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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Aula 1

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A principal ferramenta de auxílio e orientação à tomada de decisão no cenário competitivo em que as organizações vivem hoje é a controladoria.
Uma de suas premissas é atribuir valores à empresa, analisando e vislumbrando para ela as melhores oportunidades e os melhores caminhos em
direção ao alcance de objetivos.
Toda corporação, via de regra, tem o propósito de alcançar o sucesso, o que denota a aceitabilidade de seus produtos e serviços perante o mercado
através de seus clientes.
Se a atribuição de valor e a excelência nos resultados são os principais focos da controladoria, é necessário aplicar tais conceitos no dia a dia das
empresas, a fim de garantir a otimização dos custos e a maximização dos lucros.
Para tanto, a organização deve estar em perfeita sinergia e integração com as áreas envolvidas em seu planejamento estratégico.
Nesta aula, veremos que isso assegura sua sobrevivência no mercado.
Definir o conceito econômico do sistema empresa e a noção de eficiência;
Discutir sobre o processo de criação de valor agregado nas organizações a partir da distinção entre os conceitos de lucro econômico,
goodwill e custo de oportunidade.
As organizações empresariais interagem com a sociedade, pois são sistemas abertos e dinâmicos.
Sendo assim, a empresa é composta por várias partes. Cada uma realiza um conjunto de atividades que, apesar de distintas, possuem relação de
dependência entre si para que se possa atingir um objetivo – nesse caso, a missão organizacional.
Por exemplo, o departamento de vendas de uma corporação cumpre determinadas atividades que lhe são atribuídas e pertence ao
sistema empresa, pois concretiza a venda de um produto. Esse departamento depende das ações realizadas pelo setor de produção, que, por sua
vez, depende do setor de compras, e assim por diante.
Logo, todas as áreas executam tarefas diferentes, mas cada uma contribui com suas atitudes para que o objetivo do sistema empresa seja alcançado.
Afinal:
O bom desempenho de um depende do bom desempenho dos outros!
A empresa é um sistema em que se introduzem recursos, os quais são processados para a saída de produtos ou serviços.
Além de aumentar os padrões de resultados empresariais, essa interação influencia a economia, outras empresas, o país e a vida das pessoas, bem
como desenvolve a sociedade.
Observe, na figura a seguir, a empresa como um sistema aberto – aquele que sofre inúmeras e diversificadas pressões dos ambientes a que está
submetido (CATELLI, 2007):
Controladoria II
Aula 1: Sistema de empresas e geração de valor
Introdução
Objetivos
Conceituação econômica do sistema empresa
Figura 1 - Empresa como um sistema aberto
Fonte: Padoveze, 2012, p13
Sistemas abertos e dinâmicos
De acordo com Bio (1985, p. 19): “Os sistemas abertos envolvem a ideia de que determinados inputs (recursos) são introduzidos no sistema. [Quando]
processados, [esses inputs] geram certos outputs (produtos ou serviços). Com efeito, a empresa vale-se de recursos materiais, humanos e
tecnológicos, [e seu] processamento resulta em bens ou serviços fornecidos ao mercado”.
De acordo com Padoveze (2012), uma empresa é considerada um sistema aberto em razão de sua interação com a sociedade e dinâmico pelo fato
de estar em constante mudança.
Sistema
Na visão de Bio (1985), trata-se de um conjunto de partes que trabalham, de forma interdepende, para atingir determinado objetivo.
De acordo com Catelli (2004 apud PADOVEZE, 2012, p. 13):
“Toda empresa tem uma missão em relação à sociedade, e a missão das empresas corresponde a seus objetivos permanentes, que consistem em
otimizar a satisfação das necessidades humanas”.
Em outras palavras, como a empresa é uma entidade que processa recursos e entrega produtos, bens ou serviços à sociedade, dentro de um
enfoque sistêmico, ela deve ser vista como elemento de processamento.
Por isso, as organizações têm de devolver as saídas do sistema com valor superior a suas entradas, uma vez que os recursos consumidos esgotam o
meio ambiente.
