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Ta1 - Planejamento Tributário

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Planejamento 
Tributário
Sistema Tributário Brasileiro
Prof. Me. André Machado
Contextualização
Por que existe tributação?
Para que o governo possa proporcionar serviços de: 
 Saúde e educação, defesa, policiamento, 
infraestrutura, entre outros,
É preciso cobrar tributos da sociedade.
Necessidade de 
planejamento 
tributário?
Governo
Benefícios à 
sociedade
Conceitos
Sistema Tributário 
Nacional
Por que pagamos tributos? 
Pagamos tributos para que o Estado possa prestar serviços
à população, bem como para custear seu próprio
funcionamento.
Por exemplo, a Constituição Federal determina que:
Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado.
Constituição 
Federal de 1988
Quem paga os tributos?
Art. 121: (...) é a pessoa (física ou jurídica) obrigada ao
pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
Podendo ser:
Contribuinte
• quando tenha relação pessoal e direta com a situação
que constitua o respectivo fato gerador;
Responsável
• quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua
obrigação decorra de disposição expressa de lei.
Competência 
tributária
• União
• Estados
• Municípios
Competência tributária – União
- Imposto de Renda (IR) 
- Imposto de Produtos Industrializados (IPI)
- Impostos sobre Operações Financeiras (IOF) 
- Impostos sobre a propriedade Territorial Rural (ITR) -
**Impostos sobre Grandes Fortunas (IGF)
- Empréstimo compulsório
- Taxas e Contribuições de melhoria
Competência tributária – Estados
- Impostos sobre a Circulação de Mercadorias e sobre a 
Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, 
Intermunicipal e de Comunicação (ICMS)
- Impostos sobre a Propriedade de Veículos Automotores 
(IPVA)
- Taxas e Contribuições de melhoria
Competência tributária – Municípios
- Impostos Predial e Territorial urbano (IPTU) 
- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) 
- Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) 
- Contribuição para o Serviço de Iluminação Pública 
- Taxas e Contribuições de melhoria
Resolução da SP
Competências 
Tributárias
Situação Problema
A hierarquia tributária no Brasil é estabelecida na 
Constituição Federal e segue uma ordem específica de 
competências tributárias entre os entes federativos 
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios). Nesta 
situação problema de quem é a competência tributária 
sobre o:
Imposto sobre a Propriedade de Veículos 
Automotores (IPVA)
Situação Problema
Suponhamos que um cidadão, morador do Estado de São 
Paulo, possua um veículo registrado em seu nome.
Neste caso, de quem seria a responsabilidade de 
cobrança do IPVA?
Resolvendo a SP
Para responder a esse questionamento, primeiro 
devemos ter como ponto de partida a legislação máxima 
em nosso país.
De acordo com o nosso arcabouço tributário, a 
Constituição Federal de 1988 traz as seguintes 
informações sobre a responsabilidade tributária do IPVA:
Resolvendo a SP
Art. 155 da nossa Constituição Federal:
“Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir 
impostos sobre:
III - propriedade de veículos automotores. “
Resolvendo a SP
Portanto:
Estado: O Estado de São Paulo tem a competência para 
instituir e arrecadar o IPVA de acordo com sua legislação 
estadual.
O valor do imposto é calculado com base no valor do 
veículo e pode variar de acordo com a política tributária 
do Estado.
Conceitos
Princípios Tributários
Princípios Tributários
LEGALIDADE
ANTERIORIDADE
ISONOMIA
IRRETROATIVIDADE
NÃO CONFISCO
LIBERDADE DE 
TRÁFEGO
NÃO 
CUMULATIVIDADE
Os princípios tributários possuem o papel de limitadores do poder de tributar,
pois evitam a ação do Estado de investir contra o patrimônio privado para
arrecadar recursos aos cofres públicos. (Nascimento et al., 2019).
Princípios Tributários
Princípio da Legalidade: Não obrigatoriedade de recolhimento de
tributo sem que haja lei que o defina (Art. 150, I, CF/88).
