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1 EVENTOS E IMAGEM CORPORATIVA 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3 2. EVENTOS CORPORATIVOS ........................................................................ 6 3. SOLUÇÕES DE GESTÃO DE EVENTOS ..................................................... 7 4. IMAGEM CORPORATIVA ............................................................................ 11 5. CULTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................ 14 5.1 Qual a Importância de uma Cultura Organizacional ......................................... 15 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21 2 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós- Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 3 1. INTRODUÇÃO A consciência em torno da importância da sustentabilidade vem crescendo em todo o mundo. Nunca se falou tanto em desenvolvimento sustentável, responsabilidade social, reciclagem, geração de renda, inclusão social e outros temas fundamentais para a qualidade e perenidade da vida humana. O conceito de sustentabilidade expandiu-se, deixando de estar ligado apenas a questões ecológicas e passando a representar o grande desafio de permitir a expansão econômica, sem descuidar da conservação do meio ambiente e das questões socioculturais. Portanto, o conceito atual de sustentabilidade inclui a utilização de recursos com caráter de perpetuação, abrangendo os setores econômicos, sociais e ecológicos, denominados pelos ingleses de “triple botton line”. Segundo Brüseke (In FERREIRA; VIOLA, 1996), foi na década de 1970 que surgiu o conceito de ecodesenvolvimento, dando início à uma série de discussões que se intensificaram com o passar dos anos enquanto os problemas consequentes do desenvolvimento produtivo e mudanças de hábitos da sociedade passaram a se evidenciar pela intensificação de fenômenos ambientais, sociais e econômicos. O conceito de sustentabilidade tem suas origens a partir dessas discussões que permeavam, principalmente, questões ambientais, o que ainda faz com que muitos entendam como sinônimos os conceitos de sustentabilidade, responsabilidade ambiental e ecologia. Sobre isso, Oliveira Filho afirma que “[...] o fator diferenciador entre eco- desenvolvimento e desenvolvimento sustentável reside a favor deste último quanto à sua dimensão globalizante, tanto desde o lado do questionamento dos problemas ambientais como a ótica das reações e soluções formuladas pela sociedade. Ele não se refere especificamente ao problema limitado de adequações ecológicas de um processo social, mas a uma estratégia para sociedade que deve levar em conta tanto a viabilidade econômica quanto a ecológica. Num sentido abrangente, a noção de que a sustentabilidade leva à necessária redefinição das relações sociedades humanas/natureza, portanto uma mudança substancial do próprio processo civilizatório, introduzindo o desafio de pensar a passagem do conceito para ação.” (OLIVEIRA FILHO, 2004, p. 8). Fica claro que o conceito de sustentabilidade vai além da questão ambiental. 4 Tal fato foi evidenciado em 1987 quando a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente das Nações Unidas apresentou o relatório intitulado Our Common Future que discutiu a necessidade e a possibilidade de conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental. Segundo o relatório, o desenvolvimento sustentável é aquele que “atende as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras atenderem as suas” (WCED, 1987). A principal inovação apresentada foi a recusa em tratar exclusivamente dos problemas ambientais, apresentando uma perspectiva de visão a longo prazo, na qual encontram-se inter-relacionados aspectos econômicos, políticos, éticos, sociais, culturais e ecológicos. Atualmente, os autores que se dedicam ao tema sustentabilidade concordam que as ações promovidas de forma sustentável contemplam, necessariamente, questões ambientais, sociais e econômicas. Sendo que a sustentabilidade ambiental está relacionada à diminuição da degradação do meio ambiente, manutenção de faunas, floras e recursos não renováveis, estimulando as empresas a considerarem o impacto de suas atividades no meio ambiente e contribuindo para a integração da administração ambiental na rotina de trabalho (SPANGENBERG e BONNIOT, 1998). Na prática, isso significa reduzir os efeitos ambientais negativos causados pelas atividades de produção da empresa. Nesse sentido, a sustentabilidade ambiental pode ser atingida pela promoção de uma avaliação dos padrões de consumo e modificações desses padrões, principalmente dos recursos exauríveis ou de estoque para que os meios de produção sejam modificados e adequados (SILVA, 1995). A cartilha de sustentabilidade do projeto Rede Nacional