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UNAMA- Universidade da Amazônia Pedagogia Educação de Jovens e Adultos Professor Executor: Marcia Justino da Silva Nome do Tutor: Vinicius Souza Santos Aluna: Poliane Morais Noronha Matricula: 04097013 O fato apresentado de Ana, ela não queria trabalhar nessa área, Ana queria ser psicóloga, mais foi obrigada a ser pedagoga, ela que atua na Educação de Jovens e Adultos, busca desenvolver alguns projetos juntos com educadores, trabalhou com o projeto: Saberes do mundo: Diálogo entre a África e o Brasil”. Ana é negra e muitos de seus alunos são negros e moradores de bairros periféricos, mas ela percebe que eles não se aceitam como negros, e menosprezam sua identidade. Devido a situação, ela colocou em pátria uma referência pedagógica, que os faz refletir sobre o projeto proposto por ela, a professora usa como inspiração sua formação acadêmica e sua vida pessoal, dando espaço para que os alunos se sintam livres para também compartilharem suas experiências. Nesse caso cabe a tendência progressista libertadora, essa tendência nos mostra que o professor não é o núcleo do processo ensino-aprendizagem, e a peça mais importante para todo esse processo. Segundo Paulo Freire essa tendência vincula a educação a luta e organização de classe do oprimido, ou seja, ter uma consciência da realidade em que vive. A pedagoga Ana elaborou um planejamento de forma dialógica, utilizando uma estratégia de investigação, realizando uma roda de conversa, onde o assunto é sobre sua identidade, cultura e suas diversidades, extraindo relatos dos próprios alunos sobre suas experiências e vivências do cotidiano em sociedade e sua identidade com mais valorização e mais clareza sobre as riquezas das diferentes culturas tanto na África quanto no Brasil. Na situação do enunciado, a educadora traz como métodos; experiencias, pesquisas, e debates para seus discentes, além de deixar a aula atrativa, dinâmica com atividades de culinária fazendo com que a aula se torne leve e agradável, assim a docente se torna facilitadora da aprendizagem de seus alunos, e os discentes conseguem ser protagonista e participativo. Vivi essa experiência da professora Ana com meu filho Lucas hoje ele tem 7 anos, mais na época tinha 5 anos, em uma atividade proposta pela professora de igualdade e diferenças, ela passou uma tarefa que erra pra realizar um cartas com fotos com a diferença de raça se na família tinha e uma foto de sua família para fazerem comparação com a família dos colegas, enfim quando Lucas apresentou sua família ele foi questionado por dois amigos de sala de aula, dizendo que aquela não erra sua família, que aquele não erra seu irmão e seu pai, simples porque o meu esposo e meu filho mais velho são pretos de cabelo afro, eu sou parda e meu filho e branco ele puxou a família do avô materno que são alemão, foi uma situação bem complicada porque o Lucas meu filho sofreu bullying na escola, chorou horrores em casa eu sempre explique pra eles em casa referente na nossa cor, e quando Lucas nasceu que eu saia com meus dois filhos juntos eu observava o olhar das pessoas pra minha família. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COCEIÇÃO, Lucila pereira. Método Paulo Freire, disponível em< https://www.infoescola.com/pedagogia/metodo-paulo-freire/ > acesso 14 de março/ 2022. Material Didático (blackboard.com) https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/andragogia.htm https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-formacao-educacao- jovens-adultos-no-brasil.htm https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/andragogia.htm
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