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7/27/2013 1 – Aves – MSc. Ana Galvão agalvao@biologia.ufrj.br Quem são as aves? Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 7/27/2013 2 Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ..... CONTUDO.... O QUE REALMENTE AS DEFINE? Facilmente identificáveis: Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ..... CONTUDO.... O QUE REALMENTE AS DEFINE? Têm sinapomorfias? Formam um grupo natural? linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Pough, 2003 7/27/2013 3 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Pough, 2003 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Pough, 2003 Pough, 2003 Fenestra anterorbital triangular linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Pough, 2003 Acetabulum perfurado Pough, 2003 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Pough, 2003 Pough, 2003 Acetabulum perfurado linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Pough, 2003 ntamura linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Ornithischia Saurischia 7/27/2013 4 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Ornithischia Saurischia commons.wikimedia.org/ commons.wikimedia.org/ linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Ornithischia Saurischia commons.wikimedia.org/ commons.wikimedia.org/ Padian e Chiappe, 1998 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Ornithischia Saurischia Pescoço alongado em S Aves linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Pé com três dedos funcionais Aves x Theropoda linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Tíbia e fíbula muito unidas Aves Theropoda + Quem são as aves? ntamura Pneumatização óssea Aves Theropoda + + 7/27/2013 5 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura ntamura linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae Fúrcula linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae Mão com três dedos commons.wikimedia.org linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae Protoplumas Prum e Brush, 2003 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae Protoplumas Prum e Brush, 2003 english.ivpp.cas.cn/ 7/27/2013 6 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae Carpo em meia-lua linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae + Apófises uncinadas linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae + Penas verdadeiras + Prum e Brush, 2003 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae + Penas verdadeiras Prum e Brush, 2003 + www.sciencecodex.com/ linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Penas assimétricas Avilae Prum e Brush, 2003 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Dedo I com flexão opositora aos demais Avilae + etc.usf.edu 7/27/2013 7 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Braços tão longos quanto as pernas Avilae + + linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? ntamura Neotheropoda Tetanurae Coerulosauria Maniraptora Avilae MAS AINDA MUITO DIFERENTES DAS AVES ATUAIS! people.eku.edu/ritchisong/ www.sib.gov.ar linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Padian e Chiappe, 1998 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? people.eku.edu/ritchisong/ Padian e Chiappe, 1998 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Padian e Chiappe, 1998 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html Quem são as aves? Padian e Chiappe, 1998 Padian e Chiappe, 1998 7/27/2013 8 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.htmlQuem são as aves? http://www-eology.ucdavis.edu/ Proctor e Lynch, 1993 Padian e Chiappe, 1998 Quem são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? Quem são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? apenas as assimétricas www.sciencecodex.com/ Quem são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? surgiu antes de Neornithes http://www.geologischevereniging.nl/ Quem são as aves? Penas Bico Voam Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? surgiu antes de Neornithes http://rocek.gli.cas.cz/reconstructions.htm/ Quem são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? Julius C. Csotony 7/27/2013 9 Quem são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? ? Como são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam Aspectos externos Dario Sanches Penas Larousse pour tous, 19010 Penas Estruturas ramificadas e complexas Proctor e Lynch, 1993 Barba Bárbulas Penas Estruturas ramificadas e complexas Formadas a partir de folículos epidémicos epiderme derme Placa Papila Invaginação epidérmica Folículo Prum e Brush, 2003 Prum e Brush, 2003 Prum e Brush, 2003 Penas Estruturas ramificadas e complexas Formadas a partir de folículos epidémicos epiderme derme Placa Papila Invaginação epidérmica Folículo Prum e Brush, 2003 Prum e Brush, 2003 Prum e Brush, 2003 7/27/2013 10 Penas Estruturas ramificadas e complexas Formadas a partir de folículos epidémicos Prum e Brush, 2003 Prum e Brush, 2003 Penas Estruturas ramificadas e complexas Formadas a partir de folículos epidémicos β-queratina → sinapomorfia de Sauropsida (“répteis” + Aves) Pough, 2003 Penas Estruturas ramificadas e complexas Formadas a partir de folículos epidémicos β-queratina → sinapomorfia de Sauropsida (“répteis” + Aves) Distribuição: pterilas x zonas aptérias Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas ESTRUTURAS BÁSICAS vexilo ráquis calámo Prum e Brush, 2003 Penas ESTRUTURAS BÁSICAS vexilo ráquis calámo