Buscar

Empreendedorismo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Empreendedorismo
Aula 1:
O que é empreendedorismo?
· Significa empreender, resolver um problema ou situação complicada. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos.
· Empreender é também agregar valor, saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo.
· "Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história... Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la. “
De onde vem o termo empreendedorismo?
Richard Cantillon, importante escritor e economista do século XVIII, utilizou pela primeira vez o termo francês entreprendre dentro da teoria econômica. Antes disso, entrepreneur (termo inglês derivado do verbo francês entreprendre) tinha outro significado. Os estudiosos afirmam que até o século XVIII entrepreneur era geralmente usada relacionada a expedições militares e significava “assumir empreitada que exigia esforço e muito empenho”.
O que é um empreendedor?
· É aquele que desenvolve a arte de empreender, de mudar, conquistar.
· Ser um empreendedor é exteriorizar aquilo que você na realidade sempre foi e será. 
· A palavra empreendedor, tem tudo a ver com seu próprio ser, com seu ego. Diferentemente do que muitas pessoas pensam, empreendedores não são, necessariamente, aqueles que abrem um negócio. Para se compreender as razões de um empreendedor, é necessário que antes, se avalie o próprio ser.
É aquele que produz mudanças positivas na sociedade a partir de sua percepção, habilidades e competências. Seu foco de atuação não se limita a apenas uma área, pois não se trata de agir isoladamente dessa ou daquela maneira e sim de assumir uma postura, um comportamento contínuo voltado para produzir transformações positivas que transbordem e influenciem novas práticas. 
Quem é empreendedor?
 
O Processo de empreender envolve todas as funções, ações, e atividades associadas com a percepção de oportunidades e a criação de meios para persegui-las. 
· É baseado em características empreendedoras:
· Busca de Oportunidades e Iniciativa
· Persistência
· Correr Riscos Calculados
· Exigência de Qualidade e Eficiência
· Comprometimento
· Busca de Informações
· Estabelecimento de Metas
· Planejamento e Monitoramento Sistemáticos
· Persuasão e Rede de Contatos
· Independência e Autoconfiança.
O que é empreendimento?
· Ato de empreender; empresa; cometimento. 
· Ação de quem toma para si uma responsabilidade. Essa responsabilidade que pode ser: um projeto, uma empresa, uma obrigação, um negócio etc: seu empreendimento era uma sorveteria. Instituição criada para desenvolver um negócio, uma empresa, um projeto etc: empreendimento artístico. 
· O empreendimento é o cotidiano de qualquer empreendedor. Uma atividade simples ou complexa, é um empreendimento na visão do empreendedor, pois é uma coisa que precisa ser conquistada.
Aula 2:
"Empresário" é a condição jurídica do indivíduo que foi aos órgãos públicos e registrou uma empresa no seu nome. "Empreendedor" é a expressão de um conjunto de comportamentos que potencializa a condição deste empresário direcionando-o com mais eficiência rumo aos seus objetivos.
Perfil do Empreendedor:
· TENHA INICIATIVA E CURIOSIDADE - Descobrindo e transformando oportunidades em produtos ou negócios inovadores; 
· SEJA PERSISTENTE NAS METAS E FLEXÍVEL NAS ESTRATÉGIAS – As ações mudam, seja persistente (não teimoso);
· CALCULE OS RISCOS – Não seja um aventureiro (busque resultados);
· BUSQUE EFICIÊNCIA MÁXIMA – Persiga custos menores sem perder a qualidade;
· COMPROMETA-SE COM SEUS PROJETOS – A responsabilidade e o comprometimento são parte do investimento;
· O MERCADO É O SEU ALIADO PARA O SUCESSO – Estudá-lo é necessário;
· ESTABELEÇA METAS – Porém seja consciente e estabeleça prazos;
· FAÇA PLANOS COM METAS – Planejar é o melhor processo dentro do plano de negócio; 
· DESENVOLVA-SE ENVOLVENDO OS OUTROS – Crie redes de parcerias; 
· ACREDITE – Não se abata diante dos obstáculos.
 
Tipos de empreendedores: 
· Nato 
· Que aprende (inesperado) 
· Serial 
· Corporativo 
· Social 
· Necessidade 
· Herdeiro (sucessão familiar) 
· “Normal” (planejado)
O processo empreendedor: 
· Identificar e avaliar a oportunidade – Criação e abrangência da oportunidade; valores percebidos e reais da oportunidade; riscos e retornos da oportunidade; oportunidade versus habilidades e metas pessoais; situação dos competidores.
