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Prévia do material em texto

1) Das citações abaixo, indique: autor do nome da espécie, Obra principes e ano da publicação válida.
a. Viburnum ternatum Rehder, Trees & Scrubs 2: 37. 1907.
b. Teucrium chademii Sadwich, Cavanillesia 3: 38. 1930.
*
Sua resposta
2) Os textos abaixo foram extraídos de títulos de monografias. Alguns apresentam erros na citação de acordo com o Código. Escreva a forma correta.
a. “Biologia floral de Cassia conferta IRWIN & BARNEBY”.
b. “Estudos polínicos da família amaranthaceae”.
c. “Morfologia floral de Eucalyptus maculata Hook.”
d. “Análise da fenologia de Echinodorus macrocarpus do maciço de Baturité, CE”.
e. “Variação intrapopulacional de Ficus Benjamina L.” 
*
Sua resposta
3) Observe os dados abaixo sobre uma espécie de planta e responda:
 Campuloclinium chlorolepis R.M.King & H.Rob., Phytologia 24: 171. 1972. TYPE: BRAZIL. Minas Gerais: Caldas [Poços de Caldas], [21°47’S 46°32’W], 23 Mar 1845, A. F. Regnell 682 (lectotype: US-00147536).
a. Se você fosse citar esta espécie num trabalho científico, de maneira sucinta, como você escreveria?
b. Caracterize o tipo nomenclatural que está depositado no Herbário US (Smithsonian Institution).
c. O que significa A.F. Regnell 682?
d. Se o organismo fosse um animal, como seria a citação correta da espécie?
 
*
Sua resposta
4) Em 1960, José Silva descreveu o caranguejo Palelus exoticus. Recentemente, em 2014, Carlos Almeida descobriu que esta espécie deve ser alocada no gênero Piticus. Ao citarmos a espécie e sua autoria, devemos mencionar:
a) Palelus exoticus Silva, 1960
b) Palelus exoticus (Silva, 1960)
c) Piticus exoticus Silva, 1960
d) Piticus exoticus (Almeida, 2014)
e) Piticus exoticus (Silva, 1960)
*
Sua resposta
5) Supondo que você estivesse no campo e coletou uma nova espécie de Rosa, com pétalas azuis, um forte odor e endêmica da serra de Santana, na Chapada Diamantina, Bahia. Essa nova espécies está representada por 4 espécimes coletados pelos seguintes pesquisadores e com 1 exemplar cada: Sano 250, Borges 1020 e 1025 e Barbosa 2300. Sabendo que você escolheu o espécime da coleta 1020 como o mais robusto e mais representativo, responda:
a) Crie um epíteto específico para esta nova espécie, observando as regras de nomenclatura botânica.
b) Indique o suposto holótipo escolhido pelo autor. E o que representam os demais materiais observado por ele?
*
Sua resposta
6) Durante a revisão do gênero de orquídeas Bulbophyllum Thouars, em 2007, os pesquisadores Eric Smidt e Eduardo Borba encontraram diversas situações complicadas para muitos nomes de espécies. Segundo os próprios, a maioria estava relacionada a nomes descritos por Barbosa Rodrigues no período de 1842-1909, pois este autor não depositava com freqüência seus espécimes em coleções indexadas e públicas, mantendo-as em sua coleção particular. Todo este material botânico foi perdido e, por conta disso, muitos nomes propostos por Barbosa Rodrigues necessitavam de regulamentação. Contudo, este autor depositou diversas aquarelas na coleção do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e na Universidade de Harvard, representantes das espécies novas que o próprio havia descrito. Segundo o Código Internacional de Nomenclatura para Algas, Fungos e Plantas, esquemas e desenhos também podem ser utilizados como referências e material testemunho.
De posse destas informações, responda:
a) Se todo o material botânico citado por Barbosa Rodrigues foi perdido e, sabendo que todo nome científico deve estar vinculado a um material testemunho, o que Smidt & Borba devem fazer no caso dos nomes que ainda possuem aquarelas depositadas em Coleções Indexadas?
 
b) Se além do material botânico, todas as aquarelas de Barbosa Rodrigues também fossem perdidas, qual procedimento Smidt & Borba deveriam adotar?
 
c) Vimos que Barbosa Rodrigues mantinha toda sua coleção em sua própria casa, numa coleção particular, que foi perdida, juntamente com muitos de seus registros, fato que poderia ter sido evitado se o pesquisador disponibilizasse seus espécimes em coleções indexadas e públicas. Sabendo disso, conceitue e discorra sobre a importância de isótipos e parátipos em coleções botânicas. 
*
Sua resposta
7) Você está revisando o gênero de mosquitos Incomodus Owen, 1766. A descrição de uma das espécies, Incomodus noturnus Owen, 1766, não está clara e não há nenhuma informação sobre quantos tipos podem ter existido e nem mesmo em que coleção Owen pode ter depositado esse material original. Extremamente incomodado com a situação, você passa a noite no Museu de Zoologia da UFBA em busca de materiais históricos doados a essa instituição algumas décadas atrás. Para sua surpresa, você encontra quatro exemplares (A, B, C e D) de I. noturnus com etiquetas originais escritas à mão por Owen! Não há nenhuma indicação como “tipo”, “holótipo” ou “síntipos” nas etiquetas e frascos, mas você detecta que claramente esses exemplares foram examinados pelo autor no momento da descrição original de I. noturnus. Os exemplares A e B parecem intactos, enquanto C e D estão um pouco degradados. Com o objetivo de acabar com as confusões e dúvidas existentes acerca do que é de fato Incomodus noturnus, que decisões você poderia tomar? Justifique sua resposta explicando que status cada um dos quatro exemplares passará a ter.
 
