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CONCURSO PÚBLICO UNIFICADO PARA PROVIMENTO DE 
CARGOS EFETIVOS DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS 
AGREGADAS NO POLO 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME: 
Nº DO PRÉDIO: SALA: 
 
 
ASSINATURA 
 
 
 
 
PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E LÍNGUA PORTUGUESA 
 
CADERNO 
244 
EEB – Supervisor Escolar 
Especialista em Educação 
Pedagogo 
Supervisor de Ensino 
Supervisor Educacional 
Supervisor Escolar 
Supervisor Pedagógico 
 
 
www.pciconcursos.com.br
 2
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES 
 
01 - Este caderno contém questões do tipo múltipla escolha. 
02 - Verifique se o caderno contém falhas: folhas em branco, má impressão, páginas trocadas, numeração 
errada, etc. Encontrando falhas, levante a mão. O Fiscal o atenderá e trocará o seu caderno. 
03 - Cada questão tem 4 (quatro) alternativas (A - B - C - D). Apenas 1 (uma) resposta é correta. Não marque 
mais de uma resposta para a mesma questão, nem deixe nenhuma delas sem resposta. Se isso 
acontecer, a questão será anulada. 
04 - Para marcar as respostas, use preferencialmente caneta esferográfica com tinta azul ou preta. NÃO 
utilize caneta com tinta vermelha. Assinale a resposta certa, preenchendo toda a área da bolinha . 
05 - Tenha cuidado na marcação da Folha de Respostas, pois ela não será substituída em hipótese alguma. 
06 - Confira e assine a Folha de Respostas, antes de entregá-la ao Fiscal. NA FALTA DA ASSINATURA, A 
SUA PROVA SERÁ ANULADA. 
07 - Não se esqueça de assinar a Lista de Presenças. 
08 Após UMA HORA, a partir do início das provas, você poderá retirar-se da sala, SEM levar este caderno. 
09 - Após DUAS HORAS, a partir do início das provas, você poderá retirar-se da sala, levando este caderno. 
 
 
DURAÇÃO DESTAS PROVAS: TRÊS HORAS 
 
OBS.: Candidatos com cabelos longos deverão deixar as orelhas totalmente descobertas durante a realização das 
provas. É proibido o uso de boné. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 3
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Questões numeradas de 01 a 15 
 
QUESTÃO 01 
Os autores Paulo Afonso Caruso Ronca e Cleide do Amaral Terzi, no livro A Aula Operatória (1991), 
afirmam que a prova pode e deve ser vista como um momento de reorganização dos conhecimentos. Tendo 
por base essa premissa defendida pelos autores, é correto afirmar, EXCETO 
A) A prova deve ter como meta, tanto para professores como para alunos, a nota, pois ela representa o 
símbolo concreto que traduz o estudo e o esforço do aluno. 
B) A prova deve ser um momento de verificar se o aluno, de posse de conteúdos básicos e a partir deles, 
sabe pensar, argumentar e contrapor. 
C) A prova deve apresentar uma relação coloquial, para que o aluno se sinta convocado a responder às 
questões de maneira pessoal. 
D) A prova deve apresentar clareza na proposição do enunciado e zelo na apresentação de orientações 
básicas, provocando no aluno um sentimento de confiança. 
 
QUESTÃO 02 
De acordo com José Carlos Libâneo, no livro Didática (1994), quando tratamos da aprendizagem escolar, é 
correto afirmar, EXCETO 
A) Aprendizagem e ensino formam uma unidade, mas não são atividades que se confundem uma com a 
outra. 
B) A aprendizagem escolar é uma atividade planejada, intencional e dirigida, não é algo casual e 
espontâneo. 
C) O conhecimento se baseia nos dados da realidade, mas a apreensão desses dados requer ações mentais, 
portanto, o ensino não pode restringir-se a atividades práticas. 
D) Os conteúdos e as ações mentais que vão sendo formadas no processo de aprendizagem independem da 
organização lógica e psicológica das matérias de ensino. 
 
