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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - 
dd/mm/aa 
 Beatriz1 
Deisy Menegasso Kesik1 
Giovanni1 
Itatiene dos reis Leao1 
 
Gabriela de Castro Prado2 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Neste trabalho serão abordadas as formas de sinalização existentes dentro do ambiente 
hospitalar e laboratorial de maior importância, onde também serão analisadas quais as 
principais normas regulamentadoras proporcionam segurança para os trabalhadores e a 
importância da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) que é uma Norma 
Regulamentadora de BRASIL (2011). 
Não é segredo para ninguém que a segurança individual e coletiva deve ser prioridade quando 
ocorre exposição direta ou indireta a algum risco, e dentro de um ambiente hospitalar ou 
laboratorial não é diferente, os riscos existem e necessitam ser sinalizados, tendo como intuito 
primordial a segurança de todos conforme cita ROSSETE (2016, p. 05) os manuais de 
biossegurança começaram a ser publicados para direcionar a conduta e procedimentos que 
minimizam risco, visto que nos locais abordados sobrevém a presença de materiais 
contaminados e objetos cortantes, assim há uma carência indispensável de sinalização em 
todos os ambientes expostos a riscos, decorrente disto os trabalhos são realizados com mais 
segurança, qualidade e eficiência. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde a biossegurança nada mais é que uma abordagem 
para analisar e gerenciar riscos associados ao meio ambiente, a vida humana, animal e 
vegetal, confome AIRES et. al. (2013, p. 06) cita, tais riscos são classificados como: químico, 
ergonômico, físico, biológico e acidental. 
Sinalização de risco em ambiente laboratorial e hospitalar 
2 
 
 
 
É delineado como risco químico toda substância e composto que sejam capazes de penetrar no 
organismo, seja por via respiratória ou através da pele; risco ergonômico é relacionado a 
qualquer elemento que possa afetar o trabalhador de forma psicofisiológica, afetando assim 
sua saúde; os riscos físicos são as formas de energias, as quais o trabalhador pode estar 
exposto; risco biológico que nada mais é que a relação à exposição que ocorre com um agente 
biológico (bactérias, fungos, vírus) e, por fim, o risco acidental é todo e qualquer fator que 
coloque o trabalhador em alguma situação vulnerável, 
“De acordo com Teixeira e Valle (1996), biossegurança também pode ser 
determinada como um conjunto de medidas voltadas para a prevenção, controle, 
minimização ou eliminação dos riscos presentes nas atividades de pesquisa, 
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem 
comprometer a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a 
condição e qualidade dos trabalhos desenvolvidos.” 
 
Todos os riscos apresentados possuem capacidade de gerar graves danos à saúde, diante disso, 
percebe-se como é importante a sinalização dos riscos dentro de ambientes como hospital e 
laboratório, tão considerável que existem 36 Normas Regulamentadoras (NR) regidas pela 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) até o momento de acordo com ROSSETE 
(2016). Dentre elas, algumas são responsáveis por auxiliar no processo de prevenção em 
detrimento da saúde e meio ambiente, sendo elas: NR 05 de BRASIL (2011) que se refere à 
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que buscam advertir e abolir os riscos 
com medidas que promovem melhoria das condições de trabalho, NR 09 (2019) referente ao 
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, NR 17 de BRASIL (2017) sobre Ergonomia, 
proporcionando maior conforto e segurança no trabalho, NR 26 de BRASIL (2015) que 
discorre sobre a Sinalização de Segurança e NR 32 de BRASIL (2019) que abrange a 
Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. 
Conforme ROSSETE (2016) relata, a NR 26 dispõe sobre a utilização de cores como 
forma de sinalizar locais e substâncias perigosas, essas cores são importantes pois são uma 
maneira de comunicar ao trabalhador de maneira rápida e prática, afim de que ele esteja 
atento ao conteúdo completo da sinalização. 
De acordo com a Norma Brasileira (NBR) 7500 da ABNT (2017) referente aos 
símbolos de risco e manuseio para transporte e armazenamento de materiais, encontram-se 
várias especificações quanto as sinalizações necessárias em unidades de transporte e 
rotulagem de embalagens, que devem ser seguidas para manter a segurança na manipulação, 
3 
 
 
 
transporte e armazenamento. Está diretamente relacionada aos riscos químico, físico, 
biológico e acidental. Abaixo (Figura 1) observa-se o exemplo de um desses símbolos: 
 
Figura 1 – Símbolo de “substância infectante”. 
 
