Buscar

PORTFÓLIO RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO UNOPAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Cidade 
Ano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOMES DO ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
 RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS 
Cidade 
Ano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS 
Trabalho de Bacharelado em Administração, 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média bimestral nas disciplinas Responsabilidade Social 
e Ambiental, Gestão de Pessoas e Seminário 
Interdisciplinar IV. 
 
 
Orientador: Prof. Elias Barreiro 
 Profa. Indiara Beltrame Brancher; 
 Profa. Emília Yoko Okayama 
Tutor eletrônico: Rosemar Cividati Araujo 
Tutor de sala: André de Albuquerque Caetano 
 
NOMES DOS ALUNOS 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... .....3 
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4 
2.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL..................................................4 
2.1.1 GESTÃO DE PESSOAS.....................................................................................6 
2.1.2 DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO..................................................11 
3 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 14 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 15 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
 O presente portfolio, mostra como as empresas e organizações têm 
trabalhado em conjunto como desenvolvimento sustentável. 
A empresa pesquisada tem o compromisso de operar a sua usina de 
forma a assegurar o conceito de sustentabilidade, respeitado os princípios e valores 
determinados por lei. 
A responsabilidade social desempenha um papel importante nas 
organizações, impulsionando o seu desenvolvimento, mostrando clareza e 
efetividade aos negócios, a responsabilidade social também contribui para atrair 
novos clientes, maior diferenciação competitiva e alcançar os resultados e metas 
desejadas. 
Também mostra como a competência gerencial é importante quando 
se trata da administração dentro das organizações. 
Ao final da Idade Média, o conceito de Competência era 
basicamente relacionado à linguagem jurídica, sendo a faculdade de alguém ou de 
alguma instituição de avaliar e decidir sobre certas questões. Levando tal conceito 
para outras áreas, a palavra Competência passou a designar o reconhecimento 
social sobre a capacidade de alguém se pronunciar em relação a determinado 
assunto. Posteriormente, passou a ser utilizado, de forma mais genérica, para 
qualificar o indivíduo com capacidade de realizar determinado trabalho (Isambert-
Jamati, 1997 como citado em BRANDÃO & GUIMARÃES, 2001). 
O objetivo geral deste portfólio é avaliar a administração e a 
capacidade analítica da empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
 As usinas hidrelétricas são responsáveis por aproximadamente 18% 
da produção de energia elétrica no mundo, e poderia ser ainda maior, porém o fato 
de poucos países apresentarem as condições naturais para a instalação de usinas 
hidrelétricas diminui esse número. As nações que possuem grande potencial 
hidráulico são os Estados Unidos, Canadá, Brasil, Rússia e China. No Brasil, mais 
de 95% da energia elétrica produzida é proveniente de usinas hidrelétricas. 
A usina hidrelétrica tem a finalidade de gerar energia elétrica através do 
aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. Esse potencial é 
aproveitado de duas formas: 1) natural - quando o desnível concentra-se em 
uma queda d’água; 2) artificial – quando é construída uma barragem, para 
concentração de pequenos desníveis na altura desta ou ainda quando é 
feito o desvio do rio de seu leito natural, concentrando-se os pequenos 
desníveis nesse desvio. (LEÃO, 2009). 
2.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 
 