Para Ackoff (1981):
“A riqueza produzida por uma corporação é a diferença entre os consumos por ela possibilitados e seu próprio consumo”.
O autor destaca, aqui, a eficiência como visão da empresa e como componente de sua missão.
Essa questão é muito importante, porque não há dúvidas de que a sociedade exige das empresas um comportamento compatível com a utilização
dos recursos naturais, sob pena de deterioração do ambiente e prejuízo ao futuro da sobrevivência da humanidade.
Diante do que estudamos até então, a eficiência empresarial pode ser evidenciada da seguinte forma:
ENTRADAS
SAÍDAS
= EFICIÊNCIA
Por sua vez, a visão clássica do funcionamento do sistema empresa pode ser representada pelo esquema a seguir:
Entradas
Processamento
Notas
Missão e visão da empresa: uma questão de eficiência
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/aula1/img/figura1.jpg
Saídas
O conceito de eficiência envolve, então, a utilização adequada de recursos, já a eficácia está relacionada ao alcance de resultados.
De acordo com Vasconcelos (2006), com relação ao processo de produção, a eficiência pode ser avaliada sob os pontos de vista tecnológico ou
econômico. Vejamos como:
Sendo assim, as organizações devem manter uma produção elevada com o menor custo possível e reduzir os impactos ambientais através de
boas estratégias, a fim de alcançar resultados positivos com eficiência.
Saídas
Produtos ou serviços.
Entradas
Recursos introjetados – interiorizados – para processamento.
Eficiência
Relação entre o resultado obtido pela empresa e os recursos consumidos para alcançá-lo, ou seja, entre suas saídas e entradas. Para Horngren,
Foster e Datar (2000, p. 237), trata-se da “[...] importância da entrada usada para atingir um dado nível de saída”. No enfoque sistêmico, tais recursos
são processados.
Eficácia
De acordo com Horngren, Foster e Datar (2000, p. 237), trata-se do “[...] grau de alcance de um objetivo ou de uma meta predeterminada”.
Para saber mais sobre a utilização dos recursos naturais por parte das empresas, leia os seguintes textos:
Contabilidade e gestão ambiental; [../docs/Aula_1_Contabilidade_gestao_ambiental.pdf]
As três regras de ouro da evolução da sustentabilidade nas organizações. [../docs/Aula_1_Tres_regras_ouro_sustentabilidade.pdf]
A decisão é um processo de escolha de, pelo menos, uma entre duas ou mais alternativas possíveis. Essa atitude pode ser tomada, simplesmente,
com base na intuição do decisor ou em sofisticadas técnicas de avaliação qualitativa ou quantitativa. No caso da segunda opção, é necessário
usarmos algumas ferramentas e alguns modelos.
No mundo empresarial, a tomada de decisão reveste-se por um contexto de incertezas e de procedimentos complexos que, muitas vezes, suscitam
questões interpessoais, o que dificulta esse processo lógico racional.
Para Padoveze (2012), a teoria da decisão é parcialmente:
Descritiva
Descritiva pois se esforça para explicar como as decisões são atualmente tomadas.
Normativa
Normativa pois se esforça para explicar como as decisões poderiam ser tomadas com base em padrões de melhores ou ótimas escolhas, o que
envolve informações para previsões e metodologia científica para a elaboração de tais previsões ou mais processos produtivos.
Dentro da teoria da decisão encontramos as ferramentas desenvolvidas para o processo de tomada de decisão, bem como os modelos que
atendem as mais variadas necessidades gerenciais.
Os modelos de decisão podem – e DEVEM – atender tais necessidades sobre todos os eventos econômicos para qualquer nível hierárquico dentro
das empresas.
Sendo assim, é possível construir padrões bastante específicos para as decisões operacionais – que tendem a ser mais detalhadas – e para aquelas
de caráter mais genérico – as estratégicas. Em outros termos:
A construção de modelos facilita a tomada de decisão!
A teoria da decisão visa estabelecer um método lógico, sistêmico e científico de apoio ao processo decisório, o que, para Antunes e Santos (2004, p.
