Buscar

Aula de Aves 2013

Prévia do material em texto

7/27/2013 
1 
 – Aves – 
MSc. Ana Galvão 
 
agalvao@biologia.ufrj.br 
Quem são as aves? 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
7/27/2013 
2 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
..... CONTUDO.... 
O QUE REALMENTE AS DEFINE? 
Facilmente identificáveis: 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
..... CONTUDO.... 
O QUE REALMENTE AS DEFINE? 
Têm sinapomorfias? Formam um grupo natural? 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Pough, 2003 
7/27/2013 
3 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Pough, 2003 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Pough, 2003 
Pough, 2003 
Fenestra anterorbital triangular 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Pough, 2003 
Acetabulum perfurado Pough, 2003 linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Pough, 2003 
Pough, 2003 Acetabulum perfurado 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Pough, 2003 
ntamura 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Ornithischia 
Saurischia 
7/27/2013 
4 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Ornithischia 
Saurischia 
commons.wikimedia.org/ 
commons.wikimedia.org/ 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Ornithischia 
Saurischia 
commons.wikimedia.org/ 
commons.wikimedia.org/ 
Padian e Chiappe, 1998 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Ornithischia 
Saurischia 
Pescoço alongado em S Aves linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Pé com três dedos funcionais Aves 
x 
Theropoda 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Tíbia e fíbula muito unidas Aves 
Theropoda 
+ 
Quem são as aves? 
ntamura 
Pneumatização óssea Aves 
Theropoda 
+ 
+ 
7/27/2013 
5 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
ntamura 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
Fúrcula linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
Mão com três dedos 
commons.wikimedia.org 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
Protoplumas 
Prum e Brush, 2003 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
Protoplumas 
Prum e Brush, 2003 
english.ivpp.cas.cn/ 
7/27/2013 
6 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
Carpo em meia-lua linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
+ 
Apófises uncinadas 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
+ 
Penas verdadeiras 
+ 
Prum e Brush, 2003 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
+ 
Penas verdadeiras 
Prum e Brush, 2003 
+ 
www.sciencecodex.com/ 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Penas assimétricas 
Avilae 
Prum e Brush, 2003 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Dedo I com flexão opositora aos demais 
Avilae 
+ 
etc.usf.edu 
7/27/2013 
7 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Braços tão longos quanto as pernas 
Avilae 
+ 
+ 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
ntamura 
Neotheropoda 
Tetanurae 
Coerulosauria 
Maniraptora 
Avilae 
MAS AINDA MUITO DIFERENTES DAS AVES ATUAIS! 
people.eku.edu/ritchisong/ www.sib.gov.ar 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Padian e Chiappe, 1998 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
people.eku.edu/ritchisong/ 
Padian e Chiappe, 1998 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Padian e Chiappe, 1998 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
Quem são as aves? 
Padian e Chiappe, 1998 
Padian e Chiappe, 1998 
7/27/2013 
8 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.htmlQuem são as aves? 
http://www-eology.ucdavis.edu/ 
Proctor e Lynch, 1993 
Padian e Chiappe, 1998 
Quem são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? 
Quem são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? 
apenas as assimétricas 
www.sciencecodex.com/ 
Quem são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? 
surgiu antes de 
Neornithes 
http://www.geologischevereniging.nl/ 
Quem são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? 
surgiu antes de 
Neornithes 
http://rocek.gli.cas.cz/reconstructions.htm/ 
Quem são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? 
Julius C. Csotony 
7/27/2013 
9 
Quem são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
linde5-otroenfoque.blogspot.com.br/2010/04/el-hornero-un-pajaro-que-junto-su.html 
QUAIS SÃO EXCLUSIVAS DELAS? 
? 
Como são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
Aspectos externos 
Dario Sanches 
Penas 
Larousse pour tous, 19010 
Penas 
Estruturas ramificadas e complexas 
Proctor e Lynch, 1993 
Barba 
Bárbulas 
Penas 
Estruturas ramificadas e complexas 
Formadas a partir de folículos epidémicos 
epiderme 
derme 
Placa 
Papila 
Invaginação 
epidérmica 
Folículo 
Prum e Brush, 2003 
Prum e Brush, 2003 
Prum e Brush, 2003 
Penas 
Estruturas ramificadas e complexas 
Formadas a partir de folículos epidémicos 
epiderme 
derme 
Placa 
Papila 
Invaginação 
epidérmica 
Folículo 
Prum e Brush, 2003 
Prum e Brush, 2003 
Prum e Brush, 2003 
7/27/2013 
10 
Penas 
Estruturas ramificadas e complexas 
Formadas a partir de folículos epidémicos 
Prum e Brush, 2003 
Prum e Brush, 2003 
Penas 
Estruturas ramificadas e complexas 
Formadas a partir de folículos epidémicos 
β-queratina → sinapomorfia de Sauropsida (“répteis” + Aves) 
Pough, 2003 
Penas 
Estruturas ramificadas e complexas 
Formadas a partir de folículos epidémicos 
β-queratina → sinapomorfia de Sauropsida (“répteis” + Aves) 
Distribuição: pterilas x zonas aptérias 
Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
ESTRUTURAS BÁSICAS 
vexilo 
ráquis 
calámo 
Prum e Brush, 2003 
Penas 
ESTRUTURAS BÁSICAS 
vexilo 
ráquis 
calámo 
Penácea 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
Penas 
ESTRUTURAS BÁSICAS 
vexilo 
ráquis 
calámo 
Penácea 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
Prum e Brush, 2003 
7/27/2013 
11 
Penas 
ESTRUTURAS BÁSICAS 
vexilo 
ráquis 
calámo 
Penácea 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
www.raptorresearchfoundation.org/ 
Penas 
ESTRUTURAS BÁSICAS 
Plumácea 
calámo 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
ESTRUTURAS BÁSICAS 
Plumácea 
calámo 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Rêmige Retriz 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas de voo 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Retriz 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas de voo 
Secundárias 
Rêmige 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas Proctor e Lynch, 1993 
7/27/2013 
12 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Retriz 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas de voo 
Rêmige 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
Primárias 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
Rêmige Retriz 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Rêmiges Retrizes 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
+ 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Gatesy e Dial, 1998 
Retriz 
Penas 
Rêmige 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
www.flickr.com/groups/2005-yoursinglebestphoto/pool/ 
Rêmige 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Retrizes 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
www.scienceofcorrespondences.com 
www.gideonseniors1959.com/ 
www.redbubble.com 
Rêmige 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Retrizes 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
DIMORFISMO 
SEXUAL 
♂ 
♀ 
www.wikiaves.com.br 
www.wikiaves.com.br 
www.wikiaves.com.br 
www.wikiaves.com.br 
7/27/2013 
13 
Rêmige 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Retrizes 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
+ camuflagem 
www.tumblr.com 
Penas 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
Rêmige 
+ ponto de apoio para 
escalar 
Proctor e Lynch, 1993 
Retriz 
Apodidae 
Dendrocolaptidae 
Picidae 
www.davidnorman.org.uk/MRG/creepers.htm 
Sick, 2001 
Proctor e Lynch, 1993 
Retriz 
TIPOS: Penáceos 
Penas de contorno 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: voo 
 impermeabilização 
 comunicação 
Penas de voo 
+ comunicação 
sonora! 
Proctor e Lynch, 1993 
Rêmige 
Cracidae 
Passeriformes (e.g. Tyrannidae) 
Sick, 2001 
Penas 
www.arkive.org 
www.flickriver.com 
Penas 
TIPOS: Plumáceos 
Pluma neonatal 
Pluma Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
TIPOS: Plumáceos 
Pluma neonatal 
Pluma 
 Função: isolamento térmico 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
TIPOS: Plumáceos 
Pluma neonatal 
Pluma Fundamental para homeotermia 
→Aves em geral: 
relação desfavorável Área/Massa 
 Função: isolamento térmico 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
7/27/2013 
14 
Penas 
TIPO: “intermediário” 
Semipluma 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
 Função: isolamento térmico 
Penas 
TIPO: “intermediário” 
Semipluma 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
 Função:isolamento térmico 
Quando aparentes: comunicação! 
Penas 
TIPO: “intermediário” 
Semipluma 
Prum e Brush, 2003 
Proctor e Lynch, 1993 
Prum e Brush, 2003 
 Função: isolamento térmico 
Quando aparentes: comunicação! 
Penas 
TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL 
Função: sensorial 
Filopluma 
Cerda 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
 Funções: proteção contra partículas 
 auxílio na captura de insetos 
 
