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Curso Online: Administração 1 Finanças e Orçamentos.......................................................................................2 Materiais, Produção e Logística...........................................................................8 Mercado e Marketing.........................................................................................13 Planejamento Estratégico..................................................................................16 Recursos Humanos...........................................................................................20 Responsabilidade Social e Terceiro Setor........................................................22 Serviços........................................................................................................ .....25 Sistemas de Informações..................................................................................26 Teoria da Administração e das Organizações...................................................28 Contabilidade e Análise de Custos....................................................................31 Métodos Quantitativos e Qualitativos................................................................37 Modelos Matemáticos e estatísticos..................................................................38 Administração de Cooperativas.........................................................................40 Antropologia Organizacional..............................................................................42 Educação Corporativa.......................................................................................44 Empreendedorismo...........................................................................................45 Gestão de Comércio Exterior.............................................................................47 Gestão e Sustentabilidade.................................................................................50 Gestão Pública...................................................................................................52 Referências Bibliográficas.................................................................................54 2 FINANÇAS E ORÇAMENTOS Finanças É um ramo especializado da Economia, contendo aspectos da Microeconomia e da Macroeconomia, também conhecida como a ciência da gestão do dinheiro. Orçamento É a parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão de receitas e despesas futuras para a administração de determinado exercício (período de tempo). Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado, pessoa jurídica ou física. Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa através da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais. O melhor programa para criar seu modelo de orçamento é o Excel. Parte do Office, da Microsoft, disponível em grande parte dos computadores, a ferramenta é simples de ser utilizada e tem todas as funcionalidades necessárias para você criar seu orçamento de forma clara e precisa, sem deixar de especificar nenhum ponto essencial. Fases orçamentárias Tempo Zero - Um orçamento empresarial é elaborado em fases, o que permite que ao longo do tempo gasto para desenvolver um orçamento, todos os níveis da empresa sejam envolvidos neste trabalho. Portanto a fase orçamentária tem https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia https://pt.wikipedia.org/wiki/Microeconomia https://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinheiro https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_financeiro 3 relação direta com o momento no tempo em que o orçamento está sendo desenvolvido. As fases mais comuns do orçamento são Inicial, Revisões e Final. Dados - Levantamento dos dados e informações principais: Balanço Séries Históricas Informações Físico-contábeis Outras informações estatísticas Análise do Orçamento. Análise dos Planos Estratégicos, Tático e Operacional e das informações coletadas, visando alcançar as metas da empresa. Composição do Orçamento. Processo de elaboração do Fluxo Orçamentário: Histórico das realizações; Premissas; Previsões - estimativas p/ próximo exercício; Planilhas Eletrônicas (cálculos, tabelas etc.); Relatório preliminar. Análise da Proposta Orçamentária. A proposta orçamentária (relatório preliminar) é encaminhada aos órgãos de decisão: (sim) - se aprovada segue p/ implantação; (não) - não aprovada retorna para tempo anterior. Implantação. Implantação da Proposta Orçamentária para o próximo exercício; preparação do relatório final. O orçamento, também conhecido como proposta comercial, é o instrumento pelo qual uma empresa se relaciona com um cliente potencial, detalhando o serviço a ser prestado ou os elementos de uma venda mercantil, tempo para execução do serviço ou prazo de entrega de um produto, validade da proposta e caso essa seja aceita, formas e prazos de pagamento. Montar um orçamento perfeito e conseguir novos clientes online é uma tarefa bem complexa, principalmente para empreendedores iniciantes, pois precisa conter informações relevantes ao convencimento do cliente. 4 Prazo de validade: Segundo o CDC (Código de Defesa do Consumidor), esse prazo deve ser de 10 dias a partir da data de emissão da proposta comercial e a não observância desse permite que o cliente exija a qualquer tempo o preço pelo serviço ou produto que você ofereceu no orçamento. Prazo de execução do serviço ou da entrega dos produtos: Nesse espaço é informado o prazo máximo para a execução do serviço oferecido ou determina-se o prazo e como será feita a entrega do produto, além de quem ficará responsável pelo pagamento do frete. Condições e prazos de pagamento: Na hora de montar seu orçamento perfeito para conquistar novos clientes online, informe detalhadamente sobre as condições e prazos de pagamento, ou seja, como o serviço ou produto será pago e em que prazo isso deverá ser feito. A dica aqui é oferecer condições de pagamento mais acessíveis, que convençam o cliente a fechar o serviço ou venda com você. Problema clássico de finanças: Imagem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 5 Em 1964, William Sharpe desenvolve um modelo imaginando um mundo onde todos os investidores utilizam a teoria da seleção de carteiras de Markowitz através tomando decisões usando a avaliação das médias e variâncias dos ativos.