A responsabilidade social e ambiental se tornou cada vez mais 
evidentes para que as empresas possam trabalhar visando a sustentabilidade para 
as gerações futuras, a empresa em questão ainda deixa em alguns pontos a desejar 
nesse requisito, a responsabilidade social deve ser registrada como um marco nas 
empresas, principalmente as que desenvolvem esse potencial degradador, poluidor 
e com grandes impactos ambientais no meio ambiente. 
Conforme Rosa et al. (2008), as empresas que priorizam a questão 
ambiental em suas atividades estão buscando um meio que possibilite maior 
controle das suas ações tanto no âmbito interno como no externo. Nesse cenário, o 
consumidor tem um papel preponderante na melhoria e preservação do meio 
ambiente. Segundo Barbieri (apud COHEN, 2009), as preocupações ambientais do 
empresariado são influenciadas por três grandes conjuntos de forças: a pressão dos 
órgãos ambientais, o grau de inserção da empresa no mercado e a sociedade. 
Quando se trabalho com a responsabilidade social, os impactos 
podem ser diminuídos ou mitigados, através de estudos da área, alguns dos 
impactos causados pelo empreendimento são: alagamentos da área pelas águas do 
Rio Doce; desabrigamento das famílias ribeirinhas; diminuição do nível da água, que 
resultou na redução dos peixes e automaticamente afetou o trabalho de pesca local 
 5 
e ainda provocou êxodo rural. 
Movimento social é são os meios de intervenção direta no contexto 
político que os grupos minoritários possuem. 
O movimento dos atingidos por barragens, de acordo com 
LOCATELLI & ROCHA (2013), surgiu a partir da Comissão Regional dos Atingidos 
por barragens (CRAB), criada na região Sul do país, mais precisamente no Alto 
Uruguai, no final dos anos 70, por pequenos agricultores, meeiros, arrendatários e 
trabalhadores rurais “em reação aos reflexos da exploração sistemática do potencial 
hidrelétrico da bacia” (LOCATELLI & ROCHA, 2013)”. A principal reinvindicação era 
o ressarcimento, através de indenizações justas: 
 “[...] das perdas a que estavam sujeitos com a construção das usinas” Logo 
adiante as famílias avançaram no debate da indenização no sentido de que 
tinham o direito de continuar na terra, sendo agricultores, produzindo seu 
próprio alimento. Ou seja, a indenização não poderia ser qualquer coisa, 
deveria garantir a permanência na terra. Por isso a principal bandeira de 
reivindicação passou a ser TERRA POR TERRA”. (MAB,2013) 
O movimento de atingidos por barragens tornou-se uma canal para 
que a população tenham seus direitos garantidos, diante dos impactos que as 
barragens podem causar a população e ao meio ambiente. 
O MAB tornou-se um movimento popular que visa organizar a 
população atingida ou ameaçada por barragens para lutar contra a construção de 
grandes barragens e/ou pela garantia de seus direitos de indenização, colaborando 
com isso para a construção de um novo modelo energético. Articula os interesses 
dos atingidos frente as empresas, autoridades, Estado e outras entidades envolvidas 
nos projetos de construção de hidrelétricas. (MAB-Caderno nº 7). 
Para favorecer o meio ambiente deve ser utilizado um novo modelo 
energético através das tecnologias de informação verde. 
A Tecnologia da Informação (TI) tem sido responsável por uma parte 
significativa dos problemas ambientais com os quais a sociedade contemporânea se 
depara (Murugesan, 2010). Problemas como o elevado consumo de energia (que 
contribui, também, para a emissão de gases), a quantidade de insumos não 
renováveis utilizada na produção de computadores e o descarte de equipamentos 
obsoletos aparecem como os mais visíveis (Ozturk et al., 2011). Não obstante, a 
responsabilidade socioambiental começa a ser percebida pelas empresas tanto para 
a sua sobrevivência(Colwell & Joshi, 2013) como para a obtenção de vantagem 
 6 
competitiva (Porter & Linde, 1995). Assim, o gerenciamento inteligente da TI aparece 
como uma alternativa atrativa para as organizações, não só com o intuito de 
minimizar os danos causados ao meio ambiente, mas também para desenvolver um 
ambiente organizacional sustentável, em harmonia com as demandas pró-
sustentabilidade da sociedade atual – repercutindo em qualidade de vida, 
preservação de recursos naturais e vantagem competitiva (Melville, 2010; Orsato, 
2006). 
Desse modo, tais iniciativas convergem para potencializar mudanças 
organizacionais, que começam pelas estratégias corporativas, culminando com a 
parte prática, responsável por concretizar o estado da empresa por meio de 
processos e tecnologias. Neste conjunto articulado de mudanças, a TI Verde se 
refere a diferentes atividades implementadas para minimizar os impactos negativos e 
maximizar os impactos positivos do comportamento humano sobre o meio ambiente, 
através do uso da TI e dos serviços e produtos por ela oportunizados em todo o seu 
ciclo de vida (Elliot, 2011). 
A Usina Hidrelétrica Foz do Riacho Doce deve trabalhar com a 
sustentabilidade através das tecnologias de informação verde, pois assim será uma 
empresa que se preocupa com os recursos naturais, com o consumo de energia e 
com todas as questões que envolvem o meio ambiente, preservando o mesmo para 
as futuras gerações. 
 