289),influencia o administrador na escolha do curso da ação.
As decisões podem ser tomadas em ambientes de:
Certezas
Processo que permite produzir a mesma quantidade de produto, utilizando menor quantidade física de fatores de produção, o que envolve dois ou
mais processos produtivos.
Eficiência técnica ou tecnológica
Processo que permite produzir a mesma quantidade de produto com menor custo de produção, o que envolve dois ou mais processos produtivos.
Eficiência economica
Notas
Aprenda mais
Teoria da decisão
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Contabilidade_gestao_ambiental.pdf
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Tres_regras_ouro_sustentabilidade.pdf
Quando o tomador da decisão tem a convicção dos efeitos das alternativas possíveis de escolha.
Incertezas
Quando falta ao decisor conhecimento exato dos efeitos das alternativas da decisão, momento em que se configura o fenômeno das possibilidades,
dos impactos incertos, o mundo em que desfrutamos da sensibilidade do apoio dos instrumentos teóricos aplicados à decisão.
Pelo consenso dos estudiosos da teoria da decisão e conforme aponta Gomes (2007, p. 5-7), são passos para uma boa decisão:
Ter certeza do verdadeiro problema a ser resolvido;
Abordar o problema de forma lógica e estruturada, distanciando-se do envolvimento emocional e das armadilhas psicológicas;
Obter todas as informações relevantes;
Identificar, claramente, o núcleo da decisão – ou seja, o que é, de fato, importante;
Considerar os aspectos morais e éticos envolvidos;
Gerar alternativas viáveis quando possível;
Listar os objetivos quantitativos e qualitativos dessa atitude e, para cada objetivo, os critérios de avaliação;
Listar e explicar as consequências de cada alternativa com relação aos critérios escolhidos, atribuindo probabilidades de ocorrência;
Retroalimentar o sistema de ação quando um fato novo e relevante surgir;
Praticar a empatia tanto com relação a quem tomará a atitude quanto com relação a quem viverá as consequências;
Produzir recomendações objetivas e claras para quem tomará a atitude.
Essas etapas ajudam a estruturar o problema, a identificar as alternativas possíveis e viáveis de decisão, a analisar a atitude tomada e suas
consequências e, por fim, a sintetizar sua escolha.
Decisão
De acordo com Antunes e Santos (2004, p. 285), na tomada de decisão, o indivíduo pode utilizar “[...] o meio que julgar mais disponível para atingir
determinado objetivo”.
Teoria da decisão
Para Gomes (2007, p. 17), trata-se do “[...] estudo dos paradigmas subjacentes à tomada de decisão e seus fundamentos analíticos”.
Já para Antunes e Santos (2004, p. 289), é o “[...] conjunto de conceitos e de técnicas interdisciplinares, que permite estruturar e analisar um problema
de maneira lógica e que, face às informações disponíveis, permite a melhor decisão possível”
A gestão das empresas vem revelando importantes avanços em sua forma de atuação, saindo de uma postura convencional de busca pelo lucro e
pela rentabilidade para um enfoque preferencialmente voltado à criação de valor no mercado.
De acordo com Padoveze (2012), o atual foco da missão das entidades empresariais está centrado no conceito de valor. Portanto, a controladoria e a
contabilidade têm o objetivo de oferecer informações para que as entidades possam cumprir sua missão de forma adequada.
Em resumo, tanto na área de Contabilidade Gerencial quanto no setor de Finanças das organizações, o conceito de criação ou adição de valor está
relacionado ao processo de geração de lucro para os acionistas.
A seguir, vamos discutir sobre essa noção e suas variantes, buscando sua validação e sua interação com a controladoria dentro do ambiente
empresarial.
Valor
De acordo com Horne (1998, p. 3): “O objetivo de uma companhia deve ser a criação de valor para os acionistas. O valor é representado pelo preço de
mercado da ação ordinária da companhia, o qual, por outro lado, é uma função das decisões de investimento, financiamento e dividendos da
empresa”.
