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AULA 5 FILOSOFIAS DE SUPERVISÃO CONVERSA INICIAL O papel da automação vai muito além do controle de processos. Conforme já foi visto em aulas anteriores, a automação tem a função primordial de prover dados do processo ao restante da fábrica. A forma como esses dados são tratados é o grande diferencial para otimizar processos e ganhar competitividade no mercado. Dessa forma, os objetivos desta aula são: • � Compreender o papel da integração na gestão da automação e produção; • � Conhecer os principais indicadores de performance operacional; • � Entender o conceito do índice OEE e como ele auxilia a automação; • � Conhecer as funcionalidades de um sistema do tipo MES; • � Conhecer o sistema do tipo PIMS e como ele agrega valor ao processo. CONTEXTUALIZANDO Atualmente, as indústrias enfrentam grandes desafios: aumento da concorrência, crises econômicas e grande competitividade. Se, por um lado, há a necessidade de buscar eficiência operacional, por outro lado, há a necessidade de redução de custos. Neste contexto, a integração entre os sistemas de automação e de gestão se torna fundamental na busca da excelência operacional. A gestão da manutenção e dos ativos de automação maximizam a produtividade. Gerir paradas de máquinas, analisar os principais índices de produtividade, possibilita ao gestor de automação, identificar áreas ou equipamentos com problemas recorrentes. Com isto, é possível atuar e corrigir problemas de forma rápida e efetiva. TEMA 1 – GESTÃO DA PRODUÇÃO E AUTOMAÇÃO A gestão da produção industrial está intrinsicamente ligada à automação. Os dados de processo são disponibilizados pelo sistema supervisório em tempo real para que sejam armazenados em banco de dados e também disponibilizados a sistemas de gestão. Esses sistemas têm como objetivo converter as informações de processo em informações que darão suporte às tomadas de decisões gerenciais. O ideal é que o processo opere de forma automática, com pouca intervenção humana e com poucas paradas. Para que isto ocorra da melhor forma possível, é preciso gerenciar os chamados ativos de automação: instrumentação, 2 malhas de controle, redes e dispositivos de comunicação e também a performance dos equipamentos do processo (Filho; Torres, 2009). Desta forma, além de supervisionar o processo, é possível gerenciar e otimizar equipamentos, máquinas, para que operem com sua eficiência máxima, sem paradas não programadas. Uma forma de mensurar a operação dos equipamentos é o uso de indicadores, os chamados Key Performance Indicator – KPIs. Esses indicadores devem ser monitorados em tempo real e devem possibilitar a detecção de anomalias, o gerenciamento da performance e o diagnóstico de situações anormais. Os KPIs podem mensurar diferentes tipos de performance, desde o tempo de parada de uma máquina até a performance global da planta. Como existem diversos tipos de KPIs, para diversos tipos de processos produtivos, é preciso cautela para selecionar aqueles que são realmente úteis. Um método utilizado para a definição de metas e KPIs é o “SMART”: • � Specific – Específico (adotar KPIs simples e específicos); • � Measurable – Mensurável (os KPIs devem ser comparáveis e quantificáveis com os objetivos específicos); • � Attainable – Atingível (estabelecer metas atingíveis); • � Realistic – Realista (a meta deve ser realista, de acordo com a situação existente); • � Timely – Tempo (é preciso estabelecer um prazo para que as metas sejam atingidas). TEMA 2 – PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE OPERACIONAL Existem diversos indicadores que podem auxiliar no gerenciamento dos ativos de automação, bem como máquinas e equipamentos. O gerenciamento destes índices auxilia o gestor de automação a buscar a excelência operacional e também a redução dos custos com a manutenção. A seguir, serão descritos os índices mais utilizados. 