2.1.1 GESTÃO DE PESSOAS 
A gestão de pessoas nas organizações tem sido muito estudada e 
discutida por diversos pesquisadores. Muito se tem falado sobre as alterações que 
vem ocorrendo no que tange à gestão de pessoas sob o contexto organizacional, 
ressaltando-se um grande paradoxo: 
O Clima Organizacional “nada mais é do que indicador do nível de 
satisfação (ou de insatisfação) experimentado pelos empregados no trabalho. Pode 
também ser entendido como uma forma de conhecer o moral do grupo”. 
(BERGAMINI, CODA, 1997, p. 98). O clima organizacional refere-se, por sua vez, às 
representações compartilhadas das percepções do ser humano sobre o agir da 
organização, o qual reflete sobre seus comportamentos em diversos aspectos como: 
motivação, desejos, necessidades, aflições etc. 
 7 
O clima interno é o estado em que se encontra a empresa ou parte dela em 
dado momento, estado momentâneo e passível de alteração mesmo em 
curto espaço de tempo em razão de novas influências surgidas, e que 
decorre das decisões e ações pretendidas pela empresa, postas em prática 
ou não, e/ou das reações dos empregados a essas ações ou à perspectiva 
delas. Esse estado interno pode ter sido influenciado por acontecimentos 
externos e/ou internos à empresa, e pode ser origem de desdobramentos 
em novos acontecimentos, decisões e ações internas. (OLIVEIRA, 1995, p. 
47). 
 
Coda (1993) afirma que o clima organizacional é o indicador do grau 
de satisfação dos membros de uma empresa, em relação a diferentes aspectos da 
cultura ou realidade aparente da organização, tais como: política de RH, modelo de 
gestão, missão da empresa, processo de comunicação, valorização profissional e 
identificação com a empresa. 
Para Payne e Mansfi eld (1973), o clima organizacional é 
considerado como o elo conceitual de ligação entre o nível individual e o nível 
organizacional, no sentido de expressar a compatibilidade ou congruência das 
expectativas, valores e interesses individuais com as necessidades, valores e 
diretrizes formais. 
A organização deve criar condições para que seus trabalhadores se 
sintam satisfeitos e realizados no trabalho e sejam comprometidos com a 
organização. Isso é fundamental para garantir que os colaboradores permaneçam 
motivados, comprometidos e satisfeitos. Só assim a gestão de pessoas poderá 
alcançar seu principal objetivo, “que consiste na construção de uma vantagem 
competitiva sustentável baseada no capital humano, o principal ativo de uma 
organização”. (SOBRAL, PECI, 2013, p. 531). 
O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o 
impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento 
dentro das organizações com o propósito de utilizar este conhecimento para 
melhorar a eficácia organizacional. (ROBBINS, 2005, p. 6). 
Para a identificação das variáveis impactantes no Clima 
Organizacional desta empresa, buscou-se agrupar os requisitos em comum entre 
elas, tais como, realização profissional, comunicação, condições físicas do trabalho, 
imagem da empresa 
 