A Ciência Econômica é a responsável pelo conceito-base de adição ou agregação de valor. Dentro desse processo, as empresas são as entidades
que se encarregam pelos procedimentos intermediários de agregação de valor.
Conforme aponta Rossetti (1994, p. 80): “[...] cada uma das empresas integrantes do aparelho de produção da economia será considerada, sob um
ponto de vista sistêmico, uma unidade processadora dependente de fornecimentos originários de outras empresas”.
A Ciência Contábil, por sua vez, incorporou o conceito de valor agregado em seu escopo, com o desenvolvimento da noção de valor adicionado – a
mesma definição dada pela Economia.
Mas como as empresas agregam valor a suas atividades? Vamos descobrir?
As empresas criam valor pela obtenção de lucro na realização de suas transações de produção e venda de bens e serviços.
Atenção!
Notas
Geração de valor empresarial
Notas
Criação de valor: atividade produtiva e valor agregado
De acordo com Padoveze (2012), tendo em vista que todo empreendimento é financiado, esse lucro precisa ser superior ao custo dos financiamentos
para a obtenção do lucro líquido final.
Esse é o processo empresarial clássico para a criação de valor, que pode ser resumido em duas vertentes:
Criação de valor por meio de produtos e serviços produzidos e vendidos;
Criação de valor que cobre o custo do financiamento do capital empregado no empreendimento.
Concluímos, portanto, que, em todas as empresas, há uma transformação produtiva, na qual os recursos são convertidos em bens ou serviços, para
os quais existe uma demanda, um mercado. Essa transformação, cujo consumo de recursos gera custos, deve produzir valor aos clientes e aos
investidores.
Para Ross, Westerfield e Jaffe (1995, p. 81):
“[...] no linguajar financeiro, seria feito um investimento em ativos, tais como estoques, máquinas, terrenos e mão de obra. O dinheiro aplicado em
ativos deve ser contrabalançado por uma quantia idêntica de dinheiro gerado por algum financiamento. Quando começar a vender, a empresa deve
gerar dinheiro. Essa é a base da criação de valor. A finalidade da empresa é criar valor para seu proprietário. O valor está refletido no modelo básico
da empresa, representado por seu balanço patrimonial”.
Valor agregado
De acordo com Rossetti (1994, p. 85), trata-se do valor que “[...] expressa todos os bens e serviços intermediários utilizados quando do processamento
da produção”.
Valor adicionado
De acordo com De Luca (1991, p. 39), trata-se da “[...] diferença entre o valor da produção ou do faturamento e os consumos intermediários – compras
e outras despesas – nesse período”.
Produção
De acordo com Rossetti (1994, p. 81): “[...] a produção deve ser vista como um processo contínuo de entradas (inputs) e saídas (outputs). O produto
deve ser entendido como a diferença entre o valor das saídas e o valor das entradas, o que equivale a dizer que o conceito de produto corresponde
ao valor agregado pelas empresas no decurso do processamento da produção”.
De acordo com Padoveze (2012), o valor agregado máximo possível de ser obtido pela empresa por meio da gestão operacional de seus
investimentos é resultado da seguinte diferença:
Entre esses dois extremos, há um processo de transformação dos insumos, que inclui os procedimentos e as atividades internas desenvolvidas pela
empresa para a geração e a venda dos produtos e serviços.
Para ver um exemplo de cálculo do valor agregado máximo anual de um produto, clique aqui
[../docs/Aula_1_Calculo_valor_agregado_maximo_anual.pdf]
Veja, agora, como ocorre o processo de criação de valor quando consideramos o custo das atividades realizadas pela empresa em relação a seus
produtos e serviços:
1
Custo dos processos = valor agregado
Neste caso, a empresa não terá lucro nem prejuízo, ou seja, ela NÃO criará valor a ser disponibilizado para o acionista.
2
Custos dos processos < valor agregado
Neste caso, a empresa criará valor por meio de um resultado operacional positivo.3
Custos dos processos > valor agregado
Neste caso, a empresa destruirá valor por meio do prejuízo operacional.
