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Aula 4_Assistencia de Enfermagem ao paciente com distubrios vasculares

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Profª. Harriet Maruxo
Prof.ª Wana Paranhos
Profª Adriano Chaves
Profª Maria do Carmo
Assistência de enfermagem ao paciente 
com distúrbios vasculares
2023
Definição
Obstrução de veias 
profundas por um 
TROMBO, que impedirá ou 
diminuirá o fluxo sanguíneo 
de determinada região;
Os trombos venosos são 
agregações plaquetárias 
aderidas à parede da veia.
80% dos casos acomete MMII
Pode evoluir para:
• Insuficiência Venosa Crônica
• Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
As válvulas periféricas permitem que o sangue flua em sentido 
unidirecional, indo da extremidade para o coração. Problemas 
nessas válvulas, como obstruções, impedirão que o sangue 
seja levado do corpo até o coração, produzindo edemas e 
levando a formação de distúrbios venosos como a TVP
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
• Lesão endotelial
• Estase (alteração no fluxo sanguíneo)
• Hipercoagulabilidade
Causas
As Causas da Trombose, reúnem-se em uma 
tríade, conhecida como TRÍADE DE VIRCHOW
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
• Lesão endotelial
Tríade de Virchow
Ocorre uma lesão vascular (vaso sanguíneo), com consequente sangramento, ou 
processo inflamatório, que levará a adesão plaquetária e formação de trombo, 
visando encerrar esse sangramento;
Essa lesão endotelial pode ocorrer devido a:
• Traumas no endotélio devido a Fraturas;
• Irritação química da veia em virtude de medicamentos ou 
soluções intravenosas;
• Cirurgia;
• Acessos venosos
• Tabagismo
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
• Estase (alterações no fluxo sanguíneo)
Tríade de Virchow
A Estase nada mais é do que uma LENTIFICAÇÃO do fluxo sanguíneo para um 
determinado local, que contribuirá para o acúmulo de fatores de coagulação, levando a 
adesão plaquetária e formação de Trombos
A Estase venosa pode ocorrer quando o retorno venoso está reduzido:
• Ex: Insuficiência cardíaca ou choque; 
• Redução da contração muscular esquelética, como na imobilidade, 
paralisia dos membros, ou anestesia. Nesse caso, a redução da 
contração muscular esquelética, diminuirá o retorno de sangue para o 
coração (retorno venoso), levando a lentificação do fluxo sanguíneo;
• Imobilização no leito, que reduzirá o fluxo sanguíneo nas pernas em, no 
mínimo, 50% 
• Insuficiência das válvulas periféricas
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
• Hipercoagulabilidade 
Tríade de Virchow
Estado em que há aumento na produção de fatores de coagulação, 
levando a formação de trombos
Condições que aumentam o estado de coagulação:
• Uso de anticoncepcionais orais, Terapia de Reposição Hormonal, 
Gravidez (o estrogênio, presente nestas terapia aumenta a quantidade 
de fatores de coagulação e inibe fatores de anticoagulação, levando a 
formação de trombos);
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
Fatores de Risco
• Idade maior que 40 anos
• Obesidade
• História prévia de doença tromboembólica
• Cirurgia
• Trauma Câncer em atividade
• Infarto agudo do miocárdio
• Insuficiência cardíaca
• Infecção aguda
• Varicosidade nas veias periféricas 
• Imobilização 
• Paresia de membros
• Gravidez/puerpério
• Uso de contraceptivos orais 
• Terapia de reposição hormonal 
• Presença de acesso venoso profundo 
• Doença cerebrovascular
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
A diminuição do fluxo sanguíneo venoso 
resulta em aumento da pressão venosa 
local, já que o sangue não consegue 
retornar para o coração devido a 
obstrução;
Trombo levará a redução do 
fluxo sanguíneo
Esse aumento na pressão venosa local 
leva a um aumento na quantidade de 
líquido dessa região;
Esse aumento de líquido nessa região obstruída ou 
com disfunção valvar, levará ao seu acúmulo no 
Espaço Intersticial;
Esse acúmulo de 
líquido no espaço 
Intersticial, constituirá 
um EDEMA
Fisiopatologia
Esse Edema, dificultará 
que os tecidos recebam 
aporte sanguíneo 
adequado, diminuindo a 
nutrição local, e 
deixando a região mais 
susceptível a rupturas, 
lesões e infecções
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
Fisiopatologia
Partes do trombo podem se romper 
e ocluir os vasos sanguíneos 
pulmonares;
A fragmentação do trombo pode 
acontecer espontaneamente à 
medida que ele se dissolve 
naturalmente, ou pode ser 
concomitante a uma elevação da 
pressão venosa, como pode ocorrer 
após uma pessoa se levantar 
subitamente ou se envolver em 
atividade muscular após inatividade 
prolongada;
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
• Edema do membro afetado;
• Aumento da temperatura do membro 
afetado em relação ao não afetado;
• Empastamento de panturrilhas;
• Sensibilidade local aumentada;
• Dor;
• Pele “sensível” e predisposta a lesões 
venosas;
• Sinal de Homans, Bandeira e Bancroft 
positivos;
• Com a evolução do quadro clínico pode-
se ter Isquemia e Necrose
Manifestações Clínicas
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
ANTICOAGULANTES
Tratamento
1. Heparina de Baixo Peso Molecular – subcutânea
Impedir o crescimento do trombo em 
formação, evitar a ocorrência de 
complicações como embolia pulmonar e 
insuficiência venosa crônica e evitar a 
ocorrência de TVP recorrente
• Realizar aplicação em região 
abdominal;
• Rodiziar local de aplicação em região 
abdominal;
• Observar presença de hematomas;
• Comunicar uso da medicação em caso 
de procedimentos.