QUESTÃO 03 
No Volume 1 (Introdução) dos Parâmetros Curriculares Nacionais da 1.ª a 4.ª séries (hoje, Anos Iniciais do 
Ensino Fundamental), PCN (1997), é apresentado os princípios e os fundamentos que orientam seus 10 
volumes. São alguns desses princípios e fundamentos, EXCETO 
A) O exercício da cidadania exige o acesso de todos à totalidade dos recursos culturais relevantes para a 
intervenção e a participação responsável na vida social. 
B) No processo de ensino e aprendizagem, é necessário que sejam exploradas as metodologias capazes de 
priorizar a aquisição e o acúmulo de conhecimento. 
C) É preciso que a escola assuma-se como espaço social de construção dos significados éticos necessários a 
toda e qualquer ação de cidadania. 
D) A inserção no mundo do trabalho e do consumo, o cuidado com o próprio corpo e com a saúde, passando 
pela educação sexual e a preservação do meio ambiente, são temas que precisam ser considerados. 
 
QUESTÃO 04 
No livro Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa (1996), o autor Paulo Freire 
apresenta as exigências para o exercício da docência. As exigências destacadas abaixo são apresentadas pelo 
autor, EXCETO 
A) Uma das tarefas primordiais do professor é trabalhar com os educandos a rigorosidade metódica com que 
devem se aproximar dos objetos cognoscíveis. 
B) Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos, exige, ainda, discussão da razão de ser de alguns 
desses saberes em relação ao ensino do conteúdo. 
C) Ensinar exige estética e ética. A prática educativa tem de ser, em si, um testemunho rigoroso de decência 
e de pureza. Decência e boniteza de mãos dadas. 
D) Ensinar exige a capacidade de transferir conhecimento, pois o ensinar se esgota no tratamento do objeto 
ou do conteúdo, e o aluno vai aprofundando o saber transmitido pelo professor. 
 
 
 
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 4
QUESTÃO 05 
Tendo por base os Parâmetros Curriculares Nacionais da 1.ª a 4.ª séries (hoje, Anos Iniciais do Ensino 
Fundamental), PCN (1997), Volume 10, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, coloque V para as 
alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas. 
( ) A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização das características 
étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional. 
( ) Cada sociedade cria conjuntos de regras que constituem em parâmetros fundamentais para o 
comportamento sexual de cada indivíduo. Nesse sentido, a proposta de Orientação Sexual considera a 
sexualidade nas suas dimensões biológicas, psíquicas e socioculturais. 
( ) O Tema Transversal Pluralidade Cultural, parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais da 
1.ª a 4.ª séries (hoje, Anos Iniciais do Ensino Fundamental), oferece elementos para a compreensão 
de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais significa aderir aos valores do outro. 
( ) Considerar a diversidade/pluralidade cultural brasileira não significa negar a existência de 
características comuns, nem a possibilidade de construirmos uma nação, ou mesmo a existência de 
uma dimensão universal do ser humano. 
( ) O momento mais propício para se abordar algum tema relativo à Orientação Sexual é quando ele é 
trazido pelos próprios alunos ou é vivido pela comunidade escolar. Caso isso não ocorra, o professor 
não deve abordar a temática. 
( ) O trabalho realizado pela escola, denominado de Orientação Sexual, não substitui, nem concorre com 
a função da família, mas antes a complementa. Exige planejamento e propõe uma intervenção por 
parte dos profissionais da educação. 
 
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo. 
A) V, V,V,F, F,V. 
B) F, F, V,V, F, F. 
C) V,V, F, V, F,V. 
D) V, V, F, F, F,V. 
 
