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RELATORIO QUÍMICA GERAL

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
RELÁTORIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL 
NOME DO ALUNO: MATHEUS VINÍCIUS DA MATA 
R.A: 2249342 POLO: ÉDEN SOROCABA 
DATA: 28/09/2022
 
 
2 
 
Química Geral 
INTRODUÇÃO 
No dia 17/09/2022, foi redigido uma aula de apresentação pelos professores 
Daiane Piva, Aline Fernanda e João Vitor da Silva em sala de aula antes do início das 
atividades em laboratório, onde foi dado uma apresentação abordando e ressaltando 
questões como, definições químicas, regras laboratoriais e segurança no ato da realização 
dos procedimentos destacados no roteiro acadêmico. Dado as principais orientações, 
seguiu-se para o laboratório de química. Após estar devidamente preparado com vidrarias 
e instrumentos para a realização das atividades, dentro do laboratório os alunos do curso 
de Farmácia foram divididos em grupos. Todos devidamente portados de jalecos, luvas, 
óculos e toucas, cientes da localização dos EPC’s (Equipamento de Proteção Coletiva) 
dispostos pelo laboratório, como chuveiro e lava-olhos. Em todos os experimentos, foi 
utilizado EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) como jaleco, luvas, touca e óculos 
de proteção. 
Para a aula 1, roteiro 1, foi designado como tema o uso de vidrarias, micropipetas, 
pesagem e preparo de soluções, com o objetivo de conhecer e manipular as principais 
vidrarias e equipamentos presentes no cotidiano de um laboratório químico. Para essa 
primeira aula, foi realizado como atividade o uso de pipetas de vidro (volumétricas), uso 
de pipetas de vidro (graduada) e uso de buretas. O único procedimento que não foi 
efetuado, é o que diz respeito sobre a manipulação correta de micropipetas automáticas, 
pois elas estavam sendo utilizadas em outro laboratório. Adiante, foi realizada a atividade 
de preparo de solução fisiológica. 
Ao finalizar a primeira aula, seguiu-se para a aula 2, roteiro 1. Nessa aula tinha 
como tema a identificação de cátions – teste de chama. O objetivo nessa aula do dia, era 
observar os espectros de emissão de alguns cátions metálicos e as diferentes zonas de 
aquecimento de um bico de Bunsen. Para o primeiro procedimento, foi usado NaCl, KCl, 
BaCl₂, CaCl₂, SrCl₂ e CuSO₄ para observar a coloração de chama em contato com o fogo, 
e assim tabelar todas as informações contidas. (NOVAIS, s.d.) 
Ainda na aula 2, roteiro 2, foi discutido sobre miscibilidade e polaridade de 
substâncias – extração de substâncias químicas. Nesta aula, o objetivo foi aprender a 
diferença de solubilidade de um soluto sobre diversos solventes. Relacionando assim, a 
polaridade das moléculas com solubilidade e propriedades físico-químicas das 
substâncias. Foram enumerados seis tubos de ensaio, 1,2 e 3 foi adicionado água destilada 
e no 4, 5 e 6 foi colocado hexano, ambos como primeiros reagentes. Nessa ordem, foi 
adicionado como segundo reagente etanol, hexano e ácido oleico respectivamente nos 
tubos 1, 2 e 3, e etanol, butanol e ácido oleico também respectivamente nos tubos 4, 5 e 
6. Em temperatura ambiente, foi acompanhado o comportamento das substâncias com a 
finalidade de apontar qual delas tinham propriedades miscíveis e imiscíveis. Na segunda 
parte dessa aula, foi realizada a extração de iodo presente em uma solução de tintura de 
iodo. Onde uma quantidade de solução de Lugol foi misturada com hexano (que serviu 
como extrator), e assim, seguindo as instruções do professor na utilização das vidrarias, 
foi procedido com a separação e retirada da fase inferior (mais densa). 
 