Penas 
TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL 
Função: sensorial 
Filopluma 
Cerda 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Posição das demais penas 
→Organização da plumagem! 
 Funções: proteção contra partículas 
 auxílio na captura de insetos 
 
Penas 
TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL 
Função: sensorial 
Filopluma 
Cerda 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Posição das demais penas 
→Organização da plumagem! 
 Funções: proteção contra partículas 
 auxílio na captura de insetos 
 
olhares.uol.com.br 
7/27/2013 
15 
Penas 
TIPOS SEM ESTRUTURA CLASSIFICÁVEL 
Função: sensorial 
Filopluma 
Cerda 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Posição das demais penas 
→Organização da plumagem! 
 Funções: proteção contra partículas 
 auxílio na captura de insetos 
 
www.faunaparaguay.com 
www.flickriver.com 
Penas 
Manutenção 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Penas 
Manutenção 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Pulvipluma 
Glândula 
uropigiana 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
Manutenção 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Pulvipluma 
Glândula 
uropigiana 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
Manutenção 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Pulvipluma 
Glândula 
uropigiana 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas 
Manutenção 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Pulvipluma 
Glândula 
uropigiana 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Simétricas e sequenciais nas asas! 
7/27/2013 
16 
Penas 
Manutenção 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Pulvipluma 
Glândula 
uropigiana 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Simétricas e sequenciais nas asas! 
Sick, 2001 
Penas 
Manutenção 
Proctor e Lynch, 1993 
Penas com a estrutura danificadas não desempenham 
satisfatoriamente suas funções! 
 atrito entre as penas 
 
 
 