Princípio da Anterioridade: Ao se instituir a lei sobre o tributo, o
contribuinte não pode ser pego de surpresa, ou seja, a sua cobrança só
ocorrerá no exercício seguinte (Art. 150, III, “b”, C.F/88).
Princípio da Isonomia: o tratamento aos contribuintes
deve ser igual aos que se encontrarem em situação de
igualdade e desigual aos que se encontrarem em
desigualdade (Art. 150, II, C.F/88).
Princípio da Irretroatividade: Veda a cobrança de tributos sobre fatos
geradores passados, ou seja, situações ocorridas antes da vigência da lei
(Art. 150, III, “a”, C.F/88).
Princípio do Não Confisco: Veda o uso do
tributo com caráter confiscatório do patrimônio
(Art. 150, IV, CF/88).
Princípios Tributários Princípios Tributários
Princípio da Liberdade de Tráfego: Objetiva evitar que os entes da
federação criem tributos com o intuito de limitar o tráfego de pessoas ou
bens entre os estados (Art. 150, V, CF/88).
Princípio da Não Cumulatividade: Sinaliza para que
não se crie o pagamento agregado a cada operação
subsequente, ou seja, objetiva impedir que haja o efeito
em “cascata” dos tributos (cumulatividade) no pagamento
dos tributos (Arts. 155, §2º, I; art. 153, §3º, II; art. 154,
I, CF/88).
Hierarquia da legislação tributária
Constituição 
Federal
Normas 
complementares à 
CF: Leis 
complementares
Normas Ordinárias
Atos Regulamentadores e Opinativos mais 
comuns
Conceitos
Tributos: conceitos, 
tipos e espécies
Conceito de tributo:
Art. 3º - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, 
em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não 
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Código Tributário 
Nacional
(Lei nº. 5.172/66)
Tipos de tributo:
Impostos
Taxas
Contribuições de melhoria
Empréstimos compulsórios
Contribuições sociais
• de intervenção do domínio econômico e de interesse das categorias 
profissionais ou econômicas.
Competência 
tributária
• União
• Estados
• Municípios
Impostos
 Essa é uma forma de fornecer os recursos necessários para o
custeamento das atividades do Estado como um todo (Alexandre, 2014).
 Sua cobrança não está vinculada a uma
contraprestação, pois sua destinação visa manter os
serviços básicos à população de um modo geral.
Taxas
As Taxas são tributos que existem somente quando há uma utilização
efetiva ou potencial de um serviço público prestado ao contribuinte ou
posto à sua disposição pela União, estados, municípios e pelo Distrito
Federal. (Machado, 2020).
Por exemplo:
 taxa de coleta de lixo
 taxa de coleta de esgoto
Contribuições
Contribuições de melhoria são tributos cobrados para fazer face ao custo
de obras públicas de que decorra valorização imobiliária.
Contribuições sociais são tributos destinados ao financiamento de gastos
da União para a manutenção da ordem, bem-estar e justiça social.
.... | ....
Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico (Cide)
Contribuições de interesse das categorias
profissionais (Machado, 2020)
Resolução da SP
Aplicando os princípios 
tributários
Situação Problema
Imagine que o prefeito de um município resolve alterar a legislação para
cobrança do IPTU. Na nova lei, estabelece que o pagamento do imposto deverá
ter um acréscimo de 2% a partir da data da publicação.
No entanto, há um artigo nesta lei que indica a tributação
retroativa, da diferença do imposto não recolhido nos
últimos 2 anos, onde os contribuintes podem realizar um
parcelamento da dívida.
Qual princípio não está sendo observado nessa
situação?
Resolvendo a Situação Problema
Princípio da Irretroatividade: Veda a cobrança de tributos sobre fatos
geradores passados, ou seja, situações ocorridas antes da vigência da lei (Art.
150, III, “a”, C.F/88).
