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BOLETIM OBSERVATORI 1ed

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No primeiro mês de Observatóri@ 
Vamos conhecer melhor o conceito de 
SORORIDADE. Quais as opiniões e as 
diversas utilizações dessa idéia? 
 
OBSERVATÓRI@ DOS DIREITOS 
E CIDADANIA DA MULHER 
Personagem porque conhecer Amelinha Teles? 
 
dezembro de 2105 
 
A Lei Nome Social ou Lei da Identidade de 
Gênero já é uma realidade em alguns 
Estados e vários municípios, como por 
exemplo São Paulo. 
Veja no mapa! 
 
Conceito Gênero e Lei 
Internacional 
A Universidade do Chile realizou em agosto o Seminário de 
Lançamento do Documento “Resposta Institucional ao 
Abuso Sexual nas Universidades”. 
Clique na capa para acessar o documento 
http://web.uchile.cl/archivos/VEXCOM/AcosoSexualU/
Conheça Portarias Ministeriais , Pareceres e outras deliberações 
sobre o tema na esfera federal 
Gênero e Lei 
NOME SOCIAL 
 
O QUE É: O nome social se define como um nome civil que corresponda a identidade de 
gênero de um indivídu@. É um prenome utilizado publicamente usado somente por 
transexuais e travestis, já que para este grupo, o nome utilizado fora do nome de registros de 
nascimento correspondem à sua identificação , seja feminina ou masculina, para o 
reconhecimento de sua identidade de gênero em repartições publicas, hospitais, na vida 
escolar etc. 
 
É COMO UM APELIDO? NÃO. Vale destacar que o nome social não deve ser confundido 
com o nome civil e muito menos com apelido de infância, que o intuito da presente propositura 
é tão somente assegurar o uso do nome pelo qual, em seu meio social, o cidadão travesti ou 
transexual se identifica e é identificado, ou seja, o nome social, sem interferir ou promover 
qualquer alteração no registro civil. 
 
A PESSOA É REGISTRADA NOVAMENTE? NÃO. Transexuais podem mover ação judicial 
para mudar seu nome civil ou seu sexo. Este processo é longo e burocrático, fazendo com 
que o nome social seja uma facilidade temporária, até mudar o nome civil. Por exemplo , o 
SUS – Sistema Único de Saúde- permite que transexuais e travestis utilizem o nome social na 
carteirinha, sendo que o nome do registro civíl consta abaixo do nome social. 
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional - Portaria MPOG No. 233/2010 
Sistema Único de Saúde 
Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde / Portaria GM 1820/2009 
Supremo Tribunal Federal 
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4275 - Nome Social Transexuais 
Mensagem do Presidente Lula e Parecer AGU - ADI 4275 
 
Congresso Nacional 
Projeto de Lei da Câmara nº 072/2007 (PL 6655/2006) 
Projeto de Lei 2976 2008 - Nome Social Travestis 
 
 
Ministério da Educação 
MEC/SECAD Parecer nº 141/2009 
Indicação 6497/2010 
 
 Instituições Federais de Ensino 
 Instituto Federal de Santa Catarina - Deliberação CEPE/IFSC 006 
Universidade Federal do Paraná – Processo Nº 23075.048870/2008-57 AGU/PGF – Procuradoria Federal na UFPR 
Conselho Federal de Serviço Social 
 
 
 
 “De acordo com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a medida põe fim ao 
constrangimento de ter uma imagem feminina na chamada na escola, ser citado o nome de 
homem. O que para Trans pode ser uma situação corriqueira, levando desconforto que a 
travesti ou transexual abandona os estudos. Você se sente Maria, mas na hora do 
atendimento no posto de saúde é chamado de João, o constrangimento é enorme por 
parecer algo incomum.” 
http://www.abglt.org.br/docs/Ministerio do Planejamento portaria 233 2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/U_PT-MS-GM-1820_130809.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/msg_Lula_Parecer_ AGU_ADI_4275.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/PLC 072_2007.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/PLC 072_2007.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/PLC 072_2007.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/PL_2976_2008.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/PL_2976_2008.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/MEC SECAD Parecer 141 2009.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/indicacao 6497 2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/RESOLUCAO CFESS No 615.pdf
Esfera Estadual-Administração Pública 
Esfera Estadual- Assistência Social 
Esfera Estadual- Secretaria de Educação 
Esfera Estadual- Serviços de Saúde 
Esfera Municipal – Administração Pública 
Esfera Municipal – Educação 
Esfera Municipal – Serviços de Saúde 
D
F 
Leis, Decretos e Portarias que dispõe sobre o Nome 
Social nos Estados e Municípios 
Clique Para Conhecer Melhor cada um deles! 
 