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
2. Heparina Não fracionada - HNF (endovenosa)
• Manter paciente em repouso no leito evitando quedas
• Antes de iniciar a administração, avaliar se o paciente não 
apresenta nenhum distúrbio hemorrágico
• Administrar em via única, pois é muito ácida, quando 
misturada ou administrada na mesma via que outras 
medicações, podem ocorrer incompatibilidades
• Observar sinais de sangramento: epistaxe, hematúria, 
sangramento gengival ou sangramento excessivo 3. Anticoagulantes Orais a longo prazo
• Ficar atento quanto ao surgimento de 
hematomas, sangramento da gengiva ou 
epistaxe, sendo que nessas situações orienta-
se o paciente a se encaminhar ao Pronto 
Atendimento;
• Orientar quanto a dose diária da medicação a 
ser ingerida, e os problemas em sua 
interrupção sem acompanhamento médico.
ATENÇÃO: Esses fármacos já 
foram estudados em 
FARMACOLOGIA, em caso 
de dúvidas, consulte o 
MATERIAL COMPLEMENTAR 
deixado no Blackboard
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
Tratamento
Outras Medidas Associadas ao 
Tratamento Farmacológico
• Elevação do membro afetado com o paciente 
em posição de Trendelemburg;
• Movimentação dos membros no leito, como 
a dorsiflexão do pé;
• Uso de meias de compressão elástica. 
Prevenção
• Todo paciente cirúrgico e clínico com prolongado tempo de 
internado deve iniciar o protocolo de prevenção para TVP; 
• Para a prevenção usa-se terapia farmacológica 
(anticoagulante)
• Terapia não farmacológica: deambulação, elevação de 
MMII, uso de meia de compressão e compressão 
pneumática intermitente 
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - TVP
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
Definição
Resulta da obstrução das 
válvulas venosas nas pernas, 
sendo uma complicação da TVP
Devido a obstrução prolongada 
pela TVP, os folhetos das 
válvulas venosas são estirados e 
não conseguem fechar 
completamente, causando um 
refluxo de sangue nas veias
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
Manifestações Clínicas
• Edema;
• Alteração da pigmentação da pele local;
• Dor latejante com câimbra;
• Pulso presentes, mas podem ser de difícil palpação devido ao edema
Úlceras Venosas
• Desenvolvem-se como resultado da ruptura de pequenas veias da pele 
(extravasamento de hemácias – depósito de hemossiderina – coloração 
da pele escurecida);
• E pela sensibilidade da pele da região afetada devido ao edema e 
diminuição da circulação local;
Complicações
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
Manejo Clínico
• A elevação das pernas diminui o edema, promove o retorno venoso e 
proporciona o alívio da dor; 
• As pernas devem ser elevadas com frequência durante todo o dia (no 
mínimo 15 a 20 min 4 vezes/dia). 
• À noite, o cliente deve dormir com os pés da cama elevados;
• Sentar ou permanecer em pé em uma posição prolongadamente é 
prejudicial; as caminhadasdevem ser encorajadas. 
• Uso de meias de compressão ;
• Membros com insuficiência venosa devem ser cuidadosamente 
protegidos contra traumatismos.