QUESTÃO 06 
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – RCNEI (1998) –, Volume 3, Conhecimento de 
Mundo, aborda a presença da linguagem oral e da escrita na Educação Infantil. Em relação a essa presença, 
podemos afirmar: 
I - Em relação à linguagem oral e escrita na Educação Infantil, a intervenção direta do adulto é necessária 
e determinante para a aprendizagem da criança. É preciso ensinar às crianças pequenas listas de 
palavras, cuja aprendizagem se dá de forma cumulativae cuja complexidade cresce gradativamente. 
II - Em relação à linguagem, é defendida que ela não é homogênea, que há variedades de falas, de 
formalidade e de convenções em determinadas situações comunicativas. Quanto mais as crianças 
puderem falar em situações diferentes, mais poderão desenvolver suas capacidades comunicativas. 
III - Para desenvolver a linguagem oral da criança na Educação Infantil, é preciso imitar a sua maneira de 
falar, pois essa prática estabelece uma maior aproximação da criança com seus professores. 
IV - Dependendo da importância que tem a escrita no meio em que as crianças vivem e da frequência e 
qualidade das suas interações com esse objeto de conhecimento, suas hipóteses a respeito de como se 
escreve ou se lê podem evoluir mais lentamente ou mais rapidamente. 
V - Para aprender a ler e escrever, a criança precisa construir um conhecimento de natureza conceitual: 
precisa compreender não só o que a escrita representa, mas também de que forma ela representa 
graficamente a linguagem. 
VI - A aprendizagem da leitura e da escrita se inicia na Educação Infantil, por meio de um trabalho com 
base na cópia de vogais e consoantes, ensinadas uma de cada vez, tendo como objetivo que as crianças 
relacionem sons e escritas por associação, repetição e memorização de sílabas. 
Estão CORRETAS as afirmativas: 
A) I, II, III e IV, apenas. 
B) II, IV, e V, apenas. 
C) I, II, IV e V, apenas. 
D) I, II, III, IV, V e VI. 
 
 
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 5
QUESTÃO 07 
Tendo por base o livro A Aula Operatória, de Paulo Afonso Caruso Ronca e Cleide do Amaral Terzi (1991), 
coloque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas. 
( ) A prova operatória rompe com a clássica forma de perguntas e respostas, interrompendo o ciclo que só 
estabelece o certo e o errado. 
( ) A prova operatória, pela sua objetividade, deve apresentar espaço delimitado para o aluno escrever, 
evitando que ele tenha possibilidade de colocar sua percepção de forma ampla e abrangente. 
( ) A prova operatória apresenta o conteúdo, tornando a análise mais profunda e abrangente. As questões 
não são isoladas, fragmentadas ou subtraídas do conteúdo. 
( ) A prova operatória impõe ao aluno que ele deixe de lado a memorização. A relação a ser estabelecida 
já não pode mais ser leitor-pergunta, mas deve ser leitor-contexto. 
( ) A prova operatória deve ter perguntas e problemas. Os problemas são amplos, portanto, sem relação 
direta e explícita com o conteúdo que está sendo estudado em sala de aula. 
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo. 
A) V, V, V, F, F. 
B) V, F, V, V, F. 
C) F, F, V, V, F. 
D) F, V, F, F, V. 
 
QUESTÃO 08 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9.394/96 – estabelece os níveis e as 
modalidades de educação e ensino. Com base no que é estabelecido, é correto afirmar, EXCETO 
A) O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a 
critério do respectivo sistema de ensino, podendo, com isso, reduzir o número de horas letivas previsto 
nessa Lei. 
B) A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular 
de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou 
por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o 
recomendar. 
C) A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre 
estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais. 
D) A avaliação do desempenho do aluno deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos 
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados, ao longo do período, sobre os de eventuais provas 
finais. 
 
QUESTÃO 09 
José Carlos Libâneo, no livro Didática (1994), apresenta uma discussão sobre a didática e a formação 
profissional do professor. Em relação a essa discussão, podemos afirmar: 
I - A formação profissional é um processo pedagógico intencional e organizado, de preparação teórico-
científica e técnica do professor, para dirigir competentemente o processo de ensino. 
II - As disciplinas de formação técnico-prática estão relacionadas ao mero domínio de técnicas e regras 
para o enfrentamento dos problemas da prática educativa. 
III - A formação do professor abrange duas dimensões, sendo uma delas a formação teórico-científica, que 
inclui a formação específica nas disciplinas em que o professor vai se especializar, e a formação 
pedagógica. 
IV - Na organização dos conteúdos da formação do professor, os aspectos teóricos e práticos devem ser 
considerados de maneira isolada, pois cada um deles apresenta características próprias. 
V - A formação do professor abrange duas dimensões: uma delas é a formação técnico-prática, que visa à 
preparação profissional específica para a docência, incluindo didática, e as metodologias específicas 
das matérias. 
Estão CORRETAS as afirmativas: 
A) I, III e V, apenas. 
B) II, III e IV, apenas. 
C) I, II, III, IV e V. 
D) I, II e III, apenas. 
 
