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FENOMENOLOGIA – método filosófico baseado no estudo reflexivo e descritivo da estrutura da consciência, sob o ponto de vista do sujeito, focando na intencionalidade dos estados mentais ; estudo das estruturas da experiência – consciência: percepção, emoção, ação, pensamento, volição, imaginação; resgate da subjetividade. – FILOSOFIA DA MENTE FENÔMENO – fato aprendido e significado na consciência MÉTODOS CLÁSSICOS DA FENOMENOLOGIA: (1) descrição da experiência vivenciada; (2) intepretação da experiência em um contexto; (3) análise da forma da experiência. EXPERIÊNCIAS CONSCIENTES são experienciadas, vividas, performadas: eu penso, eu faço, eu vejo, eu desejo, eu sinto... (podem ser passivas, ver, ou ativas, chutar); o sujeito está consciente da experiência ao vivê-la ou executá-la. INTENCIONALIDADE – direção da experiência em relação às coisas do mundo; propriedade da consciência de ser de ou sobre algo; nossa experiência é direcionada para as coisas por meio de conceitos, pensamentos, ideias, imagens que significam o conteúdo da experiência; consciência é ato, e não conteúdo. HUSSERL – temos vaga consciência de uma parte pequena do que nos cerca HEIDEGGER – não estamos explicitamente conscientes em atividades práticas automáticas (falar a língua-mãe, andar) DESCRIÇÕES FENOMENOLÓGICAS – eu vejo, eu ouço, eu sou, eu desejo, eu imagino, eu pretendo, eu caminho, eu procuro (o EU indica a intencionalidade, que parte do sujeito; VERBO = tipo de atividade intencional; OBJETO DIRETO = conteúdo, significado) – minha experiência independe da existência ou inexistência do objeto (árvore / eucalipto) FENOMENOLOGISTAS CLÁSSICOS – Husserl, Heidegger, Sartre e Merleau-Ponty NEUROFENOMENOLOGIA – estabelece que a experiência consciente é fundamentada na atividade neural incorporada em uma ação num ambiente apropriado – fenomenologia pura + biologia + física