· Desenvolver o Plano de Negócios – 1. Sumário Executivo; 2. O Conceito do Negócio; 3. Equipe de Gestão; 4. Mercado e Competidores; 5. Marketing e Vendas; 6. Estrutura e Operação; 7. Análise Estratégica; 8. Plano Financeiro Anexos.
· Determinar e Captar os recursos necessários – Recursos pessoais; recursos de amigos e parentes; angels; capitalistas de risco; bancos; governo; incubadoras 
Antes de empreender, conheça: Quem sou eu? Como me vejo? E os outros como me olham? O que quero fazer? Tenho planos? Ou deixo a vida me levar? Busco as coisas? Ou espero cair no meu colo? Em que estágio estou no processo de empreender?
Aula 3: Conclusão 
Nesta aula, falamos sobre o conceito de empreendedorismo e fomos levados a entendê-lo sob o ponto de vista da realização de sonhos e do desenvolvimento da sociedade como um todo. Não se trata de uma utopia, mas de uma realidade. As pessoas podem realizar seus sonhos enquanto trabalham nas organizações onde exercem suas atividades profissionais. O exercício de tais atividades deve combinar com o sonho de cada indivíduo e, assim, permitir que todos realizem seus objetivos pessoais. A reunião de todos os objetivos e sonhos pessoais será sempre a formulação de um grande sonho coletivo de desenvolver a sociedade e tornar o mundo mais justo e adequado para se viver. Numa empresa ou organização onde exista liberdade de ação e respeito aos indivíduos, podemos dizer que há condições para se realizar os sonhos individuais e coletivos. Essa maneira de ver o trabalho é o que chamamos de incentivo à iniciativa e ao empreendedorismo. No entanto, isso somente é possível quando as pessoas trabalham em atividades que lhe dão prazer e satisfação pessoal.
Resumo: As atitudes de inovar e estar sempre descobrindo caracterizam o que se denomina, hoje em dia, “empreendedorismo”. A palavra “empreendedor” foi, inicialmente, usada pelo francês J.B. Say, como aquele que “transfere recursos econômicos de um setor de produtividade mais baixo para um setor de produtividade mais elevada e de maior rendimento”. O empreendedor passou a ser considerado o principal ator do desenvolvimento econômico, quando Joseph A. Schumpeter voltou o foco de sua teoria para o tripé: “empreendedor, inovação e crescimento econômico”. A essência do empreendedorismo está na percepção e no aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios. No Brasil, Dolabella propôs o conceito de que “é empreendedor, alguém que sonha e busca transformar seu sonho em realidade”. Nada do que envolve o sonho é estático ou permanente. Não importa o tamanho ou a abrangência de nossa responsabilidade nas organizações, sempre poderemos realizar nossos sonhos através de nossa atividade profissional. Embora pareça que somente os chefes e líderes de uma organização sejam capazes de realizar seus sonhos individuais, todo o ambiente de trabalho pode ser propício para um desejo coletivo se realizar. Covey sugere que o papel do líder no século XXI não consiste em “gerenciar a mudança”, mas sim criar o próprio futuro, como um verdadeiro empreendedor. Os líderes em todos os níveis hierárquicos precisam estar à frente da mudança e fazê-la acontecer. Para Senge, é necessário começar a acreditar que líderessão aquelas pessoas que ‘caminham na frente’, sinceramente compromissadas com mudanças profundas em si mesmas e em suas organizações. Lideram através do desenvolvimento de novas habilidades, recursos e empreendimentos. E provêm de várias, ou de todas as partes de uma organização. Numa empresa ou organização onde exista liberdade de ação e respeito aos indivíduos, podemos dizer que há condições para se realizar os sonhos individuais e coletivos. Essa maneira de ver o trabalho é o que chamamos de incentivo à iniciativa e ao empreendedorismo. Isso só é possível quando as pessoas trabalham em atividades que lhe dão prazer e satisfação pessoal.
Aula 4: Conclusão
As ações sociais transformadoras, de base sustentável, constituem as mais novas estratégias de busca de soluções para os problemas de nossa época. Tais ações são as bases do que denominamos empreendimentos sociais. Por trás dessas ações encontram-se aqueles que estão mudando o mundo: é a saga dos empreendedores sociais, gente que, provida de visão, imaginação, criatividade e perseverança, cria entidades (as chamadas empresas sociais) e desenvolve projetos e programas de impacto. O impacto dessas ações sociais transformadoras já se faz sentir em diversos aspectos da vida moderna: na área econômica, houve o ingresso das classes populares ao mercado de consumo; na área social, aceleram-se os processos de inclusão e mobilização social; na área jurídico-legal, fortaleceu-se o aparato governamental de acesso democrático à justiça em suas diversas áreas (trabalhista, defesa do consumidor, família etc.) e também houve o acirramento das reivindicações em torno dos direitos humanos, sociais e políticos; na área política, os governos aprenderam a implementar políticas sociais inclusivas e práticas de desenvolvimento sustentável local; na área empresarial, surgem novas práticas de gestão social de elevado impacto na comunidade; na área institucional, surgem parcerias promissoras envolvendo governos, empresas e entidades da sociedade civil organizada. O mercado, antes visto como um ente supremo regulador, demonstra as suas imperfeições e fraquezas. E, na busca de soluções para tais problemas, surgem novos modelos de gestão sustentável e políticas sociais estruturantes, além de programas e projetos direcionados para segmentos sociais em situação de risco. É um novo mundo que surge, um processo em crescente evolução e um novo despertar da humanidade.
