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Daniela Soares Modesto Conhecer as técnicas básicas utilizadas na rotina da microbiologia. Produzir o meio de cultura sólida utilizado para favorecer o crescimento bacteriano. OBJETIVO METODOLOGIA Procedimento 1: Preparo do meio de cultura Inicie o preparo separando os materiais. Posteriormente, macere o tablete de caldo de carne, desmanchando os grumos. Misture com a gelatina em pó. Microbiologia Geral e Biossegurança MEIO DE CULTURA Adicione uma xícara de água, leve ao fogo até ferver levemente e dissolver a gelatina e o caldo de carne. 3. Reserve e deixe esfriar brevemente. Figura 1 – Procedimento 2: Acondicionamento do meio de cultura em placa de Petri Você encontrará as placas de Petri estéreis disponíveis para venda em lojas online. Somente abra as placas no momento da transferência do meio para evitar a contaminação das mesmas. Para evitar a contaminação durante a manipulação das placas e transferência do meio de cultura. Acenda o fogo de uma das bocas do fogão e manuseie a transferência no perímetro ao entorno no fogo. Transfira uma pequena quantidade do meio para as placas de Petri e aguarde sua solidificação em temperatura ambiente ou em geladeira para acelerar o processo caso seja necessário. Mas lembre-se, caso tenha levado as placas para solidificação em geladeira antes de realizar o semeio (prática 2) a mesma deverá estar em temperatura ambiente. Figura 2 – MEIO DE CULTURA CONCLUSÕES MEIO DE CULTURA Apresente aqui suas conclusões no formato de tópicos A primeira parte do processo foi relativamente simples de realizar. Após a dissolução da gelatina e do caldo knor na água transferi o conteúdo para as placas de petri e deixei por algumas horas na geladeira para acelerar o processo de solidificação. Após a realização da segunda fase do experimento no dia posterior a gelatina derreteu. Por este motivo iniciei o procedimento novamente deixando a gelatina solidificar na geladeira de um dia para o outro. Aproximadamente 24 horas depois realizei novamente a segunda fase do experimento. Para que não ocorresse o mesmo problema da primeira vez coloquei as placas de petri dentro de uma caixa de sapato e deixei na geladeira durante o dia deixando fora da geladeira durante a noite. CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS OBJETIVO 1. Executar corretamente a higienização das mãos, compreendendo a diferença entre o método simples e a antissepsia. 3. Aplicar os conhecimentos obtidos na aula prática demonstrativa através da realização do semeio de amostras em meio de cultura. METODOLOGIA Procedimento 1: Identificação das Placas de Petri Escolha um local confortável com superfície previamente higienizada para iniciar o experimento. a) Na aula prática 1 você preparou 3 meios de cultura sólidos em placas de Petri e após a solidificação dos meios poderá iniciar o experimento. b) Com o auxílio de uma caneta marcadora identifique as placas de Petri como: 1) mão sem lavar, 2) álcool 70° e 3) Antissepsia com álcool iodado. Figura 1 – Nome da figura Inserir figuras dos materiais e equipamentos utilizados. Se necessários insira mais imagens dando nome a cada uma dela. Se necessário, adicione também um slide dedicado para a imagem. sequencialmente. EX: Figura 2 - XXX Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS OBSERVAÇÃO: Para as 3 etapas do experimento a amostra deverá ser obtida sempre da mesma mão, podendo escolher realizar a coleta da mão direita ou esquerda. A) Com o auxílio de um swab ou cotonete limpo (de preferência obtidos de embalagem lacrada sem estar no uso cotidiano). O mesmo foi umedecido no soro fisiológico e friccionado sobre a pele da palma da mão sem estar higienizada. Em seguida, a amostra foi semeada na placa de Petri contendo a identificação “mãos sem lavar (1)”; A semeadura consiste em depositar a amostra na placa de Petri em forma de estrias como mostrado na imagem abaixo. Figura 1 – Nome da figura Inserir materiais e figuras dos equipamentos utilizados. Se necessários insira mais imagens dando nome a cada uma dela. Se necessário, adicione também um slide dedicado para a imagem. sequencialmente. EX: Figura 2 - XXX Procedimento 2: Obtenção da amostra e semeadura nos meios de cultura Posteriormente, foi realizado a higienize das mãos com álcool em gel 70° (2). Um novo swab ou cotonete foi umedecido no soro fisiológico e esfregue na pele das mãos e realizado a semeadura na placa que estava identificada como álcool 70°. Para finalizar a última parte do experimento, foi realizada a higienização das mãos com sabão de acordo com a