[6] Sharpe supõe que os investidores compartilham dos mesmos retornos esperados, variâncias e covariâncias. Mas ele não assume que os investidores tenham todos o mesmo grau de aversão ao risco. Eles podem reduzir o grau de exposição ao risco tomando parcelas maiores de ativos de menor risco, ou construindo carteiras combinando muitos ativos de risco. O modelo de precificação de ativos financeiros (CAPM, capital asset princing model em inglês) descreve a relação entre o risco de mercado e as taxas de retorno exigidas. Tem, como pressupostos, que: existe a possibilidade de se efetuar investimento em ativos sem risco; os investidores são maximizadores da utilidade esperada e escolhem os seus investimentos entre carteiras alternativas com base no seu retorno esperado e respetivo desvio-padrão; os investidores podem endividar-se a uma taxa de juro igual à que podem emprestar num montante ilimitado a uma dada taxa de juro isenta de risco (no entanto as taxas de endividamento, em princípio, são maiores que as taxas de empréstimo); todos os investidorestêm expectativas homogéneas, quer quanto ao retorno esperado, à variância e covariância do retorno dos ativos; todos os ativos são perfeitamente divisíveis e líquidos, não existindo custos de transação; não há impostos; o cálculo de betas "futuros" parte do pressuposto de que os dados históricos irão se repetir (o que sabemos que há incerteza neste princípio); A linha de mercado de capitais, LMC (capital market line em inglês) descreve a relação risco-retorno para carteiras eficientes; isto é, para carteiras que consistem numa carteira de mercado mais um activo isento de risco. A linha de mercado de títulos (security market line) descreve a relação risco- retorno para títulos considerados isoladamente. A taxa de retorno exigida para um dado título é igual á taxa de retorno isenta de risco adicionada de um https://pt.wikipedia.org/wiki/1964 https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Forsyth_Sharpe https://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7as#cite_note-6 https://pt.wikipedia.org/wiki/Risco_sist%C3%AAmico https://pt.wikipedia.org/wiki/Risco_sist%C3%AAmico https://pt.wikipedia.org/wiki/Covari%C3%A2ncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Avers%C3%A3o_ao_risco https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_de_precifica%C3%A7%C3%A3o_de_ativos_financeiros https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_de_juro https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_beta https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa 6 prémio de risco de mercado multiplicado pelo coeficiente beta do título . O prémio de risco esperado é o prémio de risco de mercado multiplicado pelo beta: A linha de mercado de títulos pode não ser estável no tempo, pois quer a inflação quer a aversão ao risco podem alterar-se. Se a inflação aumentar, irá com certeza aumentar a taxa de retorno isenta de risco, pois a inflação acrescenta um prémio à taxa de retorno isenta de risco e de inflação e faz deslocar a SML para cima. Se a aversão ao risco aumentar a inclinação da reta representativa da SML vai inclinar-se mais. O coeficiente beta do título é a medida do seu risco de mercado. O Beta mede a volatilidade dos retornos de um título relativamente ao retorno do mercado, isto é, de uma carteira constituída por todos os títulos do mercado (devidamente diversificada). O coeficiente Beta é medido pela inclinação da linha característica do título, que é determinada pela reta da regressão entre os retornos históricos do título face aos retornos históricos do mercado (da carteira diversificada). Um título com um Beta elevado (>1) é mais volátil de que um título de risco médio, enquanto que um título com Beta <1 é menos volátil do que a média. Um título de risco igual ao do mercado tem um Beta = 1, por definição. O Beta de uma carteira é a média ponderada dos Betas dos títulos que constituem essa carteira. Embora a taxa de retorno esperada de um título seja, em geral, igual à taxa de retorno exigida, várias coisas podem acontecer para provocar a alteração das taxas de retorno exigidas, como, por exemplo: a taxa de retorno isenta de risco pode alterar-se em consequência de alteração da inflação antecipada; o coeficiente Beta do título pode alterar-se; a aversão ao risco dos investidores também pode alterar-se. Embora o CAPM seja uma ferramenta conveniente no estudo da relação entre risco e retorno, não pode ser provado empiricamente e os seus parâmetros são 7 difíceis de estimar, pelo que deve ser utilizado com cautela. O modelo CAPM tem algumas limitações: Principal problema empírico: Identificação da carteira de mercado relevante. Eventual instabilidade dos Betas (pressuposto de que os retornos ex- post serão idênticos às expectativas ex-ante dos investidores. Principal problema teórico: será que os investidores diferenciam o risco sistemático do risco não sistemático (risco específico), ou será que os investidores se preocupam é com o risco total. O CAPM pode ser utilizado: Para a determinação do custo do capital de uma empresa, na parte que diz respeito ao capital próprio), o que é relevante, para avaliação de empresas e determinação da estrutura óptima de capitais. Para a determinação do custo do capital próprio de uma divisão de atividades de uma empresa com múltiplos negócios, sendo que cada negócio tem o seu próprio nível de risco e Beta). Para a determinação, na análise da viabilidade de projetos, da remuneração a exigir para o capital próprio a utilizar no seu financiamento. O Beta da sociedade como um todo só será válido para um projeto isolado se este tiver um nível de risco equivalente ao da empresa. As deficiências do CAPM motivaram o aparecimento de outras teorias para análise de modelos de equilíbrio entre risco e retorno. As finanças comportamentais têm como principal objetivo identificar e compreender as ilusões cognitivas que fazem com que pessoas cometam erros sistemáticos de avaliação de valores, probabilidades