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RESENHA DO ARTIGO "Quais as vozes de um currículo oculto?"

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P
 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFATECIE
2ª GRADUAÇÃO DE PEDAGOGIA
CURRÍCULO E APRENDIZAGEM
DOCENTE : SANDRA TAIS GOMES FERREIRA BUARQUE
DISCENTE: EUNICE CAROLINE SOUZA DOS SANTOS
ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM
Belém, Pará
2024
RESENHA
MELO, Fabíola Cristina; DE OLIVEIRA, M.B.P; VERÍSSIMO, M.T. DA C. Quais as vozes de um currículo oculto?. Evidência, Araxá, 2016, v.12, n. 12, p. 195-203.
 Quais as vozes de um currículo oculto ?, é o titulo de um artigo publicado em 2016, pela revista Evidência: olhares e pesquisa em saberes educacionais. O escrito de linguagem concisa, aborda os principais conceitos relacionados ao currículo, em especial o currículo oculto, suas facetas e seus efeitos no meio educacional, pois este está presente em todo trabalho pedagógico na escola. 
 O Objetivo central do artigo, é analisar o currículo oculto e seu poder de atuação na pratica pedagógica, relacionando com questões inerentes a sua atuação como a identidade, cultura e poder. Portanto, no principio discute-se sobre os vários significados do termo currículo e a sua complexidade de não ser apenas como programa de conteúdos, matriz curricular ou como norteador de disciplinas. Analise central, é a discussão do currículo oculto, aquele que encontra-se invisível para os estudantes, encoberto por questões relacionadas à política, ao social e ao próprio sistema. Para os autores o currículo oculto está presente em todo o cotidiano escolar sob a forma de aprendizagens não planejada.
 O texto trás uma debate importante com cuidado e senso critico ao currículo formal e oculto, tendo em vista que produzem valores, comportamentos, conceitos e pré-conceitos que são compartilhados entre os sujeitos escolares e que terão uma grande participação na formação da identidade, da cultura e das relações de Poder. O texto vale a pena de ler, pela complexidade da questão abordada e pela leveza com que a narrativa nos guia, e quando nos damos conta das coisas já estamos terminando a leitura. No que tange o que foi proposto o escrito cumpriu perfeitamente, mas faltou abordar mais sobre as relações de identidade e poder nessas formulações do currículo oculto.
 O acerto ao empreendimento deste artigo, só seria possível a alguém que conhece bem o território a ser desvendado. Fabíola Cristina Melo é professora titular do Centro Universitário do Planalto de Araxá, coordenadora do Curso de Pedagogia e Letras, Coordenadora Pedagógica – Secretaria Municipal de Educação, Coordenadora do Curso de pós graduação em Supervisão, Orientação e Inspeção Escolar.

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