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INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE (3)

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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE 
 
 
 
 
NOME: Dayze Andréia Sessa. Ras: 2279991 
 
 
 
Polo: Barcelona – Serra - Espírito Santo 
2023 
Nome: Dayze Andréia Sessa. Ras: 2279991 
 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE 
 
 
 
 
 
 
Projeto apresentado a Universidade Paulista –UNIP 
 Do curso de artes visuais 
Como um dos requisitos para obtenção da 
nota na disciplina Prática de Ensino: Integração 
Escola x Comunidade ministrada pelo 
 Prof.: Bruno Cézar 
 
 
 
 
Polo: Barcelona – Serra - Espírito Santo 
2023 
 
1 SUMÁRIO 
 
 
 
2.INTRODUÇÃO....................................................................................4 
 2.1 INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE.............................4 
3 Objetivos....................................................................................... 4 
 3.1 Objetivos Geral ....................................................................4 
 3.2 Objetivos Específicos..........................................................5 
4 Justificativa..................................................................................5 
5 Desenvolvimento 
 5.1 Referencial teórico...............................................................5 
 5.1.1 Projeto de Hortas comunitárias........................................6 
 5.2 Método...................................................................................8 
 5.2.1 Quais verduras e legumes plantar na horta..................9 
6 Resultados Esperados................................................................9 
7 Considerações Finais..................................................................9 
8 Referências Bibliográficas.........................................................9 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
2. INTRODUÇÃO 
2.1 INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE 
A escola é um dos indispensáveis mecanismos incumbidos pela ética dos cidadãos. Seu 
compromisso vai muito além do aprendizado técnico-científico, mas sim o de instruir os alunos 
para viver de modo autônomo e maduro na sociedade, convivendo idêntico com seus 
semelhantes. E, para isso é relevante que ela esteja incorporada no seu tempo e na comunidade 
a qual pertence. 
De antemão, que as crianças aplicam – se a ter uma rotina escolar, é conduta da escola incor 
porar as suas atribuições pedagógicas ao contexto, social e impulsionar os pais e responsáveis 
nesse propósito. 
Conforme a comunidade constata ser um elemento integrante das dinâmicas escolares ela pode 
assessorar em diversas programas, como prestação de serviços comunitário. 
Em um prazo reduzido, condutas integrativas podem ser um pontapé inicial para a integração 
entre a escola e a sua comunidade para a fixação dessas conexões, com o projeto de combate 
ao bullying nas escolas e também da horta orgânica comunitária. Com o desenrolar da execução 
de rodas de conversa sobre a ação da escola como ferramenta renovadora de realidades tem 
como incumbências coletivas entre a comunidade e os alunos. 
Horta comunitária é uma área onde a comunidade no qual se pode produzir alimentos com o 
recurso do trabalho voluntário de pessoas que vivem na região. Em determinados casos, ela 
auxilia a decidir problemas ambientais e sanitários, manuseando terrenos abandonados, por 
exemplo. 
3.Objetivos 
3.1 OBJETIVO GERAL: 
Integrar a escola com a comunidade; 
Trocas de conhecimentos; 
Prestação de serviços para a comunidade; 
Combater o racismo, bullying e outras formas de violência; 
Instruir nos estudantes normas de disciplina para a classe em conformidade com o 
regimento escolar. 
 
 
 
 
 5 
3.2 OBJETIIVOS ESPECÍFICOS: 
Oferecer a comunidade uma horta orgânica de verduras e hortaliças com utensílios 
sustentáveis e de baixo efeito ambiental; 
Princípio de atividade física e de lazer; 
Direcionar bons cidadãos para a comunidade. 
 
4. JUSTIFICATIVA: 
As necessidades da escola no que diz respeito ao bullying no qual a violência impera e a 
carência de uma alimentação saudável as pessoas de menor renda na comunidade. 
 
5. DESENVOLVIMENTO 
5.1 REFERENCIAL TEÓRICO 
O bullying na escola é um obstáculo que sempre está em discussão e que impressiona seja qual 
for a instituição. 
O insuficiente debate sobre execuções eficientes impede a progressão de boas estratégias para 
atender a polêmica. 
O bullying é uma questão que pode acontecer não importa em qual ambiente frequentem 
pessoas. Por esta razão, há possibilidades no espaço de trabalho ou grupos de vizinhos, por 
referência. 
Contudo, quando ameaças acontecem no espaço escolar, o colégio sente-se obrigado, e tem 
que proceder para frustrar qualquer violência. 
Em um espaço como uma escola, que detenha um imenso grupo de jovens, é provável que 
desigualdades entre os alunos existam origem de condutas intoleráveis de discriminação. 
É na escola que os preliminares espaços de convivência da criança com as demais. É onde elas 
sentirão choques com outras aspectos corporal e cultural, deverão de adaptar-se com jeitos e 
hábitos de outras famílias que trazem outras histórias. 
Esse obstáculo se torna ainda maior conforme muitos alunos sofrem ou testificam o bullying 
terminam por ficar em silêncio, com pavor de se considerarem ser as próximas vítimas. Deste 
jeito, muitas hostilidades que precisariam ser repreendidas não aparecem na percepção do 
quadro da escola. 
 