1. MTBF (Mean Time Between Failures) Índice relativo ao tempo médio entre a ocorrência de uma falha e a próxima. Este índice auxilia no planejamento da manutenção preventiva. 3 Fórmula 1 – MTBF Um exemplo: uma máquina deveria operar por 9 horas. Neste período, ocorreram 4 falhas. O tempo total decorrido de todas as falhas foi de 1 hora. Neste caso, o MTBF foi de 2 horas, ou seja, é esperado que a cada 2 horas a máquina tenha uma parada, acarretando em prejuízo. Fórmula 2 – Exemplo de MTBF MTBF =(9−1)h𝑜𝑟𝑎𝑠𝑑𝑒𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑑𝑎𝑚á𝑞𝑢𝑖𝑛𝑎 4 𝑓𝑎𝑙h𝑎𝑠 2. MTTR (Mean Time to Repair) Este índice calcula a média de tempo gasto para executar um reparo após a ocorrência de uma falha. Fórmula 3 – MTTR Utilizando o exemplo anterior, no qual o tempo da máquina parada foi de 1 hora. Neste caso, o MTTR será de 15 minutos, ou seja, estima-se que a cada 2 horas a máquina pare e que o tempo médio para reparo esteja em torno de 15 minutos. Fórmula 4 – Exemplo de MTTR MTTR = 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 04 𝑓𝑎𝑙h𝑎𝑠 3. Fator de Disponibilidade Este índice indica o tempo que uma máquina pode operar satisfatoriamente. Pode ser calculado por meio dos índices MTTR e MTBF. Fórmula 5 – Fator de Disponibilidade Utilizando o exemplo citado anteriormente, a disponibilidade seria de 88,8%. 4 Fórmula 6 – Exemplo de fator de Disponibilidade Disponibilidade = 120 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑋 100% (120+15)𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠 TEMA 3 – INDICADOR DE EFICIÊNCIA: OEE O índice OEE (Overall Equipment Effectiveness) ou “Eficiência Global do Equipamento ou Máquina” foi concebido pela Toyota, dentro de seu sistema de gestão da manutenção (Total Productive Maintenance – TPM), com o objetivo de mensurar a eficiência global da máquina ou equipamento. Com o passar do tempo, o conceito de OEE foi sendo ampliado e, atualmente, ele pode ser aplicado para medir até mesmo a eficiência de uma planta industrial. O cálculo do OEE é feito com base em três variáveis: disponibilidade, desempenho e qualidade (Cardoso, 2013). Fórmula 7 – OEE � Disponibilidade: relacionada à quantidade de tempo que uma máquina pode ser utilizada na produção. Por exemplo, se uma máquina tem que operar por 6 horas e se neste período, há uma parada, sua disponibilidade não será 100%. Disponibilidade (%) = (Tempo produzido / Tempo Programado) *100% � Desempenho: relação entre quanto uma máquina consegue produzir e sua capacidade de produção. Por exemplo, se uma máquina consegue produzir 50 peças por minuto e produz 40, seu desempenho será inferior a 100%. Desempenho (%) = (Produção real / Produção teórica) * 100% � Qualidade: não adianta produzir com alta disponibilidade e alto desempenho se os produtos não atingem um padrão de qualidade. Para mensurar a qualidade, é feito um processo de coleta de amostras em um lote produzido para averiguação. Qualidade (%) = (Produtos bons / Total produtos produzidos) *100% 5 Figura 1 – Índice OEE Um dos fatores que mais influenciam o índice OEE são as paradas de máquinas. Qualquer parada não programada impacta diretamente na lucratividade de uma indústria. Por meio da análise do OEE, é possível identificar e corrigir problemas. Alguns exemplos das vantagens do uso do índice OEE: • � Diminuição do tempo de máquina parada; • � Aumento da qualidade final dos produtos; • � Aumento da produtividade da indústria; • � Fornece informações precisas das paradas de máquinas (tempo de parada, tempo de manutenção, tempo de setup). O “Japan Institute of Plant Maintenance” – JIPM – criou o conceito de “World Class OEE”, no qual uma planta é considerada eficiente e produtiva se seu OEE for igual ou superior à 85% (Silveira, 2016). 