Conforme destaca Padoveze (2012), se todas as atividades gerarem:
Notas
Atividades internas e apropriação do valor agregado
Valor das vendas dos produtos e serviços a preço de mercado 
(-)
 Valor de compra dos insumos a preço de mercado
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Calculo_valor_agregado_maximo_anual.pdf
Lucro, a empresa se apropriará de parcela do valor agregado dado pelos produtos ou serviços;
Prejuízo, a empresa deixará de se apropriar do valor dado pelos produtos ou serviços.
Logo, quanto menor for o custo das atividades internas e maior sua eficácia em termos de receita, maior será a possibilidade de a empresa se
apropriar, operacionalmente, desse valor agregado.
Portanto, o foco da gestão econômica é construir modelos de decisão que permitam aos gestores fazê-lo. Em outros termos:
O modelo de gestão econômica centra-se na gestão da eficácia das atividades empresariais desenvolvidas internamente.
Para conhecer atividades empresariais que adicionam e não adicionam valor, clique aqui.
[../docs/Aula_1_Atividades_empresariais_adicionam_valor.pdf]
Produção
De acordo com Rossetti (1994, p. 81): “[...] a produção deve ser vista como um processo contínuo de entradas (inputs) e saídas (outputs). O produto
deve ser entendido como a diferença entre o valor das saídas e o valor das entradas, o que equivale a dizer que o conceito de produto corresponde
ao valor agregado pelas empresas no decurso do processamento da produção”.
Para saber mais sobre como gerir atividades com fins lucrativos, leia o texto Modelo de gestão econômica para criação de valor.
[../docs/Aula_1_Modelo_gestao_economica.pdf]
Para saber mais sobre lucro, criação de valor e de riqueza, leia o texto Lucro econômico, goodwill e custo de oportunidade.
[../docs/Aula_1_Lucro_economico_goodwill_custo_oportunidade.pdf]
Para saber mais sobre o papel da controladoria dentro do ambiente empresarial, leia o texto Pontos limítrofes ou referenciais no processo de criação
de valor. [../docs/Aula_1_Pontos_limitrofes_criacao_valor.pdf]
Na área de Finanças – mais ligada à análise de investimentos –, surgiu o conceito de Economic Value Added (EVA) – Valor Econômico Adicionado. De
acordo com Atkinson et al. (2000, p. 478-9):
“[...] recentemente, um número de analistas e consultores tem proposto o uso do Valor Econômico Adicionado como uma ferramenta de avaliação do
desempenho da organização [...]. O analista ajusta o lucro contábil, corrigindo-o com o que os proponentes do Valor Econômico Adicionado
consideram para sua visão conservadora. Por exemplo, os ajustes incluem capitalização e amortização de custos significativos de lançamento de
produtos”.
Em seguida, o analista computa a importância do investimento na organização e deriva o valor econômico adicionado. Sendo assim, temos:
Na realidade, podemos dizer que o conceito de EVA nada mais é do que a noção de custo de oportunidade e de manutenção do capital financeiro
da empresa. Para ver um exemplo de cálculo da rentabilidade anual de um investimento, clique aqui.
[../docs/Aula_1_Calculo_rentabilidade_anual.pdf]
Para que possam ser mantidas, todas as atividades empresariais devem ser avaliadas pelo mercado. Essa manutenção tem um gasto: o custo de
oportunidade.
De acordo com Padoveze (2012), podemos entender essa noção de duas formas, quais sejam:
Preço Mercado
Neste caso, o custo de oportunidade é igual ao preço de mercado e ao preço de transferência baseado nesse preço de mercado, e serve para avaliar
os estoques, os produtos e os serviços produzidos pelas atividades internas da empresa.
Custo de oportunidade financeiro
Neste caso, o custo de oportunidade serve para mensurar e avaliar o aspecto financeiro das atividades e dos acionistas – aqueles que fornecem
capital à empresa.
A adoção do custo de oportunidade dos acionistas implica criar uma área de resultados específica para mensurar sua rentabilidade. Esse custo é o
lucro mínimo que eles deveriam receber para justificar seu investimento – ou seja, seu custo de oportunidade a preço de mercado.