Penácea Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 Penas ESTRUTURAS BÁSICAS vexilo ráquis calámo Penácea Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 Prum e Brush, 2003 7/27/2013 11 Penas ESTRUTURAS BÁSICAS vexilo ráquis calámo Penácea Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 www.raptorresearchfoundation.org/ Penas ESTRUTURAS BÁSICAS Plumácea calámo Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Penas ESTRUTURAS BÁSICAS Plumácea calámo Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Rêmige Retriz Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas de voo TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Retriz Proctor e Lynch, 1993 Penas de voo Secundárias Rêmige Proctor e Lynch, 1993 Penas Proctor e Lynch, 1993 7/27/2013 12 TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Retriz Proctor e Lynch, 1993 Penas de voo Rêmige Proctor e Lynch, 1993 Penas Primárias Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo Rêmige Retriz Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Rêmiges Retrizes Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo + Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Gatesy e Dial, 1998 Retriz Penas Rêmige TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo www.flickr.com/groups/2005-yoursinglebestphoto/pool/ Rêmige Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Retrizes Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo www.scienceofcorrespondences.com www.gideonseniors1959.com/ www.redbubble.com Rêmige Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Retrizes Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo DIMORFISMO SEXUAL ♂ ♀ www.wikiaves.com.br www.wikiaves.com.br www.wikiaves.com.br www.wikiaves.com.br 7/27/2013 13 Rêmige Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Retrizes Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo + camuflagem www.tumblr.com Penas TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo Rêmige + ponto de apoio para escalar Proctor e Lynch, 1993 Retriz Apodidae Dendrocolaptidae Picidae www.davidnorman.org.uk/MRG/creepers.htm Sick, 2001 Proctor e Lynch, 1993 Retriz TIPOS: Penáceos Penas de contorno Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Funções: voo impermeabilização comunicação Penas de voo + comunicação sonora! Proctor e Lynch, 1993 Rêmige Cracidae Passeriformes (e.g. Tyrannidae) Sick, 2001 Penas www.arkive.org www.flickriver.com Penas TIPOS: Plumáceos Pluma neonatal Pluma Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas TIPOS: Plumáceos Pluma neonatal Pluma Função: isolamento térmico Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas TIPOS: Plumáceos Pluma neonatal Pluma Fundamental para homeotermia →Aves em geral: relação desfavorável Área/Massa Função: isolamento térmico Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 7/27/2013 14 Penas TIPO: “intermediário” Semipluma Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 Função: isolamento térmico Penas TIPO: “intermediário” Semipluma Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 Função:isolamento térmico Quando aparentes: comunicação! Penas TIPO: “intermediário” Semipluma Prum e Brush, 2003 Proctor e Lynch, 1993 Prum e Brush, 2003 Função: isolamento térmico Quando aparentes: comunicação! Penas TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL Função: sensorial Filopluma Cerda Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Funções: proteção contra partículas auxílio na captura de insetos Penas TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL Função: sensorial Filopluma Cerda Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Posição das demais penas →Organização da plumagem! Funções: proteção contra partículas auxílio na captura de insetos Penas TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL Função: sensorial Filopluma Cerda Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Posição das demais penas →Organização da plumagem! Funções: proteção contra partículas auxílio na captura de insetos olhares.uol.com.br 7/27/2013 15 Penas TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL Função: sensorial Filopluma Cerda Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Posição das demais penas →Organização da plumagem! Funções: proteção contra partículas auxílio na captura de insetos www.faunaparaguay.com www.flickriver.com Penas Manutenção Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Penas Manutenção Proctor e Lynch, 1993 Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Pulvipluma Glândula uropigiana Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas Manutenção Proctor e Lynch, 1993 Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Pulvipluma Glândula uropigiana Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas Manutenção Proctor e Lynch, 1993 Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Pulvipluma Glândula uropigiana Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Penas Manutenção Proctor e Lynch, 1993 Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Pulvipluma Glândula uropigiana Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Simétricas e sequenciais nas asas! 7/27/2013 16 Penas Manutenção Proctor e Lynch, 1993 Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Pulvipluma Glândula uropigiana Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Simétricas e sequenciais nas asas! Sick, 2001 Penas Manutenção Proctor e Lynch, 1993 Penas com a estrutura danificadas não desempenham satisfatoriamente suas funções! atrito entre as penas Mudas periódicas Pulvipluma Glândula uropigiana Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Muda ocasional Simétricas e sequenciais nas asas! Simples reposição Áreas nuas – Bico Áreas nuas – Bico Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta 7/27/2013 17 Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado davidhaskell.wordpress.com Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio o bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tomia do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor Colorida! Muito plástica evolutivamente www.asknature.org/strategy/1efca39a0abb5ecd20edc6a4fdef8a2a www.sciencemag.org www.sciencemag.org Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor Colorida! 