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BbbCULTO NA IGREJA IVANGÉLIICA: Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão.m Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia. Como o próprio nome diz, a igreja evangélica é aquela que acredita e difunde o evangelho de Jesus Cristo. Dessa forma, o tema central de cada culto e ministração deve ser a bondade de Deus derramada sobre nós através da salvação que veio por meio de Jesus Cristo, o salvador. v DANÇA SAGRADA INDÍGENA: A dança indígena é uma importante manifestação cultural dos povos nativos brasileiros. São diversos os tipos de danças, a depender de cada propósito e de cada etnia. Características e objetivos das danças indígenas Uma particularidade que une praticamente todas as danças realizadas pelas diversas tribos é o seu caráter ritualístico, de modo que são carregadas de um valor simbólico. São também caracterizadas como uma forma da comunidade se relacionar com a ancestralidade e com os elementos da natureza, além de manter os costumes e fortalecer vínculos sociais. Executadas em coletivo ou por apenas poucos indivíduos, as danças indígenas geralmente contam com o apoio de outros elementos, como amuletos, pinturas corporais feitas especialmente para a ocasião, o canto e a música. Esses são momentos especiais que tem como objetivo a celebração e agradecimento pela colheita, a passagem de uma fase da vida (como a puberdade), cerimônias fúnebres e demais propósitos coletivos. Tipos de danças indígenas São muitas as manifestações em forma de dança dos povos originários. Algumas são mais conhecidas. Toré Toré é o nome de uma dança realizada por diversas etnias da América latina, sendo muito comum no nordeste brasileiro e em Minas Gerais. É geralmente realizada ao ar livre, em disposição circular, usando instrumentos musicais e entoando cantos tradicionais. A intenção do toré é criar uma grande ligação com a natureza e os espíritos da floresta, resgatar a ancestralidade e se relacionar com antepassados. Essa dança também se tornou simbólica do ponto de vista das lutas e resistências dos povos indígenas frente ao seu contínuo apagamento histórico e social na sociedade brasileira. Kuarup Uma dança ritual de destaque dos indígenas do Alto Xingu, no Mato Grosso, é Kuarup (ou Quarup). Ela está intimamente ligada a uma árvore da região, cuja madeira recebe o nome de Kuarup. Esse é um elemento essencial na cerimônia, sendo adornado nas cores amarela e vermelha em pinturas cheias de significado. A dança tem como objetivo reverenciar os mortos, fazendo uma despedida dos entes queridos que já não estão nesse plano. Assim, as aldeias vizinhas se reúnem e os participantes invocam espíritos, entregam oferendas e dizem palavras de agradecimento. O evento ocorre apenas nas noites de lua cheia, quando são realizadas danças com o elemento fogo e rezas até o amanhecer. Dança da Onça A dança da onça é típica dos Bororo, no Mato Grosso, e se trata de um ritual de passagem de um jovem rapaz para a vida adulta. Nessa dança, o rapaz é enaltecido por ter supostamente matado uma onça sem ajuda de outros caçadores. Assim, ele se veste com a pele da onça e usa uma máscara para encarnar o espírito do animal. Seus movimentos são pulos e batidas de pés, acompanhados pelos outros da tribo. Dança dos praiás O povo Pankararu, localizado no estado de Pernambuco, tem como costume realizar a dança dos praiás, que integra um ritual sagrado maior. Na ocasião, o dançarino usa uma vestimenta complexa de palha e uma máscara ritualística que cobre o rosto. É uma dança que ocorre de forma circular ou em fileiras e tem o canto como importante linguagem que a acompanha. Dança Jacundá Uma dança originada dos povos indígenas da Amazônia é o Jacundá. Essa manifestação acontece de forma circular, em que homens e mulheres participam de mãos dadas e uma pessoa fica no centro da roda tentando sair. Quando consegue se libertar, quem a deixou escapar toma seu lugar. O processo é feito ao som de uma cantiga que se repete, produzindo um tipo de “mantra”. Dança Cateretê Também conhecida como Catira, essa dança é atualmente realizada no interior de São Paulo e faz parte da cultura sertaneja. Sua origem carrega elementos indígenas, mas também africanos e europeus, sendo fruto de uma mistura das diversas culturas presentes no solo brasileiro. Inicialmente praticada apenas por homens, hoje também recebe mulheres no grupo. A disposição é feita em fileiras, onde um de frente para o outro faz movimentos de batidas comas mãos e os pés, numa espécie de sapateado. MISSA NA IGREJA CATÓLICA: A missa é a celebração da presença viva e real de Jesus no pão e no vinho consagrados. A expressão mais adequada para designar a missa é a palavra eucaristia. Eucaristia significa “ação de graças”, agradecimento pela ação salvífica da presença e atuação de Cristo na vida das pessoas. MEDITAÇÃO BUDISTA: É a meditação usada na prática budista. Inclui qualquer método de meditação que tenha, como meta última, a iluminação (Bodhi) Os termos mais próximos a "meditação" nas linguagens clássicas do budismo são bhavana e desenvolvimento mental. A meditação deve ser feita em um local tranquilo onde o praticante possa se sentar com as pernas cruzadas, a coluna ereta, os músculos relaxados e os olhos fechados. A concentração e a consciência devem ser voltadas para a respiração, que deve ser feita de forma calma e profunda. Os estudos mostram que a prática da meditação Zen ajuda a lidar com a ansiedade e o estresse, entre outros benefícios para a saúde. Esse caminho óctuplo contém os três pilares da prática budista, a ética, a concentração e a sabedoria. ORAÇÃO NUMA MESQUITA: A oração conjunta dos muçulmanos tem lugar nas mesquitas. São lugares de culto com uma arquitetura tradicional dos países árabes e onde não há lugar para imagens. A adoração é apenas dirigida a Alá, o Criador. As rezas são feitas ao amanhecer, ao meio dia, no meio da tarde, ao por do sol e aproximadamente uma hora após o por do sol. Antes de rezar, os muçulmanos devem lavar tudo que entra em contato com o solo: rosto, pescoço, mãos, joelhos, pernas e pés PRÁTICA DE PASSE NUM CENTRO ESPÍRITA: Passe é o nome que se dá no Espiritismo à imposição de mãos. Este nome é dado por ser uma transferência de energias. “As mãos são colocadas de 10 a 15 centímetros acima da cabeça, não há toque físico. Segundo os adeptos desta doutrina, visa promover a doação de bioenergias de um indivíduo ao outro. Passe é uma prática amplamente difundida entre os espíritas. Representação do passista com o recebedor, sem o auxílio de espíritos.
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