 
 8 
INTRUMENTO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 
 
Dimensão: REALIZAÇÃO PROFISSIONAL 
 
Questão: Você está satisfeito com o seu cargo? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 X 
Questão: Você está realizado profissionalmente? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
X 
 
Questão: Você está satisfeito com a quantidade e qualidade do serviço realizado? 
 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
X 
 
 
 
 
 
Questão: a quantidade é mais importante que a qualidade? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
X 
 
 
 
Dimensão: COMUNICAÇÃO 
 
Questão: A direção da empresa comunica com o funcionário? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
 
X 
 9 
Questão: Os funcionários sentem-se seguros em dizer o que pensam? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
X 
 
 
 
 
 
Questão: A empresa é aberta a receber e reconhecer as críticas, opiniões e contribuições 
de seus funcionários? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
X 
 
Questão: As orientações que você recebe sobre o seu trabalho são claras e objetivas? 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
X 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dimensão: CONDIÇÕES FÍSICAS DO TRABALHO 
Questão: As condições ambientais do seu local de trabalho são satisfatórias? 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
X 
 
Questão: Você está em segurança no trabalho? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
X 
 
 
 
 
Questão: o espaço e adequado para você realizar seu trabalho com eficiência? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 10 
 
 
 
 
 
 
 
X 
Questão: Você usa equipamentos de segurança fornecidos pela empresa? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
X 
 
 
 
 
Dimensão: IMAGEM DA EMPRESA 
 
 
Questão: É um bom lugar para trabalhar? 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
X 
 
 
 
 
Questão: Você indicaria um amigo para trabalhar aqui? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
 
X 
Questão: Você está satisfeito com o seu cargo? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
 
X 
Questão: A empresa é ética com os funcionários e parceiros? 
 
Discordo totalmente Discordo Concordo Totalmente Concordo 
 
 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 11 
Através deste questionário foi avaliado o engajamento, o 
comprometimento e a satisfação do colaborador com a organização, e foi verificado 
que a empresa em sua administração ainda tem que aperfeiçoar a gestão da 
pessoas, em busca de melhorias para o colaborador, pois quando o colaborador 
está satisfeito dentro da empresa, o trabalho é feito com excelência, e gera maiores 
resultados satisfatórios para toda a equipe. 
 