do Consumo Responsável (2009), aponta como princípios fundamentais associados à sustentabilidade ambiental: - a restrição ao uso de energias não renováveis, como o petróleo; - o uso cuidadoso das energias renováveis; - a limitação de descarga de substâncias no meio ambiente; - redução dos riscos e perigos para a vida humana provocados pelo próprio homem; - redução das emissões de gases nocivos, efluentes líquidos e resíduos sólidos; 5 - adequação às normas ambientais vigentes; - implementação de programas de reciclagem e reaproveitamento. Já a dimensão econômica da sustentabilidade pode ser entendida como a manutenção de um sistema econômico estável, no qual o lucro é gerado a partir da produção de bens e serviços que satisfazem às necessidades humanas, bem como pela criação de fontes de renda para os empresários, empregados e provedores de capital (SPANGENBERG e BONNIOT, 1998). Para Silva (1995), a sustentabilidade econômica pode ser alcançada pela alocação eficiente dos recursos e pelas modificações dos atuais mecanismos de orientação dos investimentos. Ou seja, para alcançá-la é necessário que se tenha a consciência de que o crescimento financeiro é importante para toda a sociedade e uma necessidade intrínseca às atividades empresariais, além de buscar a prática de preços justos e a geração de divisas que beneficiem também a comunidade na qual a empresa está inserida. Sendo assim, a maximização do lucro deve ser vista em um contexto de longo prazo. A dimensão social da sustentabilidade, por sua vez, refere-se tanto ao ambiente interno quanto ao ambiente externo das empresas. Para Silva (1995) e Coral (2002), a sustentabilidade social diz respeito a um processo de melhoria na qualidade de vida da sociedade, por meio de diversosmecanismos como: - remunerações justas; - inclusão de minorias nas atividades produtivas, como presidiários, portadores de deficiência, entre outros; - colaboração para a formação intelectual; - respeito à diversidade cultural; - respeito aos aspectos legais e constitucionais, como o combate ao uso de mão de obra infantil, escrava ou que desrespeite os direitos humanos e as leis trabalhistas; - períodos de trabalho razoáveis conforme características da função exercida. 6 2. EVENTOS CORPORATIVOS Em uma definição generalista, evento é uma concentração ou reunião formal e solene de pessoas e / ou entidades realizada em data e local especial, com objetivo de celebrar acontecimentos importantes e significativos e estabelecer contatos de natureza comercial, cultural, esportiva, social, familiar, religiosa, científica, entre outros (ZANELLA, 2008, p. 1) . Giácomo (1997, p. 54 ) analisa o evento no contexto corporativo, definindoo como componente do mix de comunicação sendo um “acontecimento previamente planejado, a ocorrer num mesmo tempo e lugar, como forma de minimizar esforços de comunicação, objetivando o engajamento de pessoas a uma idéia ou ação.” Seguindo a mesma linha de pensamento, Dias (1996, p. 15) define evento corporativo como uma “estratégia gerencial da modernidade que tem o objetivo de conquistar os públicos de interesse de uma organização persuadindo-os e atraindo-os”. Simões (1995, p.170) parte do mesmo princípio e afirma que o evento é um instrumento misto de relações públicas, sendo “um acontecimento criado com a finalidade específica de alterar a história da relação organização-público, em face das necessidades observadas”. Pode-se perceber que o evento é uma ferramenta que vai além do planejamento, programação, execução e o monitoramento de uma sequência de atividades destinadas a um público específico e realizadas em local apropriado. O evento deve ser pensado como uma atividade econômica e social que gera uma série de benefícios para os empreendedores, para a cidade promotora, para o comércio local, restaurantes, hotéis e para a comunidade. Segundo Dias (1996), as empresas promovem eventos com os seguintes objetivos: - promover um acontecimento favorável à imagem de uma empresa e seu produto perante os públicos de seu interesse; - atingir determinados públicos com a finalidade ostensiva de vender uma boa imagem; - integrar de forma a sintonizar os interesses dos diferentes públicos de uma comunidade, organização ou grupo de pessoas; - informar às pessoas o sentido promocional do acontecimento, despertando 7 nelas o interesse pelo produto, a preferência pela marca e a participação da organização na vida da comunidade; - instituir um canal de comunicação direta e permanente, que indique ao seu dirigente o que dele espera o corpo funcional de seu interesse; - criar o fato em benefício à organização. Além disso, Cesca (1997, p.163) afirma que “os eventos são, também , uma atividade que contribui para manter a opinião pública favorável, objetivo de toda organização que deseja se manter na ativa”. Os eventos corporativos podem ter diversos formatos, como convenções, treinamentos, lançamentos de produtos, reuniões, feiras e exposições, entre outros. Diante dos objetivos dos eventos e da importância que eles assumem no contexto corporativo nota-se que eles não podem mais ser promovidos de forma instintiva e amadora, precisando de uma organização profissional e alinhada às estratégias globais de gestão e de comunicação da empresa promotora. 