 
Mudas periódicas 
Pulvipluma 
Glândula 
uropigiana 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Muda ocasional 
Simétricas e sequenciais nas asas! 
Simples reposição 
Áreas nuas – Bico Áreas nuas – Bico 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta 
7/27/2013 
17 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado 
davidhaskell.wordpress.com 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio o bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tomia do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor 
Colorida! 
Muito plástica evolutivamente 
www.asknature.org/strategy/1efca39a0abb5ecd20edc6a4fdef8a2a 
www.sciencemag.org 
www.sciencemag.org 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor 
Colorida! 
7/27/2013 
18 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tomia do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor 
Colorida! 
avise-birds.bio.uci.edu 
bird-paradise.biz/Toucan_ets.htm 
livingwilderness.photoshelter.com 
www.flickr.com/photos/builder1975/7797464286/ 
www.infoescola.com www.naturezabrasileira.com.br 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor 
Colorida! 
Estrutura muito plástica evolutivamente 
Áreas nuas – Bico 
Revestido por estojo córneo formado por camadas de células 
impregnadas por β-queratina e sais de cálcio 
RANFOTECA 
Continuamente reposta → tômio do bico nunca desgastado 
Péssimo isolante térmico → função de dissipador de calor 
Colorida! 
Estrutura muito plástica evolutivamente 
www.asknature.org 
commons.wikimedia.org 
ibc.lynxeds.com 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Pough, 2003 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
7/27/2013 
19 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
InsetívorosPiscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
7/27/2013 
20 
Áreas nuas – Bico 
Grande diversidade de 
formatos de bico 
Diversificação da dieta das aves! 
Generalista 
Insetívoros 
Piscívoros 
Granívoros 
Filtradores 
Carnívoros 
Frugívoros 
Pough, 2003 
www.avespantanal.com.br 
www.wikiaves.com.br/125498&t=s&s=10620 
Áreas nuas – Pé 
Dario Sanches 
Áreas nuas – Pé 
Revestido por tegumento grosso sem penas e repleto de 
escamas 
PODOTECA 
Áreas nuas – Pé 
Revestido por tegumento grosso sem penas e repleto de 
escamas 
PODOTECA 
www.renatoalves.com.br 
www.themodernapprentice.com 
Áreas nuas – Pé 
Revestido por tegumento grosso sem penas e repleto de 
escamas 
PODOTECA 
Arranjo e formato das escamas muito variável entre os grupos 
Proctor e Lynch, 1993 
Áreas nuas – Pé 
Grande variação de 
formatos 
arranjo dos dedos 
7/27/2013 
21 
Grande variação de 
formatos 
Proctor e Lynch, 1993 
Áreas nuas – Pé 
Anisodáctilo 
ibc.lynxeds.com 
arranjo dos dedos 
Grande variação de 
formatos 
Proctor e Lynch, 1993 
Áreas nuas – Pé 
Zigodáctilo 
desertwing.blogspot.com.br 
arranjo dos dedos 
Grande variação de 
formatos 
Proctor e Lynch, 1993 
Áreas nuas – Pé 
Heterodáctilo 
genia.ge/ 
arranjo dos dedos 
Grande variação de 
formatos 
Proctor e Lynch, 1993 
Áreas nuas – Pé 
Sindáctilo 
arranjo dos dedos 
ntnaturephotos.wordpress.com 
Grande variação de 
formatos 
Áreas nuas – Pé 
Pamprodáctilo 
Proctor e Lynch, 1993 
arranjo dos dedos 
www.leonardo-pharmacy.com 
www.davidnorman.org.uk/ 
Grande variação de 
formatos 
Sua morfologia pode indicar muito sobre os 
hábitos das aves 
Áreas nuas – Pé 
arranjo dos dedos 
Proctor e Lynch, 1993 
adaptações 
Pé palmado 
www.stanford.edu 
7/27/2013 
22 
Grande variação de 
formatos 
Sua morfologia pode indicar muito sobre os 
hábitos das aves 
Áreas nuas – Pé 
arranjo dos dedos 
Proctor e Lynch, 1993 
adaptações 
Pé semipalmado 
bagsy-thecaptainslog.blogspot.com.br 
Grande variação de 
formatos 
Sua morfologia pode indicar muito sobre os 
hábitos das aves 
Áreas nuas – Pé 
arranjo dos dedos 
Proctor e Lynch, 1993 
adaptações 
Pé totipalmado 
ibc.lynxeds.com 
Grande variação de 
formatos 
Sua morfologia pode indicar muito sobre os 
hábitos das aves 
Áreas nuas – Pé 
arranjo dos dedos 
Proctor e Lynch, 1993 
adaptações 
Pé lobado 
iappsofts.com www.arkive.org 
Grande variação de 
formatos 
Sua morfologia pode indicar muito sobre os 
hábitos das aves 
Áreas nuas – Pé 
arranjo dos dedos 
Proctor e Lynch, 1993 
adaptações 
Pé raptorial 
www.gschneiderphoto.com 
Aspectos internos 
Proctor e Lynch, 1993 Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
7/27/2013 
23 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Únicos tetrápodes 
“duplamente” bípedes! 
Gatesy e Dial, 1996 Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos longos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos longos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos longos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos longos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos longos- 
Proctor e Lynch, 1993 
7/27/2013 
24 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos chatos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos chatos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Pneumatização 
-Ossos chatos- 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Ilium + Ischium + Pubis 
Proctor e Lynch, 1993 
7/27/2013 
25 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Vértebras sacrais = Synsacrum 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Vértebras torácicas = Notarium 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
www.pnas.org 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
www.pnas.org 
Tarso fusionado à Tíbia 
→ Tibiotarsus 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
www.lib.utexas.edu 
7/27/2013 
26 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Tarso + Metatarsos 
= Tarsometatarsus 
www.lib.utexas.edu Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Carpo + Metacarpos 
= Carpometacarpus 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o suporte 
do peso do corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o suporte 
do peso do corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Nem sempre com 
associação direta 
Proctor e Lynch, 1993 
7/27/2013 
27 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Nem sempre com 
associação direta 
Proctor e Lynch, 1993 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Nem sempre com 
associação direta 
etc.usf.edu 
Clavículas = Fúrcula 
Presença de 
muitas fusões 
Aspectos internos – Esqueleto 
Leve 
 mas resistente 
Principais características: 
Rigidez necessária 
para suportar a ação 
da musculatura 
robusta e o peso do 
corpo 
Proctor e Lynch, 1993 
Nem sempre com 
associação direta 
Últimas vértebras caudais = Pigóstilo 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
7/27/2013 
28 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Siringe 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Siringe 
Órgão vocal das aves, formado pela 
associação de anéis traqueais e/ou 
bronquiais modificados com 
músculos e membranas 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Siringe 
Órgão vocal das aves, formado pela 
associação de anéis traqueais e/ou 
bronquiais modificados com 
músculos e membranas 
Galvão e Gonzaga, 2011 
people.eku.edu/ritchisong/ 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Kardong, 2006 
7/27/2013 
29 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Kardong, 2006 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Kardong, 2006 
Traqueia 
Brônquios 
Pulmões 
Sacos aéreos 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Formado por: 
Proctor e Lynch, 1993 
Como ocorre a respiração? 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Como ocorre a respiração? 
Movimento do Esterno para frente e para trás 
→ Apenas musculatura intercostal 
Kardong, 2006 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Como ocorre a respiração? 
Proctor e Lynch, 1993 
O ar permanece por dois ciclos respiratórios 
1º Ciclo: 
Inspiração 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
1º Ciclo: 
Expiração 
Proctor e Lynch, 1993 
Como ocorre a respiração? 
O ar permanece por dois ciclos respiratórios 
7/27/2013 
30 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
2º Ciclo: 
Inspiração 
Proctor e Lynch, 1993 
Como ocorre a respiração? 
O ar permanece por dois ciclos respiratórios 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
2º Ciclo: 
Expiração 
Proctor e Lynch, 1993 
Como ocorre a respiração? 
O ar permanece por dois ciclos respiratórios 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Como ocorre a respiração? 
O ar permanece por dois ciclos respiratórios 
Kardong, 2006 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Fluxo unidirecional de ar dentro dos 
pulmões e parabrônquios 
Kardong, 2006 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Fluxo unidirecional de ar dentro dos 
pulmões e parabrônquios 
Corrente cruzada entre os capilares 
sanguíneos e a passagem do ar 
Kardong, 2006 
Kardong, 2006 
Aspectos internos – Sistema Respiratório 
Fluxo unidirecional de ar dentro dos 
pulmões e parabrônquios 
Corrente cruzada entre os capilares 
sanguíneos e a passagem do ar 
Máxima eficiência na captura de O2 
Kardong, 2006 Kardong, 2006 
7/27/2013 
31 
Principais características: 
CORAÇÃO 
4 cavidades separadas 
Apenas 1 arco aórtico 
Aspectos internos – Sistema Circulatório 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
CORAÇÃO 
4 cavidades separadas 
Apenas 1 arco aórtico 
Convergente com os mamíferos 
Aspectos internos – Sistema Circulatório 
Homeotermia → Demanda metabólica 
por um sistema circulatório mais 
eficiente! 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
CORAÇÃO 
4 cavidades separadas 
Apenas 1 arco aórtico 
Similar aos mamíferos 
Aspectos internos – Sistema Circulatório 
Proctor e Lynch, 1993 Kardong, 2006 
Principais características: 
CORAÇÃO 
4 cavidades separadas 
Apenas 1 arco aórtico 
Similar aos mamíferos 
Aspectos internos – Sistema Circulatório 
Proctor e Lynch, 1993 
Contudo.... 
Kardong, 2006 
Principais características: 
CORAÇÃO 
4 cavidades separadas 
Apenas 1 arco aórtico 
Similar aos mamíferos 
Aspectos internos – Sistema Circulatório 
Proctor e Lynch, 1993 
Contudo.... 
Kardong, 2006 Kardong, 2006 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
7/27/2013 
32 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Estômago 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Estômago 
7/27/2013 
33 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricosIntestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Estômago 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
7/27/2013 
34 
Aspectos internos – Sistema Digestivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Esôfago 
Papo 
Proventrículo 
Moela 
Intestino delgado 
Fígado 
Pâncreas 
Cecos gástricos 
Intestino grosso 
Cloaca 
Formado por: 
Aspectos internos – Sistema Excretório 
Proctor e Lynch, 1993 
Excreção de ácido úrico → precipitado 
na forma de cristais na cloaca 
Rins trilobados 
Ausência de bexiga 
Principais características: 
Aspectos internos – Sistema Excretório 
Proctor e Lynch, 1993 
Excreção de ácido úrico → precipitado 
na forma de cristais na cloaca 
Rins trilobados 
Ausência de bexiga 
Principais características: 
Aspectos internos – Sistema Excretório 
Proctor e Lynch, 1993 
Excreção de ácido úrico → precipitado 
na forma de cristais na cloaca 
Rins trilobados 
Ausência de bexiga 
Principais características: 
Aspectos internos – Sistema Excretório 
Excreção de ácido úrico → precipitado 
na forma de cristais na cloaca 
Rins trilobados 
Não apresenta bexiga 
Principais características: 
Proctor e Lynch, 1993 
Aves marinhas: Glândula de sal 
Apresenta microestruturas similares 
às renais 
 
