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Parasitologia Geral e Clínica Aplicada À Farmácia_Unidade IV

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Parasitologia Geral e Clínica Aplicada À Farmácia - Turma_001_AV
AS – Unidade IV
1. Pergunta 1
0,17/0,17
Durante o ciclo biológico da malária, há formação de gametócitos masculinos e femininos, os quais darão origem, posteriormente, a microgametas e macrogametas, respectivamente. A função desses gametócitos é reprodutiva, ou seja, garantir que o parasita se perpetue por meio da reprodução sexuada.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado no livro da disciplina, é correto afirmar que o estudo dos gametócitos é importante para o desenvolvimento de estratégias de combate à malária, pois:
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muitos deles já desenvolveram resistência aos inseticidas de ação residual.
são alvos do desenvolvimento de inseticidas.
são as principais formas detectadas no diagnóstico de Plasmodium malariae e Plasmodium ovale.
os gametócitos são originados por meio de reprodução sexuada.
essas formas são infectantes para os mosquitos.
2. Pergunta 2
0,17/0,17
Leia o trecho a seguir:
“Desde 2015, há um grupo de trabalho, coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), para a construção da vigilância integrada da toxoplasmose gestacional, congênita e adquirida em surtos. As atividades foram fortalecidas com a publicação da Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016 (que dispõe sobre Doenças e Agravos de Notificação Compulsória), pela Nota Informativa CGDT/DEVIT/SVS/MS nº 26 e Portaria nº 3.502, de 19 de dezembro de 2017”.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de Notificação e Investigação: Toxoplasmose gestacional e congênita. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_notificacao_investigacao_toxoplasmose_gestacional_congenita.pdf>. Acesso em: 24/09/2019.
Sabe-se que algumas condutas são adequadas em relação às gestantes que apresentam os resultados de diagnóstico sorológico específico para Toxoplasma gondii. Assim, considerando essas informações e os conteúdos estudados no livro da disciplina, é possível afirmar que:
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a gestante que apresentar IgG anti-Toxoplasma gondii na 16ª semana de gestação provavelmente está na fase crônica da toxoplasmose, descartando-se a possibilidade de transmissão congênita.
a paciente que apresentar IgG reagente mais de três meses antes da concepção e IgM não reagente deve aguardar 12 meses para concepção.
a gestante que apresentar resultados IgM e IgG não reagentes para Toxoplasma gondii são suscetíveis à contaminação e deverão receber orientações profiláticas.
gestante que apresentar anticorpo IgM anti-T. gondii em amostra de soro coletado até as 12 semanas de gravidez e anticorpos IgG de alta avidez é considerada na fase aguda da toxoplasmose.
quando anticorpos IgG e IgM anti-Toxoplasma gondii forem detectados no último trimestre de gestação, mas a gestante não apresentar sinais clínicos de toxoplasmose, significa que a doença foi controlada pelo sistema imunológico materno e o concepto não está em risco de toxoplasmose congênita.
3. Pergunta 3
0,17/0,17
Leia o trecho a seguir:
“A suspeição da doença de Chagas aguda é caracterizada pelo indivíduo que apresenta febre persistente, associada a uma ou mais das seguintes manifestações clínicas: artralgia, cefaleia, chagoma de inoculação, edema de face ou membros, epigastralgia, exantema, mialgia, sinal de Romaña, adenomegalia, cardiopatia aguda, esplenomegalia, hepatomegalia […]”.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Recomendações sobre o diagnóstico parasitológico, sorológico e molecular para confirmação da doença de Chagas aguda e crônica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/13/Recomenda----es-sobre-o-diagn--stico-parasitol--gico--sorol--gico-e-molecular-para-confirma----o-da-doen--a-de-Chagas-aguda-e-cr--nica.pdf>. Acesso em: 23/08/2019. (Adaptado).
De acordo com o fragmento, existem sintomas que auxiliam no diagnóstico dessa fase da doença de Chagas. Assim, e considerando os conteúdos estudados no livro da disciplina, com o curso da infecção estabelecida pelo protozoário, é correto afirmar sobre a doença de Chagas que:
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os barbeiros são os principais agentes, que se contaminam com as formas tripomastigotas sanguícolas.
o aumento do volume do coração é determinado pelas calcificações das fibras cardíacas logo após o rompimento das células para a liberação dos amastigotas.
apesar da parasitemia ser alta na fase aguda, o diagnóstico de escolha é por meio da sorologia, a qual permite pesquisar anticorpos IgM, uma vez que os parasitos estão escondidos no ambiente intracelular.
os tripomastigotas sanguícolas são responsáveis pelos principais sintomas decorrentes da fibrose entre as fibras e fascículos do coração.
a parasitemia é alta na fase aguda e os tripomastigotas presentes no sangue são sensíveis ao medicamento.
4. Pergunta 4
0,17/0,17
As leishmanioses são doenças provocadas por diferentes espécies do gênero Leishmania, as quais, ao lado do padrão da resposta imunológica celular do hospedeiro, determinam a apresentação clínica da doença que pode se manifestar na pele ou nas vísceras.
De acordo com o texto e utilizando os conhecimentos adquiridos durante os estudos no livro da disciplina, a apresentação clínica condizente com as características da doença é:
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a leishmaniose visceral ou calazar, decorrente do parasitismo de macrófagos do pâncreas e rins por leishmânias do complexo mexicana.
a leishmaniose tegumentar, acompanhada de tolerância imunológica; o paciente se torna tolerante à presença do parasito, não produzindo anticorpos específicos.
a leishmaniose visceral, que acomete o intestino grosso e delgado de pacientes imunossuprimidos.
a leishmaniose tegumentar, uma enfermidade polimórfica da pele e das mucosas, caracterizada pela presença de lesões ulcerosas indolores, únicas ou múltiplas, lesões nodulares ou lesões cutaneomucosas.
a leishmaniose visceral ou calazar, causada por Leishmania do complexo mexicana, cujos parasitas têm tropismo por órgãos como baço, fígado e medula óssea.

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