3. SOLUÇÕES DE GESTÃO DE EVENTOS Usados cada dia mais como ferramentas estratégicas, os eventos corporativos estão em alta. Quando bem estruturados, são extremamente poderosos para alavancar a marca, fidelizar clientes, melhorar a imagem da empresa, aumentar o engajamento e a produtividade de colaboradores, entre inúmeros outros benefícios. Por outro lado, para que todas essas vantagens sejam, de fato, uma realidade, é essencial que a gestão de eventos da empresa esteja muito bem estruturada. Veja algumas dicas neste artigo e coloque em prática! Soluções para melhorar a gestão de eventos da empresa Já existem diversas ferramentas que podem ser usadas na gestão desses eventos, possibilitando uma melhor organização e, consequentemente, uma significativa melhora na imagem da empresa durante a divulgação e a execução do seu evento corporativo. Quer conhecer algumas delas? Veja a lista: Digitalização da venda de ingressos; Uso de streaming; http://www.copastur.com.br/blog/saiba-como-divulgar-um-evento-de-relacionamento-para-clientes/ 8 Controle logístico digital; Informações em tempo real; Disparo de e-mail marketing; Estratégias pós-evento; Análise precisa de indicadores. Agora veja mais detalhes sobre cada uma! 1. Digitalização da venda de ingressos Caso o evento esteja estruturado para que os interessados tenham que realizar inscrições e comprar ingressos (como congressos e simpósios, por exemplo), digitalizar essa função é algo quase primordial. Além do controle das vendas se tornar muito mais fácil e eficiente, ao liberar a compra on-line, a chance de aumentar o número de convidados é bem alta. Usando uma plataforma robusta, criada especificamente para esse fim, a gestão de eventos da empresa solucionará muito mais rápido absolutamente tudo referente às inscrições e à venda de ingressos para a ação. Entre as principais funções disponíveis estão: configurar preços e datas de lotes, gerenciar listas de espera caso os ingressos se esgotem, ter acesso a listas com os dados de cada participante e programar disparos de e-mails de maneira automática. Facilidade para a empresa e também para quem compra! 2. Uso de tecnologias de streaming Com o processo de democratização da internet e o fácil acesso a dispositivos móveis, o uso de vídeos em tempo real por meio do streaming já é uma realidade em todo tipo de evento. Com esse recurso, é possível ampliar de forma significativa o alcance do evento, permitindo até que quem não tenha comparecido possa ter acesso a conteúdos, palestras, mesas redondas e discussões promovidas durante a iniciativa, até mesmo ao vivo. Além disso, muitas dessas ferramentas também permitem o compartilhamento das transmissões, o que aumenta ainda mais o leque de impacto da ação. 3. Controle logístico digital Todo gestor de eventos corporativos conhece a montanha de questões que devem ser levadas em consideração, controladas e planejadas para que tudo saia de acordo com o esperado. 9 Por isso, é cada vez maior o número de empresas que têm investido na digitalização do controle logístico de seus eventos por meio de ferramentas criadas especificamente para esse fim. Com esses recursos, é possível centralizar absolutamente tudo relacionado ao evento em um só lugar, ao alcance de um clique. Além do mais, a gestão de eventos consegue cruzar dados de maneira precisa, o que facilita muito o controle de prazos, pagamentos, custos e comunicação com fornecedores e equipe. 4. Envio de informações em tempo real Outra estratégia que vem se revelando como uma excelente ferramenta de fidelização e melhoria da imagem da empresa é o envio de informações em tempo real aos participantes do evento. Como isso é possível? Criando um aplicativo próprio ou enviando e-mails e mensagens. Assim, fica muito mais fácil e rápido avisar os convidados sobre o horário da próxima palestra, sobre alterações de último minuto ou quaisquer surpresas. Outro detalhe interessante que pode ser adicionado a essa estratégia é o uso de QR Codes! Eles são fáceis de criar e agilizam demais qualquer contato digital dos convidados com as iniciativas em tempo real. 5. Envio de informações em tempo real O e-mail marketing chegou para ficar. Além de ser umaestratégia comprovadamente eficiente, ela vem se expandindo em diversos setores empresariais. Portanto, ele