 
3 
 
No dia 24/09/2022, foi dado continuidade nas atividades laboratoriais começando 
pela aula 3, roteiro 1, onde foi discutido a identificação de ácidos e bases a partir de suas 
propriedades funcionais. Por meio de um experimento utilizando 10 tubos de ensaio com 
substâncias desconhecidas denominadas como X e Y, a missão era descobrir qual das 
duas eram bases e ácidos, mediante o contato de Magnésio, Fenolftaleína, Alaranjado de 
Metila, Azul de Bromotimol e papel Tornassol Vermelho. 
Dando procedência, na aula 3, roteiro 2, o objetivo dessa vez foi determinar o pH 
com auxílio de fita indicadora e do pHmetro. Usando esses dois determinantes, foi 
possível aprender o uso correto como também a sua calibragem no caso do pHmetro. 
Ambos são confiáveis com seus resultados, porém o pHmetro se mostrou mais assertivo 
já que conta com um sistema informatizado que dá o resultado certeiro comparado a fita 
indicadora que garante um resultado visual, que é indicado o valor do pH com base em 
quadrados coloridos que fica a critério da interpretação da leitura do examinador em 
determinar o valor do pH daquela amostra comparada. 
A última aula dessa matéria foi a aula 4, roteiro 1, que se baseou na diferenciação 
de aldeídos e cetonas por meio do Reativo de Tollens, no objetivo de identificação de 
ligações peptídicas. Para esse procedimento, foi necessário formular uma solução usando 
nitrato de prata, amônia concentrada (pipetada dentro da capela) e hidróxido de potássio. 
A solução foi dividida em dois balões, um com glicose e o outro com propanona. 
Chacoalhou-se por mais de cinco minutos cada e depois foi anotado os resultados, 
esperando assim, identificar qual das duas soluções se tratava de peptídeo e cetona. Para 
a segunda parte desse procedimento, foi necessário a utilização do reagente de biureto 
que o técnico já havia deixado pronto para utilização. Em quatro tubos de ensaio, foi 
adicionado respectivamente ovoalbumina 2%, glicina 0,1%, cistina 1% e água destilada. 
Depois de separá-las, foi adicionado o reagente de biureto e anotado a coloração que foi 
obtido, e assim chegou-se à identificação de peptídeos. 
 
 
 
4 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 1, Roteiro 1. 
1. Uso de Vidrarias, Micropipetas, Pesagem e Preparo de Soluções. 
Nessa primeira visita ao laboratório de química, foi abordado o uso de vidrarias, 
micropipetas, pesagem e preparo de soluções. Com objetivo principal de conhecimento e 
manipulação dessas ferramentas, essa aula foi dividida em partes conforme o roteiro 
descreve, sendo a quarta parte não realizada pois as micropipetas automáticas estavam 
sendo utilizadas por outro laboratório. Dividindo uma bancada em quatro alunos por 
grupo, com todas as ferramentas e materiais à disposição sobre papel pardo, seguiu-se o 
para a primeira parte. 
 
1.1 Uso de Pipetas de Vidro (Volumétrica) 
Usando dos equipamentos de proteção individual (EPI), como jaleco, luvas, touca 
e óculos de proteção, transferiu-se a solução de água destilada contida num frasco para 
um béquer de 100 mL devidamente identificado. Logo após, deixou-se a solução de lado 
e com o pipetador de borracha em mãos (“pera”), apertou-se onde estava escrito a letra 
“A” e com a outra mão, pressionou sua parte inflada até que todo o ar contido dentro, 
saísse, causando vácuo dentro da ferramenta. Soltou-se a letra “A” e com o bocal inferior, 
foi encaixado em uma pipeta volumétrica de 10 mL. Devidamente montado no bocal, a 
pipeta volumétrica foi mergulhada na solução de água destilada no béquer de 100 mL 
para a realização da sucção. Apertando suavemente a letra “E”, a solução foi succionada 
até a marca de aferição da pipeta, regulando o líquido e observando o menisco até atingir 
o ponto ideal requerido. Prosseguindo, foi transferido o volume coletado na pipeta 
volumétrica para uma proveta e observado a seguinte precisão: V(H₂O) = 10,00 ± 0,02 
mL. 
Tendo como resultado esse número, chegamos à conclusão de que o volume de 
água destilada pipetado e transferido para a proveta foi de 10,00 ± 0,02 mL, sendo esse 
valor de “± 0,02 mL”, denominado como algarismo duvidoso que é o último algarismo 
significativo de uma medição. O algarismo duvidoso é aquele que indica uma latência na 
precisão daquele tipo de vidraria ou instrumento para mais ou para menos. Quanto mais 
zeros à direitativer, junto ao algarismo entre 1 a 9, significará o quanto aquele mecanismo 
de medição é preciso. Para chegar nesse resultado e saber qual é o algarismo duvidoso, 
basta encontrar a menor unidade descritiva do mecanismo de medição e dividir por 2, 
esse será denominado como algarismo duvidoso. (MELO, s.d.) 
 