e riscos. Consideram que os indivíduos nem sempre agem racionalmente, pois estão propensos aos efeitos das ilusões cognitivas. A principal temática de pesquisa deste ramo das finanças consiste na investigação de possíveis interferências de fatores comportamentais e psicológicos nos movimentos dos investidores e, consequentemente, do mercado. Segundo Rogers, Ribeiro e Securato (2007), seria possível que erros no processo de tomada de decisão fossem eliminados se os indivíduos pudessem aprender com os erros e, assim, excluí-los de todas as decisões em condições de risco. As finanças comportamentais identificaram que existem características do comportamento humano que limitam o processo de aprendizagem, tais como a dissonância cognitiva, o excesso de confiança, as discrepâncias entre atitude e comportamento, o conservadorismo, o arrependimento, a falácia do apostador e a ilusão do conhecimento. https://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7as_comportamentais https://pt.wikipedia.org/wiki/Disson%C3%A2ncia_cognitiva 8 MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA Operacionalmente a logística possui uma visão organizacional, onde esta administra os recursos materiais, financeiros, pessoas e informação, onde exista movimento na organização, fazendo a gestão desde a compra, a entrada de materiais, o planeamento da produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações, ou seja, monitorando toda parte de entrega e recebimento de produtos e serviços na organização. "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos". (O Oxford English Dictionary) Os consumidores são cada vez mais exigentes em qualidade, rapidez e sensíveis aos preços, obrigando as empresas a uma eficiente e eficaz gestão de compras, gestão de produção, gestão logística e gestão comercial. Tendo consciência desta realidade e dos avanços tecnológicos na área da informação, ―é necessária uma metodologia que consiga planejar, implementar e controlar da maneira eficaz e eficiente o fluxo de produtos, serviços e informações desde o ponto de origem (fornecedores), com a compra de matérias primas ou produtos acabados, passando pela produção, armazenamento,estocagem, transportes, até o ponto de consumo (cliente) (Alves, Alexandre da Silva; 2008; 14) . Ao longo do tempo, a profissão de gestão da cadeia de abastecimento evoluiu para satisfazer as necessidades de mudança da cadeia global de abastecimento. De acordo com o Conselho de Gestão dos Profissionais da Cadeia de Abastecimento (CSCMP): ―A gestão da cadeia de abastecimento inclui a planificação e gestão de todas as atividades envolvidas na procura e aquisições e todas as atividades de gestão da logística. De realçar que também inclui a coordenação e colaboração com provedores de serviços, que podem ser fornecedores,intermediários, provedores de serviços a terceiros e clientes. Na essência, a gestão da cadeia de abastecimento integra a gestão da oferta e procura no seio e entre as empresas.‖ https://pt.wikipedia.org/wiki/Pessoa https://pt.wikipedia.org/wiki/Informa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Comprar,_Tirar,_Comprar https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Entrada_de_materiais&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Entrada_de_materiais&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Planejamento_de_produ%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Armazenamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte https://pt.wikipedia.org/wiki/Distribui%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_militar https://pt.wikipedia.org/wiki/Oxford_English_Dictionary 9 Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31). A logística é dividida em dois tipos de atividades - as principais e as secundárias: Principais: Transportes, Gerir os Estoques, Processamento de Pedidos. Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Gestão de produtos e Sistema de informação. O Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP) é a principal associação mundial de profissionais de gestão de cadeias de abastecimento. A CSCMP é uma associação sem fins lucrativos que fornece a liderança no desenvolvimento, na definição e aperfeiçoamento nas profissões que lidam com logística e gestão de cadeias de abastecimento. Tem como principal objetivo estar na vanguarda dos avanços e desenvolvimentos de profissionais nas áreas de gestão de cadeias de abastecimento fazendo com que os conhecimentos se difundam pela comunidade. (CSCMP, [2000]). Quais ferramentas a logística poderá utilizar O WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns. https://pt.wikipedia.org/wiki/Council_of_Supply_Chain_Management_Professionals https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_da_cadeia_log%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Council_of_Supply_Chain_Management_Professionals#refCSCMP https://pt.wikipedia.org/wiki/WMS 10 O TMS, Transportation Management System, que é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades (Gasnier et al., 2001). O ERP, Enterprise Resource Planning ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistémica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc). O MRP, Material Requirement Planning (planeamento (português europeu) ou planejamento (português brasileiro) das necessidades de materiais, PNR).