 Permite que bebam água do mar 
sem se desidratar 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ ♀ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos 
 sazonal do tamanho das 
gônadas 
Ausência de órgão copulador 
externo 
7/27/2013 
35 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ ♀ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos 
 sazonal do tamanho das 
gônadas 
Ausência de órgão copulador 
externo 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ ♀ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos 
 sazonal do tamanho das 
gônadas 
Ausência de órgão copulador 
externo 
www.wikiaves.com.br/90014&t=s&s=10224 
exceto grandes gaviões 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ ♀ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos → exceto grandes 
gaviões 
 sazonal do tamanho das 
gônadas 
Ausência de órgão copulador 
externo 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos → exceto grandes 
gaviões 
 sazonal do tamanho das 
gônadas → desenvolvidas 
apenas no período 
reprodutivo 
Ausência de órgão copulador 
externo 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos → exceto grandes 
gaviões 
 sazonal do tamanho das 
gônadas → desenvolvidas 
apenas no período 
reprodutivo 
Ausência de órgão copulador 
externo 
♀ 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ ♀ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos → exceto grandes 
gaviões 
 sazonal do tamanho das 
gônadas → desenvolvidas 
apenas no período 
reprodutivo 
Ausência de órgão copulador 
externo → fecundação por 
justaposição de cloacas 
7/27/2013 
36 
Aspectos internos – Sistema Reprodutivo 
Proctor e Lynch, 1993 
Principais características: 
♂ ♀ 
Ausência do ovário e oviduto 
direitos → exceto grandes 
gaviões 
 sazonal do tamanho das 
gônadas → desenvolvidas 
apenas no período 
reprodutivo 
Ausência de órgão copulador 
externo → fecundação por 
justaposição de cloacas 
Baumel et al., 1993 
Presença de Phallus em ratitas e grupo 
Galloanseres 
Aspectos internos – Sistema Nervoso 
Proctor e Lynch, 1993 
ENCÉFALO 
Principais características: 
Ocupa uma região pequena 
do crânio 
Possível traçar 
correspondências entre o 
tamanho relativo das regiões 
e aspectos da vida das aves 
Aspectos internos – Sistema Nervoso 
Proctor e Lynch, 1993 
ENCÉFALO 
Principais características: 
Ocupa uma região pequena 
do crânio 
Possível traçar 
correspondências entre o 
tamanho relativo das regiões 
e aspectos da vida das aves 
Aspectos internos – Sistema Nervoso 
Proctor e Lynch, 1993 
ENCÉFALO 
Principais características: 
Ocupa uma região pequena 
do crânio 
Possível traçar 
correspondências entre o 
tamanho relativo das regiões 
e aspectos da vida das aves 
Aspectos internos – Sistema Nervoso 
Proctor e Lynch, 1993 
ENCÉFALO 
Principais características: 
Ocupa uma região pequena 
do crânio 
Possível traçar 
correspondências entre o 
tamanho relativo das regiões 
e aspectos da vida das aves 
Aspectos internos – Sistema Nervoso 
Proctor e Lynch, 1993 
ENCÉFALO 
Principais características: 
Ocupa uma região pequena 
do crânio 
Possível traçar 
correspondências entre o 
tamanho relativo das regiões 
e aspectos da vida das aves 
Cerebelum → voo 
7/27/2013 
37 
Aspectos internos – Sistema Nervoso 
Proctor e Lynch, 1993 
ENCÉFALO 
Principais características: 
Ocupa uma região pequena 
do crânio 
Possível traçar 
correspondências entre o 
tamanho relativo das regiões 
e aspectos da vida das aves 
Lobo óptico Lobo olfativo 
visão olfato 
Como são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
Dario Sanches 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- 
Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- 
Pressão 
do ar 
 