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR - TEP
Definição
• O tromboembolismo pulmonar (TEP) é 
uma síndrome clínica e fisiopatológica 
que resulta da oclusão da circulação 
arterial pulmonar por um ou mais 
êmbolos;
• Os eventos tromboembólicos estão 
relacionados, em mais de 90% dos 
casos, com êmbolos originados em 
sítios de trombose venosa profunda 
(TVP);
• Principal complicação da TVP
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR - TEP
Manifestações Clínicas
• Dispneia
• Hipoxemia (PaO2 < 80 mmHg) 
• Taquicardia (> 100 bpm) 
• Dor pleurítica 
• Tosse
• Sinais de TVP (dor à palpação, edema de 
MMII)
• Taquipneia (> 20 respirações por minuto)
• Estertores na ausculta 
• Diminuição de murmúrios vesiculares
• Hemoptise
• Distensão de veias cervicais 
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR - TEP
O quadro clínico é amplo, sendo então difícil uma 
identificação. As principais sintomatologias são:
O tratamento é baseado nas condições clínicas 
do paciente, de forma que aqueles que 
encontrarem-se estáveis serão tratado com 
Heparina, sendo estas a de Baixo Peso Molecular 
(enoxaparina) ou Não Fracionada, podendo 
ambas estarem associadas.
Tratamento
Nos casos em que se faz necessário reperfusão 
imediata da circulação pulmonar por conta do 
choque pelo TEP, as recomendações atuais 
indicam a utilização de medicações fibrinolíticas 
intravenosas sistêmicas na ausência de 
contraindicações.
Trombolítico (tenecteplase, alteplase, 
estreptoquinase);
Promovem a dissolução do trombo, por 
ativação da Plasmina
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR - TEP
Tratamento
Trombolítico (tenecteplase, alteplase, 
estreptoquinase);
• Para a utilização destes fármacos o paciente deve 
encontra-se monitorizado, em repouso absoluto no leito;
• A infusão deve ser feita em AVP EXCLUSIVO, não 
podendo este ser utilizado posteriormente;
• Após a infusão, recomenda-se a não realização de 
procedimentos invasivos, devido o risco de sangramento 
intenso;
• É necessário atenção quanto a presença de hemorragias 
(diminuição da PA, aumento da FC)
Vamos relembrar as aulas de 
Farmacologia (Aula 14 – 
Fármacos que atuam na 
Anticoagulação) os cuidados 
com os Trombolíticos 
#ficaadica
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR - TEP
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA 
PERIFÉRICA (DAOP)
• Advém de uma oclusão 
em uma artéria em 
membros inferiores e ou 
superiores;
• Essa oclusão ocorre no 
geral devido a placas 
arteroescleróticas por 
exemplo;
• As placas 
arteroescleróticas, 
diminuem a irrigação do 
membro afetado
Definição
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)
Claudicação intermitente
• Dor associada a cãibra, ou que induz 
fadiga ou fraqueza que ocorre com o 
mesmo grau de exercícios ou 
atividades e é aliviada com repouso;
Manifestações Clínicas
• Com a progressão da doença a dor passa 
a existir inclusive em repouso;
• A elevação do membro ou o seu 
posicionamento em uma posição 
horizontal aumenta a dor, devido a 
diminuição da irrigação local nessas 
posições, enquanto o posicionamento do 
membros em uma posição pendente 
reduz a dor;
• Alguns pacientes dormem com a perna afetada 
pendurada sobre a lateral do leito;
• Local afetado frio ou dormente;
• Quando membro afetado é elevado é possível 
observar palidez intensa e diminuição da 
temperatura local;
• No retorno a posição pendendo o membro torna-se 
ruborizado;
• Necessário avaliar pulsos locais, realizando 
comparação entre os dois membros
• Pulsos desiguais entre os membros ou a ausência de 
um pulso normalmente palpável são sinais de DAOP;
• Comum não haver pelos
Manifestações Clínicas
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB): é a proporção 
entre a pressão arterial sistólica no tornozelo e a 
pressão arterial sistólica no braço. É um 
indicador objetivo da doença arterial, que 
possibilita que o examinador quantifique o grau 
de estenose. 
ITB = 
Pressão Sistólica Membro Inferior
Pressão Sistólica Membro Superior
• ITB entre 0,9 e 1,3 – normal
• ITB ente 0,71 a 0,9 – alteração discreta
• ITB entre 0,41-0,70 – alteração moderada
• ITB ≤0,4 – alteração importante
• ITB ≥1,4 – sugestivo de calcificação
Cuidados antes de se realizar o ITB• Considera-se a determinação do 
ITB em qualquer paciente com 
diminuição dos pulsos ou 
qualquer paciente de 70 anos de 
idade ou mais com história de 
diabetes melito ou de consumo 
de produtos de tabaco 
• Pacientes que apresentem 
membro subitamente frio ou 
doloroso.
