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No primeiro mês de Observatóri@ Vamos conhecer melhor o conceito de SORORIDADE. Quais as opiniões e as diversas utilizações dessa idéia? OBSERVATÓRI@ DOS DIREITOS E CIDADANIA DA MULHER Personagem porque conhecer Amelinha Teles? dezembro de 2105 A Lei Nome Social ou Lei da Identidade de Gênero já é uma realidade em alguns Estados e vários municípios, como por exemplo São Paulo. Veja no mapa! Conceito Gênero e Lei Internacional A Universidade do Chile realizou em agosto o Seminário de Lançamento do Documento “Resposta Institucional ao Abuso Sexual nas Universidades”. Clique na capa para acessar o documento http://web.uchile.cl/archivos/VEXCOM/AcosoSexualU/ Conheça Portarias Ministeriais , Pareceres e outras deliberações sobre o tema na esfera federal Gênero e Lei NOME SOCIAL O QUE É: O nome social se define como um nome civil que corresponda a identidade de gênero de um indivídu@. É um prenome utilizado publicamente usado somente por transexuais e travestis, já que para este grupo, o nome utilizado fora do nome de registros de nascimento correspondem à sua identificação , seja feminina ou masculina, para o reconhecimento de sua identidade de gênero em repartições publicas, hospitais, na vida escolar etc. É COMO UM APELIDO? NÃO. Vale destacar que o nome social não deve ser confundido com o nome civil e muito menos com apelido de infância, que o intuito da presente propositura é tão somente assegurar o uso do nome pelo qual, em seu meio social, o cidadão travesti ou transexual se identifica e é identificado, ou seja, o nome social, sem interferir ou promover qualquer alteração no registro civil. A PESSOA É REGISTRADA NOVAMENTE? NÃO. Transexuais podem mover ação judicial para mudar seu nome civil ou seu sexo. Este processo é longo e burocrático, fazendo com que o nome social seja uma facilidade temporária, até mudar o nome civil. Por exemplo , o SUS – Sistema Único de Saúde- permite que transexuais e travestis utilizem o nome social na carteirinha, sendo que o nome do registro civíl consta abaixo do nome social. Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional - Portaria MPOG No. 233/2010 Sistema Único de Saúde Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde / Portaria GM 1820/2009 Supremo Tribunal Federal Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4275 - Nome Social Transexuais Mensagem do Presidente Lula e Parecer AGU - ADI 4275 Congresso Nacional Projeto de Lei da Câmara nº 072/2007 (PL 6655/2006) Projeto de Lei 2976 2008 - Nome Social Travestis Ministério da Educação MEC/SECAD Parecer nº 141/2009 Indicação 6497/2010 Instituições Federais de Ensino Instituto Federal de Santa Catarina - Deliberação CEPE/IFSC 006 Universidade Federal do Paraná – Processo Nº 23075.048870/2008-57 AGU/PGF – Procuradoria Federal na UFPR Conselho Federal de Serviço Social “De acordo com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a medida põe fim ao constrangimento de ter uma imagem feminina na chamada na escola, ser citado o nome de homem. O que para Trans pode ser uma situação corriqueira, levando desconforto que a travesti ou transexual abandona os estudos. Você se sente Maria, mas na hora do atendimento no posto de saúde é chamado de João, o constrangimento é enorme por parecer algo incomum.” http://www.abglt.org.br/docs/Ministerio do Planejamento portaria 233 2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/U_PT-MS-GM-1820_130809.pdf http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf http://www.abglt.org.br/docs/ADI_4275.pdf http://www.abglt.org.br/docs/msg_Lula_Parecer_ AGU_ADI_4275.pdf http://www.abglt.org.br/docs/PLC 072_2007.pdf http://www.abglt.org.br/docs/PLC 072_2007.pdf http://www.abglt.org.br/docs/PLC 072_2007.pdf http://www.abglt.org.br/docs/PL_2976_2008.pdf http://www.abglt.org.br/docs/PL_2976_2008.pdf http://www.abglt.org.br/docs/MEC SECAD Parecer 141 2009.pdf http://www.abglt.org.br/docs/indicacao 6497 2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/cepe_deliberacao_006-2010.pdf http://www.abglt.org.br/docs/RESOLUCAO CFESS No 615.pdf Esfera Estadual-Administração Pública Esfera Estadual- Assistência Social Esfera Estadual- Secretaria de Educação Esfera Estadual- Serviços de Saúde Esfera Municipal – Administração Pública Esfera Municipal – Educação Esfera Municipal – Serviços de Saúde D F Leis, Decretos e Portarias que dispõe sobre o Nome Social nos Estados e Municípios Clique Para Conhecer Melhor cada um deles! http://www.abglt.org.br/docs/LEI_ORDINARIA_5916_2009_Piaui.pdf http://www.abglt.org.br/docs/PE - Decreto_35051 de 25 05 10.pdf http://www.abglt.org.br/port/decreto_1675_09.html http://www.abglt.org.br/docs/Decreto_55588_2010_estado_de_sao_paulo.