Pressão 
do ar 
 
7/27/2013 
38 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- 
Força de 
ascensão 
Podulka et al., 2001 Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
umarko.blogspot.com.br/2012/10/birds-insects-and-bats- 
Força de 
ascensão 
Gravidade Podulka et al., 2001 
Força de ascensão 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Importância da Álula (dedo I) 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Importância da Álula (dedo I) 
Dependendo do ângulo de ataque da asa 
→ aumento da turbulência e perda da 
sustentação! 
Gravidade 
Força de ascensão 
Turbulência 
Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Dependendo do ângulo de ataque da asa 
→ aumento da turbulência e perda da 
sustentação! 
Gravidade 
Força de ascensão 
Turbulência 
Álula organiza o fluxo de ar, 
evitando a turbulência 
Importânciada Álula (dedo I) 
Gravidade 
Força de ascensão 
Turbulência 
Podulka et al., 2001 Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Dependendo do ângulo de ataque da asa 
→ aumento da turbulência e perda da 
sustentação! 
Gravidade 
Força de ascensão 
Turbulência 
Álula organiza o fluxo de ar, 
evitando a turbulência 
Importância da Álula (dedo I) 
Gravidade 
Força de ascensão 
Podulka et al., 2001 Podulka et al., 2001 
7/27/2013 
39 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfícies de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 
Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 
Ambos têm origem na quilha 
do Esterno 
Proctor e Lynch, 1993 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 Grande peitoral 
Ambos têm origem na quilha 
do Esterno 
Proctor e Lynch, 1993 people.eku.edu 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 Grande peitoral e Supracoracóide (antagônicos) 
Ambos têm origem na quilha 
do Esterno 
Proctor e Lynch, 1993 people.eku.edu 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 
Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 
Podulka et al., 2001 
7/27/2013 
40 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 
Podulka et al., 2001 
Voo 
A asa das aves funciona como aerofólio (superfície de ascensão) e como propulsor 
Durante o voo batido: ação dos músculos de voo 
 