*
Sua resposta
8) Em 2014, o sistemata Eduardo Galvão descreveu o novo gênero e espécie Cardosoa borabahiae Galvão pertencente à família Lecythidaceae. Trata-se de uma espécie com mutações únicas no genoma do cloroplasto, que são expressas na morfologia acaule da planta, folhas bastante reduzidas e flores espetaculares com pétalas tricolores azul, vermelho e branco. Galvão (2014) descreveu os novos táxons com base nas coletas de Soliene Teixeira 135, com exemplares depositados nos herbários ALCB, HUEFS e P; de Thiago Conceição 47, com exemplares depositados em ALCB, F, HUEFS, K e NY; e de Victoria Rocha 5089, com espécimes depositados em ALCB, G, LE e RB. Galvão (2014) indicou o espécime depositado no herbário K, referente à coleta Thiago Conceição 47, como o mais característico da nova espécie, designando-o, portanto, como o tipo nomenclatural de Cardosoa borabahiae. Sabendo que os tipos nomenclaturais em botânica podem ser holótipo, isótipo, parátipo, lectótipo, síntipo e neótipo, em qual categoria se enquadram os três exemplares de Soliene Teixeira 135 com duplicatas distribuídas nos herbários ALCB, HUEFS e P; os cinco exemplares de Thiago Conceição 47 com duplicatas em ALCB, F, HUEFS, K e NY; e os quatro exemplares de Victoria Rocha 5089 com duplicatas em ALCB, G, LE e RB? Se posteriormente ao trabalho de Galvão (2014) todos os exemplares estudados tivessem sido perdidos ou destruídos, que categoria de tipo deveríamos escolher e com base em qual exemplar? Se Galvão (2014) tivesse descrito a nova espécie com base em todos os exemplares, porém não tivesse indicado o tipo nomenclatural, como deveríamos classificar cada um dos espécimes? Neste caso, uma posterior publicação deveria designar que categoria de tipo nomenclatural e com base em qual espécime?
*
Sua resposta
9) Veja parte da publicação de uma espécie nova de planta e responda (DOI https://doi.org/10.11646/phytotaxa.291.1.1)
Lapidia apicifolia Roque & S.C. Ferreira, sp. nov. Type:—BRASIL. Bahia: Morro do Chapéu, Cachoeira do Ferro Doido, 11°37ʹ40.5ʺ S, 41°00ʹ1.4ʺ W, 900 m alt., 16 September 2015, Staudt, M.G. & Barres, L. 74 (holotype: ALCB!; isotypes: HUEFS!, RB!, SPF!, US!).
Compositarum, tribus Eupatorieae. Bahiantho habitu robusto foliis oppositis ad apicem congestis receptaculo plano et epaleaceo glabroque floribus albis similis, sed foliis coriaceis tomentosis cum trichomatibus glandulari-punctatis et pappo purpureo differt.
Additional Specimens Examined:—BRAZIL. Bahia: Chapada Diamantina, Morro do Chapéu, 11º35’29’’ S, 41º12’28’’ W, 1200 m alt., 24 August 1998, Bautista & Rodriguez-Oubiña 2483 (HRB); trilha para o Ventura, 11º33’ S, 41º09’ W, 07 September 2002, Guedes et al. 9828 (ALCB); Cachoeira do Ferro Doido, 24 October 2003, Guedes et al. 10769 (ALCB); idem, 03 September2004, Roque et al. 1114 (ALCB); trilha para o Ventura, 903 m alt., 11º37’70’’ S, 41º00’07’’ W, 04 September 2004, Roque et al. 1136 (ALCB); Farm Jacobina, 11º 28’18’’ S, 41º13’52’’ W, 1097 m alt., 09 September 2006, Gonçalves & Souza 121 (HUEFS).
1) 	Nome da espécie
2) 	Nome dos coletores e quantos espécimes eles coletaram sob o número 74? O que significam as siglas entre parêntesis?
3) 	Como você reconhece a diagnose nesta publicação?
4) 	Em termos de tipos nomenclaturais, o que representam os espécimes incluídos no “material examinado adicional”?
*
Sua resposta
10. Observando as hierarquias taxonômicas vistas em sala de aula (slides 22 e 23), crie uma família, gênero e espécie nova (fictícia) para a Ordem Carnivorae.

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