7/27/2013 18 Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tomia do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor Colorida! avise-birds.bio.uci.edu bird-paradise.biz/Toucan_ets.htm livingwilderness.photoshelter.com www.flickr.com/photos/builder1975/7797464286/ www.infoescola.com www.naturezabrasileira.com.br Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor Colorida! Estrutura muito plástica evolutivamente Áreas nuas – Bico Revestido por estojo córneo formado por camadas de células impregnadas por β-queratina e sais de cálcio RANFOTECA Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor Colorida! Estrutura muito plástica evolutivamente www.asknature.org commons.wikimedia.org ibc.lynxeds.com Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Pough, 2003 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 7/27/2013 19 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista InsetívorosPiscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 7/27/2013 20 Áreas nuas – Bico Grande diversidade de formatos de bico Diversificação da dieta das aves! Generalista Insetívoros Piscívoros Granívoros Filtradores Carnívoros Frugívoros Pough, 2003 www.avespantanal.com.br www.wikiaves.com.br/125498&t=s&s=10620 Áreas nuas – Pé Dario Sanches Áreas nuas – Pé Revestido por tegumento grosso sem penas e repleto de escamas PODOTECA Áreas nuas – Pé Revestido por tegumento grosso sem penas e repleto de escamas PODOTECA www.renatoalves.com.br www.themodernapprentice.com Áreas nuas – Pé Revestido por tegumento grosso sem penas e repleto de escamas PODOTECA Arranjo e formato das escamas muito variável entre os grupos Proctor e Lynch, 1993 Áreas nuas – Pé Grande variação de formatos arranjo dos dedos 7/27/2013 21 Grande variação de formatos Proctor e Lynch, 1993 Áreas nuas – Pé Anisodáctilo ibc.lynxeds.com arranjo dos dedos Grande variação de formatos Proctor e Lynch, 1993 Áreas nuas – Pé Zigodáctilo desertwing.blogspot.com.br arranjo dos dedos Grande variação de formatos Proctor e Lynch, 1993 Áreas nuas – Pé Heterodáctilo genia.ge/ arranjo dos dedos Grande variação de formatos Proctor e Lynch, 1993 Áreas nuas – Pé Sindáctilo arranjo dos dedos ntnaturephotos.wordpress.com Grande variação de formatos Áreas nuas – Pé Pamprodáctilo Proctor e Lynch, 1993 arranjo dos dedos www.leonardo-pharmacy.com www.davidnorman.org.uk/ Grande variação de formatos Sua morfologia pode indicar muito sobre os hábitos das aves Áreas nuas – Pé arranjo dos dedos Proctor e Lynch, 1993 adaptações Pé palmado www.stanford.edu 7/27/2013 22 Grande variação de formatos Sua morfologia pode indicar muito sobre os hábitos das aves Áreas nuas – Pé arranjo dos dedos Proctor e Lynch, 1993 adaptações Pé semipalmado bagsy-thecaptainslog.blogspot.com.br Grande variação de formatos Sua morfologia pode indicar muito sobre os hábitos das aves Áreas nuas – Pé arranjo dos dedos Proctor e Lynch, 1993 adaptações Pé totipalmado ibc.lynxeds.com Grande variação de formatos Sua morfologia pode indicar muito sobre os hábitos das aves Áreas nuas – Pé arranjo dos dedos Proctor e Lynch, 1993 adaptações Pé lobado iappsofts.com www.arkive.org Grande variação de formatos Sua morfologia pode indicar muito sobre os hábitos das aves Áreas nuas – Pé arranjo dos dedos Proctor e Lynch, 1993 adaptações Pé raptorial www.gschneiderphoto.com Aspectos internos Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: 7/27/2013 23 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Únicos tetrápodes “duplamente” bípedes! Gatesy e Dial, 1996 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos longos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos longos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos longos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos longos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos longos- Proctor e Lynch, 1993 7/27/2013 24 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos chatos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos chatos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Pneumatização -Ossos chatos- Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Ilium + Ischium + Pubis Proctor e Lynch, 1993 7/27/2013 25 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Vértebras sacrais = Synsacrum Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Vértebras torácicas = Notarium Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo www.pnas.org Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo www.pnas.org Tarso fusionado à Tíbia → Tibiotarsus Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo www.lib.utexas.edu 7/27/2013 26 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Tarso + Metatarsos = Tarsometatarsus