Quando associado à mensuração e ao fluxo futuro de benefícios, a noção de custo de oportunidade configura o conceito de lucro econômico em
oposição à ideia tradicional de lucro contábil.
O conceito de custo de oportunidade dos acionistas permite uma visão mais correta do lucro distribuível. Em outras palavras, basta distribuir o
excedente à manutenção do capital financeiro. Isso dá condições econômicas para a sobrevivência do sistema empresa e, portanto, para sua
continuidade.
Notas
Aprenda mais
Valor Econômico Adicionado ou custo de oportunidade
Valor Econômico Adicionado =
lucro contábil (-) custo de capital x nível de investimento
Atenção!
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Atividades_empresariais_adicionam_valor.pdf
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Modelo_gestao_economica.pdf
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Lucro_economico_goodwill_custo_oportunidade.pdf
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Pontos_limitrofes_criacao_valor.pdf
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Calculo_rentabilidade_anual.pdf
Custo de oportunidade
De acordo com Gomes, Araya e Guerreiro (1991), trata-se da “[...] remuneração exigida pelos acionistas sobre o investimento na empresa”.
Lucro
De acordo com Hicks (1946, p. 172), trata-se da “[...] importância que uma pessoa pode consumir durante um período de tempo, [ficando] tão bem no
fim daquele período como estava no início”.
Você sabe a diferença entre lucro contábil e lucro econômico? Vejamos:
Lucro contábil
Resultado apurado de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos.
Lucro econômico
Para Hendriksen e Breda (1999), trata-se do resultado apurado de acordo com os conceitos de mensuração não atrelados ao custo original como
base de valor, e sim a valores de realização ou de fluxos futuros de benefícios, decorrentes da abordagem das atividades para a mensuração do
lucro.
Em termos econômicos, como já vimos, o lucro é a quantia máxima de dividendos que a firma pode distribuir, continuando tão bem no final do
período como estava no início. Continuar tão bem economicamente significa manter o capital intacto em termos de valor descontado do fluxo de
recebimentos futuros.
O lucro econômico é gerado, portanto, quando existe um aumento do patrimônio líquido. Para mensurá-lo, é necessário avaliar todos os elementos
do ativo com base nos recebimentos líquidos esperados.
Sob esse aspecto, conforme destacam Gomes, Araya e Guerreiro (1991, p. 23):
Os ativos de qualquer natureza são “recebíveis” esperados que fluem na empresa de período a período.
Para conhecer os fundamentos do lucro econômico, clique aqui. [../docs/Aula_1_Fundamentos_lucro_economico.pdf]
“[...] a avaliação conservadora, baseada no custo original, falha nos demonstrativos financeiros como elemento preditivo de tendências futuras para
usuários externos”.
A controladoria é uma área de apoio dentro das empresas e NÃO tem responsabilidade pelo processo operacional de geração de lucros – salvo os
decorrentes de sua própria atuação –, pois não é um órgão de linha.
Por meio do Sistema Contábil Gerencial (SIG), a controladoria incorpora o conceito de lucro econômico, dando condições à empresa de avaliar todo o
processo de geração ou criação de valor para os acionistas.
Além disso, considerando que, para exercer as funções dessa área, são necessários recursos que custam para a empresa, a controladoria – como
toda atividade desenvolvida internamente – deve ser SEMPRE AVALIADA à luz dos benefícios gerados.
Então, cabe ao gestor da organização avaliar a execução das atividades desse setor como qualquer sistema informacional que existe no ambiente
corporativo, pensando na relação entre o custo e os benefícios da produção da informação.
Para verificar sua aprendizagem,você fará, agora, alguns exercí cios. Qualquer dúvida, retorne ao conteúdo.
Lembre-se de que tais atividades não valem ponto na avaliação da disciplina, mas são de suma importância para o aproveitamento de seus estudos.
Ao responder cada questão, clique no botão Confirmar, verificando seu gabarito.
Notas
Lucro econômico x lucro contábil
Atenção!