não só pode como deve ser utilizado na hora de divulgar seu evento! Por meio de uma plataforma especializada, é possível criar listas de participantes do evento e enviar informações, lembretes e até mesmo conteúdos ricos relacionados ao tema da ação. Isso reforça a imagem da empresa, cria autoridade e ajuda a ampliar o alcance de divulgação. Só tome cuidado para não exagerar na quantidade, ok? 6. Criação de estratégias pós-evento Pode anotar aí: tão importante quanto realizar um evento de sucesso é criar estratégias de relacionamento pós-evento. É isso mesmo! É simplesmente imprescindível manter a força da conexão entre empresa e convidados mesmo após o término da ação. http://www.copastur.com.br/blog/12-dicas-para-acertar-na-logistica-de-eventos-corporativos/ https://www.copastur.com.br/blog/qr-code-em-eventos-corporativos/ https://www.copastur.com.br/blog/questionario-de-satisfacao-pos-evento/ 10 Com esse objetivo, invista em e-mails bem estruturados, agradecendo pela presença dos participantes, pedindo feedbacks e oferecendo conteúdos de qualidade. Dessa maneira, seu compromisso com a excelência será reforçado, e deixará os convidados muito mais antenados e ansiosos pelo próximo evento! 7. Análise precisa de indicadores Para melhorar a imagem da empresa com uma boa gestão de eventos, outra boa prática é a análise precisa de indicadores. Por meio do uso de ferramentas de logística e de feedbacks de participantes e da própria equipe, é possível traçar e analisar indicadores precisos, que dirão o que deu certo e o que deu errado durante a realização do evento. Com o tempo, esses indicadores ajudarão a embasar a tomada de decisões e repensar planejamentos, sempre com o propósito de melhorar os processos e aumentar a qualidade das ações. O resultado? Convidados satisfeitos e a imagem da empresa associada a seriedade e profissionalismo. 11 4. IMAGEM CORPORATIVA A imagem corporativa define como uma empresa se parece, como ela é percebida, ao contrário da identidade corporativa que define quem a empresa é. Kunsch (2003), ao citar Riel (1995), afirma que a imagem é um conjunto de significados pelos quais se chega a conhecer um objeto e por meio do qual as pessoas o descrevem, recordam e se relacionam. Mas, acrescenta que imagem também é o resultado da interação de crenças, idéias, sentimentos e impressões constituídas pelas pessoas sobre determinado objeto. A imagem corporativa se relaciona com a visão que os públicos possuem de determinada organização, e costuma estar fortemente ligada aos produtos gráficos, a identidade visual, que é construída através das diversas percepções da comunicação em relação à publicidade, logotipos, cores, embalagens e etc. Essa imagem que corresponde a uma visão externa da organização, depende também da forma de comunicação interna, onde ela é definida através do foco no público, as ações que serão realizadas para atingi-los, a forma de comunicação escolhida além da missão, visão e valores da organização e revela como ela está organizada, além de indicar se é centralizada ou descentralizada, se possui divisões e filias e o ramo em que atua. É a forma que uma empresa é vista, e avaliada pelos públicos, está ligada ao que a organização representa. Os relações públicas fazem parte do quadro de profissionais que trabalham para que a imagem corporativa seja atraente aos olhos dos diversos públicos, de modo que consigam despertar o interesse dos cosumidores e valorizar a marca. Muitas empresas investem tempo e recursos, para influenciar a opinião que os consumidores deixarão sobre os serviços oferecidos pela empresa e o próprio negócio. Este processo de cultivo de relações positivas não se estende a única interação com os consumidores, mas também a interação permanente com os meios de comunicação, sindicatos, associações industriais e outras entidades que têm um impacto direto e indireto sobre a opinião pública. A imagem corporativa é a melhor maneira de perceber e de imagem das corporações. No ambiente de negócios competitivo, muitas empresas trabalham para criar e comunicar uma imagem positiva para seus clientes, acionistas, comunidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_corporativa https://pt.wikipedia.org/wiki/Design_gr%C3%A1fico https://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_visual https://pt.wikipedia.org/wiki/Publicidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Embalagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o_interna 12 financeira e público em geral. Uma empresa que que ignora a sua imagem pode encontrar uma variedade de problemas. Independente do tamanho da organização, é importante que os gestores reconheçam a importancia de criar e manter uma imagem forte, e que os funcionários também estejam a par disso. Uma boa imagem