– Planejamento dos Recursos da Manufatura) é a evolução natural da lógica do sistema MRP, com a extensão do conceito de cálculo das necessidades ao planejamento dos demais recursos de manufatura e não mais apenas dos recursos materiais. Os Custos logísticos são todos os custos relacionados com a logística de uma empresa, entre os quais se podem destacar os custos de armazenagem, custos de existência (stock), custo de ruptura de stock, custos de processamento de encomendas e custos de transporte. Os custos logísticos são, geralmente, os segundos mais importantes, só ultrapassados pelos custos da própria mercadoria. Por isso, saber gerir esses custos pode ser crucial para a sobrevivência da empresa (Ricarte, 2002). A gestão destes custos é feita através do planeamento de custo ou do pré-cálculo de custo pois estes permitem determinar os padrões de custo de produção ou produto/mercadoria (Chiavenato, 1991, p. 130). O gestor logístico é responsável pelo percurso que as matérias-primas efetuam até chegar ao cliente, sob a forma de produtos acabados, assim como por toda a informação e processos envolvidos. Este deve procurar simplificar as operações de processamento e marketing de forma a obter o menor custo. O objetivo da logística é então atingir um determinado nível de serviço de cliente, ao menor custo total possível. Sendo que quanto maior for o nível de serviço pretendido, maior o custo total logístico, um bom desempenho a nível https://pt.wikipedia.org/wiki/TMS https://pt.wikipedia.org/wiki/ERP https://pt.wikipedia.org/wiki/MRP https://pt.wikipedia.org/wiki/Custos https://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Armazenagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Stock https://pt.wikipedia.org/wiki/Custos_de_transporte https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercadoria https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Custos_log%C3%ADsticos#refKiosk2009 https://pt.wikipedia.org/wiki/Custos_log%C3%ADsticos#refChiavenato1991 https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gestor_log%C3%ADstico&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Mat%C3%A9rias-primas https://pt.wikipedia.org/wiki/Cliente https://pt.wikipedia.org/wiki/Informa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Processamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADvel_de_servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADvel_de_servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Desempenho 11 logístico resulta do equilíbrio entre o nível de serviço e os custos. No entanto, chegou-se à conclusão de que a relação entre o nível de serviço e o custo total não é linear, e o melhor balanço entre os dois é específico de cada caso. De acordo com Coyle (2003), os custos absolutos logísticos de um modo geral aumentam com o crescimento da economia. Se o número de bens e serviços produzidos e consumidos aumentar, verifica-se na grande maioria das empresas um aumento do custo total relacionado com as atividades logísticas. Pode determinar-se a eficiência de um sistema logístico através da relação do custo logístico total com o Produto Interno Bruto. Ao exprimir os custos logísticos como percentagem do PIB, uma redução na mesma traduzir-se-á num aumento de eficiência de um sistema logístico. Esta redução no custo relativo permite uma maior competitividade por parte das empresas, já que tem um impacto direto no custo de produzir bens. O desenvolvimento de novas tecnologias originou igualmente um desenvolvimento na logística. Nos anos 1990’s, o desenvolvimento de microprocessadores, nomeadamente de processadores de dados de baixo custo, teve uma grande influência nas operações logísticas. Mais tarde, ao ser possível combinar software avançado com hardware a baixo custo, tornou-se também possível atingir um maior nível de serviço a um menor custo. O gestorlogístico passou a ter então um auxiliar de grande poder para atividades de planeamento, transações, armazenamento de informação, entre outros, reduzindo largamente o custo associado às mesmas. O desenvolvimento de microprocessadores foi acompanhado por um desenvolvimento de tecnologias de informação, tal como o EDI, o fax e mais tarde a Internet. Esta melhoria na troca de informação originou novas estratégias para atingir um melhor desempenho logístico (JIT, QR, CR, etc) e permitiu uma redução de custos logísticos. Inter-relação entre os componentes do custo logístico: https://pt.wikipedia.org/wiki/Custos_log%C3%ADsticos#refCoyle2003 https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia https://pt.wikipedia.org/wiki/Efici%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_Interno_Bruto https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia https://pt.wikipedia.org/wiki/Microprocessador https://pt.wikipedia.org/wiki/Planeamento https://pt.wikipedia.org/wiki/EDI https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet https://pt.wikipedia.org/wiki/JIT https://pt.wikipedia.org/wiki/QR 12 Na tabela, poderá analisar se ainda a relação entre os componentes do custo logístico. É de notar que este comportamento ocorre genericamente, o que não implica que seja sempre assim. Como em praticamente todos os aspectos dos custos logísticos, cada situação é ímpar e deve ser avaliada. Como foi anteriormente descrito, existe geralmente uma relação inversa entre o custo de transporte e o custo de existências. Por seu lado, os custos de ruptura de stock geralmente diminuem quando se aumentam tanto os custos de existências como os custos de transporte. O aumento do custo de transporte, por seu lado, pode provocar uma diminuição no custo de armazenagem. Estas relações serão explicadas posteriormente. Analisando a relação entre os custos de transporte e os custos de existência em função do número de armazéns de um sistema logístico, verifica-se que o ponto de equilíbrio entre os custos referidos corresponde ao número óptimo de armazéns no sistema logístico. Mais especificamente, verifica-se que para um número de armazéns inferior ao número óptimo, à medida que o número de armazéns aumenta os custos de transporte vão diminuindo, ao contrário dos custos de existências, que vão aumentando. Ao ultrapassar o número óptimo de armazéns. – por exemplo, pela implementação de armazéns extra de forma a aumentar o nível de serviço – verifica-se que os custos de transporte vão diminuindo com o aumento do número de armazéns. Os custos de existências assumem nesta situação o comportamento inverso, ou seja, vão aumentando com o aumento de número de armazéns. É de notar ainda que se o aumento do número de armazéns for muito significativo, os custos de transporte passam também a crescer. Embora a análise apresentada tenha sido feita em função do número de armazém, este não é o único fator que determina os custos de transporte e de existências, tendo sido referido a título de exemplo. De um modo geral, pode afirmar-se que o custo de transporte e o custo de existências têm uma relação inversa, isto é, o custo de transporte aumenta quando o custo de