6 Figura 2 – World Class OEE É muito importante disponibilizar as informações de produção, em tempo real, aos operadores da fábrica. Esses dados são disponibilizados pelos supervisórios em um ANDON ou nas telas das IHMs. Figura 3 – Exemplo de Andon Fonte: <http://www.seqent.com/products/marquee-manager/>.Acesso em: 22 jan. 2018. TEMA 4 – MANUFACTURING EXECUTION SYSTEM: MES Os sistemas do tipo Manufacturing Execution System – MES – possuem como objetivo principal a gestão das operações de manufatura com o intuito de melhorar a produtividade, diminuir o tempo de produção e melhorar a qualidade dos produtos. O termo MES foi introduzido pela primeira vez em 1990, pela empresa AMR Research. Em 1992, foi criada uma entidade conhecida como MESA 7 (Manufacturing Entrerprise Solutions Association), formada por desenvolvedores e empresas de integração de sistemas. O objetivo da entidade era definir conceitos e funções relacionados aos sistemas MES. Foi criado, então, um modelo conhecido como “Modelo MESA”, que representa as funcionalidades e interfaces com outros sistemas de controle. Um dos objetivos deste modelo é estabelecer normas e padrões para as trocas de informações entre sistemas de diversos fornecedores. Em 2000, a ISA cria a primeira parte da norma ANSI- ISA-95 (já vista em aulas anteriores). Figura 4 – Modelo Funcional de MES (Funcionalidades) Fonte: <http://www.mesa.org/en/modelstrategicinitiatives/MESAModel.asp>. Acesso em: 22 jan. 2018. O primeiro modelo MESA é composto por 11 funcionalidades, conforme Figura 4 (Mello; Botinhão, 2012): 1. Alocação e Estado de Recursos (Resource Allocation and Status) Trata do gerenciamento dos recursos que devem estar disponíveis para a operação de fabricação: máquinas, ferramentas, recursos humanos, materiais e equipamentos. O objetivo é garantir que os recursos estejam disponíveis, em condições adequadas e nos locais adequados. 2. Programação das Operações (Operations / Details Schedulling) 8 Relacionado ao sequenciamento de atividades e operações com base em prioridades, atributos, características associadas à produção, dentre outros, visando reduzir o tempo gasto na preparação e ajustes necessários às tarefas. 3. Distribuição de Unidades de Produção (Dispatching Production Units) Gerencia o fluxo de unidades de produção: tarefas, pedidos, lotes e ordens de serviço. Trata da sequência que o trabalho deve seguir, conforme as operações que ocorrem no chão de fábrica em tempo real. 4. Controle de Documentação (Document Control) Trata de toda a documentação necessária para as operações: registros, formulários, instruções de trabalho, receitas, desenhos e procedimentos de operação. 5. Aquisição de Dados (Data Collection/Acquisition) Relacionado aos dados de operação e de parametrização da produção. Os dados podem ser coletados de forma automática e/ ou manual. 6. Gerenciamento da Mão de Obra (Labor Management) Fornece informações dos integrantes da equipe de trabalho, tais como frequência e certificados. Pode interagir com a função de “alocação de recursos” para determinar a melhor distribuição de tarefas. 7. Gerenciamento da Qualidade (Quality Management) Trata das análises em tempo real, dos dados coletados do chão de fábrica com o objetivo de assegurar a qualidade dos produtos e identificar problemas (pode recomendar ações corretivas). 8. Gerenciamento do Processo (Process Management) Gerencia os processos de produção e, se necessário, faz a correção automaticamente ou fornece suporte aos operadores para as correções necessárias. 