corporativa pode levar anos para ser construida, por isso, o foco na reputação da imagem organizacional a longo prazo, a franqueza e a vontade de dar aos “stakeholders” o direito de saber, contribui bastante com a boa construção da imagem. Diversos fatores tem contribuição com o crescimento da importância da imagem corporativa. A globalização é um deles, que representa a forma como a organização expande suas operações, tanto externamente quanto internamente. Analogia Uma analogia simples para entender esses conceitos é imaginar que a imagem corporativa é como uma tela em branco que as pessoas possuem em suas mentes em relação a uma determinada empresa com a qual ainda não tiveram contato. A imagem é o preenchimento dessa tela, como se fosse um quebra-cabeças. As pessoas vão construindo a imagem com peças que a própria empresa fornece. Se a empresa não sabe muito bem como é a tela original (a identidade), não consegue distribuir as peças corretas para preencher a tela na cabeça das pessoas (a imagem). Isso faz com que se forme uma imagem confusa, onde as peças não se encaixam. Assim, é difícil confiar na empresa e formar uma opinião favorável, pois não há clareza e nem coerência. A reputação da empresa fica prejudicada, pois não se consegue discernir os pontos determinantes para a tomada de decisão. Há então os casos presenciados diariamente de peças que não se encaixam, como os anúncios milionários dos bancos afirmando que o cliente é especial, enquanto faz com que eles tenham um tratamento abaixo da crítica, esperando por longos intervalos de tempo para serem atendidos. Definindo é um sistema no qual mostre a finalidade da empresa com o consumidor. Kunsch (2003) Segundo Kunsch (2003), a imagem pode ser entendida como uma visão subjetiva da realidade objetiva, ou seja, as pessoas interpretam as mensagens https://pt.wikipedia.org/wiki/Analogia 13 emitidas pela organização de acordo com as experiências vivenciadas durante toda a sua vida, fazendo com que cada imagem formada seja única e individual. Portanto, a imagem que é formada por um trabalhador rural, não será a mesma formada por um estudante, assim como será diferente da interpretação da imagem por um funcionário da instituição ou de um participante de um projeto social desenvolvido pela Universidade. Corrado (1994) Qualquer abordagem realista de análise organizacional deve ser iniciada a partir da premissa de que organizações podem ser muitas ao mesmo tempo. (...) As organizações são complexas, ambíguas e paradoxais. A análise baseada em metáforas, (nas imagens que a perpassam), é um meio para ampliar os processos de reflexão, de tal forma que possibilita ler a mesma situação de múltiplas perspectivas, e de maneira crítica, bem como devidamente informada. (A Força da Comunicação) Minguez (1999) Minguez a define como “el conjuntode significados que una persona asocia a una organización”. Discute ainda que o processo de formação de uma imagem é um processo sempre complexo, pois é o resultado de uma abstração que cada indivíduo forma em sua mente a partir de operações de simplificação com atributos mais ou menos representativos para ele. Estes atributos, são, em sua maioria, provenientes de três fontes de informação: os meios de comunicação de massa, as relações interpessoais e a experiência pessoal. Em resumo, a imagem corporativa é constituída por retalhos do que a empresa é, o que a empresa faz e o que a empresa diz. Costa (2001, p.58) Costa atenta para o fato de que o termo imagem é geralmente associado ao sentido da visão, ou, na melhor das hipóteses, às percepções sensoriais. Mas imagem corporativa, para o autor, é muito mais: “La imagen de empresa es la representación mental, en el imaginario colectivo, de un conjunto de atributos y valores que funcionan como un estereotipo y determinan la conducta y opiniones de esta colectividad”. Ade (2001) Ade, conclui que: “(..) identidade é realidade; imagem é percepção. Identidade molda imagem; imagem reflete identidade“. Jean costa (2012) 14 "Jean costa", um dos grandes especialistas internacionais no assunto,assim define imagem corporativa: " a imagem de empresa é a representação mental, no imaginário coletivo, de um conjunto de atributos e valores que funcinam como um estereótipo e determinam a conduta e opiniões desta coletividade. (2012;p.58) 5. CULTURA ORGANIZACIONAL A cultura organizacional se refere a um conjunto complexo de valores, crenças e ações que definem a forma como uma organização é conduz seu negócio. Para melhor compreensão vamos lembrar o que é a cultura dentro da sociedade. A cultura é moldada pela história, costumes, sotaques e tudo que aprendemos ao longo da convivência social com determinado grupo. Dentro de uma empresa a lógica será a mesma. A cultura da empresa funcionará