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 6
QUESTÃO 10 
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n.º 8.069/1990, apresenta os aspectos que compreendem 
o direito à liberdade de crianças e adolescentes. Em relação a esses direitos, coloque V para as alternativas 
verdadeiras e F para as alternativas falsas. 
( ) Direito de opinião e expressão. 
( ) Direito de trabalhar e exercer uma profissão. 
( ) Direito de crença e culto religioso. 
( ) Direito de participar da vida política, na forma da lei. 
( ) Direito de buscar refúgio, auxílio e orientação. 
( ) Direito de participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação. 
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo. 
A) V, V, V, F, F, F. 
B) F, F, V, V, V,V. 
C) F, V, F, F, V, F. 
D) V, F, V, V, V, V. 
 
QUESTÃO 11 
Naura S. C. Ferreira, no livro Supervisão Educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação 
(2002), apresenta algumas funções do coordenador pedagógico. Para a autora, são funções do coordenador 
pedagógico: 
I - Conhecer a legislação, seus limites e brechas, otimizando seu uso em proveito da escola e dos 
objetivos educacionais 
II - Preocupar sempre com a renovação da escola e das práticas pedagógicas, criando laços com a 
comunidade. 
III - Estimular o desenvolvimento de experiências e seu compartilhamento com o grupo. 
IV - Atentar para as dificuldades apresentadas pelos professores, criando mecanismos que permitam a 
consulta e a discussão das dificuldades. 
V - Subsidiar os docentes com informações e conhecimentos atuais sobre temas complexos, orientando 
leitura, dando referências ou propiciando encontros com especialistas na área. 
São afirmações CORRETAS: 
A) I, II, III e IV, apenas. 
B) I, II, IV e V, apenas. 
C) I, II e III, apenas. 
D) I, II, III, IV e V. 
 
QUESTÃO 12 
Antônia Osima Lopes, em um artigo intitulado Planejamento do ensino numa perspectiva crítica de 
educação (2006), publicado no livro Repensando a Didática, defende a ideia de que o processo de 
planejamento do ensino precisa ser dirigido para uma ação pedagógica crítica e transformadora. Em relação 
à ideia defendida pela autora, é CORRETO afirmar: 
A) O resultado da relação dialética entre conteúdo/currículo e vida dos alunos será a aplicação dos 
conhecimentos aprendidos sobre a realidade, no sentido de preservá-la. 
B) Sobre a perspectiva dialética entre conteúdo/currículo e vida dos alunos, o planejamento da ação 
pedagógica torna-se desnecessário para o processo de ensino. 
C) Os conteúdos a serem trabalhados através do currículo escolar precisarão estar estreitamente relacionados 
com a experiência dos alunos. 
D) As atividades educativas devem ser planejadas, tendo como ponto de referência a essência do conteúdo a 
ser trabalhado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÃO 13 
Em relação aos princípios da Educação Nacional, preconizados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional LDBEN/9.394/96, podemos afirmar que o ensino será ministrado com base nos seguintes 
princípios, EXCETO 
A) Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. 
B) Distinção entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
C) Valorização da experiência extraescolar. 
D) Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas. 
 