9. Gerenciamento de Manutenção (Maintenance Management) Gerencia as atividades e operações com o intuito de permitir a manutenção dos equipamentos e ferramentas, garantindo a disponibilidade para a produção e atendendo a programação de manutenção. Também assegura o histórico de falhas para que seja feito um diagnóstico de problemas. 10. Rastreamento e Genealogia da Produção (Product Tracking and Genealogy) Visualização do fluxo do produto por meio do rastreamento da produção, incluindo profissionais envolvidos na produção, componentes, materiais, 9 lote, número de série etc. A função de rastreamento cria um registro histórico que permite a rastreabilidade de todas as informações atreladas a cada produto final. 11. Análise de Desempenho (Performance Analysis) Oferece relatórios dos resultados das operações de manufatura, juntamente com a comparação de dados históricos. Além das 11 funcionalidades, o primeiro modelo funcional proposto, incorpora as funções de integração: 12. Gerenciamento da cadeia de fornecimento (Supply Chain Management) 13. Gerenciamento de recursos da empresa (Enterprise Resource Management) 14. Gerenciamento de vendas e serviços (Sales / Service Management) 15. Engenharia de produtos e processos (Product / Process Engineering) 16. Controles (Controls) A segunda versão do modelo foi publicada em 2002 e chamada de MES Colaborativo (c-MES). O objetivo do novo modelo era incorporar modelos e normas (ANSI/ISA-95) que haviam se desenvolvido ao longo do tempo (Mello; Botinhão, 2012). 10 Figura 5 – Modelo Funcional C-MES Fonte: <http://www.mesa.org/en/modelstrategicinitiatives/MESAModel.asp>. Acesso em: 22 jan. 2018. 1. Rastreamento e genealogia da produção; 2. Distribuição de unidades de produção; 3. Alocação e estado dos recursos; 4. Mão de obra; 5. Análise de desempenho; 6. Gerenciamento da qualidade; 7. Gerenciamento do processo; 8. Aquisição de dados; 9. Foco no cliente (CRM); 10. Foco no Fornecimento (Contratos); 11. Foco em finanças e desempenho (ERP, BI); 12. Foco em conformidade; 13. Foco nos produtos (CAD/CAM, PLM); 14. Controles (CLP, SDCD); 15. Foco em logística (TMS, WMS). Uma terceira versão do modelo funcional foi lançada em 2006, com o intuito de integrar as informações oriundas do chão de fábrica a todos os níveis de aplicações da fábrica, por exemplo, ERP (Entreprise Resource Planning) ou PLM (Product Lifecycle Management). 11 Figura 6 – Terceiro Modelo Funcional Mesa Fonte: <http://www.mesa.org/en/modelstrategicinitiatives/MESAModel.asp>. Acesso em: 20 abr. 2018. O modelo está dividido em quatro níveis hierárquicos e propõe que o conjunto de soluções adotadas seja escolhido em função das necessidades de cada tipo de processo. Os relacionamentos ou trocas de dados entre as funções são tratados pela norma ANSI/ ISA-95. As funções do terceiro modelo funcional são (Mello; Botinhão, 2012): 1. Manufatura enxuta; 2. Conformidade com qualidade e regulamentação; 3. Gestão da qualidade dos produtos; 4. Empresa em tempo real; 5. Gerenciamento do desempenho dos ativos; 6. Iniciativas adicionais; 7. Inciativas estratégicas; 8. Foco no cliente (CRM); 9. Foco nas finanças e desempenho (ERP, BI); 10. Foco nos produtos (CAD/CAM, PLM); 12 11. Foco em conformidade; 12. Foco no fornecimento; 13. Foco na confiabilidade dos ativos; 14. Operações de negócios; 15. Rastreamento e genealogia da produção; 16. Alocação e estado dos recursos; 17. Análise de desempenho; 18. Gerenciamento do processo; 19. Aquisição de dados; 20. Gerenciamento da qualidade; 21. Gerenciamento da mão de obra; 22. Distribuição de unidades de produção; 23. Foco em logística; 24. Controles (CLP, SDCD); 25. Operações de manufatura e produção; 26. Manufatura e produção. TEMA 5 – PLANT INFORMATION MANAGEMENT SYSTEM – PIMS Os sistemas PIMS coletam