como um guia de comportamento e mentalidade para os funcionários. Ou seja, suas práticas, hábitos, comportamento, princípios, política, crenças entre outros fatores. Você deve estar se perguntando, porque definir uma cultura organizacional é tão importante se ela não tem interferência direta com o meu cliente? Se você pensou desta forma, preciso te dizer que você está enganado. A cultura organizacional não é relacionada apenas ao comportamento dos colaboradores, mas também a forma com que as estratégias e os seus clientes são tratados. Um exemplo básico de crenças organizacionais é a famosa frase “O cliente sempre tem razão”. Pensando bem, será que ele sempre tem razão mesmo? De nada adianta manter um cliente problemático que falta com respeito ao seus colaboradores, e desmotiva toda a equipe, comprometendo assim o desempenho e a produtividade da sua empresa. Vale lembrar aqui, que cultura organizacional está diretamente ligada a motivação da sua empresa. Não adianta dizer que as pessoas são movidas apenas a dinheiro, e que isso deve manter todos os funcionários motivados, isso pode até ser parte do sonho, mas a verdade é que dinheiro por si só não faz milagres. https://www.jivochat.com.br/blog/comunicacao/dicas-de-atendimento-ao-cliente.html https://www.jivochat.com.br/blog/comunicacao/dicas-de-atendimento-ao-cliente.html https://www.pontotel.com.br/10-dicas-para-melhorar-a-produtividade-no-trabalho/ 15 Se uma organização não criar um cultura organizacional forte e capaz de motivar todos os funcionários, ela provavelmente estará fadada ao fracasso. O que eu estou te dizendo pode até parecer um conceito novo, entretanto esse tema já é abordado a muito tempo, sendo abordado por Idalberto Chiavenato, um dos autores mais respeitados quando o assunto é Administração de Empresas e Recursos Humanos. Para Chiavenato, a cultura organizacional é capaz de estimular a satisfação no trabalho, a motivação e o desempenho dos colaboradores. “Os indivíduos aguardam recompensas, satisfações e frustrações e, essas expectativas tendem a levar à motivação. Fatores de satisfação são os que demonstram os sentimentos mais positivos do profissional em relação ao trabalho” Chiavenato (2002) O autor destaca em seus livros que para uma empresa ter sucesso ela precisa investir em seu público interno, pois esse é o principal responsável pelo crescimento da organização. Para isso, é necessário que todos compreendam qual é a missão, visão, os valores, objetivos, crenças e desafios da organização em que estão inseridos. Somente com uma visão ampla do cenário é possível contribuir para o crescimento. 5.1 Qual a Importância de uma Cultura Organizacional Chiavenato ressalta em seus livros a importância dos funcionários para o sucesso do negócio, afinal uma empresa é composta essencialmente por pessoas. Entretanto, não adianta nada ter os melhores profissionais se a empresa não souber gerenciá-los e engaja-los aos objetivos e valores daquela organização. Nada é mais frustrante para um funcionário que trabalhar em uma empresa que prega uma cultura organizacional moderna, mas no dia a dia a tal organização é tão burocrática quanto uma empresa conservadora. Esse é o clássico caso de empresas que apesar de ter o conceito de cultura moderna, acaba não conseguindo implantá-la em sua empresa devido a divergência entre o planejado e o realizado. A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comportamentos, crenças valores e políticas internas e externas de uma empresa. Em outras palavras a cultura desenvolve diretrizes para uma empresa. https://blog.solides.com.br/chiavenato/ 16 Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com os negócios, assim como uma cultura desorganizacional, pode acarretar problemas com produtividade, absenteísmo e rotatividade no ambiente de trabalho. Agora você deve estar curioso para saber como formar uma cultura organizacional forte e motivacional para sua empresa. Então vamos lá, confira a seguir. Desenvolver conscientemente a cultura de uma empresa não é uma tarefa fácil, isso porque tem que ser compatível com às expectativas que criamos e que são geradas ao decorrer do crescimento da empresa. Os maiores desafios quando falamos sobre cultura organizacional é criar valores, visões e crenças que reflitam de fato os reais anseios dos funcionários. Afinal são essas definições que estabelecerão o perfil dos funcionários da sua empresa. Muitas empresas começam a criar a cultura organizacional pela visão, missão e valores. Mas como saber tudo isso sem antes ter em mente o que você quer para sua empresa e onde quer chegar? Edson Rigonatti palestrante do Workshop sobre People Operations listou oito perguntas a serem respondidas por quem quer criar uma cultura organizacional forte e eficiente. Segundo o