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Estudo Adulto I

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ESTUDO DIRIGIDO- ADULTO 1- 2020.1
PROF.: KARYNE NEGROMONTE
1) A Toracocentese e Biópsia Pleural são opções diagnósticas/terapêuticas para qual patologia? 
· Derrame pleural > secundário a outras doenças: insuficiência cardíaca, tuberculose, pneumonia, infecções pulmonares (viral), embolia pulmonar, tumores neoplásicos.
2) Qual a tríade clássica da asma? 
· Sibilância, dispneia, tosse. 
3) Cite sobre a fisiopatologia da asma.
· Inflamação das vias respiratórias, obstrução e muco. A fisiopatologia> Broncoconstrição, edema, hiperesponsividade das vias respiratórias e remodelagem das vias respiratórias.
4) Sobre a hipertensão arterial sistêmica, podemos classifica-la em hipertensão primária e hipertensão secundária. Diferencie estes termos.
· Hipertensão primária>. Não há causa identificável, cerca de 90 a 95% dos casos, caracteriza-se por uma lenta progressão na elevação da PA ao longo dos anos, assintomática. Etiologia: hereditariedade, mudanças de hábito de vida.
· Hipertensão Secundária>. Associada a causas específicas, cerca de 5-10% dos casos. Origem Endócrina: Diabetes, tireoide...Origem Vascular: estenose aórtica, arteriosclerose…Origem Renal: nefrites agudas e crônicas...Origem Neurogênica: pós AVE-H, pós trauma craniano. 
5) Qual o objetivo do tratamento da hipertensão arterial sistêmica?
· Modificações no estilo de vida com tratamento farmacológico afim de reduzir a PA para níveis “equilibrados”, reduzir a mortalidade ou probabilidade de óbito por doenças cardiovasculares, minimizar e controlar as consequências das lesões ao nível de órgãos alvo cérebro, coração, rins, olhos), melhorando assim a qualidade de vida dos pacientes.	
6) Defina os tipos de derrame pleural.
· Transudativo > Plasma que se desloca através das paredes capilares; não há doenças nas membranas pleurais (ex: IC); desprovido de células inflamatórias; líquido transparente e claro.
· Exsudativo > Extravasamento de líquido nos tecidos ou em uma cavidade; resulta de inflamação (bactérias ou tumores); líquido amarelo citrino ou turvo (sanguinolento ou purulento).
7) Quais os fatores de risco para DPOC?
· Fator externo: Tabagismo é o maior fator de risco, 80% a 90% dos casos causados pelo tabagismo, fumantes “passivos” também são prejudicados. Poeira ocupacional, irritantes químicos, infecções respiratórias graves na infância, também são fatores externos.
· Fatores individuais: Deficiência de alfa-1 antitripsina (prematuridade- pulmões prematuros).
8) A fisiopatologia do DPCO é composta por enfisema e bronquite crônica. Conceitue estes achados.
· Há uma limitação do fluxo de ar= Estreitamento das vias respiratórias> hipersecreção de muco> alterações na vascularização pulmonar.
· No enfisema há a perda da elasticidade pulmonar, que resulta em hiperinsuflação dos pulmões, provocando aumento da área pulmonar que não ocorre a troca gasosa, havendo o comprometimento da difusão de oxigênio, levando à hipoxemia.
· Na bronquite crônica>. Consiste na inflamação da mucosa dos brônquios, estreitamento do lúmen brônquico. Há presença de tosse produtiva por um mínimo de 3 meses por ano durante 2 anos consecutivos, na ausência de outras causas clínicas.
9) Qual o manejo/cuidados de enfermagem nas afecções respiratórias?
· Monitorar sinais vitais, oximetria de pulso e realização de gasometria arterial para identificar possíveis complicações, coletar secreções para análise, ofertar O2 (CPM), ofertar mudança de decúbito para aliviar o desconforto respiratório.
10) Qual o manejo/cuidados de enfermagem nas afecções cardiológicas?
· Monitorar sinais vitais, realizar mudança de decúbito, aconselhar MEV, incentivar a deambulação para prevenção de TVP e administrar medicamentos (CPM). 
11) Quais os marcadores de necrose miocárdica utilizados para estabelecer o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio?
· Os marcadores séricos do IAM, enzimas cardíacas são liberadas na corrente sanguínea quando ocorre a necrose das células cardíacas por rompimento da membrana dessas células e podem ser detectadas pelo exame de sangue. Os marcadores de necrose miocárdica devem ser dosados à admissão nos pacientes com suspeita de SCA e repetidos com 9 a 12 horas do início dos sintomas nos casos de alta suspeita clínica.
12) Quais os sinais clínicos da síndrome coronariana aguda?
· Suor frio, falta de ar, dor abdominal, palidez, cansaço, tontura, dor no ombro, braço ou costas, palpitações cardíacas, náuseas e vômitos, dificuldade para dormir.
13) Quais os fatores predisponentes da síndrome coronariana aguda?
· Instabilidade da placa aterosclerótica, progressão de lesão aterosclerótica, aumento de demanda de oxigênio pelo miocárdio.
14) Defina insuficiência respiratória e quais os achados na gasometria arterial apresentados pelo paciente.
· Incapacidade do sistema respiratório, desenvolvida agudamente, em desempenhar sua principal função, ou seja, promover adequadamente a oxigenação do sangue arterial e a eliminação do gás carbônico. Achados> Diminuição na PaO2 para menos de 50mmHg (hipoxemia), aumento na pressão de PaCO2 para mais de 50mmHg (hipercapnia).
15) Na fisiopatologia da trombose venosa profunda, em que consiste a Tríade de Virchow?
· Consiste na estase 	venosa, lesão endotelial e hipercoagulabilidade. A estase venosa é vista como o principal fator predisponente da TVP.
16) Nas manifestações clínicas, apresentadas pelo paciente com trombose venosa profunda, elenca-se a claudicação intermitente e o sinal de Homans. Caracterize estes achados.
· Sinal de Bandeira: Consiste em menor mobilidade da panturrilha empastada ao se comparar um membro inferior ao outro, durante a palpação (quando a musculatura da panturrilha não se movimenta livremente quando se compara os dois lados).
· Sinal de Homans: Dor à palpação da região posterior da perna e dorsiflexão passiva do pé com a perna em extensão).
17) A embolia pulmonar é uma complicação muitas vezes fatal da trombose venosa profunda. Caracterize este agravo.
· O coágulo em uma veia profunda se desprende e viaja pela corrente sanguínea. O coágulo viaja até o pulmão e bloqueia o fluxo sanguíneo, sendo uma condição grave. 
18) Qual o manejo/cuidado de enfermagem ao paciente com trombose venosa profunda?
· Fornecer conforto: Elevar o membro afetado; incentivar o cliente a deambular; recomendar exercícios no leito; proporcionar alívio adicional da dor com analgésicos CPM; iniciar a terapia de compressão, conforme prescrito (meias de compressão elástica, bandagem).
· Posicionar o corpo e incentivar realização de exercício: Elevar periodicamente os pés e as pernas acima do nível do coração; realizar exercícios passivos e ativos com as pernas; providenciar deambulação precoce para ajudar a evitar a estase venosa; incentivar exercícios de respiração profunda; orientar o cliente a colocar meias de compressão elástica e explicar a importância de elevar as pernas e exercitá-las adequadamente; orientar o cliente sobre a terapia medicamentosa a necessidade de realizar exames de sangue periódicos.

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