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao
contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início
da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
Conceitos
Tributos: aspectos 
geradores
Fato Gerador
Situação que caracteriza o nascimento da obrigação tributária.Sua natureza pode ser:
• Instantânea: ocorre em um breve espaço de tempo.
• Periódica: ocorre em um período de tempo.
• Continuada: é durável no decorrer do tempo.
Art. 114: Fato gerador da obrigação principal é
a situação definida em lei como necessária e 
suficiente à sua ocorrência.
Código Tributário 
Nacional
(Lei nº. 5.172/66)
BASE DE 
CÁLCULO
• Valor sobre o 
qual será 
aplicada a 
alíquota e 
calculado o 
tributo.
ALÍQUOTA
• Percentual que é 
aplicado sobre a 
base de cálculo 
para apurar o 
valor da obrigação 
tributária 
principal.
OBRIGAÇÕES 
ACESSÓRIAS
• Decorre da 
legislação tributária 
e tem por objeto as 
prestações, positivas 
ou negativas, nela 
previstas no 
interesse da 
arrecadação ou da 
fiscalização dos 
tributos.
Regra matriz de hipótese de incidência tributária
Material
(alguma coisa)
Ação ou 
estado 
exigido do 
contribuinte 
para que 
ocorra o 
tributo.
Espacial
(algum lugar)
Determina 
onde 
ocorreu o 
fato 
gerador.
Temporal
(quando ocorreu)
Em que 
momento 
ocorre o 
fato descrito 
na norma.
Conceitos
Não incidência, 
imunidade e isenção 
tributária
Não incidência tributária
São circunstâncias em que o fato (ou situação) não é alçado pela
regra de tributação, ou seja, é a circunstância em que o contribuinte
não realiza aquilo que é previsto em lei (fato gerador) como
necessário para o nascimento da obrigação tributária.
Adaptado de Alexandre (2014)
Imunidade tributária
 É uma limitação ao poder de tributar.
 Trata-se de situações previstas na Constituição Federal em que o
contribuinte não pode ser objeto de tributação.
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos [...]
Art. 150, IV, CF/88
Isenção tributária
Refere-se à dispensa do pagamento do tributo por parte do ente da
federação que possui a competência constitucional de exercê-la,
mas faz a opção por não cobrar em determinadas situações.
Adaptado de Alexandre (2014)
Alíquota zero
O ente da federação possui a competência constitucional, exerce
essa competência, mas por uma razão de conveniência (incentivo
fiscal) a alíquota é reduzida a zero (nos casos permitidos em lei).
Adaptado de Alexandre (2014)
Resolução da SP
Imunidade Tributária
Situação Problema
Imagine que uma entidade religiosa, uma igreja, decidiu 
abrir um novo empreendimento comercial em sua sede, 
com o objetivo de gerar renda adicional para apoiar suas 
atividades religiosas e caritativas.
A igreja planeja abrir um café dentro de suas instalações, 
que estará aberto ao público em geral, não apenas aos 
membros da congregação.
Situação Problema
A igreja agora se depara com a questão da imunidade 
tributária.
Ela está se perguntando se o empreendimento comercial, 
no caso o café, também goza da imunidade tributária que 
é aplicada às atividades religiosas. 
Situação Problema
Essa situação problema destaca uma questão 
interessante: a imunidade tributária que se aplica à igreja 
em relação às suas atividades religiosas se estende ao 
empreendimento comercial que ela decidiu iniciar?
Resolvendo a SP
Neste caso, a igreja precisará analisar cuidadosamente a 
Constituição Federal, que prevê a imunidade tributária 
em seu artigo 150, inciso VI, alínea "b", para determinar 
se a venda de produtos no café se qualifica para a 
mesma imunidade tributária que é aplicada às atividades 
religiosas.
Resolvendo a SP
Essa situação problemática ilustra a importância de 
entender os princípios da imunidade tributária e sua 
aplicação em situações específicas, especialmente 
quando se trata de atividades que podem ter um caráter 
misto, envolvendo tanto aspectos comerciais quanto 
religiosos.