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Decreto 43065 2011 RJ.pdf http://www.abglt.org.br/port/port_2609PI.html http://www.abglt.org.br/docs/PORTARIA_220_DE_27_DE_NOVEMBRO_DE_2009_-_Bahia.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Portaria 041 2009 Paraiba.pdf http://www.abglt.org.br/docs/portaria_438_2009_manaus.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Resolucao_5_CP0001.zip http://www.abglt.org.br/docs/parecer277_SC.pdf http://www.abglt.org.br/port/port_1608PA.html http://www.abglt.org.br/docs/Maranhao_NomeSocial.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Parecer_4_CP0001.zip http://www.abglt.org.br/docs/portaria_brasilia.pdf http://www.abglt.org.br/docs/parecer_155_2010_ cee_alagoas.pdf http://www.abglt.org.br/docs/parecer_010_09_matogrosso.pdf http://www.abglt.org.br/docs/resolucao_132_2009_santacatarina.pdf http://www.abglt.org.br/docs/parana_parecer_cp_01_09.pdf http://www.abglt.org.br/docs/RESOLUCAO_32 tocantins.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Parecer_739 2009 Rio Grande do Sul.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Resolucao_188_2010_SESA-PR.pdf ttp://www.abglt.org.br/docs/resolucao_208_2009_crme_sp.pdf http://www.abglt.org.br/docs/DECRETO_NOME_SOCIAL_PICOS.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Portaria_384_2010_Joao_Pessoa.pdf http://www.abglt.org.br/docs/decreto3902_09.zip http://www.abglt.org.br/docs/NATAL LEI 5992 2009.pdf http://www.abglt.org.br/docs/decreto_51180_2010_saopaulo.pdf http://www.abglt.org.br/docs/portaria_03_2010 fortaleza.pdf http://www.abglt.org.br/port/resol_cmebh022008.html http://www.abglt.org.br/docs/CME_BH_Parecer_052_2008.pdf http://www.abglt.org.br/docs/Florianopolis Portaria 026 2010.pdf SORORIDADE Substantivo: 1. Grupo de Irmãs; 2. Irmandade entre Mulheres 3. Pacto entre as mulheres que são reconhecidas irmãs, sendo uma dimensão ética, política e prática do feminismo contemporâneo. Etimologia: Do latim medieval sororitas; Frater = Irmão, Sor = Irmã; Os sufixos -ITY em Inglês e -idade em Português derivam do sufixo latino - ITAS, formador de substantivos abstratos a partir de adjetivos. Em outras línguas: 1.Inglês = Sisterhood; 2.Espanhol = Sororidad 3.Italiano =Sororitás Sororidad: hermandad y confianza entre mujeres Guadalupe Cruz Jaimes 31/12/2007 “Para Marcela Lagarde, feminista e antropóloga mexicana, a aliança entre mulheres é tão importante como a luta contra outros fenômenos de opressão. Nesse contexto, surge o conceito que se refere a uma nova experiência prática intelectual e política entre as mulheres que se materializa em ações específicas. http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 Mainstream Feminism Has Alienated a Lot Of Women, andThis Needs to Stop Lauren Rankin, 8/5/2013 “What does it actually mean? What does it mean to belong to a feminist sisterhood? What is sisterhood? Sisterhood is solidarity, an active practice of engaging with and supporting women from a non-competitive, encouraging stance. But when “sisterhood” becomes a means to silence dissent, a blanket term thrown back in the face of marginalized women in feminist spaces for their criticisms, it is not sisterhood at work. It is oppression” http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and- this-needs-to-stop Onde está nossa sororidade? Hailey 22/8/2013 “Sororidade para mim, assim como qualquer coisa que envolva a palavra “radical”, é um termo que é extremamente trigger. Me faz automaticamente rejeitar qualquer pessoa que defenda isso, porque para mim sororidade é sinônimo de violência, de silenciamento e de irresponsabilidade.Querem ressignificar o termo e querem defender um conceito “bom”? Acham que eu estou exagerando ou distorcendo? Então comecem a trabalhar em uma sororidade que aceite críticas e que DE FATO inclua todxs. Caso contrário, meu feminismo não tem espaço para tal violência.” https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ Transsexualidade , feminismo interseccional e sororidade Zaíra Pires 06/06/2013 “Sororidade é