existências diminui e vice-versa. Isto é devido, entre outros, ao facto de ao aumentar-se o custo de transporte (e portanto investindo em sistemas de transporte mais eficientes), pode efetuar-se a movimentações mais frequentes de uma quantidade inferior, e portanto não será necessário um número tão elevado de existências em armazém. Aprenda agora mais sobre o assunto com os Cursos Livres Online sobre Logística da iEstudar! https://iestudar.com/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Armaz%C3%A9m https://iestudar.com/ 13 MERCADO E MARKETING A correta interpretação de pesquisas sobre seu público-alvo ou seu cliente auxilia na determinação do composto de marketing (preços, atendimento, distribuição, formação de estoques etc. Visando a demanda Através da análise de mercado, é possível traçar o perfil dos consumidores, permitindo o oferecimento de produtos adequados à eles. Além disso, o estudo mercadológico possibilita maior entendimento do ambiente no qual a empresa está inserida, bem como das variáveis que interferem no desempenho organizacional. A análise do mercado deve contemplar os itens abaixo relacionados, trazendo informações que identifiquem as oportunidades e as ameaças relacionadas ao produto: • O setor • A clientela • A concorrência • Fornecedores Comece a escrever uma boa visão geral do mercado. Você pode utilizar algumas informações do seu Plano de Negócios, contanto que as informações de mercado sejam atuais e específicas para os produtos que você está 14 planejando. Se você não tiver um plano de negócios, ou acesso a ele, então as questões que você precisa responder nesta visão geral são: • Qual é o tamanho do mercado em potencial? • O mercado está crescendo, diminuindo ou estabilizado? Quais mudanças estão acontecendo? • O mercado está segmentado por preço, qualidade, faixa etária, renda ou uso do produto? • Quem é o seu público-alvo? • Quem são os seus concorrentes? Exatamente como todas as outras seções do seu Plano de marketing, não há regras para organizar seu plano. Organize a seção de visão geral de mercado de modo que pareça mais lógico e que ilustre melhor o mercado de seu produto. A segmentação de mercado consiste em identificar num mercado heterogéneo um determinado grupo de indivíduos, com respostas e preferências semelhantes de produtos. Isto deve ser observado como um poderoso instrumento que auxiliará departamentos de marketing e de design, no intuito de apresentar propostas que atendam aos desejos deste público- alvo. Esta deve ser a base que suporta toda a estratégia de marketing de um produto. Segmentar o mercado é o resultado da divisão de um mercado em pequenos grupos. Este processo é derivado do reconhecimento de que o mercado total representa o conjunto de grupos com características distintas, que são chamados segmentos. Aprenda com a iEstudar como elaborar um Plano de Marketing. Estude Online Grátis! CLICK AQUI https://iestudar.com/curso-online-gratis/plano-de-marketing 15 O processo de segmentação comporta 4 etapas. São elas: 1- Escolha dos critérios de segmentação a) Critérios demográficos, geográficos, sociais e econômicos. b) Critérios de personalidade e de estilo de vida. c) Critérios de comportamento face ao produto (Segmentação em função do estatuto do consumidor e da sua fidelização; Segmentação face ao processo de decisão; Segmentação em função das quantidades adquiridas; Segmentação em função da sua rentabilidade; Segmentação em função das situações ou eventos; Segmentação em função dos hábitos de utilização; d) Critérios de atitudes psicológicas relativamente ao produto; e) Segmentação multicritérios 2- Descrição das características de cada segmento 3 - Escolha de um ou mais segmentos - Dimensão dos diferentes segmentos - Permeabilidade do segmento a novos concorrentes - Recursos da empresa 4 - Definição da política de marketing para cada segmento selecionado O objetivo da micro-segmentação é analisar a diversidade das necessidades dos diferentes grupos de compradores no interior dos produtos-mercado identificados pela análise da macro-segmentação. O objetivo da micro- segmentação é identificar grupos de compradores que procuram o mesmo conjunto de atributos, segundo os seguintes critérios: Geográfica, Demográfica, Psicográfica, e Comportamental. 16 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Um conjunto de mecanismos sistêmicos que utiliza processos metodológicos para contextualizar e definir o estabelecimento de metas, o empreendimento de ações, a mobilização de recursos e a tomada de decisões, objetivandoa consecução do sucesso. São inúmeras as definições tanto de "plano" quanto de "estratégia", todavia, existem algumas diferenças básicas entre as duas conceituações. Em linhas gerais, a estratégia é a síntese de uma ideia, que surge da criatividade, sendo qualquer um capaz de estabelecê-la para alcançar objetivos. Já o plano, remete a uma análise fundamentada em metodologia específica, requerendo conhecimento formal, tendo por objetivos a realização de projetos. A união das duas palavras: Plano + Estratégia, gera a ideia de ação (hands on) surgindo o Planejamento Estratégico. Neste conceito, são agregadas peças para compor um sistema que se utiliza de metodologias específicas, com base em criteriosa análise da conjuntura e de cenários prospectivos, para definir metas, onde ressalta-se que estas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e devem permitir acompanhamento, tendo um tempo definido para ocorrer. Para alcançar grandes objetivos, devem-se estabelecer pequenas metas. Todo o planejamento deve ter por base os recursos disponíveis, tanto de pessoal, quanto de material, para que, a partir daí, possam ser definidas as linhas de ação para a consecução dos objetivos propostos. Outro fator a ser considerado no Planejamento Estratégico é que já devem existir respostas para indagações como: "o quê?", "como?", "quem?", "quando?" e "onde?", sendo procedido de rigorosa análise das linhas de ação propostas e da decisão sobre qual caminho seguir. Todo planejamento estratégico tem por finalidade alcançar o sucesso, que pode ser definido como conseguir o que se quer. 17 O planejamento estratégico é um processo e assim possui