Controladoria e sistema contábil
Exercícios de fixação
De acordo com o que estudamos nesta aula, as empresas são sistemas abertos e compostos por vários subsistemas. Aponte se essas entidades
apresentam relações de intercâmbio com o ambiente:
Não, e seus elementos mantêm interação recíproca e dinâmica.
Sim, através das entradas e saídas, e seus elementos mantêm interação recíproca.
Não, e seus elementos não mantêm nenhum tipo de interação, permanecendo totalmente isolados.
Sim, e seus elementos não mantêm nenhum tipo de interação, permanecendo totalmente isolados.
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU076/docs/Aula_1_Fundamentos_lucro_economico.pdf
Analise as frases a seguir:
1 - A eficiência técnica ou tecnológica permite produzir a mesma quantidade de produto, utilizando menor quantidade física de fatores de produção,
o que envolve dois ou mais processos produtivos.
2 - A eficácia é o grau de alcance de um objetivo ou de uma meta predeterminada.
3 - A teoria da decisão apresenta instrumentos para o processo de tomada de decisão e modelos decisórios que atendem as mais variadas
necessidades gerenciais.
4 - A eficácia permite produzir a mesma quantidade de produto com menor custo de produção, o que envolve dois ou mais processos produtivos, e
deve estar interligada com a missão da empresa.
5 - A empresa é uma entidade que processa recursos e entrega produtos, bens ou serviços à sociedade. Dentro de um enfoque sistêmico, ela deve
ser vista como elemento de processamento.
Entre os itens anteriores, estão CORRETOS:
I, III e V
II, III e IV
I, II, III e V
I, II, III, IV e V
(FMP-RS - 2011) Quando nos referimos ao pensamento sistêmico, podemos afirmar que:
Qualquer entendimento da ideia de um sistema compreende a falta de interação entre as partes isoladas e a existência exclusiva de
componentes específicos.
As fronteiras entre os sistemas ou entre o sistema e seu ambiente são arbitrárias. Os sistemas são construtos, entidades construídas
cognitivamente pelas pessoas.
O enfoque sistêmico é um sistema de ideias que não são caracterizadas como filosofia por não servirem de método de interpretação e utilização
de conhecimentos.
O enfoque sistêmico procura entender os problemas complexos com base na multiplicidade de variáveis e na interdependência entre causas e
efeitos, sempre na busca da solução economicamente viável.
A conhecida empresa de computadores ABC aumentou sua complexidade gerencial e estabeleceu que as decisões deviam ser tomadas em
consenso durante a realização de reuniões, buscando-se a impessoalidade e a racionalidade no processo.
Apesar de mais democrática, essa determinação ampliou o número de reuniões e postergou ou ignorou decisões que precisavam ser tomadas mais
rapidamente em resposta às modificações no mercado de computadores.
Com base na situação apresentada, podemos afirmar que:
A atitude adotada pela empresa não levou em consideração os aspectos gerenciais.
A atitude adotada pela empresa foi construída de acordo com o modelo de abordagem sistêmica da organização.
A atitude adotada pela empresa levou em consideração a racionalidade, a produtividade, a eficiência e a eficácia de recursos e de respostas.
Mesmo buscando um modelo democrático de tomada de decisões, a empresa teve problemas com a centralização, já que algumas decisões
podiam ser tomadas de forma mais rápida e eficiente.
No enfoque sistêmico, a relação entre recursos e saídas é definida como:
Eficácia.
Eficiência.
Produção.
Produtividade.
A indústria de confecções Veste muito bem trabalha com a produção de um único tipo de camiseta. Ao analisar seus controles internos, a empresa
verificou em seu orçamento que, para o ano vindouro, existe uma expectativa de venda com as seguintes características:
Quantidade do produto a ser vendido = 70.000 unidades;
Estimativa dos custos para produção = R$ 28,70 a unidade;
Preço de mercado do produto final = R$ 54,00.