1.2 Uso de Pipetas de Vidro (Graduada) 
Dando continuidade, encontraremos o exercício que tratará sobre o uso de pipetas 
de vidro (graduada). Nesse momento foi encaixado um pipetador de borracha (“pera”) 
em uma pipeta graduada de 5 mL. Dentro de um béquer de 100 mL com água destilada, 
foi mergulhada a pipeta e succionado por vácuo pelo pipetador de borracha (“pera”) a 
solução até a marca de aferição correspondente a zero, mantendo a atenção quanto a 
 
 
5 
 
posição do menisco. Logo após este processo, em uma proveta de 5 mL foi transferido 
toda a solução coletada e depois, repetiu-se o procedimento de sucção de água de dentro 
da proveta, transferindo assim, o volume correspondente a 3 mL em uma outra proveta 
de 5 mL. Ao final, observamos a precisão daquela vidraria e chegamos ao resultado de: 
V(H₂O) = 3,2 ± 0,05 mL. Concluindo assim que o algarismo duvidoso desse experimento 
foi de ± 0,05 mL, tanto para mais quanto para menos. 
 
1.3 Uso de Buretas 
Sobre a bancada foi prendido por presilhas e garra num suporte universal uma 
bureta de 50 mL. Essa vidraria é bem parecida com as pipetas, contudo a solução é 
colocada por cima e na sua parte inferior, consta um mecanismo de abrir e fechar, 
parecido com um registro que dosa a solução à medida que vai rosqueando. Com o auxílio 
de um béquer de 100 mL, foi transferido para a bureta a solução de água destilada até 
próximo a marca correspondente a zero. Foi colocado o mesmo béquer de 100 mL 
utilizado anteriormente na base do suporte universal, dessa forma, abriu-se o registro da 
bureta para que a água presente ali, ocupasse o bico da bureta, conferindo também a 
presença de bolhas presentes na vidraria, causadas por má higienização. Contudo, notou-
se que a bureta estava adequadamente limpa e pronta para uso. 
Nesse momento, com o auxílio de uma pipeta de pasteur descartável, foi pipetado 
no bucal da bureta, água destilada até atingir a marca correspondente a zero, respeitando 
sempre a atenção quanto à posição do menisco. Após toda conferência da vidraria e o 
ajuste de solução correta para o experimento, abriu-se a válvula para evacuar a solução e 
em um outro béquer de 100 mL posicionado na base foi transferido 26 mL. Com o auxílio 
da pipeta de pasteur descartável, o ajuste da quantidade foi feito para que essa quantidade 
de 26 mL fosse exata. Chegando assim num resultado igual a: V(H₂O) = 26,00 ± 0,05 Ml. 
Em seguida, esvaziou-se o béquer de 100 mL com água destilada dentro da pia e 
uma outra quantidade foi requerida pelo roteiro (64,7 mL). Mais uma vez foi transferido 
para dentro da bureta água destilada até 0, com atenção ao menisco. Foi feita a verificação 
de bolhas e estando tudo conforme o especificado, em um béquer de 100 mL seco que foi 
novamente posicionado na base do suporte universal, foi transferido 50 mL da solução de 
água destilada. Como no procedimento pedia 64,7 mL e a bureta comportava até 50 mL, 
foi preciso preencher a bureta novamente com a solução de água destilada até 0, e com a 
ajuda da pipeta de pasteur descartável, ajustar até que o menisco estivesse correto. 
Portanto, dosou-se parcialmente 14,7 mL (a quantidade faltante para chegar a 64,7 mL). 
Com a pipeta de pasteur descartável, foi ajustado a dose até a faixa do menisco da bureta, 
o restante da solução de água destilada da bureta foi descartado e assim, chegando ao 
resultado: V(H₂O) = 64,7 ± 0,05 mL. 
 
 1.4 Manipulação correta de Micropipetas Automáticas 
A parte 4 que trata sobre a manipulação correta de micropipetas automáticas não 
foi executada, pois as ferramentas estavam sendo utilizadas em outro laboratório. 
 