entradas (inputs), atividades, produtos (output) e resultados. Este processo, como todos os processos, possui restrições. Ele pode ser formal ou informal e geralmente é repetitivo, com loops de feedback ao longo do processo. Alguns elementos do processo podem ser contínuos e outros podem ser executados como projetos separados com um início e fim definidos para um período. O planejamento estratégico fornece inputs para o pensamento estratégico, que orienta de fato à formação da estratégia. O resultado é a estratégia da organização, que inclui um diagnóstico do ambiente e da situação competitiva, uma política orientadora sobre o que a organização pretende realizar, e as principais iniciativas ou planos de ação para alcançar a política orientadora. A formulação de estratégia competitiva inclui a consideração de quatro elementos-chave: Porter, Michael (1980) Forças e fraquezas da empresa; Valores pessoais dos principais implementadores (gerenciamento e conselho); Oportunidades e ameaças da indústria; Expectativas societárias mais amplas. Os dois primeiros elementos relacionam-se com fatores internos da empresa (ambiente interno), enquanto os dois últimos se relacionam com fatores externos à empresa (ambiente externo). Estes elementos serão considerados ao longo do processo de planejamento estratégico. Dentro do Planejamento estratégico deve considerar dois aspectos fundamentais em sua contextualidade: Onde a organização se encontra nesse momento; Qual posição pretende assumir. Desse modo, traça-se as seguintes estratégias: Meios utilizados para o alcance da meta pretendida; Recursos a serem utilizados pela gestão; Tempo limite para a execução das etapas; Formas de execução de cada ação. 18 Então, podemos definir as seguintes estratégias face à segmentação: 1. Estratégia de Marketing Indiferenciado Este tipo de estratégia é caracterizado por: Um único produto para todos os segmentos; Uma única forma de distribuição; Uma única forma de comunicação; Uma única embalagem. 2. Estratégia de Marketing Diferenciado Reconhece os segmentos que contemplam: Os diferentes produtos; As diferentes formas de distribuição; As diferentes formas de comunicação; As diferentes embalagens. 3. Estratégia de Marketing Concentrado Perante os diferentes segmentos, a empresa opta por abdicar de uma pequena posição num grande mercado, a favor de uma grande posição num pequeno mercado. (Exemplo: no sector da construção civil, as empresas concorriam para todo o tipo de serviços; agora decidiram especializar-se num determinado segmento). A essência da formulação de estratégia competitiva relaciona uma empresa com seu ambiente. (Michael Porter) https://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Porter 19 Uma variedade de ferramentas analíticas e técnicas são usadas no planejamento estratégico. Estes foram desenvolvidos por empresas e firmas de consultoria de gestão para ajudar a fornecer um quadro para o planejamento estratégico. Essas ferramentas incluem: Análise PEST, que cobre os elementos remotos de ambiente externo, como políticos, econômicos, sociais e tecnológicos (PESTLE acrescenta legal/regulatório e ecológico/ambiental); Planejamento de cenários, que foi originalmente usado nas forças militares e recentemente usado por grandes corporações para analisar cenários futuros; Análise das cinco forças de Porter, que aborda a atratividade da indústria e a rivalidade através do poder de barganha dos compradores e fornecedores e a ameaça de produtos de substituição e novos concorrentes no mercado; Análise SWOT, que aborda as forças e fraquezas internas em relação às oportunidades e ameaças externas; Matriz de parcela de crescimento, que envolve decisões de portfólio sobre quais empresas reter ou alienar; Balanced Scorecards e mapas de estratégia, que cria um quadro sistemático para medir e controlar a estratégia. Avaliação responsiva, que utiliza uma abordagem de avaliação construtivista para identificar os resultados dos objetivos, que, em seguida, suporta futuros exercícios de planejamento estratégico. Leitura Complementar: Marketing Estratégico - 8ª Ed. Autor: Cravens,David W.,Piercy,Nigel F. Marca: Amgh Editora https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_PEST https://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_porter https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_SWOT https://pt.wikipedia.org/wiki/Matriz_BCG https://pt.wikipedia.org/wiki/Balanced_Scorecard 20 RECURSOS HUMANOS A Administração de Recursos Humanos é a aplicação de um conjunto de conhecimentos e técnicas administrativas especializadas no gerenciamento das relações das pessoas com as organizações, com o objetivo de atingir os objetivos organizacionais, bem como proporcionar a satisfação e a realização das pessoas envolvidas. A Gestão de Recursos Humanos é uma área estratégica em empresas. Sua missão é fazer com que a organização e o colaborador alcancem os seus objetivos e mantenham uma relação trabalhista vantajosa em prol da organização é o melhor desempenho para a instituição. É chamado recursos humanos o conjunto dos empregados ou dos colaboradores de uma organização. Mas o mais frequente deve chamar-se assim à função que ocupa para adquirir, desenvolver, usar e reter os colaboradores da organização. O objetivo básico que persegue a função é alinhar as políticas de RH com a estratégia da organização. A gestão de recursos humanos estrutura a sequência que envolve a dinâmica trabalhista. A gestão de pessoas se divide em: provisão de recursos humanos; aplicação de recursos humanos; recompensar pessoas; manutenção de recursos humanos; desenvolvimento de recursos humanos; monitorização de recursos humanos. Processo de provisão consiste em abastecer a empresa com mão de obra qualificada. Refere-se ao recrutamento e seleção de pessoal. Planejamento de recursos humanos é o processo de decisão a respeito dos recursos humanos necessários para atingir os objetivos organizacionais, dentro de determinado período de tempo. Trata-se de antecipar quala força de trabalho e talentos humanos necessários para a realização a ação organizacional futura. 