• Evitar o consumo de produtos de 
tabaco ou a ingestão de bebidas 
com cafeína por no mínimo 2 horas 
antes do teste (se ele for realizado 
sem urgência);
• Orientar repouso em uma posição 
supina (não sentada) por 
aproximadamente 5 minutos
Indicações
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
Tratamento
Manejo Medicamentoso
• Cilostazol: vasodilatador, que 
melhora a irrigação sanguínea 
periférica
• AAS e Clopidogrel
Manejo Endovascular
Realização de angioplastia com 
colocação de stent
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)
Cuidados de Enfermagem
• Realizar ITB conforme protocolo institucional;
• Avaliar pulsos periféricos, verificando ausência ou diminuição;
• Avaliar cor e temperatura da pele;
• Avaliar quadro álgico com fatores de melhora e pior;
• Orientar paciente a não utilizar meias compressivas
• Orientar a cessação do tabagismo;
• Evitar a compressão circular ao redor dos pés ou dos joelhos – por exemplo, com a 
aplicação de meias na altura dos joelhos, ou meias apertadas
• Não cruzar as pernas na altura dos joelhos
• Orientar exercícios de caminhada regulares
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)
• A elevação do membro afetado PIORA a 
dor devido a diminuição da irrigação 
local;
• Manter membro pendente MELHORA a 
dor;
• Local afetado frio e pálido
• Presença de dormência local;
• Pulsos ausentes ou desiguais entre os 
membros;
• Comum não haver pelos
• Elevação do membro afetado MELHORA a 
dor;
• Manter o membro abaixado PIORA a dor;
• Alteração da pigmentação da pele local;
• Temperatura local normal ou elevada;
• Pulso presentes;
• Dor latejante com câimbra;
INSUFICIÊNCIA VENOSA
DAOP
RESUMINDO: DIFERENÇAS ENTRE DAOP E INSUFICIÊNCIA VENOSA
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Perfusão tissular periférica ineficaz
Características Definidoras:
• Alteração em característica da pele
• Dor em extremidade
• Edema 
Fatores Relacionados: 
• Conhecimento insuficiente sobre o processo 
da doença
• Conhecimento insuficiente sobre os fatores 
modificáveis
Condições Associadas: 
• Procedimento intravascular
• Trauma
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Perfusão tissular periférica ineficaz
Planejamento – Resultados Esperados
Que a paciente apresente melhora da 
perfusão periférica
Implementação
Intervenções de enfermagem
Repouso no leito até a melhora dos sintomas Uso da meia de compressão elástica conforme prescrição 
médica
Posição de Trendelemburg de 15 a 20 cm Orientação e auxílio para colocar meias de compressão 
elástica durante a hospitalização e após a alta hospitalar
Exercícios em membros inferiores: ativos de 
rotação dos pés; contração da musculatura das 
panturrilhas e coxas
A deambulação está recomendada em geral de 24 a 72 
horas após o início do tratamento
Mensuração com uma fita métrica da circunferência das panturrilhas e coxas, comparando os dois membros
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Risco de Tromboembolismo Venoso
Que a paciente não desenvolva TVPFatores Relacionados: 
• Conhecimento inadequado 
sobre fatores de risco 
modificáveis
• Mobilidade física prejudicada
Condições Associadas
• Pós operatório de cirurgia 
importante
• Terapia hormonal
Intervenções de enfermagem
Uso da meia de compressão elástica conforme 
prescrição médica
Orientar e estimular movimentação precoce
Verificarsinais e sintomas indicativos de TVP
Orientar quanto aos malefícios do tabagismo
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Planejamento – Resultados Esperados
Implementação
Dor
Características Definidoras:
• Alteração no parâmetro fisiológico
• Autorrelato da intensidade usando escala 
padronizada da dor
• Autorrelato das características da dor usando 
instrumento padronizado de dor
• Comportamento protetor
• Posição para aliviar a dor
• Pupilas dilatadas
• Representante relata comportamento de 
dor/alterações nas atividades
Fatores Relacionados: 
• Agente lesivo
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Dor
Planejamento – Resultados Esperados
Que a paciente não apresenta mais 
queixas álgicas
Implementação
Intervenções de enfermagem
Avaliação da dor com relação à intensidade, localização, fatores de melhora, 
fatores de piora, alterações neurovegetativas, qualidade, duração e 
frequência
Elevação de MID
Posição de Trendelemburg de 15 a 20 cm
PROCESSO DE ENFERMAGEM
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