Podulka et al., 2001 
Gravidade 
Força de ascensão 
Propulsão Arrasto 
Direção do movimento Podulka et al., 2001 
Como são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
Dario Sanches 
Como são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
Dario Sanches 
Vão depender da 
estratégia reprodutiva da espécie 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante 
tempo ) 
 - ambos os pais participam dos cuidados com ovos e filhotes 
 → Sistema dominante 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante 
tempo ) 
 - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes 
 → Sistema dominante 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
7/27/2013 
41 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante 
tempo ) 
 - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes 
 → Sistema dominante 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Semana ou meses 
até o início da incubação 
Toda a estação reprodutiva Toda a vida 
secretaryofinnovation.com 
www.hawaiireporter.com 
www.crisdornbusch.com 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante 
tempo ) 
 - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes 
 → Sistema dominante 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Fidelidade! → cópulas extra-par muito comuns 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
Monogamia (“um casamento”): os parceiros formam um casal fixo (durante 
tempo ) 
 - ambos os pais participam dos cuidados com o ninho, ovos e/ou filhotes 
 → Sistema dominante 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ → ♀ constrói ninho, incuba e cuida dos 
 filhotes 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → ♂ constrói ninho, incuba e cuida dos 
 filhotes 
 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ → ♀ constrói ninho, incuba e cuida dos 
 filhotes 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → ♂ constrói ninho, incuba e cuida dos 
 filhotes 
 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Exceções: inhambus, emas e avestruzes 
♂ incuba e cuida dos filhotes do harém 
www.agricolaepecuaria.com.br 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Defesa de recursos 
Dominância dos machos 
7/27/2013 
42 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Defesa de recursos 
Dominância dos machos 
Defesa de território com os recursos críticos 
(ex. alimento, locais para nidificação) 
qualidade do território no ♀ → 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos cuidados com ovos e filhotes 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Defesa de recursos 
Dominância dos machos 
Defesa de território com os recursos críticos 
(ex. alimento, locais para nidificação) 
qualidade do território no ♀ → 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um longo - 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Dominância dos machos 
Disputa por ♀ através de exibições 
(Demonstração de qualidades) 
qualidade da apresentação no ♀ → 
Defesa de recursos 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um longo - 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Dominância dos machos 
Disputa por ♀ através de exibições 
(Demonstraçãode qualidades) 
Defesa de recursos 
www.flickr.com/photos/daniloschinke/ 
qualidade da apresentação no ♀ → 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Defesa de recursos 
Dominância dos machos 
Restrita a exceções da regra 
“esforço reprodutivo sempre mais 
custoso para a fêmea” 
tamanho 
do ovo 
alimento 
no de ovos 
sobrevivência 
da ninhada 
Estratégias reprodutivas 
Sistemas de acasalamento 
 
 
 
 
Poligamia (“muitos casamentos”): um indivíduo tem mais de um parceiro ao 
longo da estação reprodutiva 
 - apenas um dos pais participa dos 
Poliginia: ♂ + ♀ ♀ ♀ ♀ ♀ 
Poliandria: ♀ + ♂ ♂ ♂ ♂ ♂ → 
≈2% spp. 
≈ 0,4% spp. 
Defesa de recursos 
Dominância dos machos 
Restrita a exceções da regra 
“esforço reprodutivo sempre mais 
custoso para a fêmea” 
tamanho 
do ovo 
alimento 
no de ovos 
sobrevivência 
da ninhada 
commons.wikimedia.org/wiki/File:Actitis-macularia-004.jpg 
7/27/2013 
43 
Estratégias reprodutivas 
Nidificação 
Apresentam uma enorme variedade em relação a: 
Grau de complexidade 
Material usado 
Localização 
Formatos 
Tamanho 
 
 
 
 
Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores 
Estratégias reprodutivas 
Nidificação 
Apresentam uma enorme variedade em relação a: 
Grau de complexidade 
Material usado 
Localização 
Formatos 
Tamanho 
 
 
 
 
Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores 
noticias.r7.com 
Estratégias reprodutivas 
Nidificação 
Apresentam uma enorme variedade em relação a: 
Grau de complexidade 
Material usado 
Localização 
Formatos 
Tamanho 
 
 
 
 
Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores 
www.solaripedia.com yanwowang.blogspot.com 
Estratégias reprodutivas 
Nidificação 
Apresentam uma enorme variedade em relação a: 
Grau de complexidade 
Material usado 
Localização 
Formatos 
Tamanho 
 
 
 
 
Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores 
www.south-africa-tours-and-travel.com/olifants.html 
commons.wikimedia.org/wiki/File:Gilded_Flicker_%28Colaptes_chryso
ides 
Estratégias reprodutivas 
Nidificação 
Apresentam uma enorme variedade em relação a: 
Grau de complexidade 
Material usado 
Localização 
Formatos 
Tamanho 
 
Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores 
ibc.lynxeds.com 
olhares.uol.com.br 
Estratégias reprodutivas 
Nidificação 
Apresentam uma enorme variedade em relação a: 
Grau de complexidade 
Material usado 
Localização 
Formatos 
Tamanho 
 
Ninhos, em geral, oferecem proteção contra intemperes climáticas e predadores 
ibc.lynxeds.com 
7/27/2013 
44 
Estratégias reprodutivas 
Maturidade no momento da eclosão 
Altricial 
Olhos fechados 
Nus / cobertos por poucas plumas 
Incapazes de sair do ninho 
Dependentes do cuidado parental 
por 1 – 8 meses 
 
O filhotes podem nascer com diferentes graus de maturação e dependência do 
cuidado parental 
Precoce 
Olhos abertos 
Cobertos por penas ou plumas 
Deixam o ninho após 1 – 2 dias 
Totalmente independentes dos 
pais ou apenas guiados por eles 
 
intermediários 
Proctor e Lynch, 1993 
Estratégias reprodutivas 
Maturidade no momento da eclosão 
O filhotes podem nascer com diferentes graus de maturação e dependência do 
cuidado parental 
articles.latimes.com 
olhares.sapo.pt 
Altricial 
Olhos fechados 
Nus / cobertos por poucas plumas 
Incapazes de sair do ninho 
Dependentes do cuidado parental 
por 1 – 8 meses 
 
Precoce 
Olhos abertos 
Cobertos por penas ou plumas 
Deixam o ninho após 1 – 2 dias 
Totalmente independentes dos 
pais ou apenas guiados por eles 
 
intermediários 
Estratégias reprodutivas 
Maturidade no momento da eclosão 
O filhotes podem nascer com diferentes graus de maturação e dependência do 
cuidado parental 
articles.latimes.com 
olhares.sapo.pt 
Altricial 
Olhos fechados 
Nus / cobertos por poucas plumas 
Incapazes de sair do ninho 
Dependentes do cuidado parental 
por 1 – 8 meses 
 