www.lib.utexas.edu Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Carpo + Metacarpos = Carpometacarpus Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o suporte do peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o suporte do peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Nem sempre com associação direta Proctor e Lynch, 1993 7/27/2013 27 Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Nem sempre com associação direta Proctor e Lynch, 1993 Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Nem sempre com associação direta etc.usf.edu Clavículas = Fúrcula Presença de muitas fusões Aspectos internos – Esqueleto Leve mas resistente Principais características: Rigidez necessária para suportar a ação da musculatura robusta e o peso do corpo Proctor e Lynch, 1993 Nem sempre com associação direta Últimas vértebras caudais = Pigóstilo Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 7/27/2013 28 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Siringe Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Siringe Órgão vocal das aves, formado pela associação de anéis traqueais e/ou bronquiais modificados com músculos e membranas Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Siringe Órgão vocal das aves, formado pela associação de anéis traqueais e/ou bronquiais modificados com músculos e membranas Galvão e Gonzaga, 2011 people.eku.edu/ritchisong/ Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Kardong, 2006 7/27/2013 29 Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Kardong, 2006 Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Kardong, 2006 Traqueia Brônquios Pulmões Sacos aéreos Aspectos internos – Sistema Respiratório Formado por: Proctor e Lynch, 1993 Como ocorre a respiração? Aspectos internos – Sistema Respiratório Como ocorre a respiração? Movimento do Esterno para frente e para trás → Apenas musculatura intercostal Kardong, 2006 Aspectos internos – Sistema Respiratório Como ocorre a respiração? Proctor e Lynch, 1993 O ar permanece por dois ciclos respiratórios 1º Ciclo: Inspiração Aspectos internos – Sistema Respiratório 1º Ciclo: Expiração Proctor e Lynch, 1993 Como ocorre a respiração? O ar permanece por dois ciclos respiratórios 7/27/2013 30 Aspectos internos – Sistema Respiratório 2º Ciclo: Inspiração Proctor e Lynch, 1993 Como ocorre a respiração? O ar permanece por dois ciclos respiratórios Aspectos internos – Sistema Respiratório 2º Ciclo: Expiração Proctor e Lynch, 1993 Como ocorre a respiração? O ar permanece por dois ciclos respiratórios Aspectos internos – Sistema Respiratório Como ocorre a respiração? O ar permanece por dois ciclos respiratórios Kardong, 2006 Aspectos internos – Sistema Respiratório Fluxo unidirecional de ar dentro dos pulmões e parabrônquios Kardong, 2006 Aspectos internos – Sistema Respiratório Fluxo unidirecional de ar dentro dos pulmões e parabrônquios Corrente cruzada entre os capilares sanguíneos e a passagem do ar Kardong, 2006 Kardong, 2006 Aspectos internos – Sistema Respiratório Fluxo unidirecional de ar dentro dos pulmões e parabrônquios Corrente cruzada entre os capilares sanguíneos e a passagem do ar Máxima eficiência na captura de O2 Kardong, 2006 Kardong, 2006 7/27/2013 31 Principais características: CORAÇÃO 4 cavidades separadas Apenas 1 arco aórtico Aspectos internos – Sistema Circulatório Proctor e Lynch, 1993 Principais características: CORAÇÃO 4 cavidades separadas Apenas 1 arco aórtico Convergente com os mamíferos Aspectos internos – Sistema Circulatório Homeotermia → Demanda metabólica por um sistema circulatório mais eficiente! Proctor e Lynch, 1993 Principais características: CORAÇÃO 4 cavidades separadas Apenas 1 arco aórtico Similar aos mamíferos Aspectos internos – Sistema Circulatório Proctor e Lynch, 1993 Kardong, 2006 Principais características: CORAÇÃO 4 cavidades separadas Apenas 1 arco aórtico Similar aos mamíferos Aspectos internos – Sistema Circulatório Proctor e Lynch, 1993 Contudo.... Kardong, 2006 Principais características: CORAÇÃO 4 cavidades separadas Apenas 1 arco aórtico Similar aos mamíferos Aspectos internos – Sistema Circulatório Proctor e Lynch, 1993 Contudo.... Kardong, 2006 Kardong, 2006 Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: 7/27/2013 32 Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Estômago Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Estômago 7/27/2013 33 Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricosIntestino grosso Cloaca Formado por: Estômago Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: 7/27/2013 34 Aspectos internos – Sistema Digestivo Proctor e Lynch, 1993 Esôfago Papo Proventrículo Moela Intestino delgado Fígado Pâncreas Cecos gástricos Intestino grosso Cloaca Formado por: Aspectos internos – Sistema Excretório Proctor e Lynch, 1993 Excreção de ácido úrico → precipitado na forma de cristais na cloaca Rins trilobados Ausência de bexiga Principais características: Aspectos internos – Sistema Excretório Proctor e Lynch, 1993 Excreção de ácido úrico → precipitado na forma de cristais na cloaca Rins trilobados Ausência de bexiga Principais características: Aspectos internos – Sistema Excretório Proctor e Lynch, 1993 Excreção de ácido úrico → precipitado na forma de cristais na cloaca Rins trilobados Ausência de bexiga Principais características: Aspectos internos – Sistema Excretório Excreção de ácido úrico → precipitado na forma de cristais na cloaca Rins trilobados Não apresenta bexiga Principais características: Proctor e Lynch, 1993 