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Cidade Ano NOMES DO ALUNOS SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS Cidade Ano RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS Trabalho de Bacharelado em Administração, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas Responsabilidade Social e Ambiental, Gestão de Pessoas e Seminário Interdisciplinar IV. Orientador: Prof. Elias Barreiro Profa. Indiara Beltrame Brancher; Profa. Emília Yoko Okayama Tutor eletrônico: Rosemar Cividati Araujo Tutor de sala: André de Albuquerque Caetano NOMES DOS ALUNOS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... .....3 2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4 2.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL..................................................4 2.1.1 GESTÃO DE PESSOAS.....................................................................................6 2.1.2 DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO..................................................11 3 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 14 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 15 3 1 INTRODUÇÃO O presente portfolio, mostra como as empresas e organizações têm trabalhado em conjunto como desenvolvimento sustentável. A empresa pesquisada tem o compromisso de operar a sua usina de forma a assegurar o conceito de sustentabilidade, respeitado os princípios e valores determinados por lei. A responsabilidade social desempenha um papel importante nas organizações, impulsionando o seu desenvolvimento, mostrando clareza e efetividade aos negócios, a responsabilidade social também contribui para atrair novos clientes, maior diferenciação competitiva e alcançar os resultados e metas desejadas. Também mostra como a competência gerencial é importante quando se trata da administração dentro das organizações. Ao final da Idade Média, o conceito de Competência era basicamente relacionado à linguagem jurídica, sendo a faculdade de alguém ou de alguma instituição de avaliar e decidir sobre certas questões. Levando tal conceito para outras áreas, a palavra Competência passou a designar o reconhecimento social sobre a capacidade de alguém se pronunciar em relação a determinado assunto. Posteriormente, passou a ser utilizado, de forma mais genérica, para qualificar o indivíduo com capacidade de realizar determinado trabalho (Isambert- Jamati, 1997 como citado em BRANDÃO & GUIMARÃES, 2001). O objetivo geral deste portfólio é avaliar a administração e a capacidade analítica da empresa. 4 2 DESENVOLVIMENTO As usinas hidrelétricas são responsáveis por aproximadamente 18% da produção de energia elétrica no mundo, e poderia ser ainda maior, porém o fato de poucos países apresentarem as condições naturais para a instalação de usinas hidrelétricas diminui esse número. As nações que possuem grande potencial hidráulico são os Estados Unidos, Canadá, Brasil, Rússia e China. No Brasil, mais de 95% da energia elétrica produzida é proveniente de usinas hidrelétricas. A usina hidrelétrica tem a finalidade de gerar energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. Esse potencial é aproveitado de duas formas: 1) natural - quando o desnível concentra-se em uma queda d’água; 2) artificial – quando é construída uma barragem, para concentração de pequenos desníveis na altura desta ou ainda quando é feito o desvio do rio de seu leito natural, concentrando-se os pequenos desníveis nesse desvio. (LEÃO, 2009). 2.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL A responsabilidade social e ambiental se tornou cada vez mais evidentes para que as empresas possam trabalhar visando a sustentabilidade para as gerações futuras, a empresa em questão ainda deixa em alguns pontos a desejar nesse requisito, a responsabilidade social deve ser registrada como um marco nas empresas, principalmente as que desenvolvem esse potencial degradador, poluidor e com grandes impactos ambientais no meio ambiente. Conforme Rosa et al. (2008), as empresas que priorizam a questão ambiental em suas atividades estão buscando um meio que possibilite maior controle das suas ações tanto no âmbito interno como no externo. Nesse cenário, o consumidor tem um papel preponderante na melhoria e preservação do meio ambiente. Segundo Barbieri (apud COHEN, 2009), as preocupações ambientais do empresariado são influenciadas por três grandes conjuntos de forças: a pressão dos órgãos ambientais, o grau de inserção da empresa no mercado e a sociedade. Quando se trabalho