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BIOQUÍMICA METABOLICA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA METABÓLICA 
 
NOME DO ALUNO: MATHEUS VINÍCIUS DA MATA 
 RA: 2249342 
 
POLO DE MATRÍCULA: SOROCABA - ÉDEN 
 
POLO DE PRÁTICA: SOROCABA – ÉDEN 
 
DATA DAS AULAS PRÁTICAS 
 16/09/2023 
 30/09/2023 
 
 
 
SOROCABA, 05 DE OUTUBRO DE 2023
1. Atividades obrigatórias respondidas e vistadas 
 
 
 
2. Resultados e discussões 
2. 1. Aula 1, roteiro 1 
 Determinação da glicemia 
 Para esse primeiro experimento foi necessário utilizar 3 tubos de ensaio. O 
primeiro chamado de branco conteve apenas 20 mL reagente pH 7,5, tampão fosfato, 
glicose oxidase, peroxidase, 4-aminoantipirina do kit de determinação enzimática da 
glicemia. No tubo dois a amostra de 20 mL soro fisiológico com mais 20 mL do reagente. 
No tubo três, 20 mL da solução padrão do kit e 20 mL do reagente. 
 Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria em 37 
°C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 505 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 0,287 
Teste: 0,234 
Abs. Teste/Abs. Padrão x 100 = 
0,234/0,287 x 100 = 81,5 mg/dL, o que significa que o indivíduo não tem diabetes 
mellitus, pois somente consta acima de 99 mg/dL. 
 
2.2. Aula 1, roteiro 2 
Determinação da glicosúria 
Para esse procedimento foi coletado uma amostra de urina de dois pacientes, 
denominados como amostra A e amostra B. Nesse teste foi utilizado a tira de teste para 
glicosúria, ela foi emergida na amostra de urina e depois feito a sua leitura colorimétrica 
usando o padrão de cores da própria embalagem. Nesse momento foi constatado que o 
paciente B apresentou glicose na urina, enquanto os outros testes ficaram em níveis 
normais como no paciente A. Esse teste geralmente está relacionado com diabetes 
mellitus, mas pode estar relacionado com outras doenças também. Ao final, o material 
biológico foi descartado em um vaso sanitário e a recipiente encaminhado para o descarte 
correto. 
 
2.3. Aula 1, roteiro 3 
Determinação de colesterol total no sangue 
Utilizando de um kit, a análise seguiu como feita na aula 1 roteiro 1, porém aqui 
usou-se enzimas colesterol esterase e colesterol oxidase, que após reações, formam 
produto de cor vermelha, que pode ser dosado em absorbância 500 nm, por essa razão 
utilizou-se o espectrofotômetro. Novamente foi necessário três tubo de ensaio. No 
primeiro chamado de branco, foi adicionado 10 mL do reagente. No segundo denominado 
como teste, foi adicionado 20 mL da amostra e 20 mL do reagente. No terceiro tubo 
chamado padrão, foi adicionado 20 mL da solução padrão do kit e 20 mL do reagente 
dele. 
Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria em 37 
°C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 500 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 0,493 
Teste: 0,277 
Abs. Teste/Abs. Padrão x 200 = 
0,277/0,493 x 200 = 112,3 mg/dL, o que significa que o indivíduo tem 
quantidades de colesterol adequadas. 
 
2.4. Aula 2, roteiro 1 
 Determinação de TG no sangue 
 Para a determinação de triglicerídeos, a mesma técnica com o 
espectrofotômetro foi utilizada. Foram utilizados kits que usam a enzima lipase 
lipoproteica, liberando-os das lipoproteínas, e, após reações, o produto tem a cor 
avermelhada. Novamente foi necessário três tubo de ensaio. No primeiro chamado de 
branco, foi adicionado 10 mL do reagente. No segundo denominado como teste, foi 
adicionado 20 mL da amostra e 20 mL do reagente. No terceiro tubo chamado padrão, foi 
adicionado 20 mL da solução padrão do kit e 20 mL do reagente dele. 
 Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria 
em 37 °C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 505 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 0,597 
Teste: 0,780 
Abs. Teste/Abs. Padrão x 200 = 
0,780/0,597 x 200 = 153 mg/dL, o que significa que o indivíduo tem quantidades 
de triglicerídeos adequadas. 
 
2.5. Aula 2, roteiro 2 
 Determinação de proteínas totais e albumina sanguínea 
 Para essa determinação foi necessário a utilização do kit, e em primeiro foi feita 
a análise da albumina sanguínea. Novamente foi necessário três tubo de ensaio. No 
primeiro chamado de branco, foi adicionado 10 mL do reagente. No segundo 
denominado como teste, foi adicionado 20 mL da amostra e 20 mL do reagente. No 
terceiro tubo chamado padrão, foi adicionado 20 mL da solução padrão do kit e 20 mL 
do reagente dele. 
Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria em 37 
°C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 545 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 357 
Teste: 827 
Abs. Teste/Abs. Padrão x 3,8 = 
827/357 x 3,8 = 8,8 g/dL, o que significa que o indivíduo tem grandes quantidades 
de de proteínas no sangue, quando o normal é de 3,5 a 5,5 g/dL. 
 Para a determinação de proteínas totais, usou-se três tubo de ensaio. No primeiro 
chamado de branco, foi adicionado 40 µl de água destilada, mais 20 mL do reagente 
biureto. No segundo denominado como teste, foi adicionado 40 µl da amostra e 20 mL 
do reagente biureto. No terceiro tubo chamado padrão, foi adicionado 40 µl da solução 
padrão do kit e 20 mL do reagente biureto. 
Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria em 37 
°C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 630 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 192 
Teste: 266 
Abs. Teste/Abs. Padrão x 4 = 
266/192 x 4 = 5,5 g/dL, o que significa que o indivíduo tem um pouco abaixo do 
valor de referência que é 6 a 8 g/dL. 
 
