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Urocultura

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UROCULTURA
Kêsia Xisto
• TOPOGRAFIA DO TRATO URINÁRIO
• DEFINIR INFECÇÃO URINÁRIA
• DEFINIÇÃO DE: DISÚRIA, POLACIÚRIA, OLIGÚRIA, ANÚRIA.
• EVOLUÇÃO 
• CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE BACTERIÚRIA
• MICRORGANISMOS PREVALENTES
• DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
OBJETIVOS:
TRATO URINÁRIO
ALTO
BAIXO
Áreas acima 
da uretra em 
indivíduos 
sadios são 
consideradas 
estéreis.
Dores lombares e sintomas 
sistêmicos como febre, 
indisposição e náuseas.
BAIXO : Cistite (bexiga), Uretrites (uretra) 
Disúria, polaciúria.
Quanto a topografia: 
ALTO : pielonefrite (rins), Ureterite (ureteres)
Polaciúria é o termo usado para caracterizar a queixa 
de micções muito frequentes e urgentes durante o dia.
Disúria dor e ardor ao urinar.
Oliguria - uma diurese inferior a 400mL /dia.
Anuria - uma diurese inferior a 100 ml/dia.
Poliúria - produção de urina acima de 2,5 litros / dia. 
o volume da urina 
excretada menor que as 
necessidades para a 
eliminação de catabólitos 
Observação: volume normal da 
urina 1200 a 1500 mL em 24 horas.
Noctúria: deve ser utilizado para designar quando a 
paciente precisa acordar para urinar mais de uma vez 
durante a noite.
O que é infecção urinária??
INFECÇÃO URINÁRIA É AQUELA QUE 
COMPROMETE ALGUNS DOS 
SEGMENTOS DAS VIAS URINÁRIA
Definições:
Bacteriúria: presença de bacterias na urina
Bacteriúria significativa ≥ 105 UFC/mL
Bacteriúria asintomática = bacteriuria significativa sem 
sintomatologia
ITU bacteriúria/sintomas (complicada /não complicada)
Urosépse (sepse com foco urinário)
Infecção do trato urinário pode ocorrer nas 
condições : 
• Cistite
• Pielonefrite (PN) aguda
• Bacteriúria assintomática duas culturas com o mesmo 
microrganismo e contagem de 105.
• Bacteriúria de baixa contagem
 A baixa contagem pode também refletir:
a) fase precoce de ITU em andamento; 
b) diluição urinária devido a maior ingestão de líquidos; 
c) crescimento lento de certos uropatógenos como o 
Staphylococcus saprophyticus ou ainda síndrome 
uretral.
• Síndrome Uretral ou Síndrome Piúria
 Podem significar: 
a) infecções por microrganismos fastidiosos ou não habituais 
(não crescem nos meios de cultura habituais) como 
Chlamydia trachomatis, Ureaplasma urealyticum, Neisseria 
gonorrhoeae, Mycoplasma, Mycobacteria, Trichomonas, 
Candida ; 
b) abscesso renal sem drenagem para o trato urinário; 
Obs: os sintomas de disúria e maior freqüência urinária são 
exuberantes, mas não se acompanham de urocultura positiva e sim por 
sedimento urinário normal ou com leucocitúria (leucocitúria estéril).
c) Tuberculose do trato urinário, frequente nos últimos 
anos; 
d) amostras urinárias obtidas durante tratamento ou 
durante uso de agentes anti-sépticos.
Porque a ITU ocorre 
mais em mulheres??
Na mulher a susceptibilidade à ITU se deve:
 à uretra mais curta, 
 maior proximidade do ânus com o vestíbulo vaginal e 
uretra, 
 relações sexuais, espermas e cremes espermicidas 
(pH alcalino), 
 retenção urinária por períodos prolongados.
No homem, o maior comprimento uretral, maior fluxo 
urinário e o fator antibacteriano prostático são protetores. 
Fatores responsáveis pela incidência no idoso
• Doença de base associada.
• Manejo da incontinência urinária com caráter vesical.
• Doença ou condição que dificultem o esvaziamento normal da 
bexiga.
• Diminuição da atividade bactericida da secreção prostática.