com a responsabilidade social, os impactos podem ser diminuídos ou mitigados, através de estudos da área, alguns dos impactos causados pelo empreendimento são: alagamentos da área pelas águas do Rio Doce; desabrigamento das famílias ribeirinhas; diminuição do nível da água, que resultou na redução dos peixes e automaticamente afetou o trabalho de pesca local 5 e ainda provocou êxodo rural. Movimento social é são os meios de intervenção direta no contexto político que os grupos minoritários possuem. O movimento dos atingidos por barragens, de acordo com LOCATELLI & ROCHA (2013), surgiu a partir da Comissão Regional dos Atingidos por barragens (CRAB), criada na região Sul do país, mais precisamente no Alto Uruguai, no final dos anos 70, por pequenos agricultores, meeiros, arrendatários e trabalhadores rurais “em reação aos reflexos da exploração sistemática do potencial hidrelétrico da bacia” (LOCATELLI & ROCHA, 2013)”. A principal reinvindicação era o ressarcimento, através de indenizações justas: “[...] das perdas a que estavam sujeitos com a construção das usinas” Logo adiante as famílias avançaram no debate da indenização no sentido de que tinham o direito de continuar na terra, sendo agricultores, produzindo seu próprio alimento. Ou seja, a indenização não poderia ser qualquer coisa, deveria garantir a permanência na terra. Por isso a principal bandeira de reivindicação passou a ser TERRA POR TERRA”. (MAB,2013) O movimento de atingidos por barragens tornou-se uma canal para que a população tenham seus direitos garantidos, diante dos impactos que as barragens podem causar a população e ao meio ambiente. O MAB tornou-se um movimento popular que visa organizar a população atingida ou ameaçada por barragens para lutar contra a construção de grandes barragens e/ou pela garantia de seus direitos de indenização, colaborando com isso para a construção de um novo modelo energético. Articula os interesses dos atingidos frente as empresas, autoridades, Estado e outras entidades envolvidas nos projetos de construção de hidrelétricas. (MAB-Caderno nº 7). Para favorecer o meio ambiente deve ser utilizado um novo modelo energético através das tecnologias de informação verde. A Tecnologia da Informação (TI) tem sido responsável por uma parte significativa dos problemas ambientais com os quais a sociedade contemporânea se depara (Murugesan, 2010). Problemas como o elevado consumo de energia (que contribui, também, para a emissão de gases), a quantidade de insumos não renováveis utilizada na produção de computadores e o descarte de equipamentos obsoletos aparecem como os mais visíveis (Ozturk et al., 2011). Não obstante, a responsabilidade socioambiental começa a ser percebida pelas empresas tanto para a sua sobrevivência(Colwell & Joshi, 2013) como para a obtenção de vantagem 6 competitiva (Porter & Linde, 1995). Assim, o gerenciamento inteligente da TI aparece como uma alternativa atrativa para as organizações, não só com o intuito de minimizar os danos causados ao meio ambiente, mas também para desenvolver um ambiente organizacional sustentável, em harmonia com as demandas pró- sustentabilidade da sociedade atual – repercutindo em qualidade de vida, preservação de recursos naturais e vantagem competitiva (Melville, 2010; Orsato, 2006). Desse modo, tais iniciativas convergem para potencializar mudanças organizacionais, que começam pelas estratégias corporativas, culminando com a parte prática, responsável por concretizar o estado da empresa por meio de processos e tecnologias. Neste conjunto articulado de mudanças, a TI Verde se refere a diferentes atividades implementadas para minimizar os impactos negativos e maximizar os impactos positivos do comportamento humano sobre o meio ambiente, através do uso da TI e dos serviços e produtos por ela oportunizados em todo o seu ciclo de vida (Elliot, 2011). A Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce deve trabalhar com a sustentabilidade através das tecnologias de informação verde, pois assim será uma empresa que se preocupa com os recursos naturais, com o consumo de energia e com todas as questões que envolvem o meio ambiente, preservando o mesmo para as futuras gerações. 