palestrantes na medida em que você vai respondendo as perguntas, o perfil da cultura da sua empresa vai se desenhando, junto com um diagnóstico do estado atual da organização. Sua cultura é missionária ou mercenária? Estamos aqui para ganhar dinheiro e ser eficiente ou por uma causa? As coisas acontecem de um jeito estruturado ou flexível? Na sua empresa tem processo para tudo ou cada um faz o que quer? É preferível pensar sobre um problema ou sair executando e aprender no caminho? Damos mais valor ao controle ou delegamos bem? Ter cuidado na ação ou existe permissão ao risco? Sua empresa lida com pessoas de um jeito diplomático ou direto? Na sua empresa as pessoas são individualistas ou trabalham mais em grupo? https://www.siteware.com.br/gestao-de-equipe/como-cobrar-metas-motivar-equipe-simultaneamente/ https://www.pontotel.com.br/como-melhorar-a-produtividade/ 17 Vale mais o que acontece de casa ou fora de casa? Ao responder essas perguntas você verá que nãoexiste uma resposta binária, ou seja, um mero sim ou não. Não haverá o certo ou errado, apenas um perfil específico que determinará o jeito que sua empresa é. Definir a cultura organizacional é como fazer uma sopa quando se tem à disposição 29 ingredientes. Se você colocar todos dificilmente a sopa saíra com um gosto bom e uma consistência boa. Agora se você escolher os ingredientes que quer usar com base no resultado que quer atingir, aí sim você terá uma sopa com consistência e gosto desejáveis. Vale lembrar que a cultura de uma empresa é mutável, ou seja, ela está sendo moldada constantemente, cada colaborador que entra agrega algum elemento a cultura de uma empresa, mas quem ditará para onde a organização está indo, são as pessoas com maior influência. Para criar uma cultura organizacional forte não basta ter as pessoas certas no papel de influenciadores, um dos papéis fundamentais para isso é criar uma base inicial como visão, missão e valores, para dar direção ao time. Todo mundo já ouviu falar do conceito de missão, visão e valores, mas poucos sabem que a estruturação desses elementos são essenciais para a cultura de uma empresa. Missão, visão e valores são os pilares de qualquer organização, eles funcionam como um documento oficial que definirá a cultura organizacional. Por esse motivo esses três pilares precisam estar totalmente integrados, com o propósito da empresa, assim como devem ser claro e inspiradores, pois seu papel e engajar os funcionários com os objetivos da sua empresa. Mas lembre-se com o desenvolvimento da empresa, esse pilares podem e devem ser ajustados para acompanhar a evolução da organização. Agora para ficar mais claro como montar esses três pilares vamos ver a definição de cada um. Definição da Missão Podemos definir a missão como a razão pela qual a empresa existe, é a declaração do propósito fundamental da organização, em outras palavras o motivo pela qual foi criada. A missão deve ser encarada como a identidade da organização, ou seja, tem que esclarecer qual o seu negócio. Ela deve responder a pergunta básica que é 18 “Para que existimos?” A definição da missão de uma empresa é importante pois cada decisão ou estratégia criada para o negócio estará alinhada a missão da sua empresa. Definição da Visão A visão de uma empresa representa um estado futuro para o negócio, onde ela deseja chegar, o que ela quer alcançar. Todo empreendedor tem em mente onde quer chegar com o seu negócio, mas dificilmente ele conseguirá alcançar esse objetivo se ele não formalizar tal visão para o futuro e definir estratégias para alcançá-los. Mas calma, de nada adianta estruturar a visão de uma empresa em algo que não é realizável ou objetivo. Para criar a visão é necessário ter uma dimensão perceptível e estabelecer um prazo para alcançar aqueles objetivos. Por isso, é importante lembrar que a visão da empresa é criada para um período de tempo pré determinado, portanto ela pode mudar ao longo do tempo, e se ajustando conforme o momento que a organização se encontra. A definição da visão é importante pois ela será responsável por toda elaboração do planejamento estratégico. Definição dos Valores Uma vez que definida a missão e visão, chegou a hora de definir os valores da sua empresa, que nada mais é do que os princípios que regem as ações e comportamento de todos os indivíduos dentro da empresa. Gosto de brincar que os valores de uma empresa são na verdade as regras do jogo, ou seja, tudo aquilo que você acredita que não pode faltar para ganhar o campeonato. Para entendermos melhor o que são valores é necessário distinguir valores de crenças. Uma crença é algo que um único indivíduo acredita ser certo, justo ou bom. Já o valor, é como um indivíduo age a partir daquilo que ele acredita ser bom. Dessa forma o valor está mais atrelado