• Diminuição do glicogênio vaginal e aumento do pH vaginal.
➢EPISÓDIO ÚNICO OU ISOLADO
 OCORRE UMA ÚNICA VEZ E RESOLVE GERALMENTE COM 
 ANTIBIOTICOTERAPIA.
➢RECIDIVA OU RECAÍDA (FALHA NO TRATAMENTO) 
 QUANDO O MESMO MICRORGANISMO PERSISTE NO TRATO 
 URINÁRIO. A PERSISTÊNCIA LEVA A INFECÇÃO URINÁRIA CRÔNICA. 
QUANTO A EVOLUÇÃO PODEM LIMITAR-SE A:
2 ou mais episódios no período de 6 meses; ou 3 ou mais no período de um ano = 
Mulher.
2 ou mais episódios por um período de até 3 anos = homem.
➢ REINFECÇÃO - OCORRÊNCIA DE UM NOVO EPISÓDIO SEM RELAÇÃO 
COM O EVENTO ANTERIOR.
➢ ITU CRÔNICA - PERSISTÊNCIA DO MESMO MICRORGANISMOS POR 
MESES OU ANOS COM RECIDIVAS APÓS TRATAMENTO.
➢ ITU RECORRENTE - A RECORRÊNCIA PODE SER PELA PERSISTÊNCIA 
DO MESMO MICRORGANISMO (RECIDIVA) MAS OCORRE POR 
REINFECÇÃO EM 90% DOS CASOS.
➢VIA ASCENDENTE - É A VIA MAIS COMUM.
 
➢VIA HEMATOGÊNICA - POR POSSUIR INTENSA VASCULARIZAÇÃO O RIM 
PODE SER ATINGINDO POR QUALQUER INFECÇÃO SISTÊMICA. 
 • PRINCIPAL VIA EM NEONATOS
➢VIA LINFÁTICA - RARA
POSSIBILIDADES DE UM MICRORGANISMO 
ATINGIR O TRATO URINÁRIO
SEGUNDO KASS (1956)
 AMOSTRAS COMPATÍVEIS COM ITU CONTAGEM DE COLÔNIAS 
IGUAL OU MAIOR QUE 100.000 UFC/ML. 
 MAIS ESPECÍFICO
SEGUNDO STAMM (1982)
 CONTAGEM DE COLÔNIAS IGUAL OU MAIOR QUE 100 A 10000 
UFC/ML. 
 MAIS SENSÍVEL
 PODE SER UTILIZADO PARA CRIANÇAS E MULHERES JOVENS. 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE BACTERIÚRIA
Cerca da terça parte das mulheres com síndrome 
clínica de disúria, frequência, urgência e piúria e que 
melhoram com o uso de antimicrobianos, 
apresentam contagens entre 102 a 104 UFC/ml, 
segundo critério de Stamm.
BACTÉRIAS FREQÜENTEMENTE ISOLADAS DE URINA (%)
(ENFERMARIA GERAL E UTI )
Escherichia coli 21,9
Klebsiella spp. 19,5 
Pseudomonas aeruginosa 18,3
Enterobacter spp. 14,6
Staphyloccus aureus 3,6 
Enterococcus spp. 3,6
Staphylococcus saprophyticus 2,4
Outros 16,1
 
BACTÉRIAS FREQÜENTEMENTE ISOLADAS DE URINA (%)
(AMBULATÓRIO)
Escherichia coli 37,3
Klebsiella spp. 14,4
Enterobacter spp. 11,0 
Morganella morganii 8,5
Staphylococcus aureus 7,6
Staphylococcus saprophyticus 4,2 
Enterococcus spp. 3,5
Outros 13,5 
Corynebacterium urealyticum 
Bacilo Gram positivo pleomórfico de crescimento lento;
aeróbio; 
Multirresistente; 
 
urease positiva, resultando em alcalinização da urina e 
formação de cálculos.
C. urealyticum é comumente encontrado em animais e na 
pele e mucosas de humanos predominantemente em áreas 
perigenitais femininas.
É fundamentalmente um patógeno oportunista do trato 
urinário e pode estar relacionado com quadros de cistite 
(cistite incrustante), pieloureterite e pielonefrite. 