2.1.2 DIREITO EMPRESARIAL EDO TRABALHO 
O desenvolvimento econômico, da empresa pode ocorrer de forma 
que a preservação do meio ambiente seja garantida logo é importante observar que 
se necessário, a vida econômica deve ser organizada em consonância com os 
princípios da justiça. Portanto, a dignidade da pessoa humana pode e, deve, ser 
considerada como fundamento inspirador de toda a ordem econômica. 
O conflito em análise revela diferentes pontos de vista, de um lado a 
empresa tem direito de se estabelecer em um determinado local, por outro a 
população tem o direito de segurança a dignidade, logo o conflito existente é 
positivo, pois gera discutição chegando a um denominador comum que é, a empresa 
se instala no local desejado, segue os princípios legais respeitando a dignidade 
humana, e pode trabalhar em seu exercício sem prejudicar a população, e ainda 
gerando empregos e economias para o local, são metas diferentes, porém podem 
ser ajustadas, através da administração da empresa. 
A Constituição da República do Brasil trouxe, como valor fundante, o 
princípio da dignidade da pessoa humana, sendo, portanto, princípio regulador da 
própria ordem econômica (aliás, de toda a ordem jurídica). Assim, a ordem 
econômica apresenta-se como livre – em decorrência da livre iniciativa, assegurada, 
também, pelo Art. 170 -, devendo, todavia, ter como paradigma, como norte a ser 
seguido, a dignidade da pessoa humana, o que levará à obediência e, portanto, à 
observância, dos demais princípios ali estabelecidos. 
Do ponto de vista jurídico, o tema relativo à Ordem Econômica 
envolvendo o meio ambiente recebeu impulso Constitucional a partir da Constituição 
do Império de 1924, pois tanto esta, quanto a primeira Constituição Republicana, de 
1891, foram omissas quanto à regulamentação do assunto (Nascimento, 1997: 18). 
Neste sentido, a Constituição de 1934 foi a primeira a consignar princípios e normas 
sobre a Ordem Econômica. (Silva, 1997:718). Nos textos dos artigos 115 a 143, em 
 12 
título que denominou “Da Ordem econômica e social”, sua finalidade era a de 
possibilitar a todos uma existência digna. O texto Constitucional demonstrou 
preocupação com uma ordem econômica e social à medida que abordou temas 
como: liberdade econômica, nacionalização progressiva de bancos, depósitos e 
empresa de seguros em todas as suas modalidades, vedação à usura, entre outros. 
Seu objetivo era o de uma ordem econômica mais branda e principalmente com 
motivações sociais. A mesma regulamentação foi impressa nas Constituições de 
1937 (artigos 135 a 155), de 1946 (artigos 145 a 162), de 1967 (artigos 157 a 1660) 
e de 1969 (artigos 160 a 174), que resultou na emenda constitucional nº 1/69 
(Nascimento, 1997: 19). 
A Constituição de 1988 possui um título exclusivamente dedicado à 
Ordem Econômica e Financeira, descrito dos artigos 170 a 192. O artigo 170 prevê 
uma ordem econômica fundada na valorização do trabalho humano e na livre 
iniciativa, tendo como principal finalidade assegurar a todos uma existência digna, 
conforme os ditames da justiça social, desde que observados os seguintes 
princípios: 
I. Soberania Nacional; 
II. Propriedade Privada; 
III. Função Social da Propriedade; 
IV. Livre concorrência; 
V. Defesa do Consumidor; 
VI. Defesa do Meio ambiente; 
VII. Redução das Desigualdades Regionais e Sociais; 
VIII. Busca do Pleno Emprego; 
IX. Tratamento Favorecido para Empresa de Pequeno Porte constituídas 
sob as leis Brasileiras e que tenham sua sede e administração no país. 
Para a renomada doutrina, os princípios ou os valores fundamentais, 
consagrados pelos dispositivos constitucionais até agora estudados são correlatos. 
Isto significa dizer que constituem uma estrutura cujas partes são indissociáveis. 
“Não pode haver promoção do bem de todos ou da justiça social sem o respeito da 
dignidade da pessoa humana, o que não se dá sem o reconhecimento da função 
social da propriedade e sem que a utilização dos recursos do ambiente seja 
sustentável” (Grau, 1988: 218). 
O direito econômico, por sua vez, também deve cumprir as 
determinações da ordem econômica Constitucional. Conforme define o artigo 170, 
“assegurar a todos existência digna, perseguindo a realização da justiça social”. Em 
 13 
termos Constitucionais, o “meio ambiente” é o “ecologicamente equilibrado”, 
adequado à existência do homem e dos animais, com respeito à fauna, flora e todos 
os demais recursos naturais do planeta, passível de fruição por toda coletividade, ou 
seja, um bem de uso comum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 14 
3 CONCLUSÃO 
Conclui-se com este portfolio que qualquer empresa e organização 
que deseja crescer ganhando espaço no mercado devem trabalhar com 
responsabilidade social, pois a mesma faz parte da nova organização que passa a 
considerar importantes os aspectos sociais nas tomadas de decisão para seu 
desenvolvimento, pois são ferramentas com um diferencial competitivo. 
 O mercado exige cada vez mais das empresas e, com isso elas tem 
se sentido na obrigação de utilizar novas tecnologias ou aprimoramento profissional 
dos colaboradores para se destacar, se unindo para minimizar os problemas sociais. 
Trabalhando com a responsabilidade social e ambiental a empresa 
pode desenvolver seu trabalho em segurança, tanto da população como da própria 
firma, trazendo resultados positivos na administração e desenvolvendo o conceito de 
sustentabilidade, que hoje em dia é um fator importante dentro das organizações e 
deve ser mais bem trabalhado. 
A empresa com práticas no desenvolvimento sustentável, é bem 
vista pelos colaboradores, pela sociedade e pelos patrocinadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
REFERÊNCIAS 
 
BRANDÃO, H. P. & GUIMARÃES, T. A. Gestão de Competências e gestão de 
desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? 
[Versão eletrônica], Revista de Administração de Empresas, 
41 (1), 8-15, 2001. 
 