2.1.1 GESTÃO DE PESSOAS A gestão de pessoas nas organizações tem sido muito estudada e discutida por diversos pesquisadores. Muito se tem falado sobre as alterações que vem ocorrendo no que tange à gestão de pessoas sob o contexto organizacional, ressaltando-se um grande paradoxo: O Clima Organizacional “nada mais é do que indicador do nível de satisfação (ou de insatisfação) experimentado pelos empregados no trabalho. Pode também ser entendido como uma forma de conhecer o moral do grupo”. (BERGAMINI, CODA, 1997, p. 98). O clima organizacional refere-se, por sua vez, às representações compartilhadas das percepções do ser humano sobre o agir da organização, o qual reflete sobre seus comportamentos em diversos aspectos como: motivação, desejos, necessidades, aflições etc. 7 O clima interno é o estado em que se encontra a empresa ou parte dela em dado momento, estado momentâneo e passível de alteração mesmo em curto espaço de tempo em razão de novas influências surgidas, e que decorre das decisões e ações pretendidas pela empresa, postas em prática ou não, e/ou das reações dos empregados a essas ações ou à perspectiva delas. Esse estado interno pode ter sido influenciado por acontecimentos externos e/ou internos à empresa, e pode ser origem de desdobramentos em novos acontecimentos, decisões e ações internas. (OLIVEIRA, 1995, p. 47). Coda (1993) afirma que o clima organizacional é o indicador do grau de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da cultura ou realidade aparente da organização, tais como: política de RH, modelo de gestão, missão da empresa, processo de comunicação, valorização profissional e identificação com a empresa. Para Payne e Mansfi eld (1973), o clima organizacional é considerado como o elo conceitual de ligação entre o nível individual e o nível organizacional, no sentido de expressar a compatibilidade ou congruência das expectativas, valores e interesses individuais com as necessidades, valores e diretrizes formais. A organização deve criar condições para que seus trabalhadores se sintam satisfeitos e realizados no trabalho e sejam comprometidos com a organização. Isso é fundamental para garantir que os colaboradores permaneçam motivados, comprometidos e satisfeitos. Só assim a gestão de pessoas poderá alcançar seu principal objetivo, “que consiste na construção de uma vantagem competitiva sustentável baseada no capital humano, o principal ativo de uma organização”. (SOBRAL, PECI, 2013, p. 531). O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a eficácia organizacional. (ROBBINS, 2005, p. 6). Para a identificação das variáveis impactantes no Clima Organizacional desta empresa, buscou-se agrupar os requisitos em comum entre elas, tais como, realização profissional, comunicação, condições físicas do trabalho, imagem da empresa 8 INTRUMENTO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL Dimensão: REALIZAÇÃO PROFISSIONAL Questão: Você está satisfeito com o seu cargo? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: Você está realizado profissionalmente? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: Você está satisfeito com a quantidade e qualidade do serviço realizado? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: a quantidade é mais importante que a qualidade? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Dimensão: COMUNICAÇÃO Questão: A direção da empresa comunica com o funcionário? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X 9 Questão: Os funcionários sentem-se seguros em dizer o que pensam? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: A empresa é aberta a receber e reconhecer as críticas, opiniões e contribuições de seus funcionários? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: As orientações que você recebe sobre o seu trabalho são claras e objetivas? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Dimensão: CONDIÇÕES FÍSICAS DO TRABALHO Questão: As condições ambientais do seu local de trabalho são satisfatórias? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: Você está em segurança no trabalho? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: o espaço e adequado para você realizar seu trabalho com eficiência? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 10 X Questão: Você usa equipamentos de segurança fornecidos pela empresa? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Dimensão: IMAGEM DA EMPRESA Questão: É um bom lugar para trabalhar? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: Você indicaria um amigo para trabalhar aqui? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: Você está satisfeito com o seu cargo? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X Questão: A empresa é ética com os funcionários e parceiros? Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo X 11 Através deste questionário foi avaliado o engajamento, o comprometimento e a satisfação do colaborador com a organização, e foi verificado que a empresa em sua administração ainda tem que aperfeiçoar a gestão da pessoas, em busca de melhorias para o colaborador, pois quando o colaborador está satisfeito dentro da empresa, o trabalho é feito com excelência, e gera maiores resultados satisfatórios para toda a equipe. 2.1.2 DIREITO EMPRESARIAL EDO TRABALHO O desenvolvimento econômico, da empresa pode ocorrer de forma que a preservação do meio ambiente seja garantida logo é importante observar que se necessário, a vida econômica deve ser organizada em consonância com os princípios da justiça. Portanto, a dignidade da pessoa humana pode e, deve, ser considerada como fundamento inspirador de toda a ordem econômica. O conflito em análise revela diferentes pontos de vista, de um lado a empresa tem direito de se estabelecer em um determinado local, por outro a população tem o direito de segurança a dignidade, logo o conflito existente é positivo, pois gera discutição chegando a um denominador comum que é, a empresa se instala no local desejado, segue os princípios legais respeitando a dignidade humana, e pode trabalhar em seu exercício sem prejudicar a população, e ainda gerando empregos e economias para o local, são metas diferentes, porém podem ser ajustadas, através da administração da empresa. A Constituição da República do Brasil trouxe, como valor fundante, o princípio da dignidade da pessoa humana, sendo, portanto, princípio regulador da própria ordem econômica (aliás, de toda a ordem jurídica). Assim, a ordem econômica apresenta-se como livre – em decorrência da livre iniciativa, assegurada, também, pelo Art. 170 -, devendo, todavia, ter como paradigma, como norte a ser seguido, a dignidade da pessoa humana, o que levará à obediência e, portanto, à observância, dos demais princípios ali estabelecidos. Do ponto de vista jurídico, o tema relativo à Ordem Econômica envolvendo o meio ambiente recebeu impulso Constitucional a partir da Constituição do Império de 1924, pois tanto esta, quanto a primeira Constituição Republicana, de 1891, foram omissas quanto à regulamentação do assunto (Nascimento, 1997: 18). Neste sentido, a Constituição de 1934 foi a primeira a consignar princípios e normas sobre a Ordem Econômica. (Silva, 1997:718). Nos textos dos artigos 115 a 143, em 12 título que denominou “Da Ordem econômica e social”, sua finalidade era a de possibilitar a todos uma existência digna. O texto Constitucional demonstrou preocupação com uma ordem econômica e social à medida que abordou temas como: liberdade econômica, nacionalização progressiva de bancos, depósitos e empresa de seguros em todas as suas modalidades, vedação à usura, entre outros. Seu objetivo era o de uma ordem econômica mais branda e principalmente com motivações sociais. A mesma regulamentação foi impressa nas Constituições de 1937 (artigos 135 a 155), de 1946 (artigos 145 a 162), de 1967 (artigos 157 a 1660) e de 1969 (artigos 160 a 174), que resultou na emenda constitucional nº 1/69 (Nascimento, 1997: 19). A Constituição de 1988 possui um título exclusivamente dedicado à Ordem Econômica e Financeira, descrito dos artigos 170 a 192. O artigo 170 prevê uma ordem econômica fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tendo como principal finalidade assegurar a todos uma existência digna, conforme os ditames da justiça social, desde que observados os seguintes princípios: I. Soberania Nacional; II. Propriedade Privada; III. Função Social da Propriedade; IV. Livre concorrência; V. Defesa do Consumidor; VI. Defesa do Meio ambiente; VII. Redução das Desigualdades Regionais e Sociais; VIII. Busca do Pleno Emprego; IX. Tratamento Favorecido para Empresa de Pequeno Porte constituídas sob as leis Brasileiras e que tenham sua sede e administração no país. Para a renomada doutrina, os princípios ou os valores fundamentais, consagrados pelos dispositivos constitucionais até agora estudados são correlatos. Isto significa dizer que constituem uma estrutura cujas partes são indissociáveis. “Não pode haver promoção do bem de todos ou da justiça social sem o respeito da dignidade da pessoa humana, o que não se dá sem o reconhecimento da função social da propriedade e sem que a utilização dos recursos do ambiente seja sustentável” (Grau, 1988: 218). O direito econômico, por sua vez, também deve cumprir as determinações da ordem econômica Constitucional. Conforme define o artigo 170, “assegurar a todos existência digna, perseguindo a realização da justiça social”. Em 13 termos Constitucionais, o “meio ambiente” é o “ecologicamente equilibrado”, adequado à existência do homem e dos animais, com respeito à fauna, flora e todos os demais recursos naturais do planeta, passível de fruição por toda coletividade, ou seja, um bem de uso comum. . 