Precoce 
Olhos abertos 
Cobertos por penas ou plumas 
Deixam o ninho após 1 – 2 dias 
Totalmente independentes dos 
pais ou apenas guiados por eles 
 
intermediários 
Pough et al., 2003 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Espécie não mais constrói ninhos, incuba 
ou cuida de seus filhotes 
→ Dependentes dos ninhos e cuidados 
das espécies hospedeiras 
 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Espécie ainda incuba e cuida de seus 
filhotes, mas esporadicamente bota um 
ou mais ovos no ninho de outra ave 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho 
Se apropriam de 
ninhos alheios para 
botar e incubar seus 
próprios ovos 
Parasitas “de ovo” 
Como nos parasitas 
obrigatórios: 
incubação e cuidado 
com os filhotes 
cabem aos donos do 
ninho parasitado 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
7/27/2013 
45 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
ibc.lynxeds.com/ 
commons.wikimedia.org/wiki/File:Redhead_Duck 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” 
Diversas adaptações → sucesso: 
 no de ovos → compensar a alta taxa 
de perda 
Postura em poucos segundos 
Curto período de incubação e alta taxa 
de crescimento → sobrepujar a prole 
do hospedeiro 
Comportamento agressivo do ninhego 
→ matar ou expulsar a prole do 
hospedeiro 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” 
≈ 1% spp. 
 
Surgiu 7x! 
ibc.lynxeds.com/ 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” 
≈ 1% spp. 
 
Surgiu 7x! 
ibc.lynxeds.com/ leesbird.com/tag/host-birds/ 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” 
≈ 1% spp. 
 
Surgiu 7x! 
ibc.lynxeds.com/ 
hyeahdevelopmentalbiology.tumblr.com/ 
Estratégias reprodutivas 
Parasitismo reprodutivo 
Especialização reprodutiva → Postura de ovos em ninhos alheios 
Parasitas obrigatórios Parasitas não-obrigatórios 
Parasitas de ninho Parasitas “de ovo” 
≈ 1% spp. 
 
Surgiu 7x! 
leesbird.com/tag/host-birds/ 
ibc.lynxeds.com/ 
ibc.lynxeds.com/ 
7/27/2013 
46 
Como são as aves? 
Penas 
Bico 
Voam (maioria!) 
Postura de ovos em ninhos 
Cuidado parental (maioria!) 
Cantam 
Dario Sanches 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Principais funções: defesa de território e atração de fêmeas 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocaisque produzem 
Principais funções: defesa de território e atração de fêmeas 
→ Participa do reconhecimento da espécie, distinção entre os sexos 
e identificação do indivíduo 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas 
naturezaecologica.com 
7/27/2013 
47 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas 
www.flickr.com commons.wikimedia.org/wiki/File:Balaeniceps_rex 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas 
www.cartinafinland.fi 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) 
 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) 
 
“voo barulhento” 
Fricção de penas modificadas 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) 
 
“voo barulhento” 
Fricção de penas modificadas 
www.atheistnexus.org 
www.gschneiderphoto.com 
ibc.lynxeds.com/ 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons mecânicos: 
Bater os pés 
Bater mandíbulas 
Tamborilar 
Bater asas (mais comum dos sons mecânicos) 
 
“voo barulhento” 
Fricção de penas modificadas 
ibc.lynxeds.com/ www.bl.uk/listentonature/specialinterestlangl 
7/27/2013 
48 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe aves áfonas: cegonhas e urubus 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:WoodStorkWhole.JPG www.baixaki.com.br 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
→ coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos 
→ atração de fêmeas, corte e defesa de território 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
→ coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos 
→ atração de fêmeas, corte e defesa de território 
Inatas: hereditárias, estereotipadas e sem aprendizado 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
→ coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos 
→ atração de fêmeas, corte e defesa de território 
Base inata e aprendizado parcial (Pássaros oscines, psitacídeos e beija-flores): imitação 
de vozes de outras espécies e a incorporação de fragmentos em seu próprio canto 
Inatas: hereditárias, estereotipadas e sem aprendizado 
7/27/2013 
49 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
→ coordenação de atividades e comportamentos de outros indivíduos 
→ atração de fêmeas, corte e defesa de território 
Inatas: estereotipadas e sem aprendizado 
Base inata e aprendizado parcial (Pássaros oscines, psitacídeos e beija-flores): imitação 
de vozes de outras espécies e a incorporação de fragmentos em seu próprio canto 
www.flickr.com/photos/baraodorio 
evoluahomosapiens.blogspot.com 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
Adaptáveis às condições acústicas de diversos habitats 
frequência Audível por distâncias 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simplese curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
Adaptáveis às condições acústicas de diversos habitats 
frequência Audível por distâncias 
Vozes graves e melodiosas 
→ ambientes florestais 
(muitos obstáculos) 
Vozes agudas com modulação rápida 
 → campo aberto 
Comunicação sonora 
As aves se destacam dentre os animais pela versatilidade de seus cantos e 
variedade de sons não-vocais que produzem 
Sons vocais: 
 Produzidos pela siringe 
Chamadas: vocalizações simples e curtas (pios e gritos) → coordenação de 
atividades e comportamentos de outros indivíduos NÃO SÃO APRENDIDAS: 
ESTERIOTIPADAS 
 
 
Cantos: vocalizações mais complexas e longas, compostas por uma série de notas 
PARA ALGUNS GRUPOS: PODE SER APRENDIDO E IMITADO DE OUTROS 
 
