor privado nacional;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, por meio da celebração de um tratadointernacional.
A - Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras;
B - Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras;
C - Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
D - Apenas as afirmativas II, III e V são verdadeiras;
E - As afirmativas I, II, III, IV e V são verdadeiras; 
Gabarito: a alternativa correta é conforme explicações abaixo: É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II, III, IV e V são verdadeiras, uma vez que as razões e interesses que levam um Estado soberano ao convencimento no sentido de alterar (para baixo) seu coeficiente de soberania, através da celebração de um tratado internacional são os seguinte: Expansão das relações internacionais; Entrada de riquezas (recursos financeiros) no país; Incremento da economia interna (desenvolvimentos setoriais); Chegada de novas tecnologias; Ampliação da imagem no cenário externo; Fortalecimento (direto e indireto) do setor privado nacional; Geração de empregos. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: Tratados Internacionais. Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 193.

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