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3AULA_OVINOCULTURA

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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 26 
Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 
OVINOCAPRINOCULTURA / OVINOCULTURA 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 27 
Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 
Ovinocaprinocultura 
 A ovinocaprinocultura ainda é uma atividade colocada a posição marginal 
quando comparada a produção de bovinos, seja de leite ou corte. devido a cultura de 
baixo consumo dos produtos desses animais. Isso ocorre devido a fatores como de-
sorganização do setor, informalidade, baixa qualificação técnica e estímulo à produ-
ção, entre outros (Monteiro et al., 2021). 
 Porém, mesmo com todos os entraves citados acima, o cenário da pecuária de 
pequenos ruminantes no Brasil vem crescendo (Fig. 1). A ovinocultura está presente 
em todas as regiões do país, com destaque para as regiões Sul, com aproximada-
mente 21,2% dos ovinos e Nordeste com o maior rebanho caprino, cerca de 93,3% 
(IBGE, 2018). Como o Brasil tem dimensões continentais, há grande variação climá-
tica no território, logo o objetivo e grupos genéticos utilizados em cada região é dife-
rente, com predominância de raças lanadas no Sul e deslanadas no Nordeste (Viana, 
2008). 
Figura 1: Evolução do rebanho nacional de caprinos e ovinos de 1988 a 2018, em milhões de cabeças 
Fonte: (Monteiro et al., 2021) 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 28 
Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 Apesar do crescimento da atividade, a produção de pequenos ruminantes ainda 
está muito ligada a agricultura familiar, dada a maior rusticidade e adaptabilidade des-
ses animais. Entretanto, para o crescimento do consumo dos produtos originados de 
ovinos e caprinos é necessário maior investimento em tecnificação e capacitação dos 
produtores, permitindo a obtenção de carne, leite, pele e lã com qualidade para ab-
sorção pela indústria beneficiadora. 
Ovinocultura 
As regiões Sul e Nordeste possuem tradição na produção de ovinos como única 
fonte de renda de muitas famílias, o que caracteriza a pecuária familiar. Porém, a 
maior parte dessa produção não atende a demanda do consumidor interno tanto na 
quantidade quanto na qualidade, dificultando ainda mais o crescimento do setor. 
Atualmente a ovinocultura tem sido voltada para produção de carne, visto que 
na década de 1990 houve uma crise no mercado de lã, resultando em redução no 
rebanho ovino na região Sul e crescimento na região Nordeste (Fig. 2). Aliada a essa 
crise houve um incentivo a produção de carne com o aumento do preço pago ao pro-
dutor, bonificando aqueles que entregam animais jovens com bom acabamento de 
carcaça (Viana, 2008). 
Figura 1: Estado brasileiros com maiores rebanhos de ovinos 
Fonte: (Monteiro et al., 2021) 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 29 
Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 Para suprir a demanda de carne do mercado interno, o Brasil importa carne, 
principalmente do Uruguai. Essa carne é importada principalmente na forma de cortes 
específicos para o consumidor (Viana, 2008). Mas apesar da necessidade de impor-
tação de carne, o maior entrave na cadeia produtiva é o consumo, que ainda é muito 
baixo. De acordo com a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, o consumo 
interno de carne ovina é aproximadamente 400g/habitante/ano, muito baixo compa-
rado por exemplo ao consumo de carne suína, que também é baixo no Brasil, mas 
muito superior ao de carne ovina (Schneider, 2020). 
 Mesmo com todos os entraves já citados, existe elevado potencial para o cres-
cimento da atividade no Brasil, principalmente pela possibilidade de produção com 
custos mais baixos (Schneider, 2020; Monteiro et al., 2021). Em meados de 2018 um 
grande grupo varejista criou um projeto de incentivo ao consumo de carne de cordeiro, 
indicando seus técnicos para assistência em propriedades produtoras de ovinos, vi-
sando melhorar os sistemas de produção, abate e distribuição (Schneider, 2020). 
 Outro fator para melhoria da cadeia produtiva em geral é a melhor distribuição 
das plantas frigoríficas, pois são poucas e mais concentradas na região Sul e Sudeste. 
Esse é um dos responsáveis que implicam em maior produtividade da região Sul, 
mesmo com menor rebanho, pois além da logística de abate e distribuição ser mais 
próxima do mercado consumidor final, é uma região com maior investimento em ge-
nética e manejo (Monteiro et al., 2021). 
 Dessa forma, torna-se importante conhecer as principais raças de ovinos e 
suas aptidões. 
• Merino Australiano: animal com aptidão para produção de lã, rústico e adaptado 
a regiões de clima desfavorável, com bom desenvolvimento corporal. 
• Ideal: com origem na Austrália, essa raça é rústica, prolífera e sóbria, adapta-
das a sistemas de produção extensivo, com aptidão para produção de lã e 
carne. Apresenta porte médio e conformação bem equilibrada. 
• Corriedale: tem origem na Nova Zelândia, tem aptidão para produção de carne 
e lã, porém podem apresentar defeitos de conformação que prejudiquem o de-
sempenho. 
 