14 3 CONCLUSÃO Conclui-se com este portfolio que qualquer empresa e organização que deseja crescer ganhando espaço no mercado devem trabalhar com responsabilidade social, pois a mesma faz parte da nova organização que passa a considerar importantes os aspectos sociais nas tomadas de decisão para seu desenvolvimento, pois são ferramentas com um diferencial competitivo. O mercado exige cada vez mais das empresas e, com isso elas tem se sentido na obrigação de utilizar novas tecnologias ou aprimoramento profissional dos colaboradores para se destacar, se unindo para minimizar os problemas sociais. Trabalhando com a responsabilidade social e ambiental a empresa pode desenvolver seu trabalho em segurança, tanto da população como da própria firma, trazendo resultados positivos na administração e desenvolvendo o conceito de sustentabilidade, que hoje em dia é um fator importante dentro das organizações e deve ser mais bem trabalhado. A empresa com práticas no desenvolvimento sustentável, é bem vista pelos colaboradores, pela sociedade e pelos patrocinadores. 15 REFERÊNCIAS BRANDÃO, H. P. & GUIMARÃES, T. A. Gestão de Competências e gestão de desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? [Versão eletrônica], Revista de Administração de Empresas, 41 (1), 8-15, 2001. Colwell, S. R., & Joshi, A. W. (2013). Corporate ecological responsiveness: antecedent effects of institutional pressure and top management commitment and their impact on organizational performance. Business Strategy and the Environment, 22(2), 73-91. Doi: 10.1002/bse.732 CODA, R. Estudo sobre clima organizacional traz contribuição para aperfeiçoamento de pesquisa na área de RH. In: Boletim Administração em Pauta, suplemento da Revista de Administração, São Paulo. IA-USP, n. 75, dez. 1993. Elliot, S. (2011). Transdisciplinary perspectives on environmental sustainability: a resource base and framework for IT-enabled business transformation. MIS Quarterly, 35(1), 197-236. LEÃO, R. P. S. (2009). GTD: geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Texto para uso didático - Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal do Ceará. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e crítica. São Paulo: Malheiros, 1997. LOCATELLI, C & ROCHA, H.J. Influência e efetividade do empreendedor e do MAB sobre as decisões de remanejamento pelos atingidos por hidrelétricas. In:Democracia Local, Capital Social e Qualidade de Vida: O Caso dos Atingidos por Barragens no Brasil - BAQUERO, M; PASE, H (org.) - Editora da UFRGS, 2013 _____. MAB: Uma História de Lutas. Desafios e Conquistas. Caderno nº 7. Melville, N. (2010). IS innovation for environmental sustainability? MIS Quarterly, 34(1), 1-21. Murugesan, S. (2010). Making IT green. IEEE IT Professional, 12(2), 4-5 MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS – MAB. 2013. Disponível em <http://www.mabnacional.org.br>. NASCIMENTO, Tupinambá M. C. do. Comentários a Constituição Federal. Porto alegre: Livraria do Advogado, 1997. PAYNE, R. L.; MANSFIELD, R. Relationship of perceptions of organizational climate to organizational structure, context e hierarchical position. Administrative Science Quarterly, n. 18, p. 515-526, 1973 16 Ozturk, A., Umit, K., Medeni, I. T.,Ucuncu, B., Caylan, M., Akba, F., & Medeni, T. (2011). Green ICT (information and communication technologies): a review of academic and practitioner perspectives. International Journal of e Business and e Government Studies, 3(1), 1-16. OLIVEIRA, M. A. Pesquisas de clima interno nas empresas: o caso dos desconfiômetros avariados. São Paulo: Nobel, 1995. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2005. ROSA et al. Responsabilidade socioambiental analisada em uma rede de supermercados com auxílio do sicogea. In: XV Congresso Brasileiro de Custos – Curitiba PR, Brasil, 12 a 14 nov. de 2008. Disponível em: <http://www.nemac.ufsc.br/visualizar/cintiasustentabilidade.pdf >. Acessado em: 5 Jul. 2011. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 14º edição. São Paulo: Malheiros, 1997. SOBRAL, FILIPE; PECI, ALKETA. Administração teoria e prática no contexto brasileiro. 2.ed. São Paulo: Pearson E. do Brasil, 2013.
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