Aves marinhas: Glândula de sal Apresenta microestruturas similares às renais Permite que bebam água do mar sem se desidratar Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ ♀ Ausência do ovário e oviduto direitos sazonal do tamanho das gônadas Ausência de órgão copulador externo 7/27/2013 35 Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ ♀ Ausência do ovário e oviduto direitos sazonal do tamanho das gônadas Ausência de órgão copulador externo Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ ♀ Ausência do ovário e oviduto direitos sazonal do tamanho das gônadas Ausência de órgão copulador externo www.wikiaves.com.br/90014&t=s&s=10224 exceto grandes gaviões Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ ♀ Ausência do ovário e oviduto direitos → exceto grandes gaviões sazonal do tamanho das gônadas Ausência de órgão copulador externo Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ Ausência do ovário e oviduto direitos → exceto grandes gaviões sazonal do tamanho das gônadas → desenvolvidas apenas no período reprodutivo Ausência de órgão copulador externo Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: Ausência do ovário e oviduto direitos → exceto grandes gaviões sazonal do tamanho das gônadas → desenvolvidas apenas no período reprodutivo Ausência de órgão copulador externo ♀ Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ ♀ Ausência do ovário e oviduto direitos → exceto grandes gaviões sazonal do tamanho das gônadas → desenvolvidas apenas no período reprodutivo Ausência de órgão copulador externo → fecundação por justaposição de cloacas 7/27/2013 36 Aspectos internos – Sistema Reprodutivo Proctor e Lynch, 1993 Principais características: ♂ ♀ Ausência do ovário e oviduto direitos → exceto grandes gaviões sazonal do tamanho das gônadas → desenvolvidas apenas no período reprodutivo Ausência de órgão copulador externo → fecundação por justaposição de cloacas Baumel et al., 1993 Presença de Phallus em ratitas e grupo Galloanseres Aspectos internos – Sistema Nervoso Proctor e Lynch, 1993 ENCÉFALO Principais características: Ocupa uma região pequena do crânio Possível traçar correspondências entre o tamanho relativo das regiões e aspectos da vida das aves Aspectos internos – Sistema Nervoso Proctor e Lynch, 1993 ENCÉFALO Principais características: Ocupa uma região pequena do crânio Possível traçar correspondências entre o tamanho relativo das regiões e aspectos da vida das aves Aspectos internos – Sistema Nervoso Proctor e Lynch, 1993 ENCÉFALO Principais características: Ocupa uma região pequena do crânio Possível traçar correspondências entre o tamanho relativo das regiões e aspectos da vida das aves Aspectos internos – Sistema Nervoso Proctor e Lynch, 1993 ENCÉFALO Principais características: Ocupa uma região pequena do crânio Possível traçar correspondências entre o tamanho relativo das regiões e aspectos da vida das aves Aspectos internos – Sistema Nervoso Proctor e Lynch, 1993 ENCÉFALO Principais características: Ocupa uma região pequena do crânio Possível traçar correspondências entre o tamanho relativo das regiões e aspectos da vida das aves Cerebelum → voo 7/27/2013 37 Aspectos internos – Sistema Nervoso Proctor e Lynch, 1993 ENCÉFALO Principais características: Ocupa uma região pequena do crânio Possível traçar correspondências entre o tamanho relativo das regiões e aspectos da vida das aves Lobo óptico Lobo olfativo visão olfato Como são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam Dario Sanches Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- Pressão do ar Pressão do ar 7/27/2013 38 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- Força de ascensão Podulka et al., 2001 Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- Força de ascensão Gravidade Podulka et al., 2001 Força de ascensão Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Importância da Álula (dedo I) Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Importância da Álula (dedo I) Dependendo do ângulo de ataque da asa → aumento da turbulência e perda da sustentação! Gravidade Força de ascensão Turbulência Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Dependendo do ângulo de ataque da asa → aumento da turbulência e perda da sustentação! Gravidade Força de ascensão Turbulência Álula organiza o fluxo de ar, evitando a turbulência Importânciada Álula (dedo I) Gravidade Força de ascensão Turbulência Podulka et al., 2001 Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Dependendo do ângulo de ataque da asa → aumento da turbulência e perda da sustentação! Gravidade Força de ascensão Turbulência Álula organiza o fluxo de ar, evitando a turbulência Importância da Álula (dedo I) Gravidade Força de ascensão Podulka et al., 2001 Podulka et al., 2001 7/27/2013 39 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfícies de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Ambos têm origem na quilha do Esterno Proctor e Lynch, 1993 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Grande peitoral Ambos têm origem na quilha do Esterno Proctor e Lynch, 1993 people.eku.edu Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Grande peitoral e Supracoracóide (antagônicos) Ambos têm origem na quilha do Esterno Proctor e Lynch, 1993 people.eku.edu Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Podulka et al., 2001 7/27/2013 40 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Podulka et al., 2001 Voo A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor Durante