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Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
• Romney March: com origem inglesa, essa raça tem aptidão para produção de 
carne e lã, com animais rústicos que suportam campos úmidos, e bom desem-
penho em sistemas de produção extensivo. Animal compacto, com boa carcaça 
e membros fortes e vigorosos. 
• Hampshire Down: animais grandes e robustos, são especializados na produção 
de carne. Seus exemplares são animais precoces, férteis e com boa qualidade 
de carcaça. 
• Texel: com origem na Holanda, apresenta animais rústicos, precoces e prolífe-
ros. Contudo podem apresentar defeitos de aprumos que prejudicam o desem-
penho e apresentam chifres. 
• Ile de France: originada na França, apresenta animais grandes, robustos e com 
boa conformação, com aptidão para produção de carne. Podem produzir cor-
deiros em diferentes épocas do ano, porém, apresentam chifres. 
• Suffolk: tem origem no sudoeste da Inglaterra, são grandes, compridos e mus-
culosos, com aptidão para produção de carne. São rústicos e adaptados a di-
ferentes condições climáticas, com ótimo rendimento de carcaça. 
• Lacaune: com origem na França essa raça tem aptidão para produção de leite 
e carne. Raça importante para a produção do queijo Roquefort apresenta úbere 
bem conformado e implantado. 
• Santa Inês: raça desenvolvida no Nordeste brasileiro apresenta sangue de Ber-
gamácia, Morada Nova e Somalis. São deslanados, rústicos, precoces, adap-
tados ao clima do semiárido e aptidão para produção de carne com baixo teor 
de gordura. 
• Morada Nova: raça mestiça do Bordaleiro de Portugal, são animais deslanados, 
com pelagem branca ou vermelha, mochos e prolíferos. Muito adaptados às 
condições climáticas do Nordeste brasileiro, esses animais estão aptos para 
produção de carne e pele. 
• Bergamácia: raça italiana, com aptidão para produção de carne, leite e lã, apre-
senta animais grandes, prolíferos, com alta exigência alimentar. 
• Somalis: ou conhecidos como garupa gorda,são ovinos de médio porte, des-
lanados, mochos, com cabeça e pescoço negros ou pardos. Utilizados para 
produção de carne e pele, são animais bem rústicos e adaptados às condições 
climáticas do semiárido brasileiro. 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 31 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
• Rabo Largo: animais com pouca lã e porte médio, apresentam a base da cauda 
larga, dando nome a raça. São animais aptos para produção de carne e pele e 
adaptados ao clima tropical. 
• Border Leicester: raça escocesa de grande porte, robusta e muito ágil, produz 
carne e lã. 
• Poll Dorset: raça inglesa com aptidão para produção de carne apresenta car-
caça com ótimo rendimento e qualidade. São prolíferas e precoces. 
• Dorper: raça com origem na África do Sul, tem pelagem semelhante a Somalis 
ou completamente branca, sendo altamente especializada na produção de 
carne. 
• Crioula: raça com origem no Sul do Brasil é utilizada para produção de lã para 
artesanato e carne magra. 
• East Friesian: com origem na Alemanha, essa raça é predominantemente lei-
teira, mas também pode produzir carne e lã. 
• Romanov: raça russa, tem porte médio e aptidão para produção de carne e 
pele. São precoces, rústicas, alta capacidade de adaptação e prolíferas. 
 
 
 
Corriedale/ Ideal (arcoovinos.com.br) 
 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
Merino Australiano (arcoovinos.com.br) 
 
Romney March (arcoovinos.com.br) 
 
 
Hampshire Down (arcoovinos.com.br) 
 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 
Texel (arcoovinos.com.br)
 
Sulffolk (arcoovinos.com.br) 
Ile de France (arcoovinos.com.br) 
 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 
Lacaune/Santa Inês (arcoovinos.com.br) 
 
Morada Nova (arcoovinos.com.br) 
 
Bergamácia (arcoovinos.com.br) 
 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 
Somalis/Romanov (arcoovinos.com.br) 
 
 
Poll Dorset (arcoovinos.com.br) 
Rabo largo/Border Leicester (arcoovinos.com.br) 
 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
Dorper/Crioula (arcoovinos.com.br) 
 
East Friesian (arcoovinos.com.br) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
 
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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 38 
Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEADPágina | 39 
Professor: Arthur Neves Passos – nevespassos@hotmail.com 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Zootecnia I 
 
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