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1/4 Dexametasona: o que é, para que serve e versões disponíveis A dexametasona é um medicamento utilizado para o tratamento de diversas doenças e está disponível em várias versões, como pomadas, xaropes e comprimidos. Embora já esteja no mercado há quase 60 anos, muita gente ainda não sabe para que serve a dexametasona. Ela é usada para aliviar inflamações e tratar doenças que requeiram ação imunossupressora como a artrite reumatoide, alergias, asma e outras enfermidades. Em geral, o medicamento é usado para tratamentos de curta duração. A dexametasona só pode ser vendida sob prescrição. O que é a dexametasona? É um glicocorticoide sintético, membro do grupo dos corticosteroides. Conhecido também como corticoide ou esteroide. Este fármaco tem grande poder anti-inflamatório e imunossupressor. A dexametasona é uma versão sintética dos hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais, que ficam na parte superior dos rins. Quando deve ser usada? Além de perguntar para que serve a dexametasona, é preciso se informar sob que condições o medicamento pode ser ministrado. 2/4 Como já dissemos acima, ela só pode ser comercializada sob prescrição médica. Ela é, devido a sua ampla utilização, considerada segura para o consumo. No entanto, é preciso fazer um uso responsável do medicamento, ou seja, usá-lo de forma apropriada, com a dose e tempo determinado pelo médico. A dexametasona é utilizada nas seguintes situações: Doenças reumatológicas; Distúrbios da pele; Problemas oculares, glandulares, pulmonares, gastrointestinais, neurológicos e sanguíneos; Alergias; Transplantes; Tumores. Quais os efeitos da dexametasona? Este medicamento é bem absorvido e distribuído pelos tecidos. Além disso, também atua para impedir que as células liberem substâncias que produzem efeitos imunológicos e alérgicos, controlando a inflamação excessiva. A circulação de glóbulos brancos, que têm relação com as defesas do corpo, também é reduzida com a ministração do remédio. Isso é bom para tratamento de doenças autoimunes, e até o no tratamento de tumores. Quando acontece o metabolismo, o medicamento sai do corpo por via renal. https://conteudo.drogariasantoremedio.com.br/infografico-saude-em-foco 3/4 Leia mais: Qual o tempo de vida do coronavírus em diferentes superfícies? Vacinação: Por que é perigoso não tomar vacina na infância? Entenda A importância de ler a bula Entretanto, antes de tomar qualquer medicamento é muito importante que você leia a bula e se instrua a respeito dos horários e doses da medicação, além das substâncias que compõem o remédio. Fosfato dissódico de dexametasona e acetato de dexametasona Agora que você já sabe para que serve, vamos ver os formatos do medicamento. Além das versões de marca, a dexametasona também está disponível em versão genérica. Está disponível nas seguintes apresentações: Comprimidos – 0,5 mg, 0,75 mg e 4 mg Elixir – 0,5 mg Creme dermatológico – 1,0 mg Solução nasal – 0,5 mg Colírio – 1,0 Injetável (intramuscular, intra-articular ou intravenosa) – 2 mg, 4 mg A versão injetável é chamada de fosfato dissódico de dexametasona e as versões ministradas via oral de acetato de dexametasona. Em geral, o medicamento é de efeito rápido, com tempo de ação que varia de acordo com a versão usada pelo paciente. Pode levar de 10 a 60 minutos, até 2 horas após o seu uso. Vantagens e desvantagens do uso A potência e o efeito rápido efeito em provocar ações anti-inflamatórias e imunossupressoras são as principais vantagens do uso da dexametasona. Além disso, ela é um medicamento considerado seguro, podendo ser usado em uma longa série de condições clínicas. A maior desvantagem é que, quando usada de forma prolongada, para realizar a descontinuação, é preciso fazer a redução gradual das doses. O paciente também passa a ser mais suscetível a infecções e viroses como catapora, varicela e sarampo. Estas doenças pode ter efeitos mais potentes sobre pessoas em tratamento com a dexametasona. O uso do medicamento também deve ser feito com o acompanhamento rigoroso de um médico no caso de pacientes com: Diabetes; Úlcera estomacal; Doenças psiquiátricas; https://drogariasantoremedio.com.br/tempo-de-vida-do-coronavirus/ https://drogariasantoremedio.com.br/vacinacao-por-que-e-perigoso-nao-tomar-vacina-na-infancia-entenda/ 4/4 Osteoporose; Problemas no fígado ou rins; Insuficiência cardíaca ou no período pós infarto; Hipertensão; Catarata ou Tuberculose; Doenças inflamatórias intestinais; Trombose. Pacientes com risco para: Hipotireoidismo; Epilepsia; Hipocalemia. No entanto, cabe ao médico especialista pesar a relação de risco x benefício para cada paciente individualmente. Sejam crianças (bebês prematuros não devem ser medicados), idosos ou mulheres gestantes. Este artigo foi útil? Lembre-se que a automedicação pode trazer sérios riscos para a sua saúde. Procure sempre um profissional da saúde antes de começar a tomar qualquer remédio. https://www.nfpajla.org/pt/arquivos/exclusivos-online/bombeiros-socorristas/697-analisis-de-riesgo-beneficio#:~:text=A%20decis%C3%A3o%20sobre%20o%20tipo,salvamento%20de%20vidas%20e%20bens.