Resumo: A forma mais eficaz de combate à miséria e à pobreza em todo o mundo é o desenvolvimento de iniciativas empreendedoras de cunho social, frequentemente de base empresarial. São ações centradas nos segmentos populacionais em situação de risco e que produzem capacitação, sensibilização, conscientização, mobilização, desenvolvimento e cidadania. Muito diferente das práticas assistencialistas, ainda em uso por muitos governos e empresas. A erradicação da miséria e da pobreza impõe desafios complexos aos atores sociais (governos, empresas e sociedade civil organizada). São problemas complexos que demandam estratégias revolucionárias e ações inovadoras. É nesse contexto que surgem novos modelos de gestão e de desenvolvimento baseados nos contextos de ações sociais transformadoras e de empreendedorismo social. Nos primórdios das práticas sociais, aliar as atividades empresariais às práticas sociais era algo impensado. Para os especialistas da época, tratava-se de duas realidades distintas com objetivos contraditórios. Com a emergência dos novos modelos de desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e empreendedorismo social, o que era contraditório e divergente tornou-se complementar e interdependente. As atividades comerciais e as de caráter social tornaram-se parte de um único processo de gestão. E ambos passaram a incorporar o imaginário das esferas política, cultural, social, econômica e empresarial. Era o início do advento das organizações sociais empresariais e das organizações empresariais de cunho social, o que se refletiu no crescimento do Terceiro Setor em todo o mundo e, sobretudo, no Brasil. No bojo desse crescimento, algo inteiramente inovador se faz presente: as ações sociais transformadoras que se caracterizam por diversos fatores. São ações de alto impacto social, elevado esforço cooperativo, alta motivação e mobilização popular e eficiência comprovada. São os empreendedores sociais, responsáveis por tais atividades, os novos ícones de um mundo em transformação. Juntos, constituem a nova saga de líderes sociais cidadãos. Agora são eles que fazem acontecer.
Aula 5: Conclusão
Para muitos estudiosos e críticos do capitalismo neoliberal, a recente crise financeira global é o início do fim desse paradigma econômico. Chegou o momento de uma mudança drástica dessa idolatria do mercado auto-regulador. Como alternativa a esse modelo já desgastado e decadente, certamente, um novo paradigma vai surgir. Para Charan, vão surgir projetos inovadores de desenvolvimento sustentável, sendo este o aspecto de maior relevância nas novas formas do novo capitalismo criativo, baseado na promoção do empreendedorismo local e centrado nos negócios sustentáveis.
O que afinal vai prevalecer? O capitalismo das grandes corporações ou o capitalismo dos pequenos negócios sustentáveis? Ou uma combinação de ambos? É bom apostar nessa terceira hipótese: um modelo híbrido que reúne iniciativas sustentáveis das grandes corporações, ações de negócios sustentáveis em parceria com empresas e estímulo das políticas públicas sustentáveis a cargo dos governos empreendedores.