 
 
 
 
 6 
Entretanto, isso não comprova a passividade da instituição ao confrontar com ocorrências de 
ameaças sistemáticas. Convém aos diretores, coordenadores, professores e psicólogos serem 
frequentemente concentrados a qualquer adversidade entre os alunos para proceder 
apressadamente em caso de urgência. 
O que pode ser apontado como bullying? Determinadas agressões são mais visíveis, 
especificar, agressividades físicas ou psicológicas, intencionais e repetidas, cometidas por uma 
pessoa ou um grupo contra uma vítima que tem menos chances de se preservar, em uma relação 
injusta de forças. 
Não importa qual for o tipo de intimidação sistemática que ocasione sofrimento deve ser 
encarada como um caso de bullying e deve ser finalizada. 
São procedimentos que sucederão na sala e fora dela, durante o ano com todas as salas, pois 
sabemos que os alunos necessitam de serem movidos, e essas interferências certamente irá nos 
dar o resultado esperado. 
Com o projeto de combater o bullying é necessário a intervenção de toda a escola em seus 
diversificados setores. Dialogar com os estudantes e ouvir atenciosamente recomendações ou 
propostas. Concordar e prestigiar as posturas dos estudantesno confronto do tema. 
Canais de queixas os estudantes precisam serem encorajados a buscar orientação pedagógica 
ou outro dirigente da escola quando identificarem riscos ou souberem que colegas estão sendo 
agredidos, ameaçados. 
Inúmeras outras atividades podem ser criadas para serem cumpridas, em conformidade com a 
condição escolar, e com a ajuda da comunidade. 
5.1.1 Projeto de Hortas comunitárias 
São áreas para o plantio de variadas culturas, com o apoio da comunidade. E uma das vantagens 
é a oportunidade de plantar e colher frutos, não contendo agrotóxicos, para a aquisição dos 
membros da comunidade, fornece uma alimenta. Como resultado, eles cooperam em fortalecer 
a imunidade do organismo, bem como a impedir a subnutrição e a eliminar doenças. Além 
dessas, melhorias a horta comunitária é capaz de incentivar a conscientização sobre a proteção 
do meio ambiente, ajudando natureza e também a comunidade. 
É um procedimento engenhoso o de preencher os locais públicos e converter em um razoável 
cultivo de alimentos mesmo em uma área urbana. Locais públicos jogados conseguem 
obter uma nova utilidade e é claro, manter -se mais vistoso. Além disso, as hortas comunitárias 
favorecem para a fortificação de ligações sociais. 
Se não tiver um espaço adequado pode se confeccionar canteiros com impermeabilizante, 
tijolos, mantas, terra e garrafas pet. 
 
 7 
 
 
Não há muitos bloqueios em produzir uma horta comunitária, é suficiente ter um ótimo 
planejamento 
 
 
Se efetivamente não houver uma área no lugar almejado por fim, é capaz se adaptar uma horta 
vertical, que além de tudo consegue usar garrafas pet como vasos. 
A procura pela sustentabilidade é um das enormes adversidades confrontadas pela sociedade, 
considerando ser sustentável está associado a ter um olhar dedicado aos numerosos desafios 
sociais e ambientais confrontados atualmente. No comércio, é habitual a uso de garrafas tipo 
pet. 
 
 
 
 8 
 
 
Ressaltar para a comunidade e para os alunos a integração entre elas, com o objetivo tendo em 
vista uma troca de saberes. 
5.2 MÉTODO 
O projeto será desenvolvido com todas as séries da escola Carlos Lindenberg para isso os 
professores obedecerão a um calendário contendo os horários e dias de cada turma. Também 
terá a ajuda de voluntários da comunidade, que participarão da colheita. 
 
 
 
 
1 Solicitar permissão aos proprietários do terreno. 
 2 Analisar se o local obtém sol e água acessível, clima, época do ano. 
3 Utilize adubos, naturais para o solo. 
4 Arrumação do local. 
5 Determine posicionamento de canteiros, suportes, vasos. 
6 Equipamentos disponíveis necessários para o plantio. 
7 Defina quais os vegetais para o plantio. 
 Colheita e distribuição 
 9 
5.2.1 Quais verduras e legumes plantar na horta 
Alface, salsa, cenoura, coentro, batata, abóbora e abobrinha, repolho, tomate, brócolis, cereja. 
 
 
6. RESULTADOS ESPERADOS 
O anseio da escola é que todas as áreas se apliquem. 
Cooperação ativa dos alunos em círculos de conversa e progresso prático dos projetos; 
Interligação entre a escola e a comunidade, com o objetivo que haja um entrosamento 
qualificativo entre ambas 
 Os professores serão envolvidos apresentando as oficinas, chamando pessoas que converterão 
e melhoraram a sua vida apoiados no estudo. 
A escola se contempla confiante, animado em obter bons resultados até ao final do ano. 
 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Os projetos foram pensados em prol das necessidades da comunidade, a escola abriu suas as 
portas para que, a comunidade se sita abraçada e para que ela consiga envolver –se 
intensamente com seus programas. 
 
8. REFERENCIAS BIBLIOCRAFICAS 
Imagens - horta comunitaria garrafas pet - Pesquisa Google 
Hortas comunitárias ElaineCristinaPimentadeSouza (utfpr.edu.br) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/search?q=horta+comunitaria+garrafas+pet&tbm=isch&ved=2ahUKEwizqZX5yeT-AhVZK7kGHaR4CKcQ2-cCegQIABAA&oq=horta+comunitaria+garrafas+pet&gs_lcp=CgNpbWcQAzoHCAAQigUQQzoFCAAQgAQ6BwgAEBgQgARQqA9Y0npg74IBaABwAHgAgAHiAYgB6g6SAQYwLjEzLjGYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZ8ABAQ&sclient=img&ei=VlFYZLOmO9nW5OUPpPGhuAo&bih=649&biw=1309
https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/21757/2/MD_ENSCIE_IV_2014_28.pdf

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