QUESTÃO 14 
Em relação à Resolução CNE/CEB, n.° 1, de 05 de julho de 2000, que estabelece as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, é CORRETO afirmar: 
A) Cabe a cada sistema de ensino definir a estrutura e a duração dos cursos de Educação de Jovens e 
Adultos respeitadas as diretrizes curriculares nacionais, a identidade dessa modalidade de educação e o 
regime de colaboração entre os entes federativos. 
B) Obedecidos o disposto no Art. 4.º, I e VII da LDB e a regra da prioridade para o atendimento da 
escolarização universal obrigatória, será considerada idade mínima para a inscrição e realização de 
exames supletivos de conclusão do ensino fundamental a de 17 anos completos. 
C) Observado o disposto no Art. 4.º, VII da LDB, a idade mínima para a inscrição e realização de exames 
supletivos de conclusão do ensino médio é a de 21 anos completos. 
D) Para garantir o direito à educação, é permitido, em cursos de Educação de Jovens e Adultos, a matrícula e 
assistência a crianças e a adolescentes da faixa etária compreendida na escolaridade universal obrigatória, 
ou seja, de sete a quatorze anos completos. 
 
QUESTÃO 15 
Em relação à Resolução CNE/CEB N.º 2, de 11 de setembro de 2001, que estabelece as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, é INCORRETO afirmar: 
A) Os sistemas de ensino devem conhecer a demanda real de atendimento a alunos com necessidades 
educacionais especiais, mediante a criação de sistemas de informação e o estabelecimento de interface 
com os órgãos governamentais responsáveis pelo Censo Escolar e pelo Censo Demográfico, para atender 
a todas as variáveis implícitas à qualidade do processo formativo desses alunos. 
B) Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido 
por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados 
institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços 
educacionais comuns. 
C) As escolas da rede regular de ensino, entre outras ações, devem prever e prover, na organização de suas 
classes comuns, a concentração dos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo que essas 
classes se beneficiem da especificidade e das diferenças concentradas nelas, ampliando positivamente as 
experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para a diversidade. 
D) As escolas da rede regular de ensino, entre outras ações, devem prever e prover na organização de suas 
classes comuns condições para reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva, com protagonismo 
dos professores, articulando experiência e conhecimento com as necessidades/possibilidades surgidas na 
relação pedagógica, inclusive por meio de colaboração com instituições de ensino superior e de pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 8
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 
Questões numeradas de 16 a 25 
 
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem. 
 
A zica do Planalto 
 
Zica com “c” é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, momento de baixo-
astral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma 
contração da palavra ziquizira. Faz sentido. Não tem nada a ver com a zika, triste doença transmitida pelo 
mosquito Aedes aegypti. Triste porque infecta o cérebro de bebês no útero materno, triste porque atesta 
nossa incompetência de país subdesenvolvido diante do mosquito que também transmite a dengue, triste 
porque pode atingir 1,5 milhão de pessoas no Brasil neste ano, segundo a Organização Mundial da Saúde 
(OMS). 
Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um 
constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam 
sempre e atribuem esses lapsos à pressão da dieta argentina ou da “inquisição medieval” contra ela e 
contra Lula. Dilma já chamou o mosquito de vírus. Dilma já chamou a zika de vetor. Dilma já disse que a 
doença é transmitida por ovos infectados por vírus. Dilma já inventou um outro inseto que seria 
especializado em zika, e que não seria o mesmo da dengue. 
Dilma também disse que “o Brasil não parou e nem vai parar” – e não vai mesmo parar de piorar 
enquanto ela achar que o inferno são os outros. A microcefalia do Planalto não permite que criatura e 
criador caiam na real. Dilma e Lula estão juntos na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Juntos no 
idioma maltratado. Juntos na solidariedade a Zé Dirceu, o consultor-modelo que mais voou em jatinhos de 
empreiteiros e lobistas, abastecidos por propinas. Juntos no discurso de perseguição da “mídia”, da Lava 
Jato e dos delatores premiados. 
Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o 
ministro da Educação (aliás, por onde anda Aloizio Mercadante, qual será seu bloco escolar este ano?). De 
nada vai adiantar essa dança das cadeiras ministeriais para agradar a um ou outro partido. Não são eles os 
mosquitos vetores que contaminaram o Brasil com uma ziquizira da qual será muito difícil sair. O da 
Saúde, Marcelo Castro, formado em psiquiatria, depois de espalhar piadinhas de mau gosto com mulheres 
grávidas, cometeu o pecado fatal: foi sincero. Marcelo Castro disse que o Brasil “está perdendo feio” a 
guerra contra o mosquito – e isso é o fim da picada, não é, presidente? 
Dilma não convive com a sinceridade. Seu governo não erra. Aliás, “se erra”, como admitiu há 
alguns meses, erra pouco e sem maldade – e tudo tem conserto. Erra porque foi vítima. Suas amigas, do 
gênero Erenice Guerra, também sempre acertam. Se erram, é por ingenuidade ou por falta de memória. A 
ex-ministra Erenice é ingênua, dá para sentir. E nem lembra quem pagou viagens aéreas dela. Dilma 
também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da 
República. Seu problema não foi o mosquito, mas a mosca azul. 
Para a mosca azul não há antídoto nem vacina. A mosca, num passe de mágica, tira as contas do 
vermelho num gráfico ilusório, com a sua, a nossa ajuda. Uns bilhões do FGTS aqui, outros da CPMF ali, e 
pronto. O país fica cor-de-rosa, a cor dos programas eleitorais do PT. Só que não, a conta não fecha mesmo 
assim, porque o Estado brasileiro é voraz e gigantesco. Não há foco na redução do tamanho. Só no aumento 
de taxas, impostos e contas de serviços públicos. A dívida pública federal terminou 2015 em R$ 2.793 
trilhões. A dívida – assim como o Brasil – não vai parar. 
Diante do Conselhão de quase uma centena de empresários, empreendedores, banqueiros e 
autoridades – sem a presença incômoda da imprensa –, Dilma lançou um plano de sete medidas para liberar 
R$ 83 bilhões em crédito para habitação, agricultura, infraestrutura, pequenas e médias empresas. A maior 
parte desse dinheiro viria do FGTS. Crédito para um país em recessão, que não acredita na capacidade do 
governo para enfrentar a crise. Dilma disse que, para “a travessia a um porto seguro”, a CPMF é “a melhor 
solução disponível”. 
Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por 
delações que o envolvem em reformas milionárias e obscuras de imóveis como o tríplex do Guarujá ou o 
sítio de Atibaia – hoje amaldiçoados. Na vida real, os juros batem recorde e famílias endividadas precisam 
1 
 