o voo batido: ação dos músculos de voo Podulka et al., 2001 Gravidade Força de ascensão Propulsão Arrasto Direção do movimento Podulka et al., 2001 Como são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam Dario Sanches Como são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam Dario Sanches Vão depender da estratégia reprodutiva da espécie Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante tempo ) - ambos os pais participam dos cuidados com ovos e filhotes → Sistema dominante Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante tempo ) - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes → Sistema dominante Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 7/27/2013 41 Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante tempo ) - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes → Sistema dominante Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Semana ou meses até o início da incubação Toda a estação reprodutiva Toda a vida secretaryofinnovation.com www.hawaiireporter.com www.crisdornbusch.com Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante tempo ) - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes → Sistema dominante Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Fidelidade! → cópulas extra-par muito comuns Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante tempo ) - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes → Sistema dominante Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ → ♀ constrói ninho, incuba e cuida dos filhotes Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → ♂ constrói ninho, incuba e cuida dos filhotes ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ → ♀ constrói ninho, incuba e cuida dos filhotes Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → ♂ constrói ninho, incuba e cuida dos filhotes ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Exceções: inhambus, emas e avestruzes ♂ incuba e cuida dos filhotes do harém www.agricolaepecuaria.com.br Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Defesa de recursos Dominância dos machos 7/27/2013 42 Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Defesa de recursos Dominância dos machos Defesa de território com os recursos críticos (ex. alimento, locais para nidificação) qualidade do território no ♀ → Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Defesa de recursos Dominância dos machos Defesa de território com os recursos críticos (ex. alimento, locais para nidificação) qualidade do território no ♀ → Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um longo - Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Dominância dos machos Disputa por ♀ através de exibições (Demonstração de qualidades) qualidade da apresentação no ♀ → Defesa de recursos Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um longo - Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Dominância dos machos Disputa por ♀ através de exibições (Demonstraçãode qualidades) Defesa de recursos www.flickr.com/photos/daniloschinke/ qualidade da apresentação no ♀ → Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Defesa de recursos Dominância dos machos Restrita a exceções da regra “esforço reprodutivo sempre mais custoso para a fêmea” tamanho do ovo alimento no de ovos sobrevivência da ninhada Estratégias reprodutivas Sistemas de acasalamento Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao longo da estação reprodutiva - apenas um dos pais participa dos Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → ≈2% spp. ≈ 0,4% spp. Defesa de recursos Dominância dos machos Restrita a exceções da regra “esforço reprodutivo sempre mais custoso para a fêmea” tamanho do ovo alimento no de ovos sobrevivência da ninhada commons.wikimedia.org/wiki/File:Actitis-macularia-004.jpg 7/27/2013 43 Estratégias reprodutivas Nidificação Apresentam uma enorme variedade em relação a: Grau de complexidade Material usado Localização Formatos Tamanho Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores Estratégias reprodutivas Nidificação Apresentam uma enorme variedade em relação a: Grau de complexidade Material usado Localização Formatos Tamanho Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores noticias.r7.com Estratégias reprodutivas Nidificação Apresentam uma enorme variedade em relação a: Grau de complexidade Material usado Localização Formatos Tamanho Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores www.solaripedia.com yanwowang.blogspot.com Estratégias reprodutivas Nidificação Apresentam uma enorme variedade em relação a: Grau de complexidade Material usado Localização Formatos Tamanho Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores www.south-africa-tours-and-travel.com/olifants.html commons.wikimedia.org/wiki/File:Gilded_Flicker_%28Colaptes_chryso ides Estratégias reprodutivas Nidificação Apresentam uma enorme variedade em relação a: Grau de complexidade Material usado Localização Formatos Tamanho Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores ibc.lynxeds.com olhares.uol.com.br Estratégias reprodutivas Nidificação Apresentam uma enorme variedade em relação a: Grau de complexidade Material usado Localização Formatos Tamanho Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores ibc.lynxeds.com 7/27/2013 44 Estratégias reprodutivas Maturidade no momento da eclosão Altricial Olhos fechados Nus / cobertos por poucas plumas Incapazes de sair do ninho Dependentes do cuidado parental por 1 – 8 meses O filhotes podem nascer com