http://www.abglt.org.br/docs/LEI_ORDINARIA_5916_2009_Piaui.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/PE - Decreto_35051 de 25 05 10.pdf
http://www.abglt.org.br/port/decreto_1675_09.html
http://www.abglt.org.br/docs/Decreto_55588_2010_estado_de_sao_paulo.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Decreto 43065 2011 RJ.pdf
http://www.abglt.org.br/port/port_2609PI.html
http://www.abglt.org.br/docs/PORTARIA_220_DE_27_DE_NOVEMBRO_DE_2009_-_Bahia.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Portaria 041 2009 Paraiba.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/portaria_438_2009_manaus.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Resolucao_5_CP0001.zip
http://www.abglt.org.br/docs/parecer277_SC.pdf
http://www.abglt.org.br/port/port_1608PA.html
http://www.abglt.org.br/docs/Maranhao_NomeSocial.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Parecer_4_CP0001.zip
http://www.abglt.org.br/docs/portaria_brasilia.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/parecer_155_2010_ cee_alagoas.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/parecer_010_09_matogrosso.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/resolucao_132_2009_santacatarina.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/parana_parecer_cp_01_09.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/RESOLUCAO_32 tocantins.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Parecer_739 2009 Rio Grande do Sul.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Resolucao_188_2010_SESA-PR.pdf
ttp://www.abglt.org.br/docs/resolucao_208_2009_crme_sp.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/DECRETO_NOME_SOCIAL_PICOS.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Portaria_384_2010_Joao_Pessoa.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/decreto3902_09.zip
http://www.abglt.org.br/docs/NATAL LEI 5992 2009.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/decreto_51180_2010_saopaulo.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/portaria_03_2010 fortaleza.pdf
http://www.abglt.org.br/port/resol_cmebh022008.html
http://www.abglt.org.br/docs/CME_BH_Parecer_052_2008.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/Florianopolis Portaria 026 2010.pdf
SORORIDADE 
Substantivo: 
1. Grupo de Irmãs; 
2. Irmandade entre 
Mulheres 
3. Pacto entre as mulheres 
que são reconhecidas 
irmãs, sendo uma 
dimensão ética, política e 
prática do feminismo 
contemporâneo. 
 
Etimologia: 
Do latim medieval sororitas; 
Frater = Irmão, Sor = Irmã; 
Os sufixos -ITY em Inglês e 
-idade em Português 
derivam do sufixo latino -
ITAS, formador de 
substantivos abstratos a 
partir de adjetivos. 
 
Em outras línguas: 
1.Inglês = Sisterhood; 
2.Espanhol = Sororidad 
3.Italiano =Sororitás 
 
 
Sororidad: hermandad y confianza entre mujeres 
Guadalupe Cruz Jaimes 31/12/2007 
 
“Para Marcela Lagarde, feminista e antropóloga mexicana, 
a aliança entre mulheres é tão importante como a luta 
contra outros fenômenos de opressão. Nesse contexto, 
surge o conceito que se refere a uma nova experiência 
prática intelectual e política entre as mulheres que se 
materializa em ações específicas. 
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 
 
 
 
Mainstream Feminism Has Alienated a Lot Of 
Women, andThis Needs to Stop 
Lauren Rankin, 8/5/2013 
 
“What does it actually mean? What does it mean to belong 
to a feminist sisterhood? What is sisterhood? Sisterhood is 
solidarity, an active practice of engaging with and supporting 
women from a non-competitive, encouraging stance. But 
when “sisterhood” becomes a means to silence dissent, a 
blanket term thrown back in the face of marginalized women 
in feminist spaces for their criticisms, it is not sisterhood at 
work. It is oppression” 
http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-
this-needs-to-stop 
Onde está nossa sororidade? 
Hailey 22/8/2013 
 