dados do processo por meio de diversas fontes (CLPs e Supervisórios), armazenam em banco de dados históricos e os disponibilizam para os colaboradores da empresa. O principal objetivo do sistema PIMS é centralizar os dados de processo, independente da fonte de informação e prover aos gestores e operadores dados para implementar inteligência sobre o processo. Esse sistema teve origem na indústria de processo contínuo, em especial indústrias química e petroquímica para resolver o problema de fragmentação de dados (“ilhas de informação”) e proporcionar uma visão unificada do processo (Campos et al., 2009). 13 Figura 7 – Arquitetura Sistema PIMS Fonte: <https://www.researchgate.net/figure/275953581_fig1_Figura-1- Arquitetura-de-um-PIMS-FONTE-URBANO-2009>. Acesso em: 20 abr. 2018. Além de prover dados em tempo real e histórico, ele atua como reconciliador de dados, sistema especialista, Supply Chain Manager e facilita a integração de sistemas ERP com o restante da fábrica. Outra grande vantagem deste tipo de sistema é que ele permite gerar dados por meio de cálculos e índices, gerando relatórios e dashboards. É um sistema utilizado para análise, não para atuar sobre o processo. Como armazenam diversos tipos de dados: analógicos, digitais, textos, imagens e sons, por longos períodos de tempo, os fornecedores deste tipo de sistema implementam técnicas para que a consulta dos dados seja feita rapidamente. Para reproduzir com precisão os dados originais, bem como proporcionar uma boa velocidade de descompressão de dados, os sistemas PIMS usam o conceito de banco de dados temporal. No banco de dados temporal, para cada variável coletada, devem ser processados seu valor, timestamp (instante da coleta) e qualidade, que indica a confiabilidade do dado (Kohlmann; Salvador, 2015). Além do banco de dados temporal, estes sistemas também usam algoritmos de compressão de dados, ou seja, só há a gravação do dado no banco, quando há mudança na variável, evitando a repetição dos dados. Em alguns 14 casos, a adoção do banco de dados temporal combinado com algoritmos de compressão, há a redução de cerca de 90% do tamanho do banco de dados. FINALIZANDO A performance operacional de uma indústria deve ser analisada em tempo real e contar com uma infraestrutura composta por sistemas que centralizem dados e forneçam inteligência ao processo. Conhecer e implementar os principais índices, bem como as funcionalidades dos principais sistemas, garante a melhoria da qualidade do processo, o aumento da eficiência e tomadas de decisões mais rápidas. 15 REFERÊNCIAS CAMPOS, M.; BASCUR, O.; HERTLER, C. Gerenciamento de Performance Operacional em Tempo Real. Revista InTech, 2009. CARDOSO, C. OEE na Prática – Gestão da produção com o índice OEE. 2013. FILHO, C. S.; TORRES, B. S. Gerenciamento de Desempenho em Tempo Real e Depuração de Processos (Process Troubleshooting) – Novos Horizontes para a Automação. Revista InTech, 2009. KOHLMANN, C.; SALVADOR, M. Algoritmos de compressão de dados em historiadores de processos com banco de dados comerciais. Disponível em: <http://kb.elipse.com.br/pt- br/ questions/56/ Algoritmos+de+compressão+de+dados+em+historiadores+de+pr ocessos+com+banco+de+dados+comerciais>. Acesso em: 20 abr. 2018. MELLO, A. C. S.; BOTINHÃO, C. V. MES (Manufacturing Execution System) – Uma Abordagem Histórica, Conceitual e Funcional. Revista InTech, 2012. OEE – O que é? Disponível em: <http://www.oee.com.br/oee/>. Acesso em: 20 abr. 2018. SILVEIRA, C. B. OEE, cálculo de eficiência da planta e integração de sistemas. Disponível em: <https:// www.citisystems.com.br/oee-calculo-eficiencia- equipamentos- integracao-sistemas/>. Acesso em: 20 abr. 2018. 16
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