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- RELATÓRIO DE PRÁTICA 01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Parasitologia Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: BIOMEDICINA POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: Rugai e Willis RELATÓRIO: 1. Descrever os principais aspectos da(s) técnica(s) utilizada(s) para ovos leves, abordando as principais diferenças. Rugai: A técnica de Rugai se dar por sedimentação, ela é indicada para detecção de larvas vivas, através da análise do sedimento obtido no procedimento. Materiais utilizados: Amostra, gaze, água aquecida à 45ºC, cálice de sedimentação, pipeta, lâminas, lamínulas e lugol. Técnica: cobrir o recipiente da amostra com gaze dobrada, prendê-la e colocá-lo em um cálice de sedimentação com água aquecida de modo que a gaze fique parcialmente mergulhada na água, para que a amostra sedimente e se acumule no fundo do cálice. Deixar repousando por 1h, em seguida pipetar algumas gotas deste sedimento em uma lâmina de vidro, adicionar lugol e realizar a análise microscópica. Técnica de Rugai Willis: A técnica de Willis é indicado para identificar ovos leves em amostras fecais. Ela é realizada por método de flutuação, a solução salina adicionada no procedimento faz com que os ovos leves e os cistos flutuem para a superfície da diluição. Materiais utilizados: Amostra, borrel, solução de NaCl, bastão de vidro, coador, lâminas, lamínulas. Técnica: dissolver 2g de fezes em 10ml de solução de NaCl, filtrar a diluição passando por gaze dobrada e completar com a solução salina até a borda. Colocar uma lâmina em cima do tubo para que ela fique encoste na solução, deixar em repouso por 5min., passado esse intervalo, retirar a lâmina rapidamente para não danificar a película aderida formada pelos parasitas flutuantes, e realizar a análise no microscópio. Diferenças: O que irá distinguir as técnicas será a metodologia, a técnica de Willis é realizada por flutuação e a técnica de Rugai é realizada por sedimentação. 1. Citar os principais parasitas detectados por essas técnicas. · MÉTODO DE RUGAI Os principais parasitas detectados na técnica de Rugai: São as larvas de helmintos, como, Strongyloides stercoralis: parasita gastrointestinal, e Ancilostomídeos, vermes nematódeos que causam dores abdominais, anemia e diarreia. · MÉTODO DE WILLIS Esta técnica é indicada para identificar ovos leves de Helmintos, Ancilostomídeos, Enterobius vermicularis, dente outros. Não deve ser utilizada para cistos pois a solução salina altera seu aspecto. REFERENCIAS Seif, Stephanie. Exame protoparasitológico de fezes: coleta, técnicas e orientações | Colunistas. Sanar. 23 de fev. de 2021. Disponível em: https://www.sanarmed.com/exame-protoparasitologico-de-fezes-coleta-tecnicas-e-orientacoes-colunistas. Acesso em: 05 jun. 2023. RUGAI, E.; MATTOS, T.; BRISOLA, A. P. Nova técnica para isolar larvas de mematóides das fezes - Modificação do Método de Baermann. Revista do Instituto Adolfo Lutz, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 5–8, 1954. DOI: 10.53393/rial.1954.v14.33246. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33246. Acesso em: 05 jun. 2023. AMATO NETO, V.; CORRÊA, M. O. A.; FLEURY, G. C. Estudo sobre o valor do método de Rugai, Mattos e Brisola na pesquisa de larvas de nematoides nas fezes. Revista do Instituto Adolfo Lutz, [S. l.], v. 17, n. 1-2, p. 33–38, 1957. DOI: 10.53393/rial.1957.v17.33309. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33309. Acesso em: 05 jun. 2023. Carvalho, S. M. S., Gonçalves, F. de A., Campos Filho, P. C., Guimarães, E. M., González Y Cáceres, A. P. S., Souza, Y. B. de ., & Vianna, L. C.. (2005). Adaptação do método de Rugai e colaboradores para análise de parasitas do solo. Revista Da Sociedade Brasileira De Medicina Tropical, 38(3), 270–271. https://doi.org/10.1590/S0037-86822005000300015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/cVCwjyZqmp4Vf5GZF7dcrgR/?lang=pt. Acesso em: 05 jun. 2023. Sitta, R B et al. “Conventional PCR for molecular diagnosis of human strongyloidiasis.” Parasitology vol. 141,5 (2014): 716-21. doi: http://10.1017/S0031182013002035. Acesso em: 05 jun. 2023. REIS, Kátia Rodrigues et al. Análise do método de Willis na determinação da dimensão vertical de oclusão. Revista brasileira de odontologia, v. 65, n. 1, p. 48, 2008. DOI: http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v65n1.p.48. Disponível em: http://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/12/15. Acesso em: 26 mai. 23.
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