“Sororidade para mim, assim como qualquer coisa que envolva a palavra “radical”, é um 
termo que é extremamente trigger. Me faz automaticamente rejeitar qualquer pessoa que 
defenda isso, porque para mim sororidade é sinônimo de violência, de silenciamento e de 
irresponsabilidade.Querem ressignificar o termo e querem defender um conceito “bom”? 
Acham que eu estou exagerando ou distorcendo? Então comecem a trabalhar em uma 
sororidade que aceite críticas e que DE FATO inclua todxs. Caso contrário, meu feminismo 
não tem espaço para tal violência.” 
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ 
Transsexualidade , feminismo interseccional e 
sororidade 
 Zaíra Pires 06/06/2013 
“Sororidade é entender que as engrenagens que me 
oprimem são as mesmas que o fazem com muitas outras 
pessoas e incluir mais vozes no meu grito, para que ele 
seja mais alto, mais efetivo, mais exigente, mais pungente, 
alcance mais ouvidos. É incluir. É dar voz. É respeitar. 
Rever privilégios”. 
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-
sororidade/ 
Conceito 
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970
http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop
http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop
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https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
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https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/
Sororidade 101: sobre feministas brancas, cisgêneras e classe média 
Luna, 11/8/2013 
 
“(...) sororidade é o caralho.” 
“Como podemos usar do discurso da sororidade quando as correntes tradicionais do feminismo 
ignora questões de classe e cor, por exemplo? (...)As pessoas vivenciamopressões de modos 
diferentes, e dizer que uma única questão se sobrepõe à todas as outras é ignorância. 
“Criticar vocês abertamente é falta de sororidade?(...)Podemos compartilhar o fato de termos 
uma vagina, o que nos confere a cisgeneridade e todos os privilégios decorrentes disso. (...) 
Fingir que racismo, transfobia, capacitismo e todas essas coisas são irrelevantes. Ou, ao 
menos, menos importante para a causa - porque o que importa é ser mulher, não é? O resto é 
apêndice.Mas não é.Todas as minhas outras condições não são apêndices. (...)são 
características minhas que se cruzam com eu ser mulher. Eu vivencio ser uma mulher muito 
diferente de vocês. “ 
“Sororidade é um conceito lindíssimo.Atenham-se à ele.(...) Parem de fazer de conta que ser 
mulher une a todas nós de forma igual e mágica, porque não une. Por favor, parem de ignorar 
as muitíssimas opressões que todas nós vivemos e achar que elas são menos importantes do 
que "ser mulher".(...) E prestem mais atenção nas suas próprias "irmãs" que estão sendo 
agredidas pelo próprio feminismo (...) Porque essas mulheres estão sendo violentadas duas 
vezes, uma pela sociedade patriarcal e outra pelo movimento que diz que representa-as.” 
EDITADO 
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html 
Porque não transo sororidade - Bia Cardoso 16/08/2013 
 
“De uns tempos para cá tem surgido no feminismo internético o conceito de sororidade. 
(...) Tenho um certo incômodo com a origem da palavra ‘sororidade’. Porque ‘soror’ é o 
tratamento dado a freiras. Não curto pensar numa irmandade feminina com mulheres 
enclausuradas. A partir daí, começo a acreditar que o conceito é muito limitado e que 
acaba fechando-se dentro de si mesmo. “ 
“Minha proposta é pensar como o conceito de sororidade pode estar pregando um 
Feminismo em que mulheres andem de mãos dadas, sem questionar posições 
individuais e criando uma idéia de movimento inclusivo e fofo que não traz propostas e 
resultados concretos para TODAS as mulheres.” 
“Hoje, abarcar a diversidade, reconhecer as diferenças, falsas simetrias e privilégios 
existentes entre diferentes grupos de mulheres é fundamental para fazer o Feminismo 
avançar. “A Mulher” pode ser oprimida ou opressora, tudo vai depender do contexto em 
que está inserida, reconhecer isso significa sair de um amontoado de pequenas 
questões pessoais para enxergar o quão complexo é o terrível patriarcado. Porém, vale 
sempre lembrar, não é ele nosso único inimigo.” 
“As vezes, não precisamos de novos conceitos para resgatar sentimentos necessários” 
http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ 
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html
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http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/
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AMELINHA TELES 
DITADURA MILITAR 
Maria Amélia de Almeida Teles é uma militante política brasileira, membro 
do PCdoB à época da guerrilha do Araguaia, durante o período da ditadura 
militar. Foi presa política, junto com o marido César, com os filhos Janaína 
e Edson, ambos pequenos, e a irmã Criméia grávida de 8 meses. Conheça 
seus textos sobre esta época. 
 