Resumo: Negócios sociais são iniciativas empreendedoras de base local. Provêm da vontade e do desejo de membros de uma comunidade, rural ou urbana, de buscar uma fonte alternativa de emprego e renda. Tornam-se sustentáveis quando desenvolvem as suas capacidades econômica, técnica e operacional, gerando receitas próprias, contribuindo para o desenvolvimento da comunidade e promovendo a inclusão social local. Ram Charam, Vandana Shiva e Sushmita Ghosh são as maiores representantes dessa nova tendência mundial no campo da gestão de projetos sociais. O conjunto dessas iniciativas constitui o que os especialistas denominam economia solidária ou economia de comunhão. A gestão dos negócios sociais segue os mesmos padrões e critérios dos modelos de gestão profissional adotados pelas empresas, pois são elas as suas grandes parceiras e mentores. Hoje, em todo o Brasil e no mundo, esses pequenos negócios sociais se multiplicam. Os mais bem-sucedidos vendem seus produtos nos grandes mercados, exportam para fora do país e usufruem de marcas de grande visibilidade
Aula 6: Resumo
Para abordar o tema sobre a criação e o reconhecimento de uma oportunidade de negócios, lançamos mão da ajuda de um dos maiores teóricos da física quântica, Amit Goswami. Com ele, buscamos compreender as armadilhas que cerceiam a produção de ideias criativas e avançamos na perspectiva de exercitar os quatro momentos que ensejam a produção de boas ideias. Acreditamos que essa metodologia ajude em muito a cada um de nós no processo de tomar decisões, sejam pessoais ou profissionais. Percorrido o caminho proposto, num segundo momento, procuramos refletir sobre quais aspectos devem ser considerados na avaliação de uma ideia do ponto de vista do mercado atendido, do retorno sobre o investimento proporcionado, das vantagens do negócio, da equipe que acompanhará o processo e, particularmente, sobre o comprometimento do empreendedor em relação à ideia proposta.
Aula 7:
No contexto contemporâneo de globalização e aceleração de mudanças observam-se alterações nos campos político, econômico, social e, principalmente, organizacional. No âmbito das organizações, além de não haver mais fronteiras e limites comerciais, enfrenta-se uma concorrência agressiva, um crescimento na consolidação de empresas por meio de fusões e aquisições, a rapidez no surgimento e na obsolescência de tecnologias, um dinamismo nas comunicações e nas trocas de dados e informações dentro e entre empresas. Segundo Drucker (2001), as organizaçõesestão em processo de transformação com alterações de sua estrutura hierárquica e gerencial, dos processos decisórios e das formas de execução do trabalho. Esta mudança é necessária tendo em vista a alteração demográfica, a reorientação do centro de gravidade do emprego funcional, manual e administrativo para o trabalhador do conhecimento, pela mudança da economia exigindo das empresas inovações e empreendedorismo, além, e principalmente, pelo progresso e desenvolvimento da tecnologia da informação. A evolução da tecnologia nos últimos anos tem aumentado a capacidade de produção e compartilhamento de dados, e se por um lado pode comoditizar informações, por outro pode propiciar ferramentas para a transformação em conhecimento. O uso da força de trabalho nas organizações também está vivenciando um processo contínuo de transformação. O foco no capital humano como um ativo precioso, a valorização do conhecimento, o uso de times virtuais e equipes multiculturais são algumas das mudanças pelas quais organizações estão passando. De acordo com Wechsler (1998), a organização que visa estimular a criatividade deve ter maior preocupação com a seleção de sua equipe e com a capacidade que esta possua para inovar do que com as experiências educacionais dos indivíduos que a compõem. A organização criativa evidencia muito da personalidade de seus membros. Nesse sentido, Amabile, Barsade & Muller (2005) afirmam que a criatividade significa a aplicação da imaginação para tornar oportuna uma nova ideia, que tenha uma abordagem diferente ou uma nova solução para um problema. Deve ser considerada essencial às organizações que enfrentam demandas de um ambiente instável e mutável, pois são os processos criativos que dão origem à inovação (Zhang e Bartol, 2010). Para Quandt (2009) o desenvolvimento contínuo da capacidade de inovação de uma empresa exige uma atitude de aprendizagem e uma visão da inovação como um processo, e não como um esforço isolado. Da mesma forma, há uma alteração no perfil demográfico dos clientes, seja pela redistribuição de classes sociais, pelo aumento da diversidade ou ainda pela postura mais exigente, consciente e responsável de seu papel na sociedade. Para Drucker (1998) as empresas que obtiveram sucesso no seu desenvolvimento foram aquelas que souberam reorganizar-se de forma a atender as necessidades e desejos de seus clientes e de seus colaboradores. De uma forma geral, o senso comum parece aceitar sem questionamentos que, fatores como a inovação e a capacidade de empreender são requisitos necessários e suficientes para o sucesso de qualquer negócio. O grau de sucesso pode ser descrito por meio de ações que propiciem a uma organização apenas se manter no mercado até obter liderança de mercado fruto de ações de uma gestão com foco na inovação em busca de se destacar frente à concorrência. Para tanto, a criatividade, a capacidade de aprendizagem e o empreendedorismo surgem como elementos facilitadores para que tais organizações alcancem a inovação. Um dos mercados que tem sido palco de constantes transformações é o relacionado aos serviços de entretenimento, em especial o mercado de casas noturnas que, além de se utilizar cada vez mais de tecnologia, tem buscado atender às novas demandas de seus diferentes públicos passando a ser um espaço multimídia e de experiências multissensoriais.

Outros materiais

Outros materiais