Resolvendo a SP
De acordo com o Artigo 150, Inciso VI, alínea B, é 
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios instituir impostos sobre templos de qualquer 
culto.
Porém... Neste mesmo artigo temos o Parágrafo 4º com 
as seguintes informações:
Resolvendo a SP
“... § 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" 
e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os 
serviços, relacionados com as finalidades essenciais das 
entidades nelas mencionadas.
Portanto, o empreendimento comercial não é considerado 
como uma atividade essencial para esta igreja, sendo 
este tributado conforme a legislação prevista para 
atividades comerciais.
Conceitos
Tributos Diretos e 
Indiretos
Tributos diretos: conceito
Os tributos diretos se definem como aqueles em que uma só pessoa
(física ou jurídica) possuir as condições de contribuinte, ou seja,
aquele que terá a responsabilidade de cumprir as obrigações quanto
ao recolhimento dos tributos que estejam previstos em lei
(Nascimento et al., 2019).
Tributos diretos: exemplos
 Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU: incide sobre o patrimônio e
o proprietário fica responsável pelo pagamento.
 Imposto sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA: pois o
proprietário do veículo é o responsável pelo pagamento.
 Imposto de Renda da Pessoa Física – IRPF: pois é um
tributo que incide sobre o salário do trabalhador que é
também o responsável pelo pagamento.
Tributos indiretos: conceito
Os tributos indiretos são assim classificados em razão de haver a
permissão da transferência do ônus tributário, ou seja, a empresa é a
responsável pelo recolhimento, mas o pagamento efetivo é feito por
outra pessoa (física ou jurídica), que não a empresa responsável.
(Alexandre, 2014).
Tributos indiretos: exemplos
 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS
 Imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISSQN
 Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
São impostos que a empresa paga, mas pode transferir 
o ônus tributário para outro contribuinte.
Resolução da SP
Aplicação da regra 
matriz de hipótese de 
incidência tributária
SP - Desafio
A empresa Emersul Comercio Varejista de equipamentos desportivos está
instalada no município de Venceslau Bras. Atualmente, suas operações
ocorrem apenas por meio de vendas pela internet. No entanto, para o ano
de 2022, a empresa pretende adquirir uma nova sede (ter a propriedade
de um imóvel) para iniciar suas operações de vendas físicas aos clientes.
Nesse contexto, os proprietários da empresa estão em
dúvida sobre a obrigatoriedade de recolhimento do IPTU
e você, para ajudá-los, deverá evidenciar a incidência
desse tributo por meio da regra matriz de hipótese de
incidência tributária.
Regra matriz: dimensão material
Ação ou estado exigido do contribuinte para que ocorra o tributo.
Art. 32 do CTN: o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio
útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como
definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Pela dimensão material, a empresa está obrigada a
pagar IPTU, pois terá a propriedade do imóvel em área
urbana.
Regra matriz: dimensão espacial
A empresa pretende adquirir uma nova sede instalada no
município de Venceslau Bras, dessa forma, pela dimensão
espacial, a empresa é sujeita ao pagamento de IPTU.
Determina onde ocorreu o fato gerador.
Art. 32 do CTN: o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil
ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido
na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Regra matriz: dimensão temporal
Art. 32 do CTN: o IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio
útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como
definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Fato gerador de natureza continuada, ou seja, durável no 
decorrer do tempo.
Em que momento ocorre o fato descrito na norma.
Pela dimensão temporal a empresa está obrigada
pagar IPTU pois terá a propriedade do imóvel ao longo
de determinado ano.
Conceitos
Considerações Finais
Recapitulando
Sistema tributário brasileiro
Princípios tributáriosTributos: conceitos, tipos, e aspectos geradores
Não incidência, imunidade e isenção
Tributos diretos e indiretos

Outros materiais