 
 
5 
 
 
 
 
1015 
 
 
 
 
20 
 
 
 
 
25 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 
40 
45 
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 9
refinanciar seus débitos porque não podem lançar mão do dinheiro alheio. O Solaris não nasce para todos. A 
zica que contaminou o país tem origem na Capital. 
 
(Disponível em : <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ruth-de aquino/noticia/2016/01/zica-do-planalto.html>. 
Acesso em: 2 fev. 2016.) 
 
QUESTÃO 16 
Sobre a linguagem usada pela autora, é CORRETO afirmar: 
A) Predomina, no texto, o uso do registro informal, coloquial. 
B) No texto, verifica-se o uso do registro formal e do registro informal. 
C) Não se observa, no texto, o uso do registro informal, coloquial. 
D) Ao longo do texto, verifica-se o uso da linguagem denotativa. 
 
QUESTÃO 17 
Vários são os recursos expressivos usados pela autora na construção do texto. Entre esses recursos está a 
intertextualidade. Marque a alternativa em que NÃO se observa o uso desse recurso. 
A) “Dilma também disse que ‘o Brasil não parou e nem vai parar’ – e não vai mesmo parar de piorar 
enquanto ela achar que o inferno são os outros.” (Linhas 14-15) 
B) “Marcelo Castro disse que o Brasil ‘está perdendo feio’ a guerra contra o mosquito [...]” (Linhas 25-26) 
C) “Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o 
ministro da Educação.” (Linhas 20-21) 
D) “Seu governo não erra. Aliás, ‘se erra’, como admitiu há alguns meses, erra pouco e sem maldade – e 
tudo tem conserto.” (Linhas 27-28) 
 
QUESTÃO 18 
Tendo em vista as funções de linguagem presentes no texto, análise as passagens abaixo. 
1 - “Zica com ‘c’ é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, momento de baixo-
astral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria 
uma contração da palavra ziquizira.” (Linhas 1-3) 
2 - “Marcelo Castro disse que o Brasil ‘está perdendo feio’ a guerra contra o mosquito – e isso é o fim da 
picada, não é, presidente?” (Linhas 25-26) 
3 - “[...] pode atingir 1,5 milhão de pessoas no Brasil neste ano, segundo a Organização Mundial da Saúde 
(OMS).” (Linhas 6-7) 
Verifica-se, nas passagens acima, respectivamente, as seguintes funções de linguagem: 
A) Metalinguística; fática; referencial. 
B) Expressiva; conativa; metalinguística. 
C) Poética; referencial, emotiva. 
D) Metalinguística; poética; fática. 
 