(Fonte: ABNT NBR 7500:2017) 
Percebe-se que existem várias formas de se utilizar sinalização, como as cores, símbolos e 
placas, o principal ponto é que os profissionais devem ser conscientizados quanto ao uso das 
sinalizações de risco como prevenção, pois como discorre HÖKERBERG et. al. (2006, p.510) 
sobre a percepção do risco 
“Em alguns casos foram evidenciados riscos antes naturalizados, por estarem 
imersos nas rotinas de trabalho e que talvez fossem relevados em nome do alto valor 
social do trabalho em saúde. Ou ainda, pelo contrário, como consequência de um 
amortecimento da percepção do risco ligado à perda de controle sobre as condições 
de trabalho.” 
Sendo assim, os trabalhadores nem sempre estão atentos à sinalização, o que faz refletir sobre 
o quanto eles entendem a importância de realizar a leitura dessa comunicação visual antes de 
tomar qualquer ação em seu local de trabalho que envolva riscos, sendo necessário que as 
empresas tenham como estratégia realizar capacitações de biossegurança quanto ao 
significado das sinalizações existentes no ambiente de trabalho para evitar qualquer forma de 
lesão, pois HANNE et. al. (2010, p. 669) orientam a realizar análise do que causou o acidente 
para que essa informação possa ser repassada e previna novas formas de lesões e doenças. 
 
 
4 
 
 
 
1. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Em virtude dos fatos mencionados e segundo HOKERBERG et. al. (2006, p.510) os 
profissionais devem ser conscientizados ao uso das sinalizações de risco como prevenção, 
símbolos e placas, percepção de risco ligado à perda de controle sobre as condições de 
trabalho, pois ao entrarmos em um ambiente em um laboratório ou hospital, devemos estar 
atentos a sinalizações e placas de avisos, vestidos de forma correta com EPI (equipamentos de 
proteção individual), ambiente infestados de microrganismos, nesses locais encontram-se 
produtos químicos, tóxicos que inalados ou em contato com a pele podem trazer sérios danos 
à saúde; outros de alta combustão, que podem explodir em contato com oxigênio se for 
manuseado de forma errada, e procurar trabalhar com uma postura correta, afim de evitar 
LER (lesão por esforço repetitivo) e danos na coluna e articulações, e muito ao trabalhar 
sozinho, tem que ter cuidado com materiais infectantes como agulhas, substâncias inflamáveis 
matérias de aquecimento como bico de Bunsen e os vidros, a falta de responsabilidade e 
negligência desleixo, falta de zelo, falta de aplicação ao realizar determinada tarefa, é agir 
com irresponsabilidade ao assumir um compromisso, menospreza a responsabilidade e causa 
acidentes, trabalhar em excessivo o trabalhador fica exaustor e acabar matando ou tirando 
vidas. ROSSETE (2016) relata, a NR 26 sobre a utilização de cores como forma de sinalizar 
locais e substâncias perigosas; as cores são importantes pois são maneiras de comunicar ao 
trabalhador, maneira rápida prática, afim de que ele esteja atento ao conteúdo completo da 
sinalização. 
Muito importante a biossegurança no trabalho e ter responsabilidade, zelar pela vida e pelo 
ambiente de trabalho,por esse motivo também é criada a CIPA (Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes), conforme a NR 05 de BRASIL (2011) é feita uma sensibilização da 
equipe da CIPA para evitar risco a saúde, lesões graves, o trabalho de conscientização da 
equipe, o ser humano precisa descansar, promover melhorias relacionado as condições saúde, 
bem estar e qualidade de vida no local de trabalho. 
 
 
2. REFERÊNCIAS 
ABNT NBR 7500:2017 identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e 
armazenamento de produtos. Rio de Janeiro: ABNT, 2017. 
5 
 
 
 
AIRES, R. F. F. et. al. Segurança e Saúde no Trabalho: Estudo do Funcionamento da 
CIPA de um Hospital Universitário. Tekhne e Logos, Vol. 4, n. 2, Agosto, 2013. ISSN 2176 – 4808. 
Disponível em: http://revista.fatecbt.edu.br/index.php/tl/article/view/181. Acesso em 08 de novembro 
de 2021. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2011. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2019. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. Brasília: Ministério do 
Trabalho e Emprego, 2017. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 26 – Sinalização de Segurança. Brasília: 
Ministério do Trabalho e Emprego, 2015. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em 
Estabelecimentos de Saúde. Brasília. 2019. 
Comissão Interna e Segurança do Trabalho (CIPA). In: Segurança e Medicina do Trabalho. 
29. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 489 p. (Manuais de legislação, 16) 
 
HANNE, A. B. et al. Acidentes de trabalho com profissionais 
de saúde de um hospital universitário. Produção Vol. 20, n. 04, p. 669-676, out/dez., 2010. 
DOI: 10.1590/S0103-65132010005000015. Disponível em: https://www.scielo.org/. Acesso em 
08 de setembro de 2021. 
HÖKERBERG, Y. H. M. et al. O processo de construção de mapas de risco em um hospital 
público. Ciências e Saúde Coletiva vol. 11, n. 02, p. 503-513, abr./jun., 2006. DOI: 
https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000200027. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/csc/a/GBndDzwPRq5xSGP5xqQG8rx/?lang=pt#. Acesso em 28 
setembro 2021. 
ROSSETE, C. A. Biossegurança. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. E-book. 
SANTOS, F. S. V D. Biossegurança Em Hospitais, Prevenção E Controle De Infecções: 
Uma Revisão. 2016. Tcc (Graduação) - Faculdade Maria Milza, [S. l.], 2016).