 
6 
 
 
1.5 Preparo de Solução Fisiológica 
Para a parte 5 desta aula, foi executado como principal tema o preparo de solução 
fisiológica. Com o auxílio de uma balança de precisão, seguindo as orientações da 
professora, foi feito o ajuste da balança analítica como nivelamento e zeragem. Após as 
preliminares, foi efetuado a dobradura do papel seda em um formato “concha”, onde o 
item a ser pesado teria que ser colocado e pesado sobre o papel. Nesse momento, foi 
exigido que fosse pesado 0,9 g de NaCl (cloreto de sódio ou sal de cozinha) sobre o papel 
seda. Com o auxílio de uma espátula de inox, foi ajustado até chegar ao peso exato de 0,9 
g de NaCl. Após isso, a quantidade pesada foi transferida para um béquer de 100 mL. 
Com o auxílio de uma proveta, coletou-se 50 mL de água destilada, transferindo assim 
para o béquer com NaCl devidamente identificado. Para a dissolução, usou-se um bastão 
de vidro para que todos os cristais fossem diluídos na solução. Não havendo mais cristais 
visíveis a olho nu, ¼ da solução foi transferida para um balão volumétrico de 100 mL. 
Dando prosseguimento, pouco a pouco a solução foi transferida para o balão volumétrico 
de 100 mL, para que toda a concentração de NaCl dissolvida, fosse devidamente 
transferida. (ARAUJO, s.d.) 
Após toda solução ser transferida, agitou-se mais três vezes para garantir a 
completa homogeneização. A quantidade de 30 mL de água destilada foi colocada dentro 
do béquer que a princípio estava com a solução de água destilada com NaCl para que 
todos os resíduos fossem secretados para dentro do balão volumétrico contendo solução 
de água destilada e NaCl homogeneizada. O processo, afinal, serve para que todos os 
resíduos do processo de transferência entre o béquer e o balão volumétrico, seja passado 
com máximo de aproveitamento do soluto envolvido na solução. Terminando esse 
processo de enxágue, foi adicionado ao balão volumétrico por meio da pipeta de pasteur 
descartável, água destilada até a marca de aferição, evitando cometer o erro de paralaxe, 
referente a leitura do menisco. Uma observação nesse processo, deve-se a atenção na 
execução desse processo, pois não se deve retirar da solução nenhuma quantidade quando 
esta homogeneizada com outra, pois as concentrações de NaCl na solução, como em 
qualquer outra, pode sofrer interferências, sendo assim, é de máxima atenção a regulagem 
da risca do recipiente em questão, havendo apenas a adição de água destilada, e não a 
retirada da solução já dissolvida em NaCl. 
Para a finalização desse experimento, tapou-se o balão volumétrico e agitou-se 
três vezes em movimentos de cima para baixo para máxima solubilização do soluto na 
solução. Após isso, transferiu-se o conteúdo do balão volumétrico para um béquer de 100 
mL devidamente identificado. Ao final do processo, chegou se ao cálculo da concentração 
em título (%) para a solução preparada: 
𝑇 =
𝑚₁
𝑚₁ + 𝑚₂
 
𝑇 =
0,9𝑔
0,9𝑔 + 100𝑔
 
 
 
7 
 
𝑇 =
0,9
100,9
 
𝑇 = 0,009 
 
𝑇% = 𝑇 . 100 
𝑇% = 0,009 . 100 
𝑇% = 0,009 . 100 
𝑇% = 0,9% 
(NAHRA, 2022) 
 
Aula 2, Roteiro 1 
2. Identificação de Cátions – Teste de Chama 
Nesta segunda aula, o principal objetivo foi observar espectros de emissão de 
alguns cátions metálicos e as diferentes zonas de aquecimento de um bico de Bunsen. A 
princípio, as instruções para utilização, cuidados e noções básicas sobre a utilização do 
bico de Bunsen fora orientado, a partir daí, os professores separaram e identificaram os 
sais que deveríamos usar para começar os testes, foram eles: NaCl, KCl, BaCl₂, CaCl₂, 
SrCl₂, CuSO₄ em pequenas quantidades em copo plástico. 
 Dando prosseguimento a aula, em um tubo de ensaio foi colocado uma solução de 
HCl concentrado, que tinha papel fundamental na limpeza da argola metálica que seria 
usada para colocar os sais no bico de Bunsen. Antes de usá-la nos sais, fora colocada na 
chama acesa e apresentou coloração amarela/laranja, isso pela explicação dosorientadores, era porque o fio metálico estava sujo, e antes de utilizar para o experimento, 
ele deveria estar limpo, e sem apresentação de coloração na chama. (ARAÚJO, s.d.) 
 De forma orientada, o fio metálico foi limpo mergulhando-o na solução de HCl e 
depois no fogo, repetiu-se o mesmo feito diversas vezes até que ele estivesse 
completamente sem resíduos. Dado os devidos tratos, iniciou-se os experimentos com 
sais. “Agarrou-se” com o fio de metal alguns cristais de sal e encostou-se na chama para 
que a cor fosse contemplada, e assim, foi comparado as cores obtidas. Uma solução 
apresentada pela professora contendo água destilada e uma quantidade de cada sais 
dissolvidos nessa solução foi borrifada na chama, para mostrar o efeito teria nessa 
propriedade, dessa forma os resultados foram registrados e tabelados a seguir da seguinte 
forma: 
Substância Cor do Sal Cor da Solução Cor da Chama 
NaCl branco incolor laranja 
KCl branco incolor violeta 
BaCl₂ branco incolor amarelo/verde 
CaCl₂ branco incolor laranja/vermelho 
SrCl₂ branco incolor vermelho/rosa 
 