entender que as engrenagens que me oprimem são as mesmas que o fazem com muitas outras pessoas e incluir mais vozes no meu grito, para que ele seja mais alto, mais efetivo, mais exigente, mais pungente, alcance mais ouvidos. É incluir. É dar voz. É respeitar. Rever privilégios”. http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e- sororidade/ Conceito http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://www.cimacnoticias.com.mx/node/50970 http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop http://mic.com/articles/40385/mainstream-feminism-has-alienated-a-lot-of-women-and-this-needs-to-stop 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https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ https://generoaderiva.wordpress.com/2013/08/22/onde-esta-nossa-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ http://blogueirasnegras.org/2013/06/06/transexualidade-feminismo-interseccional-e-sororidade/ Sororidade 101: sobre feministas brancas, cisgêneras e classe média Luna, 11/8/2013 “(...) sororidade é o caralho.” “Como podemos usar do discurso da sororidade quando as correntes tradicionais do feminismo ignora questões de classe e cor, por exemplo? (...)As pessoas vivenciamopressões de modos diferentes, e dizer que uma única questão se sobrepõe à todas as outras é ignorância. “Criticar vocês abertamente é falta de sororidade?(...)Podemos compartilhar o fato de termos uma vagina, o que nos confere a cisgeneridade e todos os privilégios decorrentes disso. (...) Fingir que racismo, transfobia, capacitismo e todas essas coisas são irrelevantes. Ou, ao menos, menos importante para a causa - porque o que importa é ser mulher, não é? O resto é apêndice.Mas não é.Todas as minhas outras condições não são apêndices. (...)são características minhas que se cruzam com eu ser mulher. Eu vivencio ser uma mulher muito diferente de vocês. “ “Sororidade é um conceito lindíssimo.Atenham-se à ele.(...) Parem de fazer de conta que ser mulher une a todas nós de forma igual e mágica, porque não une. Por favor, parem de ignorar as muitíssimas opressões que todas nós vivemos e achar que elas são menos importantes do que "ser mulher".(...) E prestem mais atenção nas suas próprias "irmãs" que estão sendo agredidas pelo próprio feminismo (...) Porque essas mulheres estão sendo violentadas duas vezes, uma pela sociedade patriarcal e outra pelo movimento que diz que representa-as.” EDITADO http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html Porque não transo sororidade - Bia Cardoso 16/08/2013 “De uns tempos para cá tem surgido no feminismo internético o conceito de sororidade. (...) Tenho um certo incômodo com a origem da palavra ‘sororidade’. Porque ‘soror’ é o tratamento dado a freiras. Não curto pensar numa irmandade feminina com mulheres enclausuradas. A partir daí, começo a acreditar que o conceito é muito limitado e que acaba fechando-se dentro de si mesmo. “ “Minha proposta é pensar como o conceito de sororidade pode estar pregando um Feminismo em que mulheres andem de mãos dadas, sem questionar posições individuais e criando uma idéia de movimento inclusivo e fofo que não traz propostas e resultados concretos para TODAS as mulheres.” “Hoje, abarcar a diversidade, reconhecer as diferenças, falsas simetrias e privilégios existentes entre diferentes grupos de mulheres é fundamental para fazer o Feminismo avançar. “A Mulher” pode ser oprimida ou opressora, tudo vai depender do contexto em que está inserida, reconhecer isso significa sair de um amontoado de pequenas questões pessoais para enxergar o quão complexo é o terrível patriarcado. Porém, vale sempre lembrar, não é ele nosso único inimigo.” “As vezes, não precisamos de novos conceitos para resgatar sentimentos necessários” http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://luna-is-the-queen.blogspot.com.br/2013/08/sororidade-101-sobre-feministas-brancas.html http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ http://srtabia.com/2013/08/porque-nao-transo-sororidade/ AMELINHA TELES DITADURA MILITAR Maria Amélia de Almeida Teles é uma militante política brasileira, membro do PCdoB à época da guerrilha do Araguaia, durante o período da ditadura militar. Foi presa política, junto com o marido César, com os filhos Janaína e Edson, ambos pequenos, e a irmã Criméia grávida de 8 meses. Conheça seus textos sobre esta época. •1968 – Certeza: História E Flores : http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/feminismobrasil/1968.html •Anistia: Um Sonho Vivido: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1a.html •Maria Amélia Teles : http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida- teles/ PROCESSO CONTRA O GENERAL USTRA Amelinha e sua filha Janaína ingressaram na justiça com uma ação declaratória contra Carlos Alberto Brilhante Ustra, para que ele fosse reconhecido como torturador, já que a Lei de Anistia no Brasil também contemplou os agentes de Estado. Saíram vitoriosas em 2008. • Ustra e a Cadeira do Dragão: http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html •Amelinha teles, o povo tem que conhecer sua História: http://averdade.org.br/2012/10/amelinha-teles-o-povo- do-brasil-precisa-conhecer-a-sua-historia/ Durante todos os anos que combateu a ditadura, combateu também o machismo dentro e fora do movimento de resistência à Ditadura, destacando o papel das mulheres nas guerrilha e nos movimento de resistência: •O Papel das Mulheres Na Resistência: https://comitedaverdadeportoalegre.wordpress.com/2013/02/04/amelinha-teles- o-papel-das-mulheres-na-resistencia/ •A Luta armada : Um aprendizado para as mulheres: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/feminismobrasil/luta.html]•Amelinha Teles e a incansável luta contra o machismo: dos anos 1960 aos dias de hoje http://www.sul21.com.br/jornal/amelinha-teles-e-incansavel-luta-contra-o- machismo-dos-anos-1960-aos-dias-de-hoje/ A Trajetória “Em 1970 as mulheres eram invisíveis na história, como se não tivessem participação […], o que não é verdade. Todo movimento popular da história que tenha sido de fato popular teve participação de mulheres, inclusive liderando.” FEMINISMO E PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA LUTA SOCIAL http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/feminismobrasil/1968.html http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1a.html http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/maria-amelia-de-almeida-teles/ http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html http://www.viomundo.com.br/denuncias/amelinha-teles-ustra-e-a-cadeira-do-dragao.html 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a União de Mulheres de São Paulo participou de um seminário sobre os direitos da mulher promovido pelo CLADEM - Comitê Latino Americano de Defesa dos Direitos da Mulher. Foi a Primeira vez que ouvimos sobre falar dos cursos de "capacitação legal" das mulheres e gostamos da proposta. Isto porque nós militantes do movimento de mulheres já tínhamos participado das lutas por conquistas de leis, particularmente no processo constituinte. Chegava, então, o momento de promover o conhecimento das leis e dos mecanismos jurídicos possíveis de acessar e viabilizar. Ouvindo os relatos de advogadas e ativistas que administravam estes cursos, vimos ser possível capacitar as mulheres para a defesa dos seus direitos a partir do seu cotidiano e da sua comunidade. Em 1995 , como apoio do Instituo Brasileiro de Advocacia Pública que mobilizou o Movimento do Ministério Público Democrático e a Associação dos Juízes Para a Democracia.” http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm Leia também escrito pela Amelinha: Por que criar um Juizado Especial para Crimes de Violência de Gênero? http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/mulher_poder.html •Discurso de Amelinha na comissão: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1.html •“É preciso abrir os arquivos militares”: http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ Militância Pelos Direitos Humanos Fundadora da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e integrante da Comissão Estadual da Verdade de SP, Amelinha se dedica há mais de 30 anos à luta pela apuração das atrocidades da ditadura e pela responsabilização dos agentes do Estado pelos crimes cometidos INTEGRANTE DA COMISSÃO DE FAMILIARES DE MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/cartilha/plp.htm http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/mulher_poder.html http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/amelinha/amelinha1.html http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/ http://averdade.org.br/2014/03/e-preciso-abrir-os-arquivos-militares/
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