O capítulo discute a aplicação da fenomenologia no contexto da psicoterapia infantil, destacando a importância de considerar a subjetividade da criança e adaptar as técnicas terapêuticas de acordo com suas características individuais. Além disso, o autor explora como a fenomenologia pode informar as intervenções terapêuticas, promovendo um processo de cura mais eficaz e centrado na criança. A conclusão é que a abordagem fenomenológica é relevante no trabalho terapêutico com crianças, oferecendo insights valiosos para terapeutas que buscam aprimorar sua prática clínica e promover um ambiente terapêutico mais acolhedor e eficaz para as crianças.
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Psicologia Humanista, Existencial e Fenomenológica
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