 
Adaptáveis às condições acústicas de diversos habitats 
frequência Audível por distâncias 
Vozes graves e melodiosas 
→ ambientes florestais 
(muitos obstáculos) 
Vozes agudas com modulação rápida 
 → campo aberto 
www.wikiaves.com.br/916899&t=s&s=10003 
ibc.lynxeds.com/ 
Quantas são as aves? 
Dario Sanches 
Diversidade 
Pough et al., 2003 
7/27/2013 
50 
Diversidade 
Pough et al., 2003 
Diversidade 
≈ 2000 gêneros com ≈ 9600 espécies! 
Pough et al., 2003 
Diversidade 
Kardong, 2006 
Diversidade 
Kardong, 2006 
Diversidade 
Kardong, 2006 
Ocupam praticamente todos os 
ambientes 
desertos a florestas úmidas, 
montanhas a mar aberto, 
trópicos às regiões austral e 
boreal 
Kardong, 2006 
Diversidade 
Ocupam praticamente todos os 
ambientes 
desertos a florestas úmidas, 
montanhas a mar aberto, 
trópicos às regiões austral e 
boreal 
Jetz et al., 2012 
7/27/2013 
51 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
31 ordens atuais 
Segundo a única hipótese 
filogenética morfológica 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Tinamiformes 
Diversidade: 9 gêneros; 47 espécies 
Distribuição: Neotropical 
Inclui os inhambus, macucos, perdigões 
www.wikiaves.com.br/916899&t=s&s=10003 
ibc.lynxeds.com/ 
www.wikiaves.com.br/983838&t=s&s=10020 
www.wikiaves.com.br/146360&t=s&s=10020 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Apterygiformes 
Diversidade: 1 gênero; 3 espécies 
Distribuição: Nova Zelândia 
Inclui os kiwis 
naturezaecologica.com 
www.giantflightlessbirds.com 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
7/27/2013 
52 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Casuariiformes 
Diversidade: 2 gêneros; 4 espécies 
Distribuição: Austrália e Nova Guiné 
Inclui os casuares e emus 
jornaldosbichos.blogspot.com.br/ 
true-wildlife.blogspot.com.br/2011/02/emu.html 
www.kalayaemuestate.com 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Struthioniformes 
Diversidade: 2 gêneros; 3 espécies 
Distribuição: África e América do Sul 
Inclui os avestruzes e as emas 
thoughloversbelostloveshallnot.blogspot.com www.wikiaves.com.br/844882&p=2&t=s&s=10001 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Anseriformes 
Diversidade: 48 gêneros; 161 espécies 
Distribuição: cosmopolita 
Inclui as anhumas, tachãs, magpie goose, 
patos, cisnes e gansos 
www.summagallicana.it 
www.skyscrapercity.com 
www.gschneiderphoto.com 
leonidasparnarama.blogspot.com.br 
www.wikiaves.com.br/547034&t=s&s=10030 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
7/27/2013 
53 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Galliformes 
Diversidade: 75 gêneros; 283 espécies 
Distribuição: cosmopolita (exceto Antártica) 
Inclui as mutuns, jacus, urus, faisões, 
perus, pavões etc. 
www.flickr.com/photos/dariosanches/ 
www.arkive.org 
octaviosalles.com.br 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Gaviiformes 
Diversidade: 1 gênero; 5 espécies 
Distribuição: holártica 
Inclui os loons 
www.loon.org 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Podicipediformes 
Diversidade: 6 gêneros; 21 espécies 
Distribuição: cosmopolita (exceto regiões 
polares) 
Inclui os mergulhões 
www.plumasaudubon.org 
www.wikiaves.com.br/333679&p=3&t=x&x=91 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
7/27/2013 
54 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Sphenisciformes 
Diversidade: 6 gêneros; 17 espécies 
Distribuição: Hemisfério Sul (pelágico) 
Inclui os pinguins 
www.penguins.cl/african-penguins.htm 
saudacoescaetes.blogspot.com 
thepenguinn.blogspot.com 
minerva.union.edu 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Procellariiformes 
Diversidade: 24 gêneros; 115 espécies 
Distribuição: cosmopolita (pelágico) 
Inclui os albatrozes, petréis e pardelos 
www.infoescola.com 
www.nhptv.org 
fineartamerica.com 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem 
Balaenicipitiformes 
Diversidade: 1 gênero; 1 espécie 
Distribuição: África 
Inclui o bico-de-tamanco 
commons.wikimedia.org/wiki/File:Balaeniceps_rex 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
7/27/2013 
55 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Pelecaniformes 
Diversidade: 8 gêneros; 67 espécies 
Distribuição: cosmopolita 
Inclui os atobás, fragatas, biguás, 
biguatingas, rabos-de-palha e pelicanos 
100ideias-jifmer.blogspot.com.br/ 
www.flickriver.com 
www.flickr.com 
estudandoabiologia.wordpress.com www.galapagosjourneycruises.com 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Ardeiformes 
Diversidade: 17 gêneros; 60 espécies 
Distribuição: cosmopolita (exceto regiões 
polares) 
Inclui as garças, socós e arapapás 
pt.m.wikipedia.org/wiki/ 
www.flickr.com 
www.avespantanal.com.br 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Podulka et al, 2004 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
No de spp 
 
PEGAR DA OUTRA AULA SOBRE 
OCORRENCIA 
Diversidade 
Livezey e Zusi, 2007 
Ordem Ciconiiformes 
Diversidade: 19 gêneros; 50 espécies 
Distribuição: cosmopolita (exceto regiões 
polares)

Continue navegando