Adicionalmente, a espécie tem sido relacionada com 
quadros de infecção de ferida cirúrgica, septicemia, 
pneumonia, endocardite, peritonite e osteomielite. 
IDENTIFICAÇÃO
Crescem em ágar sangue após 48 horas de incubação=colônias 
pequenas, esbranquiçadas, não hemolíticas. 
TSI AL/AL
CATALASE POSITIVA
OF-OXIDATIVO
UREIA POSITIVA
HIDRÓLISE DA ESCULINA NEGATIVA
IDENTIFICAÇÃO
Bacilos Gram positivos 
TSI AL/AL Ureia positiva
• PESQUISA DA PIÚRIA (≥ 10 PIÓCITOS/ML DE URINA).
.
➢ NÃO INFECCIOSA – CÁLCULOS, TRAUMA GENITOURINÁRIO, 
NEOPLASIAS, GLOMERULONEFRITE. 
➢ INFECCIOSA (MICRORGANISMO DE DIFÍCIL CULTIVO – 
CHLAMYDIA, UREAPLASMA, MYCOBACTERIUM, GARDNERELLA, 
ETC.). 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Nem sempre existe uma perfeita 
correlação entre piúria e bacteriúria
BACTERIOSCOPIA DE URINA
➢ Depositar 10 µL de urina não centrifugada sobre uma 
lamina de vidro.
➢ Deixar secar, fixar na chama, corar pelo Gram.
➢ Observar com objetiva de imersão.
➢ 1 ou mais bactérias por campo, sugere ≥ 105 UFC.
➢ A presença de células epiteliais e vários tipos 
morfológicos de bactérias sugere contaminação.
 
CULTURA DE URINA
 Colheita
 Jato Médio 
 No homem
• Retrair o prepúcio e limpar o meato uretral e a glande com 
água e sabão.
• Coletar o jato médio da primeiraurina da manhã.
• Utilizar recipientes seguramente estéreis.
Colheita 
 Jato médio 
Na mulher
• Limpeza da região perianal, da uretra para o anus, com 
água e sabão.
• Coletar o jato médio da primeira urina da manhã.
• Utilizar recipientes seguramente estéreis.
As amostras devem ser transportadas em até 2 horas 
em temperatura ambiente (20 a 25°C). 
Sob refrigeração (2 a 8°C) em até 24 horas.
Quando a refrigeração não for possível, recomenda-
se o uso de conservantes bacteriostáticos (ácido 
bórico).
Transporte
• PUNÇÃO SUPRAPÚBICA
Punção direta da 
bexiga através da 
parede abdominal 
usando-se agulha e 
seringa.
Qualquer número
• CATETERISMO VESICAL
 O CATETER DEVE SER
 LIMPO COM ÁLCOOL A 
 70°. UTILIZA-SE AGULHA 
 E SERINGA PARA ASPIRAR 
 A URINA.
 OBS.: CASOS ESPECIAIS, DESACONSELHADO COMO PROCESSO DE ROTINA.
• COLETORES PLÁSTICOS ESTERILIZADOS
 CRIANÇAS DE BAIXA FAIXA ETÁRIA. SUBSTITUIR A INTERVALOS DE NO 
MÁXIMO UMA HORA.
102 ou mais UFC/mL
CULTURA DE URINA
ALÇA CALIBRADA 
(0,001 ML)
EMB
ANTIBIOGRAMA
PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO
SANGUE
CLED
• EOSINA AZUL DE METILENO (E M B)
 - MEIO SELETIVO (INIBE O CRESCIMENTO DE GRAM-POSITIVO) E DIFERENCIAL 
ONDE OS TÍPICOS FERMENTADORES DE LACTOSE PRODUZEM COLÔNIAS 
ESCURAS, PODENDO APRESENTAR BRILHO METÁLICO CARACTERÍSTICO DE 
TONALIDADE ESVERDEADA.
 - CARBOIDRATOS: LACTOSE E SACAROSE
 - INIBIDOR E INDICADOR: EOSINA E AZUL DE METILENO
MEIOS DE CULTURA
• AGAR SANGUE
Crescimento de microrganismos Gram positivos e Gram 
negativos.