 
8 
 
CuSO₄ azul incolor verde 
Fonte: Autoria Própria 
A cor observada em cada chama é característica do elemento presente 
na substância aquecida. Por exemplo, ao se colocar o cloreto de sódio, sal de 
cozinha, na chama, a luz emitida é de um amarelo bem intenso, quando 
colocamos o sulfato de cobre, a luz emitida é de cor verde e o cloreto de cálcio 
emite uma luz vermelha. Isso acontece porque cada elemento é formado por 
um átomo diferente, pois as suas camadas eletrônicas possuem valores de 
energia bem definidos, segundo o modelo atômico estabelecido por Böhr. 
Quanto mais distante do núcleo, maior é a energia do nível eletrônico. Quando 
aquecemos o sal, ocorre o seguinte: o elétron absorve energia e salta para um 
nível mais externo, de maior energia. Dizemos que o elétron realizou um salto 
quântico e que está em um estado excitado. Porém, esse estado é instável e 
logo ele retorna para a sua órbita anterior, mas quando o elétron salta de um 
nível até outro que seja mais próximo do núcleo, ele libera energia. Essa 
liberação ocorre na forma de luz visível. As cores são ondas eletromagnéticas, 
cada uma com um comprimento de onda diferente e que ficam na região do 
visível. Isso é demonstrado também quando o gás de algum elemento químico 
passa por um prisma e gera um espectro descontínuo, com raias ou bandas 
luminosas coloridas. Cada elemento apresenta um espectro diferente e 
constante. Como os átomos de cada elemento possuem órbitas com níveis de 
energia diferentes, a luz liberada em cada caso será em um comprimento de 
onda também diferente, o que corresponde a cada cor. (FOGAÇA, s.d.). 
 Aula 2, relatório 2 
3. Miscibilidade e Polaridade de Substâncias Químicas 
Essa aula teve como objetivo, entender a diferença da solubilidade de um soluto 
sobre diferentes solventes. Assim, relacionar a polaridade das moléculas com a 
solubilidade e propriedades físico-químicas das substâncias. 
 
3.1 Miscibilidade de Substâncias Químicas 
Para o experimento, foi enumerado seis tubos de ensaio, e portando dos EPI’s 
(Equipamento de Proteção Individual), foi colocado nos tubos 1, 2 e 3, 2 mL de água 
destilada como primeiro reagente, e nos tubos 4, 5 e 6, fora adicionado 2 mL hexano, 
atuando também como primeiro reagente. Um tubo por vez foi adicionado um segundo 
reagente diferente para cada tubo, na quantidade de 1 mL, para assim fazer o teste de 
miscibilidade. Os resultados obtidos foram anotados e tabelados: 
Tubo Primeiro Reagente Segundo Reagente Miscibilidade 
1 2 mL água 1 mL etanol miscível 
2 2 mL água 1 mL hexano imiscível 
3 2 mL água 1 mL de ácido oleico imiscível 
4 2 mL hexano 1 mL de etanol miscível 
5 2 mL hexano 1 mL de butanol miscível 
 