Com base nessas informações, o valor agregado estimado máximo dado pelo produto em um ano de faturamento será:
R$ 1.771.000,00
R$ 3.780.000,00
R$ 2.009.000,00
R$ 21.252.000,00
Analise as frases a seguir:
1 -Tanto na área de Contabilidade Gerencial quanto no setor de Finanças das organizações, o conceito de criação ou adição de valor está relacionado
ao processo de geração de lucro para os acionistas.
Nesta aula:
Analisamos importantes avanços da gestão empresarial, que saiu de uma postura convencional de busca pelo lucro e pela rentabilidade
para o enfoque da criação de valor no mercado;
Identificamos que o objetivo da criação de valor para os acionistas demanda das empresas outras estratégias financeiras e novas medidas
de sucesso – todas elas voltadas para agregar riqueza a seus proprietários;
Discutimos sobre o processo de criação de valor agregado nas
Na próxima aula:
Critérios de avaliação de empresas;
Principais características das novas organizações na era do conhecimento.
2 - A atividade que adiciona valor é aquela necessária para atender as exigências do consumidor. Enquanto a atividade que não adiciona valor é
aquela que não é exigida pelo consumidor, mas que existe em função de erros ou de inadequações do processo produtivo.
3 - O conceito de custo de oportunidade implica a rentabilidade mínima de mercado. Os investidores devem ser remunerados além dessa
rentabilidade, sob pena de abandonarem os investimentos na empresa.
4 -O lucro contábil é o resultado apurado de acordo com os conceitos de mensuração não atrelados ao custo original como base de valor, e sim a
valores de realização ou de fluxos futuros de benefícios, decorrentes da abordagem das atividades para a mensuração do lucro.
5 -O goodwill é o valor resultante da mais-valia do valor da empresa sobre a avaliação individual de seus ativos. Por isso, ele nunca pode ser negativo.
Entre os itens anteriores, estão CORRETOS:
I e II
I, II e IV
I, II e III
I, II, III, IV e V
Leia a matéria intitulada China reduz imposto para pequenas empresas. [../docs/Aula_1_Exercicios_texto_questao 8.pdf]
A partir dessa leitura e da noção de Valor Econômico Agregado, é CORRETO afirmar que:
Os aspectos tributários não exercem impactos expressivos no EVA das empresas, pois estes são excluídos para efeito de cálculo.
Ao reduzir o IVA para pequenas companhias, a China está exercendo um efeito positivo no Valor Econômico Agregado das empresas
beneficiadas, visto que o EVA aumenta.
Os conceitos de valor agregado e de adição de valor não podem ser diferenciados, pois ambos são decorrentes da percepção que o cliente
possui de valor no momento da venda dos produtos e serviços.
O conceito de valor agregado decorre da teoria econômica e é expresso pelo valor de mercado do produto final entregue aos clientes mais o
valor dos insumos adquiridos de terceiros, também a preço de mercado
A indústria de sofás Sente-se bem espera realizar um projeto de venda com as seguintes características:
Quantidade de produto a ser vendida = 8.000 conjuntos de sofás por mês;
Preço de produção = R$ 700,00 o conjunto;
Preço de mercado do produto final = R$ 1.300,00;
Estimativa de gastos com atividades internas de logística para comercialização do produto = R$ 1.000.000,00 para um mês;
Investimentos necessários para implantação da indústria = R$ 55.500.000,00.
A perspectiva é de que a empresa tenha um comportamento constante durante o ano vindouro.
Supondo que os financiadores do projeto tenham em mente um custo de oportunidade do capital de 8% a.a., a rentabilidade anual do investimento e
a criação de valor – estimada anualmente – para os acionistas serão, respectivamente, iguais a:
60,00% e R$ 45.600.000,00
74,16% e R$ 57.600.000,0082,16% e R$ 45.600.000,00
82,16% e R$ 41.160.000,00
O valor intangível adicional da organização, ou seja, a diferença obtida entre o valor total da empresa – avaliada por determinados critérios – e o valor
dos ativos e passivos – avaliados isoladamente –, denomina-se:
Goodwill
Lucro contábil
Custo de capital
Custo de oportunidade
Síntese
Próxima aula
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Referências

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