•1968 – Certeza: História E Flores : 
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/feminismobrasil/1968.html 
•Anistia: Um Sonho Vivido: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1a.html 
•Maria Amélia Teles : http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-
teles/ 
PROCESSO CONTRA O GENERAL USTRA 
Amelinha e sua filha Janaína ingressaram na justiça com uma ação declaratória contra 
Carlos Alberto Brilhante Ustra, para que ele fosse reconhecido como torturador, já que a Lei 
de Anistia no Brasil também contemplou os agentes de Estado. Saíram vitoriosas em 2008. 
 
• Ustra e a Cadeira do Dragão: http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html 
•Amelinha teles, o povo tem que conhecer sua História: http://averdade.org.br/2012/10/amelinha-teles-o-povo-
do-brasil-precisa-conhecer-a-sua-historia/ 
Durante todos os anos que combateu a ditadura, 
combateu também o machismo dentro e fora do 
movimento de resistência à Ditadura, destacando o 
papel das mulheres nas guerrilha e nos movimento 
de resistência: 
•O Papel das Mulheres Na Resistência: 
https://comitedaverdadeportoalegre.wordpress.com/2013/02/04/amelinha-teles-
o-papel-das-mulheres-na-resistencia/ 
•A Luta armada : Um aprendizado para as mulheres: 
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/feminismobrasil/luta.html]•Amelinha Teles e a incansável luta contra o 
machismo: dos anos 1960 aos dias de hoje 
http://www.sul21.com.br/jornal/amelinha-teles-e-incansavel-luta-contra-o-
machismo-dos-anos-1960-aos-dias-de-hoje/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Trajetória 
“Em 1970 as mulheres 
eram invisíveis na história, 
como se não tivessem 
participação […], o que 
não é verdade. Todo 
movimento popular da 
história que tenha sido de 
fato popular teve 
participação de mulheres, 
inclusive liderando.” 
FEMINISMO E PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA LUTA SOCIAL 
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/feminismobrasil/1968.html
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1a.html
http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/
http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/
http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/
http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/
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http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html
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http://averdade.org.br/2012/10/amelinha-teles-o-povo-do-brasil-precisa-conhecer-a-sua-historia/
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http://www.sul21.com.br/jornal/amelinha-teles-e-incansavel-luta-contra-o-machismo-dos-anos-1960-aos-dias-de-hoje/
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COFUNDADORA DA UNIÃO DE MULHERES 
 
Como surgiu o Projeto das Promotoras Legais? 
“Em 1992, a União de Mulheres de São Paulo participou de um seminário 
sobre os direitos da mulher promovido pelo CLADEM - Comitê Latino 
Americano de Defesa dos Direitos da Mulher. Foi a Primeira vez que ouvimos 
sobre falar dos cursos de "capacitação legal" das mulheres e gostamos da 
proposta. Isto porque nós militantes do movimento de mulheres já tínhamos 
participado das lutas por conquistas de leis, particularmente no processo 
constituinte. Chegava, então, o momento de promover o conhecimento das 
leis e dos mecanismos jurídicos possíveis de acessar e viabilizar. Ouvindo os 
relatos de advogadas e ativistas que administravam estes cursos, vimos ser 
possível capacitar as mulheres para a defesa dos seus direitos a partir do 
seu cotidiano e da sua comunidade. Em 1995 , como apoio do Instituo 
Brasileiro de Advocacia Pública que mobilizou o Movimento do Ministério 
Público Democrático e a Associação dos Juízes Para a Democracia.” 
http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm 
 
Leia também escrito pela Amelinha: 
Por que criar um Juizado Especial para Crimes de Violência de Gênero? 
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/mulher_poder.html 
 
•Discurso de Amelinha na comissão: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1.html 
•“É preciso abrir os arquivos militares”: http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ 
 
 
 
Militância Pelos Direitos Humanos 
Fundadora da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos 
Políticos e integrante da Comissão Estadual da Verdade de SP, Amelinha 
se dedica há mais de 30 anos à luta pela apuração das atrocidades da 
ditadura e pela responsabilização dos agentes do Estado pelos crimes 
cometidos 
INTEGRANTE DA COMISSÃO DE FAMILIARES DE MORTOS 
E DESAPARECIDOS POLÍTICOS 
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http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/mulher_poder.html
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1.html
http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/
http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/
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