 
9 
 
6 2 mL hexano 1 mL de ácido oleico miscível 
Fonte: Autoria Própria 
O conceito de miscibilidade está diretamente ligado à polaridade das 
moléculas, visto que para que diferentes soluções se misturem, sua relação de 
polaridade deve ser igual, o que justifica o termo “semelhante dissolve 
semelhante”. Polaridade, definida pela literatura, consiste na propriedade de 
geometria molecular de uma substância e da eletronegatividade dos átomos 
envolvidos nas ligações. Um exemplo claro de polaridades distintas é a mistura 
entre água e óleo, a água possui cargas positivas e negativas acumuladas na 
molécula, porém, o óleo não possui estas cargas, o que configura uma 
substância apolar. (BATISTA, SILVA, s.d) 
3.2 Extração do Iodo presente em uma solução de tintura de iodo 
Para iniciar esse procedimento, foi necessário montar a aparelhagem de extração 
conforme a orientação do professor. Regulando o aro no suporte universal, colocou-se o 
funil de separação e conferiu a torneira e sua integridade para que possíveis vazamentos 
ou mal funcionamento não atrapalhasse o processo. 
Usando de todos os EPI’s necessários, em uma proveta, foi medido 15 mL da 
solução Lugol (água, Iodo e Iodeto de Potássio) preparado pelo técnico do laboratório. 
Logo após foi transferido para o funil de separação, posto no aro segurado pelo suporte 
universal. Em outra proveta, foi medido 15 mL de hexano (do qual serviu como extrator 
do iodo), após isso, transferiu-se a solução para o funil de separação. 
Com as duas soluções dentro do funil de separação, foi colocado a rolha na parte 
superior do funil, com isso, foi retirado do aro com extremo cuidado. Conforme a 
orientação dada pelo professor, iniciou-se o processo de agitação em movimentos de 
rotação em ângulos de 45°. Depois de aproximadamente 10 segundos agitando as 
substâncias, novamente foi colocada no aro e tirada sua tampa para que possíveis gases 
saíssem pelo bocal de abertura, gases esses do qual poderiam ser formados durante a 
agitação, e para não gerar pressão no momento do escoamento da parte densa da solução, 
o bucal aberto foi viável. 
Visivelmente fora notório a divisão pela dupla coloração enxergada. De forma 
heterogênea, enxergou-se duas fases. Embaixo do bocal da válvula do funil, foi colocado 
na base do suporte um béquer de 100 mL para proceder com o escoamento da fase 
inferior. Lentamente, o registro foi aberto e com isso a parte mais densa foi separada do 
restante da solução. 
Ao final de todos os procedimentos desse dia, as vidrarias foram lavadas e 
deixadas para secar, as que não foram utilizadas e servidas apenas como base de 
explicação, foram guardadas. 
 
Aula 3, Roteiro 1 
 
 
10 
 
4. Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases 
Dando procedência no dia 24/09/2022, a aula teve como objetivo identificar 
ácidos e bases a partir de suas propriedades funcionais, como também identificar e 
equacionar as principais reações químicas envolvendo óxidos ácidos e óxidos básicos. 
 
4.1 Reações de Identificação de ácidos e bases 
Em ordem, foi separado e numerado 10 tubos de ensaio dos quais receberam 
soluções até então desconhecidas, denominadas de X e Y. Nos tubos de 1 a 5 foi pipetado 
cerca de 3 mL de solução X, e nos tubos 6 a 10 foi pipetado 3 mL de solução Y. Dividido 
em pares, cada tubo recebeu um elemento diferente para análise (resultados que serão 
destacados na tabela a seguir). Nos tubos 1 e 6 (onde cada um continha uma solução 
desconhecida denominada como X e Y), foram adicionados pequenos fragmentos de 
magnésio. Nos tubos 2 e 7, foi adicionado com o conta gota, 3 gotas de Fenolftaleína. 
Nos tubos 3 e 8, foi adicionado 3 gotas de Alaranjado de Metila. Nos tubos 4 e 9, foi 
adicionado 3 gotas de azul de bromotimol. E para finalizar, nos tubos 5 e 10, foi 
mergulhado tornassol vermelho e após reagir, foi retirado para anotações. 
Analisando a tabela, foi definido qual entre as duas substâncias desconhecidas (X 
e Y) era ácido e qual era base. 
Análise Substância X Substância Y 
Magnésio Incolor/formação de gases Não reagiu 
Fenolftaleína Coloração esbranquiçada Roxo 
Alaranjadode Metila Rosa Amarelo 
Azul de Bromotimol Amarelo claro Azul 
Tornassol Vermelho Vermelho Azul 
Resultado ÁCIDO BASE 
Fonte: Autoria Própria 
Segundo o próprio roteiro acadêmico, os ácidos têm como propriedades 
funcionais: manter incolor uma solução de Fenolftaleína; descoram uma solução básica 
corada por fenolftaleína; colorem de vermelho uma solução de alaranjado de metila; 
tornam amarelo o azul de bromotimol; tornam vermelho o papel de tornassol azul; não 
alteram a cor do papel de tornassol vermelho; ao reagirem com bases, sempre se forma 
sal e água. Os ácidos têm como característica o H⁺. 
Já as bases, tem como propriedades funcionais: colorem uma solução de 
fenolftaleína; mantém alaranjada uma solução de alaranjado de metila; mantém azul o 
azul de bromotimol; tornam azul o papel de tornassol vermelho; mantém azul o papel de 
tornassol azul; ao reagirem com ácidos, sempre há formação de sal e água. As bases têm 
como característica o OH⁻. 
 