diferentes graus de maturação e dependência do cuidado parental Precoce Olhos abertos Cobertos por penas ou plumas Deixam o ninho após 1 – 2 dias Totalmente independentes dos pais ou apenas guiados por eles intermediários Proctor e Lynch, 1993 Estratégias reprodutivas Maturidade no momento da eclosão O filhotes podem nascer com diferentes graus de maturação e dependência do cuidado parental articles.latimes.com olhares.sapo.pt Altricial Olhos fechados Nus / cobertos por poucas plumas Incapazes de sair do ninho Dependentes do cuidado parental por 1 – 8 meses Precoce Olhos abertos Cobertos por penas ou plumas Deixam o ninho após 1 – 2 dias Totalmente independentes dos pais ou apenas guiados por eles intermediários Estratégias reprodutivas Maturidade no momento da eclosão O filhotes podem nascer com diferentes graus de maturação e dependência do cuidado parental articles.latimes.com olhares.sapo.pt Altricial Olhos fechados Nus / cobertos por poucas plumas Incapazes de sair do ninho Dependentes do cuidado parental por 1 – 8 meses Precoce Olhos abertos Cobertos por penas ou plumas Deixam o ninho após 1 – 2 dias Totalmente independentes dos pais ou apenas guiados por eles intermediários Pough et al., 2003 Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Espécie não mais constrói ninhos, incuba ou cuida de seus filhotes → Dependentes dos ninhos e cuidados das espécies hospedeiras Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Espécie ainda incuba e cuida de seus filhotes, mas esporadicamente bota um ou mais ovos no ninho de outra ave Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Se apropriam de ninhos alheios para botar e incubar seus próprios ovos Parasitas “de ovo” Como nos parasitas obrigatórios: incubação e cuidado com os filhotes cabem aos donos do ninho parasitado Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 7/27/2013 45 Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios ibc.lynxeds.com/ commons.wikimedia.org/wiki/File:Redhead_Duck Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” Diversas adaptações → sucesso: no de ovos → compensar a alta taxa de perda Postura em poucos segundos Curto período de incubação e alta taxa de crescimento → sobrepujar a prole do hospedeiro Comportamento agressivo do ninhego → matar ou expulsar a prole do hospedeiro Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” ≈ 1% spp. Surgiu 7x! ibc.lynxeds.com/ Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” ≈ 1% spp. Surgiu 7x! ibc.lynxeds.com/ leesbird.com/tag/host-birds/ Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” ≈ 1% spp. Surgiu 7x! ibc.lynxeds.com/ hyeahdevelopmentalbiology.tumblr.com/ Estratégias reprodutivas Parasitismo reprodutivo Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” ≈ 1% spp. Surgiu 7x! leesbird.com/tag/host-birds/ ibc.lynxeds.com/ ibc.lynxeds.com/ 7/27/2013 46 Como são as aves? Penas Bico Voam (maioria!) Postura de ovos em ninhos Cuidado parental (maioria!) Cantam Dario Sanches Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Principais funções: defesa de território e atração de fêmeas Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocaisque produzem Principais funções: defesa de território e atração de fêmeas → Participa do reconhecimento da espécie, distinção entre os sexos e identificação do indivíduo Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas naturezaecologica.com 7/27/2013 47 Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas www.flickr.com commons.wikimedia.org/wiki/File:Balaeniceps_rex Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas www.cartinafinland.fi Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) “voo barulhento” Fricção de penas modificadas Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) “voo barulhento” Fricção de penas modificadas www.atheistnexus.org www.gschneiderphoto.com ibc.lynxeds.com/ Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons mecânicos: Bater os pés Bater mandíbulas Tamborilar Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) “voo barulhento” Fricção de penas modificadas ibc.lynxeds.com/ www.bl.uk/listentonature/specialinterestlangl 7/27/2013 48 Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe aves áfonas: cegonhas e urubus Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:WoodStorkWhole.JPG www.baixaki.com.br Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos → atração de fêmeas, corte e defesa de território Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos → atração de fêmeas, corte e defesa de território Inatas: hereditárias, estereotipadas e sem aprendizado Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos → atração de fêmeas, corte e defesa de território Base inata e aprendizado parcial (Pássaros oscines, psitacídeos e beija-flores): imitação de vozes de outras espécies e a incorporação de fragmentos em seu próprio canto Inatas: hereditárias, estereotipadas e sem aprendizado 7/27/2013 49 Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos → atração de fêmeas, corte e defesa de território Inatas: estereotipadas e sem aprendizado Base inata e aprendizado parcial (Pássaros oscines, psitacídeos e beija-flores): imitação de vozes de outras espécies e a incorporação de fragmentos em seu próprio canto www.flickr.com/photos/baraodorio evoluahomosapiens.blogspot.com Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS Adaptáveis às condições acústicas de diversos habitats frequência Audível por distâncias Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simplese curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS Adaptáveis às condições acústicas de diversos habitats frequência Audível por distâncias Vozes graves e melodiosas → ambientes florestais (muitos obstáculos) Vozes agudas com modulação rápida → campo aberto Comunicação sonora As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e variedade de sons não-vocais que produzem Sons vocais: Produzidos pela siringe Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: ESTERIOTIPADAS Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS Adaptáveis às condições acústicas de diversos habitats frequência Audível por distâncias Vozes graves e melodiosas → ambientes florestais (muitos obstáculos) Vozes agudas com modulação rápida → campo aberto www.wikiaves.com.br/916899&t=s&s=10003 ibc.lynxeds.com/ Quantas são as aves? Dario Sanches Diversidade Pough et al., 2003 7/27/2013 50 Diversidade Pough et al., 2003 Diversidade ≈ 2000 gêneros com ≈ 9600 espécies! Pough et al., 2003 Diversidade Kardong, 2006 Diversidade Kardong, 2006 Diversidade Kardong, 2006 Ocupam praticamente todos os ambientes desertos a florestas úmidas, montanhas a mar aberto, trópicos às regiões austral e boreal Kardong, 2006 Diversidade Ocupam praticamente todos os ambientes desertos a florestas úmidas, montanhas a mar aberto, trópicos às regiões austral e boreal Jetz et al., 2012 7/27/2013 51 Podulka et al, 2004 Diversidade 31 ordens atuais Segundo a única hipótese filogenética morfológica Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Tinamiformes Diversidade: 9 gêneros; 47 espécies Distribuição: Neotropical Inclui os inhambus, macucos, perdigões www.wikiaves.com.br/916899&t=s&s=10003 ibc.lynxeds.com/ www.wikiaves.com.br/983838&t=s&s=10020 www.wikiaves.com.br/146360&t=s&s=10020 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Apterygiformes Diversidade: 1 gênero; 3 espécies Distribuição: Nova Zelândia Inclui os kiwis naturezaecologica.com www.giantflightlessbirds.com No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 7/27/2013 52 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Casuariiformes Diversidade: 2 gêneros; 4 espécies Distribuição: Austrália e Nova Guiné Inclui os casuares e emus jornaldosbichos.blogspot.com.br/ true-wildlife.blogspot.com.br/2011/02/emu.html www.kalayaemuestate.com No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Struthioniformes Diversidade: 2 gêneros; 3 espécies Distribuição: África e América do Sul Inclui os avestruzes e as emas thoughloversbelostloveshallnot.blogspot.com www.wikiaves.com.br/844882&p=2&t=s&s=10001 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Anseriformes Diversidade: 48 gêneros; 161 espécies Distribuição: cosmopolita Inclui as anhumas, tachãs, magpie goose, patos, cisnes e gansos www.summagallicana.it www.skyscrapercity.com www.gschneiderphoto.com leonidasparnarama.blogspot.com.br www.wikiaves.com.br/547034&t=s&s=10030 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 7/27/2013 53 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Galliformes Diversidade: 75 gêneros; 283 espécies Distribuição: cosmopolita (exceto Antártica) Inclui as mutuns, jacus, urus, faisões, perus, pavões etc. www.flickr.com/photos/dariosanches/ www.arkive.org octaviosalles.com.br No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Gaviiformes Diversidade: 1 gênero; 5 espécies Distribuição: holártica Inclui os loons www.loon.org No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Podicipediformes Diversidade: 6 gêneros; 21 espécies Distribuição: cosmopolita (exceto regiões polares) Inclui os mergulhões www.plumasaudubon.org www.wikiaves.com.br/333679&p=3&t=x&x=91 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 7/27/2013 54 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Sphenisciformes Diversidade: 6 gêneros; 17 espécies Distribuição: Hemisfério Sul (pelágico) Inclui os pinguins www.penguins.cl/african-penguins.htm saudacoescaetes.blogspot.com thepenguinn.blogspot.com minerva.union.edu No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Procellariiformes Diversidade: 24 gêneros; 115 espécies Distribuição: cosmopolita (pelágico) Inclui os albatrozes, petréis e pardelos www.infoescola.com www.nhptv.org fineartamerica.com No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Balaenicipitiformes Diversidade: 1 gênero; 1 espécie Distribuição: África Inclui o bico-de-tamanco commons.wikimedia.org/wiki/File:Balaeniceps_rex No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 7/27/2013 55 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Pelecaniformes Diversidade: 8 gêneros; 67 espécies Distribuição: cosmopolita Inclui os atobás, fragatas, biguás, biguatingas, rabos-de-palha e pelicanos 100ideias-jifmer.blogspot.com.br/ www.flickriver.com www.flickr.com estudandoabiologia.wordpress.com www.galapagosjourneycruises.com No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Ardeiformes Diversidade: 17 gêneros; 60 espécies Distribuição: cosmopolita (exceto regiões polares) Inclui as garças, socós e arapapás pt.m.wikipedia.org/wiki/ www.flickr.com www.avespantanal.com.br No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Podulka et al, 2004 Diversidade Livezey e Zusi, 2007 No de spp PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE OCORRENCIA Diversidade Livezey e Zusi, 2007 Ordem Ciconiiformes Diversidade: 19 gêneros; 50 espécies Distribuição: cosmopolita (exceto regiões polares)
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