2.6. Aula 2, roteiro 3 
Determinação de proteínas totais e albumina na urina 
Nesse procedimento, foi necessário relembrar a função renal e as substâncias que 
são reabsorvidas e excretadas pelos rins. Para isso, foi necessário recolher urina em 
recipiente limpo, sem vestígios de sabão ou ácidos. Imergir a tira na urina recente, 
devidamente misturada, esperar alguns instantes e remover o excesso para efetuar a leitura 
cromática utilizando as referências de cores estabelecidas pelo fabricante. Os resultados 
obtidos foram: Cor: amarelo claro. Ph: 6,0. Ausência de proteína/albumina. 
2.7. Aula 3, roteiro 1 
Determinação de ácido úrico no sangue 
Para essa aula, o objetivo foi relembrar a fórmula geral dos nucleotídeos e as 
bases nitrogenadas. Para isso, usou-se três tubo de ensaio. No primeiro chamado de 
branco, foi adicionado 3 mL do reagente do kit. No segundo denominado como teste, 
foi adicionado 60 µl da amostra e 3 mL do reagente. No terceiro tubo chamado padrão, 
foi adicionado 60 µl da solução padrão do kit e 3 mL do reagente. 
Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria em 37 
°C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 505 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 0,153 
Teste: 0,193 
Abs. Teste/Abs. Padrão x 6 = 
0,193/0,153 x 6 = 7,56 mg/dL, o que significa que o indivíduo está um pouco 
acima do valor de referência máximo paratodos os sexos e idades. Homem: 3,4 a 7,0 
mg/dL e mulheres: 2,4 a 5,7 mg/dL. 
 
2.8. Aula 3, roteiro 3 
 Determinação de bilirrubinas no sangue. 
Para esse procedimento, foi necessário quantificar as bilirrubinas totais, direta e 
indireta numa amostra de soro. Para isso, usou-se três tubo de ensaio. No primeiro 
chamado de branco, foi adicionado 3 mL de água destilada, 300 µl de ácido sulfanilico e 
150 µl da amostra. No segundo denominado como direta, foi adicionado 3 mL de água 
destilada, 300 µl do reagente e 150 µl da amostra. No terceiro tubo chamado total, foi 
adicionado 3 mL de acelerador e 150 µl da amostra. Contudo, os resultados não 
apresentaram números fidedignos, uma vez que os valores representados pelo 
espectrofotômetro marcaram resultados negativos. 
2.9. Aula 4, roteiro 2 
Determinação de ferro no sangue 
Para esse procedimento, foi necessário relembrar as funções, metabolismo e 
fontes alimentares do ferro, para isso usou-se três tubo de ensaio. No primeiro chamado 
de branco, foi adicionado 3 mL de tampão, 750 µl de água destilada e mais 750 µl de 
ferrozine. No segundo denominado como teste, foi adicionado 3 mL de tampão, 750 µl 
de amostra, e 750 µl de ferrozine. No terceiro tubo chamado padrão, foi adicionado 3 
mL de tampão, 60 µl de amostra, 750 µl de padrão e 750 µl de ferrozine. 
Com as três amostras nos tubos, os mesmo foram levados a banho maria em 37 
°C pelo timer de 10 minutos, logo após as soluções foram levadas para o 
espectrofotômetro a 560 nm com o auxílio do professor. Com isso, obteve-se os seguintes 
resultados que foram interpretados seguindo padrões já estabelecidos: 
Branco: 0 
Padrão: 0,435 
A1: 0,037 
A2: 0,085 
A1-A2/Abs. Padrão x 500 = 
0,037-0,085/Abs. Padrão x 500 = 55 mg/dL. No caso da paciente ser do sexo feminino, 
o resultado demonstra que os níveis de ferro sérico no sangue estão dentro da faixa 
normal. Já no caso do paciente do sexo masculino, observa-se uma leve redução nos 
níveis de ferro sérico, sugerindo a recomendação de uma dieta com maior teor de ferro. 
 
 2.10. Aula 4, roteiro 3 
 Determinação do ferro no sangue 
 Para esse procedimento, foi necessário relembrar as funções, metabolismo e fontes 
alimentares do cálcio. Seguindo assim, separou-se duas cubetas identificadas como A 
(amostra) e P (padrão), adicionando nas duas 1 mL do reagente do kit. Fez-se a leitura da 
cubeta A no espectrofotômetro e zerou. Adicionou-se na cubeta A 0,02 mL da amostra e 
anotou-se o resultado. Após retirar, introduziu-se a segunda cubeta P, zerou-se e depois 
adicionou-se 0,02 mL da solução padrão. Obtendo assim os seguintes resultados e 
cálculos: 
Branco: 0 
Amostra: 1,328 
Padrão: 1,150 
Abs. Amostra/ Abs. Padrão x 10 
1,328/1,150 x 10 = 11,5 mg/dL, que significa que o valor de referência não está 
dentro dos padrões, uma vez que a média para adultos está em 8,8 a 11 mg/dL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Referências 
Livro texto de bioquímica metabólica. Curso de Farmácia, Universidade Paulista, 
UNIP, 2023. Acesso em: 02 out. 2023 
Manual de orientações aulas práticas. Curso de Farmácia, Universidade Paulista – 
UNIP, 2023. Acesso em: 02 out. 2023.

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