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Relatório de prática Imunologia Clínica _ Aulas 01 e 02

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
27/01/2024
RELATÓRIO DE PRÁTICA
Josemary Leal de Medeiros
Matricula: 01433710
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Josemary Leal de Medeiros
	MATRÍCULA: 01433710
	CURSO: Farmácia
	POLO: Campina Grande
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Isaac 
		TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO
RELATÓRIO:
1. TIPAGEM SANGUÍNEA
A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas técnicas investiga?
A diferença é que a tipagem direta determina a presença ou ausência dos antígenos ABO na membrana das hemácias. E a tipagem reversa determina a presença ou ausência dos anticorpos ABO (anti - A e anti –B) no plasma ou no soro.
B. Descreva o que foi visualizado
Primeiramente separamos 3 lâminas e coletamos o sangue do indivíduo, em seguida com a ajuda da pipeta colocamos duas gotas do sangue em cada lâmina identificadas com o nome do paciente. Na sequência colocamos duas gotas do reagente anti-A no sangue da primeira lâmina, na segunda lâmina colocamos duas gostas do reagente anti-B e na terceira lâmina junto ao sangue colocamos duas gotas do reagente anti-AB. Em seguida misturamos o reagente e as células sanguíneas, girando suavemente as lâminas para promover a mistura.
Resultado: Amostra de sangue aglutinado O+ positivo.
C. Adicione uma ou mais fotos foto do resultado do teste realizado na aula que represente a diferença entre a metodologia direta e indireta.
Imagem 01- Lâminas
 Imagem 02- Tubos
Fonte: autor/2024
Resultado: O+ positivo		Resultado Positivo
D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente 
O laudo deve indicar qual método de teste foi utilizado, bem como os resultados dos reagentes do método de teste, e por fim, o grupo sanguíneo e o fator RH do sangue do paciente.
2. TESTE RÁPIDO
A. Qual o princípio do teste rápido? Como é realizada a leitura?
Esse tipo de teste é recomendado para testes pessoais que são realizados, lidos e interpretados em 30 minutos e tem a função de detectar anticorpos (com antígenos imobilizados) ou antígenos (com anticorpos imobilizados como as proteínas sintéticas por exemplo) que reagem com qualquer outro componente que desejamos testar.
A leitura é baseada na observação geral das faixas com a tira de controle (positiva) e na análise caso apareça outra. Se aparecer duas faixas o resultado é positivo e se apresentar uma única faixa o resultado é negativo.
B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula? 
Essa metodologia chamada de triagem sanguínea é utilizada para pesquisar antígenos de grupos sanguíneos na superfície dos glóbulos vermelhos. Esses antígenos são moléculas proteicas ou glicoproteínas que indicam divergentes tipos sanguíneos, como antígenos do sistema ABO (A, B, AB, O) e do sistema RH positivo ou negativo. Além disso, as moléculas de antígenos de grupos sanguíneos são observadas na metodologia de triagem sanguínea.
C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula
Imagem 01
 Fonte: autor/ 2024
Resultado: Teste do HIV-Negativo
D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente 
O laudo deve indicar qual o método utilizado para realização do teste, assim como os resultados dos reagentes do método do teste, o grupo sanguíneo e o fator RH do sangue do paciente.
E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste 
A sensibilidade e a especificidade são critérios importantes para avaliar a eficácia dos testes rápidos. Além disso, a sensibilidade é o teste que permite identificar corretamente as pessoas que realmente tem a patologia ou algo relacionado. Quanto maior a sensibilidade, menor a probabilidade de ser prejudicial ou apresentar um efeito negativo em um paciente com uma patologia grave.
A especificidade é a capacidade do teste de identificar com precisão pessoas que não tem uma doença ou doença associada. Quanto maior a especificidade, menor o risco de falsos positivos, ou seja, resultados positivos de pessoas que não estão positivamente doentes. Portanto, para que os testes rápidos sejam eficazes, é importante minimizar os erros de diagnósticos e ser altamente sensíveis e específicos.
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
3. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
O método de determinação da antiestreptolisina O (ASO) baseia-se no teste de aglutinação em látex, no qual as partículas de látex são misturadas com estreptolisina O o soro do paciente.
Os testes de fator reumatoide (FR) usam uma técnica de aglutinação em látex ou um ensaio imunoenzimático (ELISA) para detectar a presença de anticorpos IgM, IgG ou IgA que reage ao FR.
A proteína C reativa (PCR) é medida por meio de ensaio imunofelométrico ou ensaio imunoenzimático que utiliza anticorpos específicos para detectar PCR no soro do indivíduo.
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
O teste ASO é usado para diagnosticar infecções causadas por estreptococos pyogenes, como febre reumática e glomerulofrite pós-estreptocócica. O teste de FR também identifica doenças autoimunes, como artrite reumatoide e síndrome de Sjogren.
Já o PCR é responsável por identificar de inflamação, útil no diagnóstico e monitoramento de doenças inflamatórias como artrite reumatoide, infecções intestinais e outras.
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula.
Imagem: 01
 Fonte: autor/ 2024
Resultado: ASO negativo
D. Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de especificidade ou sensibilidade? Por quê? 
Em termos de especificidade e sensibilidade, o teste ASO apesenta alta sensibilidade ou pode detectar anticorpos ASO em baixas concentrações, em que se torna importante nos diagnósticos de infecções estreptocócicas.
A especificidade é relativamente baixa, podendo causar resultado de um falso positivo devido a presença de anticorpos ASO em outras condições clinicas.
Já o teste de RF tem alta sensibilidade e baixa especificidade podendo levar a um resultado de falso positivo em algumas patologias não relacionadas. O PCR, apresenta alta sensibilidade e especificidade e é um marcador confiável de infecção.
4. VDRL
Descreva a metodologia e suas principais características 
O método VDRL é um exame laboratorial utilizado para detectar a presença de anticorpos contra a bactéria Treponema pallidum causadora da sífilis.
A principal característica do VDRL é o uso da tecnologia de hibridização, que combina a inibição das partículas do antígeno cardiolipina com o soro do paciente. A frequência de anticorpos contra o Treponema pallidum no soro acumula partículas que indica resultado positivo para Sífilis. O método VDRL é considerado um teste não treponêmico pois, ao invés de detectar diretamente a presença de bactéria, detecta a resposta do organismo a infecção. O teste em questão pode produzir resultados falso positivos em algumas doenças autoimunes, gravidez, vacinações recentes e infecções virais. Além disso, o VDRL é aplicado para diagnosticar e monitorar a sífilis, e os resultados positivos são melhores confirmados com outros testes específicos como o teste de Treponema pallidum (PT-PA) e o teste de fluorescência de Treponema (FTA-ABS).
Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula.
Os testes Treponêmicos e não Treponêmicos são específicos para a sífilis, e os outros testes de aglutinação examinam os glóbulos vermelhos e o tipo sanguíneo.
Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
O efeito pró-zona acontece quando há alto acumulo de anticorpo no soro do paciente, que pode formar um acumulo no número de complexos imunes que são capazes de sintetizar partículas de látex. Isso pode ocorrer em um resultado negativo em que nenhuma aglutinaçãoé detectada mesmo na presença de anticorpos. Para corrigir essa interferência, é necessário diluir o soro do paciente com soro fisiológico retirando o excesso de anticorpos e equilibrando a quantidade necessária de anticorpos para uma aglutinação adequada.
REFERÊNCIAS
 www.cic.unifio.edu/analisiclc/anais2015/pdfbio001,pdf www.teleab.aids.gov.br/moodle/pluginifile.php/22193/mod-resource.com.br

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