QUESTÃO 19 
Ao longo do texto, percebe-se o uso reiterado das aspas. Esses usos são obrigatórios para marcar: 
A) estrangeirismos. 
B) Realce de termos. 
C) Mudança de significado. 
D) Citação direta. 
 
QUESTÃO 20 
Assinale a alternativa em que NÃO se verifica o uso de linguagem figurada. 
A) “De nada vai adiantar essa dança das cadeiras ministeriais para agradar a um ou outro partido.” (Linhas 
21-22) 
B) “Não são eles os mosquitos vetores que contaminaram o Brasil com uma ziquizira da qual será muito 
difícil sair.” (Linhas 22-23) 
C) “A microcefalia do Planalto não permite que criatura e criador caiam na real.” (Linhas 15-16) 
D) “[...] atesta nossa incompetência de país subdesenvolvido diante do mosquito que também transmite 
a dengue [...]” (Linhas 4-5) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÃO 21 
Assinale a alternativa em que a autora usa o eufemismo como recurso de expressão. 
A) “O Solaris não nasce para todos.” (Linha 48) 
B) “Para a mosca azul não há antídoto nem vacina.” (Linha 33) 
C) “Dilma não convive com a sinceridade.” (Linha 27) 
D) “Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas [...].” (Linhas 30-31) 
 
QUESTÃO 22 
Considere o trecho: “Zica com “c” é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, 
momento de baixo-astral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem 
jure que seria uma contração da palavra ziquizira. Faz sentido. Não tem nada a ver com a zika, triste doença 
transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. ” (Linhas 1-4) 
Tendo em vista a significação das palavras, é CORRETO afirmar que as palavras negritadas são: 
A) Homônimas homógrafas. 
B) Parônimas. 
C) Homônimas homófonas. 
D) Sinônimas. 
 
QUESTÃO 23 
Tendo em vista a gramática normativa, assinale a alternativa em que a próclise é explicada pelo fato de o 
pronome oblíquo átono vir antecedido pelo pronome relativo, o qual funciona como palavra atrativa. 
A) “Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, 
Presidência da República.” (Linhas 30-32) 
B) “Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações 
[...]” (Linhas 45-46) 
C) “A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra 
ziquizira.” (Linhas 2-3) 
D) Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um 
constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam 
sempre [...]” (Linhas 8-10) 
 
QUESTÃO 24 
Em todas as alternativas, há vírgulas separando, obrigatoriamente, adjuntos adverbiais deslocados 
(oracionais ou não oracionais), EXCETO em 
A) “O da Saúde, Marcelo Castro, formado em psiquiatria, depois de espalhar piadinhas de mau gosto com 
mulheres grávidas, cometeu o pecado fatal: foi sincero.” (Linhas 23-25) 
B) “Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o 
ministro da Educação [...]” (Linha 20-21) 
C) “Na vida real, os juros batem recorde e famílias endividadas precisam refinanciar seus débitos porque 
não podem lançar mão do dinheiro alheio.” (Linhas 47-48) 
D) “Se erram, é por ingenuidade ou por falta de memória.” (Linha 29) 
 
QUESTÃO 25 
Em todas as alternativas, os verbos foram usados no singular fazendo a concordância com o seu sujeito, 
EXCETO em: 
A) “[...] quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações [...]” (Linhas 45-46) 
B) “A maior parte desse dinheiro viria do FGTS.” (Linhas 41-42) 
C) “[...] e isso é o fim da picada, não é, presidente?” (Linha 26) 
D) “Não há foco na redução do tamanho.” (Linha 36) 
 
 
 
 
 
 
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