ao comportamento dos indivíduos. Sendo assim, para uma empresa alcançar o seu objetivo ela precisa criar princípios ou crenças que servirão como guia de comportamentos, atitudes e decisões para os seus funcionários. É importante ter em mente que os valores devem ser seguidos por todos dentro da organização. Dessa forma é necessário que suas definições sejam https://www.scopi.com.br/planejamento-estrategico/ 19 desenvolvidas em conjunto com os colaboradores. Agora que você conferiu a definição e a importância da missão, visão e valores dentro de uma empresa, que tal vermos os tipos de cultura organizacional existentes no mercado de trabalho? Até agora vimos como criar a definição de cultura organizacional, a importância da missão visão e valores e quais perguntas essenciais para quem está pensando em desenvolver a cultura dentro da empresa. Mas saber as características culturas e qual o modelo que sua empresa se enquadra é tão importante quanto criar a cultura dentro da empresa. Para isso vamos utilizar o modelo mais famosos criado pelo filósofo irlandês especializado em comportamento organizacional Charles Handy. Cultura do Poder Empresas que possuem a cultura do poder são aquelas que concentram a liderança em algumas pessoas, essas que são capazes de influenciar a toda organização. No caso de empresas menores, esse poder geralmente está centralizado no dono da empresa. Esse tipo de cultura corporativa é voltada paraa conquista de resultados, existindo poucas regras, visto que o que acontece é dito por aqueles que possuem poder de decisão. Muito comum em empresas pequenas esse modelo de cultura tende a gerar muito conflito interno, uma vez que o poder de decisão está centralizado em um único indivíduo. Cultura de Papéis A cultura de papéis, possui o foco nas funções desempenhadas por cada indivíduo dentro da organização. O poder neste tipo de organização, é determinado pela posição da pessoa na estrutura organizacional. Essa cultura é orientada por regras, cargos e funções definidas, o que gera uma falta de flexibilidade na execução das tarefas, uma vez que cada funcionário só realiza o que foi determinado a ele. Este tipo de cultura resulta em profissionais mais acomodados, que não se preocupam com seu crescimento dentro da organização. Cultura de Tarefas Já cultura de tarefas, o foco está nos projetos e o poder está nas mãos de quem tem a capacidade de resolver o problema, podendo ser uma equipe formada https://rockcontent.com/br/blog/lideranca/ 20 para tal, ou apenas um indivíduo. O principal diferencial dessa cultura está nos profissionais, que ocupam papel principal assumindo responsabilidades, e junto com ela liberdade para agir com criatividade em busca de soluções. A cultura de tarefas costuma influenciar de maneira positiva no clima organizacional da empresa, já que valoriza e dá liberdade para que seus colaboradores deem ideias e proponham soluções. Vale ressaltar que isso têm o grande poder de mantê-los motivados. Cultura de Pessoas A cultura de pessoas, como o próprio nome sugere, o colaborador está sempre em primeiro lugar, independente do cargo que ocupa. As empresas que adotam esse tipo de cultura valoriza muito o trabalho dos seus funcionários, a integração da equipe e o crescimento profissional de cada funcionário. Nesse tipo de cultura há a consciência de que a empresa existe porque as pessoas estão ali e constantemente são incentivadas e valorizadas. A importância da cultura para as organizações, bem como os variados tipos, além dos benefícios de cada modelo de cultura para as empresas. Outro ponto importante abordado no artigo é como o controle de jornada pode auxiliar as empresas a fortalecer sua cultura organizacional por meio da motivação dos funcionários. Não esqueça um bom sistema de controle de ponto faz toda a diferença para uma gestão estratégica Agora é só escolher o melhor modelo para sua empresa e criar estratégias para criar uma cultura organizacionalforte, focada na visão missão e valores da sua organização. https://www.pontotel.com.br/controle-jornada-trabalho/ https://www.pontotel.com.br/controle-jornada-trabalho/ https://www.pontotel.com.br/controle-ponto/ 21 REFERÊNCIAS MINGUEZ, Norberto. Un marco conceptual para la comunicación corporativa. Revista de Estudios de Comunicación, n. 7, maio 1999. Bilbao. COSTA, Joan. Imagen corporativa en el siglo XXI. Buenos Aires: La Crujía Ediciones, 2001. ADE, Gerhard. Brand and identity — the basics. Disponível em site. Acesso em: 29 jul. 2001. FIGUEIREDO, Rubens; NASSAR, Paulo. O que é Comunicação Empresarial. Editora Brasiliense, São Paulo, 1995. NASSAR, Paulo. Comunicação Interna – A força das empresas. Aberje Editorial, São Paulo, 2003. CESCA, Cleuza Gertrudes Gimenes. 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