 - hemólise = hemólise parcial (forma-se ao redor da 
colônia um halo esverdeado)
 - hemólise = hemólise total (forma-se ao redor da colônia 
um halo transparente)
 - hemólise = ausência de hemólise
• AGAR BROLACIN (CLED)
- FINALIDADE: MEIO NÃO SELETIVO E DIFERENCIAL, UTILIZADO NA 
UROCULTURA. 
- PRINCIPAIS COMPONENTES: LACTOSE, L-CISTEÍNA, AZUL DE 
BROMOTIMOL.
- FERMENTADORES DE LACTOSE: COLÔNIAS AMARELAS E MEIO 
AMARELO. 
- NÃO FERMENTADORES DE LACTOSE: COLÔNIAS AZUIS E MEIO 
AZULADO.
SEMEIO
 ALÇA CALIBRADA EM 0,001ΜL 
Estria central Semeio em 90° Semeio em rede
• INCUBAR AS PLACAS A 35 -37ºC DURANTE 18-
24HORAS.
• APÓS 24H, OBSERVAR O CRESCIMENTO, CONTAR AS 
COLÔNIAS (SE HOUVER) E CALCULAR (MULTIPLICAR 
PELO FATOR DE DILUIÇÃO). 
INCUBAÇÃO
• GRAM + : Nº DE COLÔNIAS NO SANGUE 
X 2 X 1000
• GRAM – : (Nº DE COLÔNIAS NO SANGUE 
+ Nº DE COLÔNIAS NO EMB) X 1000
• NO CLED - Nº DE COLÔNIAS X 1000
CONTAGEM DE COLÔNIAS
Agar Sangue
 +
 EMB
➢ATÉ 10.000 UFC/ML = CONTAMINAÇÃO
➢10.000 A 90.000 UFC/ML = SUSPEITA DE INFECÇÃO
➢MAIS DE 100.000 UFC/ML = INDÍCIO DE INFECÇÃO 
CRITÉRIOS INTERPRETATIVOS
Métodos enzimáticos
Os métodos enzimáticos consistem na determinação de:
Nitrato redutase - A presença de nitrito em amostra de urina é 
decorrente da ação indireta de bactérias redutoras de nitrato 
a nitrito, o que inclui todas as enterobactérias e a maioria das 
bactérias não fermentadoras, e alguns cocos Gram positivos. 
J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.41 no.6 Rio de 
Janeiro Dec. 2005
Leucócito esterase - 
 A esterase é encontrada nos grânulos azurófilos dos 
leucócitos granulócitos que incluem os neutrófilos e os 
eosinófilos. Leucócitos na urina sugere infecção urinária mas 
pode estar presente em várias outras situações como 
traumas, uso de substancias irritantes ou qualquer outra 
inflamação não causada por um agente infeccioso.
PERMITEM A IDENTIFICAÇÃO DIRETA DOS PRINCIPAIS UROPATÓGENOS 
(ESCHERICHIA COLI, PROTEUS MIRABILIS E ENTEROCOCCUS SPP.) EM 24 
HORAS APÓS INCUBAÇÃO.
A IDENTIFICAÇÃO PRESUNTIVA É BASEADA NAS DIFERENTES 
COLORAÇÕES DAS COLÔNIAS BACTERIANAS.
Meios cromogênicos:
Colônias rosa e marrom características de 
Escherichia coli e Proteus mirabilis 
As colônias, azul turquesa
(esq.) e rosa (dir.) são características de
Enterococcus spp e Escherichia coli
	Slide 1: Urocultura
	Slide 2: Objetivos:
	Slide 3: Trato urinário
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
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	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18: Quanto a Evolução Podem Limitar-se a:
	Slide 19
	Slide 20: Possibilidades de um microrganismo atingir o trato urinário
	Slide 21: Critérios de avaliação de Bacteriúria
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30: Diagnóstico laboratorial
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38: Cultura de urina
	Slide 39: Meios de cultura
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42: Semeio Alça calibrada em 0,001µL 
	Slide 43: Incubação
	Slide 44: Contagem de Colônias
	Slide 45: Critérios Interpretativos
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49

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