Aula 3, Roteiro 2 
5. Determinação do pH: Fita Indicadora, Uso de Calibração de pHmetro 
 
 
11 
 
O objetivo deste experimento foi analisar e entender o conceito de pH (potencial 
hidrogeniônico), medir e fazer sua leitura corretamente. (NOVAIS, s.d.) 
 
5.1 Determinação do pH com auxílio de Fita Indicadora 
Em quatro béqueres, foi pipetado cerca de 10 mL das seguintes soluções nos 
respectivos béqueres: ácido acético, hidróxido de sódio, cloreto de sódio e acetato de 
sódio. Em cada uma dessas substâncias foi mergulhado a fita indicadora e após aguardar 
cinco segundos para haver estabilização do gradiente de cor, foi retirada e comparada 
com o padrão de cor atrás da caixinha, onde havia uma tabela especificando os valores de 
pH de 1 a 14. Abaixo foi tabelado os resultados obtidos, logo após a determinação com o 
pHmetro. 
 
5.2 Determinação do pH com auxílio do pHmetro 
Antes de efetuar a utilização do equipamento, com a ajuda da professora, foi feita 
a calibração do pHmetro, utilizando os padrões 4,0 e 7,0. Retirou-se a camisa protetora 
do bulbo do eletrodo, e retirada a tampinha de silicone da abertura de preenchimento e 
notando que a solução de KCl no interior do medidor estava abaixo do esperado, logo foi 
completado o volume com solução saturada de KCl. Após isso, o bulbo do eletrodo foi 
limpo com água destilada e cuidadosamente seco com papel absorvente. Colocando cerca 
de 15 mL de solução tampão 7,0 num copo plástico, foi mergulhado o bulbo do eletrodo 
na solução evitando contato com o fundo do recipiente, e depois de estabilizar em 6,28, 
foi regulando-se manualmente até que atingisse a marca de 7,0, e após limpá-lo com água 
e secado com pano absorvente, o mesmo processo foi feito para a solução de 4,0, que 
inicialmente marcou 3,46. 
Após efetuar a calibração, seguiu-se para o processo de determinação do pH com 
o pHmetro, seguindo o mesmo processo de verificação, limpeza e secagem e novamente 
verificação em todas as quatro soluções, e os resultado obtidos foram os seguintes 
tabelados abaixo: 
Solução Fita Universal pHmetro 
Ácido Acético 3 2,84 
Hidróxido de Sódio 13/14 12,64 
Cloreto de Sódio 5/6 6,87 
Acetato de Sódio 7 7,40 
Fonte: Autoria Própria 
Levando em consideração os resultados obtidos, chegou-se à conclusão de que a 
Fita Universal é um marcador que representa um resultado próximo ao que se espera e 
que se encaixa numa proposta para uma análise mais simples e rápida. Em contrapartida, 
o pHmetro nos revela resultados exatos e com valores específicos, porém não desqualifica 
a Fita Universal, uma vez que seus resultados são semelhantes. Vale ressaltar que a 
medição com a fita é feita visualmente, e a do pHmetro está ligada a um equipamento 
próprio para essa função. 
 
 
12 
 
Outra observação vale-se para ao Cloreto de Sódio, que sendo um sal é uma base, 
mas teve como resultado ser levemente ácido. A explicação para isso deve ser que o sal 
pode ter sofrido algum tipo de contaminação por outros produtos, e por isso esse resultado 
inesperado. 
 
Aula 4, roteiro 1 
6. Identificação de Funções Orgânicas: Diferenciação de Aldeídos e Cetonas 
(Reativo de Tollens) – Identificação de Ligações Peptídicas 
 
6.1 Identificação de Aldeídos e Cetonas pela Reação de Tollens 
Para esse procedimento foi adicionado 30 mL de nitrato de prata em um béquer 
de 250 mL. Em capela, foi pipetado gota a gota uma solução de amônia concentrada até 
que o precipitado marrom desaparecesse. Depois que sumiu, em bancada novamente foi 
adicionado 15 mL de solução hidróxido de potássio. Logo ao adicionar, o precipitado 
marrom voltou a aparecer, e voltando para a capela, gota a gota da solução de amônia 
concentrada foi pipetada para dentro do béquer até que o precipitado sumisse por 
completo. 
Foi transferido para um balão de fundo chato de 125 mL, 3 mL da solução de 
glicose, após isso, foi chacoalhado dentro do balão até que o líquido percorresse por toda 
a parede da vidraria. Após isso, foi adicionado dentro do balão metade do conteúdo do 
béquer, tapou-se e agitou por mais de cinco minutos até que no seu interior, um 
revestimento de espelho de prata se formou. 
 