Colwell, S. R., & Joshi, A. W. (2013). Corporate ecological responsiveness: 
antecedent effects of institutional pressure and top management commitment 
and their impact on organizational performance. Business Strategy and the 
Environment, 22(2), 73-91. Doi: 10.1002/bse.732 
 
CODA, R. Estudo sobre clima organizacional traz contribuição para 
aperfeiçoamento de pesquisa na área de RH. In: Boletim Administração em Pauta, 
suplemento da Revista de Administração, São Paulo. IA-USP, n. 75, dez. 1993. 
 
Elliot, S. (2011). Transdisciplinary perspectives on environmental sustainability: 
a resource base and framework for IT-enabled business transformation. MIS 
Quarterly, 35(1), 197-236. 
 
LEÃO, R. P. S. (2009). GTD: geração, transmissão e distribuição de energia 
elétrica. Texto para uso didático - Departamento de Engenharia Elétrica, 
Universidade Federal do Ceará. 
 
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: 
interpretação e crítica. São Paulo: Malheiros, 1997. 
 
LOCATELLI, C & ROCHA, H.J. Influência e efetividade do empreendedor e do 
MAB sobre as decisões de remanejamento pelos atingidos por hidrelétricas. 
In:Democracia Local, Capital Social e Qualidade de Vida: O Caso dos Atingidos por 
Barragens no Brasil - BAQUERO, M; PASE, H (org.) - Editora da UFRGS, 2013 
 
_____. MAB: Uma História de Lutas. Desafios e Conquistas. Caderno nº 7. 
 
Melville, N. (2010). IS innovation for environmental sustainability? MIS Quarterly, 
34(1), 1-21. 
 
Murugesan, S. (2010). Making IT green. IEEE IT Professional, 12(2), 4-5 
 
MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS – MAB. 2013. Disponível em 
<http://www.mabnacional.org.br>. 
 
NASCIMENTO, Tupinambá M. C. do. Comentários a Constituição Federal. Porto 
alegre: Livraria do Advogado, 1997. 
 
PAYNE, R. L.; MANSFIELD, R. Relationship of perceptions of organizational 
climate to organizational structure, context e hierarchical position. 
Administrative Science Quarterly, n. 18, p. 515-526, 1973 
 16 
 
Ozturk, A., Umit, K., Medeni, I. T.,Ucuncu, B., Caylan, M., Akba, F., & Medeni, T. 
(2011). Green ICT (information and communication technologies): a review of 
academic and practitioner perspectives. International Journal of e Business and e 
Government Studies, 3(1), 1-16. 
 
OLIVEIRA, M. A. Pesquisas de clima interno nas empresas: o caso dos 
desconfiômetros avariados. São Paulo: Nobel, 1995. 
 
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson, 2005. 
 
ROSA et al. Responsabilidade socioambiental analisada em uma rede de 
supermercados com auxílio do sicogea. In: XV Congresso Brasileiro de Custos – 
Curitiba PR, Brasil, 12 a 14 nov. de 2008. Disponível em: 
<http://www.nemac.ufsc.br/visualizar/cintiasustentabilidade.pdf >. Acessado em: 5 
Jul. 2011. 
 
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 14º edição. São 
Paulo: Malheiros, 1997. 
 
SOBRAL, FILIPE; PECI, ALKETA. Administração teoria e prática no contexto 
brasileiro. 2.ed. São Paulo: Pearson E. do Brasil, 2013.

Outros materiais