técnica de lavagem das mãos. Posteriormente, foi realizada CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS a antissepsia das mãos pré-lavadas, com álcool iodado deixando agir por 1 minuto, esperando secar ao ar. A seguir foi utilizado outro swab ou cotonete umedecido no soro fisiológico e o mesmo foi friccionado na palma da mão lavada e feito antissepsia corretamente. Após isto, foi realizado a semeadura na meio de cultura identificado como antissepsia com álcool iodado (III). Figura 1 – Procedimento 3: Crescimento microbiano Acomode as placas dentro de uma caixa, coloque em local seguro e em temperatura ambiente. Acompanhe o crescimento nos períodos de 24, 48 e 72 horas. Fotografe a evolução do crescimento bacteriano durante este período, pode ser que o crescimento bacteriano leve até uma semana para acontecer, isto em casos de temperatura ambiente abaixo de 37°C que seria a temperatura ideal de crescimento em laboratório. OBSERVAÇÃO: Caso queira acelerar o processo de crescimento bacteriano e a temperatura se sua cidade estiver fria o ideal que seja criado um ambiente aquecido imitando uma estufa. E para isso basta acoplar uma lâmpada através de um foro na caixa de papelão e mantêla ligada na tomada. CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS Figura 1 – CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Caro discente, para o relatório desta prática você deverá: A) Registrar através de fotos e descrever no formato de texto as observações encontradas nos meios de cultura que continham amostras coletas das (1) “mãos sem lavar, (2) mãos higienizadas com álcool em gel 70° e (3) antissepsia com álcool iodado ao longo do período de 24, 48, 72h considerando uma semana o prazo máximo para o surgimentos de colônias bacterianas. Figura 2 – Nome da figura Inserir figuras dos procedimentos que foram realizados associando estas imagens à metodologia apresentada no texto ao lado. Não esqueça de nomear as figuras sequencialmente. Utilize quantos slides forem necessários. Se necessário, adicione também um slide dedicado para a imagem. Na número 2 usei o álcool 70% higienizei as mãos e parte do braço e realizei a coleta. Na número 3 primeiro lavei as mãos com sabonete líquido e após usei o álcool iodado conforme demonstrado no vídeo pela professora. Aguardei a secagem natural e realizei a terceira coleta. Após 24 horas não observei nenhuma mudança em nenhuma das placas, observei novamente após 48 e 72 horas e não continha nada visível a olho nu . Passados exatos 10 dias começaram a aparecer microorganismos no meio de cultura . CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO – ANTISSEPSIA DAS MÃOS RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme solicitado na placa de petri 1 fiz a coleta de amostra com as mãos sem lavar. CONCLUSÕES Durante a realização da atividade a maior dificuldade no crescimento microbiano adveio das mudanças climáticas. Mesmo acondicionado em caixa para simular a estufa durante os dias de realização do experimento teve alterações de temperatura gritantes e que atrapalhou um pouco o processo. Após pesquisas devidamente referenciadas descobri que no caso de bactérias pode ser utilizado proteína, carbono, água e oxigênio para o cultivo. Entretanto a condição do ambientevaria. Para definir a condição e o meio deve se primeiro decidir qual o tipo de microorganismo será estudado e qual o objetivo do estudo. Também vale ressaltar que há duas categorias do meio de cultura que são as sintéticas e a complexa. A diferença entre elas é que na sintética deve se saber exatamente qual a composição química do ambiente nutritivo. Na complexa por outro lado não possui uma composição exata. Geralmente se usa esse meio quando não existe uma necessidade nutritiva específica para cultivo do determinado microorganismo. Acaba sendo mais comum em fungos e bactérias heterotróficas. Essa atividade porém foi feita com o meio de cultura sintética haja vista que o composto nutritivo utilizado foi o caldo knor O caldo pode ser usado para cultivo de inúmeros microorganismos como por ex nas bactérias gram- positivas e gram-negativas. Mas além das bactérias também servem para cultivar fungos e leveduras. Referências https://www.splabor.com.br/blog/meio-de-cultura-2/o-que-e-o-caldo-nutriente-em-microbiologia-leia-mais/ https://ibapcursos.com.br/tipos-de-meios-de-cultura-empregados-na-microbiologia-clinica-bacterias-e- fungos/ https://kasvi.com.br/como-os-microrganismos-se-desenvolvem-em-meio-de-cultura/ https://youtu.be/LX5mePJRzps?si=siprmeAkIi9HJJOy
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