Fonte: Autoria Própria 
Em outro balão foi colocado 3 mL de solução de propanona e o restante da solução 
do béquer. O objetivo nesse momento foi verificar se iria ocorrer a formação do espelho 
de prata, porém depois de cinco minutos agitando, nada aconteceu e as duas substâncias 
foram descartadas e lavadas e deixadas para secar. 
Verificou-se que o primeiro balão era um aldeído, pois o produto resultante do seu 
grupo funcional orgânico se caracteriza pela presença de carbonila na extremidade da 
cadeia, caracterizado pelo grupo COH. (DIAS, s.d.). 
 
 
13 
 
Já no segundo balão, com propanona, verificou-se que produto resultante se 
tratava de uma cetona, pois ela é caracterizada pela presença de ligação dupla carbono 
oxigênio, característica dessa função. (SOUZA, s.d.) 
 
6.2 Identificação de Ligações Peptídicas Através do Reagente de Biureto 
Para esse procedimento, foi necessário a formulação da solução que já se 
encontrava pronta, pois o técnico do laboratório havia deixado feito. Seguindo para o 
experimento, foi numerado em ordem quatro tubos de ensaio e adicionado 2 mL da 
solução de ovoalbumina 2% no primeiro tubo, 2 mL da solução de glicina 0,1% no 
segundo, 2 mL da solução de cistina 1% no terceiro e 2 mL de água destilada no quarto e 
último tubo. 
Em todos os tubos foi adicionado cerca de 3 mL do reagente de Biureto e depois 
agitado e observado as cores formadas dentro dos tubos de ensaio, obtendo os seguintes 
resultados: 
Solução Cor 
Ovoalbumina 2% Roxo 
Glicina 0,1% Azul claro 
Cistina 1% Incolor 
Água destilada Azul 
Fonte: Autoria Própria 
Observando esses resultados, chegou-se à seguinte conclusão em sala de aula: o 
reagente de Biureto tem coloração azul e se torna violeta/roxo na presença de proteínas. 
Logo, a ovoalbumina 2% é a única solução que tem a coloração roxa, pois o Cu presente 
no reagente de Biureto forma complexos entre as ligações peptídicas. Se permanecer azul, 
não há ligações peptídicas. 
 
 
 
 
 
14 
 
REFERÊNCIAS 
NOVAIS, Stéfano Araújo. Tabela Periódica. Brasil Escola. Disponível em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/tabela-periodica.htm>. Acesso em: 21 de set. de 
2022. 
MELO, Pâmella Raphaella. Algarismos significativos. Brasil Escola. Disponível em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/fisica/algarismos-significativos.htm>. Acesso em: 21 de 
set de 2022. 
ARAUJO, Laysa Bernardes Marques. Cloreto de Sódio (sal de cozinha). Mundo 
Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/cloreto-
sodio.htm>. Acesso em: 21 de set de 2022. 
NAHRA, Sara. Concentração. Quero Bolsa. Disponível em: 
<https://querobolsa.com.br/enem/quimica/concentracao>. Acesso em: 21 de set de 2022. 
ARAÚJO, Laysa Bernardes Marques de. Ácido clorídrico. Brasil Escola. Disponível em:<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/Acido-cloridrico.htm>. Acesso em: 21 de set de 
2022. 
FOGAÇA, Jennifer. Teste de Chama. Manual da química. Disponível em: 
<https://www.manualdaquimica.com/experimentos-quimica/teste-chama.htm>. Acesso 
em: 21 de set de 2022. 
BATISTA, V.; SILVA, G. Relatório do Experimento N°5 de Química experimental 
I. Passei direto. Disponível em: 
<https://www.passeidireto.com/arquivo/33046259/miscibilidade>. Acesso em: 21 de set 
de 2022. 
NOVAIS, Stéfano Araújo. O que é pH. Brasil Escola. Disponível em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-ph.htm>. Acesso em: 28 de set. 
de 2022. 
DIAS, Diogo Lopes. O que é aldeído. Brasil Escola. Disponível em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-aldeido.htm>. Acesso em: 28 
de set. de 2022. 
SOUZA, Líria Alves de. Cetonas. Brasil Escola. Disponível em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/cetonas.htm>. Acesso em: 28 de set. de 2022.

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