21 O planejamento estratégico de RH deve ser parte integrante do planejamento estratégico da organização e deve contribuir para o alcance dos objetivos da organização, incentivando o alcance dos objetivos individuais de cada pessoa. Apesar da disseminação em tempos recentes dos cursos de gestão de pessoas, tal prática ainda é confundida com uma atividade restrita ao setor de recursos humanos. Neste âmbito, as habilidades humanas assumem importância capital para qualquer gestor. O principal modelo de gestão de pessoas atualmente é a Gestão por Competências. A gestão de pessoas ou recursos humanos de uma organização ou qualquer natureza é assunto estratégico e desafiador, visto que muitos são os preceitos, ambientes e teorias para seu melhor desempenho. Gestão de pessoas é a arte de conseguir utilizar as pessoas para atingir os objetivos coletivos. Segundo Idalberto Chiavenato (1999) gestão de pessoas é uma área muito sensível e importante nas organizações. Ela é contingencial e situacional, pois depende dos aspectos como estrutura, cultura, tecnologia, processos internos adotados por cada organização entre outras infinidades de variáveis importantes. Idalberto Chiavenato (2004) afirma que ―cada uma das partes depende da outra. Uma relação de mútua dependência na qual há benefícios recíprocos [...] Sem organizações e sem pessoas não haveria a Gestão de Pessoas‖. E ressalta que ―o ideal é o planejamento estratégico de RH integrado ao planejamento estratégico da organização‖. São as pessoas quem gerenciam, controlam, executam tarefas e processos. Portanto, nota-se que, independentemente de qual seja o tipo da organização e os seus objetivos, o sucesso das mesmas depende muito do investimento nas pessoas que ali trabalham, com a identificação, treinamento e desenvolvimento. A Gestão de Pessoas enfrenta ainda alguns desafios como alinhar as pessoas às estratégias da organização; reter talentos (desenvolver as potencialidades das pessoas); e principalmente, buscar o comprometimento do líder (gestor) com a gestão de pessoas, entre outros. Desse modo, as tendências de gestão de pessoas para os próximos anos, estão relacionadas às preocupações dos gestores com a área de RH. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_por_Compet%C3%AAncias https://pt.wikipedia.org/wiki/Idalberto_Chiavenato https://pt.wikipedia.org/wiki/Idalberto_Chiavenato https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_Pessoas 22 RESPONSABILIDADE SOCIAL E TERCEIRO SETOR A responsabilidade social é um conceito amplo, relativo a empresas que além de manterem o seu negócio, se preocupam com o desenvolvimento social de todas as pessoas ou coisas envolvidas em sua cadeia de produção como comunidade, consumidores, meio ambiente, governo, etc. Esse conceito, disseminado a partir da década de 1990, no decorrer dos tempos tem sido distorcido em benefício de pequenos grupos para ganharem vantagem competitiva. Esse tema só começou a ser discutido na primeira década do século XX por Charles Eliot, John Clarck e Arthur Hakley, apesar de não ter evoluído, pois as ideias desses pensadores eram consideradas de caráter socialista. Foi nos Estados Unidos, em 1953 com o livro Social Responsabilities of the Businessman, escrito por Howard Bowen que o conceito começou a se expandir e já na década de 70 surgem instituições famosas dos EUA para aprofundar o estudo sobre o tema. Quando falamos de responsabilidade social, já associamos às empresas que ajudam instituições carentes com doações, desenvolvem projetos que ajudem as pessoas necessitadas. Mas o conceito é muito mais amplo do que isso. Não é somente doar materiais e recursos financeiros que uma pessoa estará exercendo a sua responsabilidade social. A empresa, antes de mais nada, deve de maneira ética e transparente, defender acima de tudo os valores e princípios da sociedade, além de criar estratégias e projetos responsáveis que atenda a todos os setores que está relacionada (público interno e externo). As doações feitas pelas empresas à instituições são ações sociais consideradas filantrópicas (ajudar, dar assistência). Muitas dessas ações são esporádicas, causando uma ruptura na comunidade, já que a empresa não dá continuidade ao processo. 23 Terceiro setor é uma terminologia sociológica que dá significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil. A palavra é uma tradução do inglês third sector, uma expressão muito utilizada nos Estados Unidos para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o primeiro setor (público, o Estado) e o Segundo setor (privado, o mercado). Terceiro Setor Conjunto de entidades da sociedade civil com fins públicos e não lucrativos, conservados pela ênfase na participação voluntária em âmbito não governamental. Apesar de várias definições encontradas sobre o terceiro setor, existe uma definição que é amplamente utilizada como referência, inclusive por organizações multilaterais e governos. Proposta em 1992, por Salamon & Anheier, trata-se de uma definição estrutural/operacional, composta por cinco atributos estruturais ou operacionais que distinguem as organizações do terceiro setor de outros tipos de instituições sociais. São eles: Formalmente constituídas: alguma forma de institucionalização, legal ou não, com um nível de formalização de regras e procedimentos, para assegurar a sua permanência por um período mínimo de tempo. Estrutura básica não governamental: são privadas, ou seja, não são ligadas institucionalmente a governos. Gestão própria: realiza sua própria gestão, não sendo controladas externamente. Sem fins lucrativos: a geração de lucros ou excedentes financeiros deve ser reinvestida integralmente na organização. Estas entidades não podem distribuir dividendos de lucros aos seus dirigentes. Trabalho voluntário: possui algum grau de mão de obra voluntária, ou seja, não remunerada ou o uso voluntário de equipamentos, como a computação voluntária. O terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos, não governamentais, que têm por objetivo gerar serviços de carácter público. Está enraizado na história económica da generalidade dos países, constituindo-se como um parceiro privilegiado da governação. https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia https://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_privado https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%BAblica https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_civil https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeiro_setor https://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_p%C3%BAblico https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado https://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_setor https://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_privado https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/Institui%C3%A7%C3%B5es_sociais https://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_volunt%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o_de_obra https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_volunt%C3%A1ria https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_volunt%C3%A1ria 24 Muito que o terceiro setor deixou de ser "um resíduo" deixado pelos outros setores, Estado e Mercado, gerando uma dinâmica própria e contribuindo de forma inequívoca para o desenvolvimento económico de algumas regiões, através da criação de emprego e promoção socioeconómica das regiões. Para contribuir então de forma efetiva, uma empresa deve pensar em práticas de Governança Corporativa. De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, é um sistema pelo qual as organizações são geridas, monitoradas e incentivadas norelacionamento entre todos os níveis empresariais para garantir o seu desenvolvimento e preservar os seus princípios. Para tanto, são essenciais a busca de princípios como transparência (disponibilizar a informação certa a todas as partes interessadas), equidade (tratar a todos de forma justa), prestação de contas (se responsabilizar por seus atos e omissões), responsabilidade corporativa (os líderes devem zelar pela sustentabilidade incorporando-a nas operações e nos negócios). Algumas práticas de responsabilidade socioambiental: 1. Cuidar e respeitar o meio ambiente; 2. Planejar ações que incentive o desenvolvimento sustentável; 3. Exercer os princípios de governança corporativa, tanto dentro, quanto fora da empresa; 4. Fazer parcerias com entidades não governamentais, ou seja, criar redes responsáveis; 5. Realização de projetos voluntários ou doações de recursos para a comunidade. Essa ação é chamada de Investimento Social Privado. 25 SERVIÇOS Serviços Administrativos: Elaboração de Fluxo de Caixa Emissão de Nota fiscal de venda/prestação serviço e envio direto para o cliente, juntamente com boleto de cobrança. Serviço de cobrança Inclusão e gerenciamento das obrigações a pagar, bem como separação dos documentos para envio a contabilidade. Conciliação do extrato bancário Contas a pagar, receber, faturamento e tesouraria. Os serviços são atividades onde o consumidor não obtém a posse exclusiva da coisa adquirida (salvo o caso em que exista contrato de exclusividade). Os benefícios do serviço prestado, caso lhe seja atribuído um preço, devem ser evidentes para o comprador ao ponto de este estar disposto a pagar para o obter. A intangibilidade, ou seja, a não materialidade do serviço, incita o consumidor a, antes de se utilizar do serviço, informar-se sobre a qualidade do serviço com consumidores que já o experimentaram. Os serviços públicos são aqueles que são pagos pela sociedade como um todo através de impostos, taxas e outros meios semelhantes. Compondo e orquestrando os níveis adequados de recursos, competências, engenho e experiência para a realização de benefícios específicos aos consumidores dos serviços, os prestadores de serviços operam numa economia sem restrições derivadas do transporte e armazenamento de mercadorias. Por outro lado, fornecer serviços pode exigir um marketing consistente e uma actualização constante face à concorrência, que se beneficia das reduzidas restrições físicas dos serviços. Apesar da natureza intangível dos serviços, muitos setores de serviços exigem grandes estruturas e equipamentos físicos, e consomem grandes quantidades de recursos. São exemplo disso os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. Diz-se que os fornecedores de serviços formam o setor terciário de uma economia. A busca e cobrança constante dos clientes por bons serviços obriga a um entendimento e aperfeiçoamento maior do marketing de relacionamento. A formação de bons prestadores de serviço vem se tornando um grande desafio e extraordinário nicho de mercado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Posse_(direito) https://pt.wikipedia.org/wiki/Pre%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7os_p%C3%BAblicos https://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa https://pt.wikipedia.org/wiki/Insumo https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte https://pt.wikipedia.org/wiki/Armazenamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing https://pt.wikipedia.org/wiki/Concorr%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte https://pt.wikipedia.org/wiki/Telecomunica%C3%A7%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_armadas https://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_terci%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_de_relacionamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicho_de_mercado 26 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Sistemas de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema Informacional Computadorizado), seja manual, que abrange pessoas, máquinas e/ou métodos organizados para coletar, armazenar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. Segundo definição adotada pelo Ministério da Educação Brasileiro, os cursos que estudam a Computação são Ciência da Computação, Licenciatura em Computação, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas (diferente de Sistemas de Informação), Engenharia da Computação e Engenharia de Software. Cada um dos cursos com um foco: Ciência da Computação - modelos teóricos matemáticos que fundamentam a Computação; Licenciatura em Computação - foco no ensino-aprendizagem de computação, informática e tecnologia da informação e sistemas de informação; Análise e Desenvolvimento de Sistemas - análise de requisitos, modelagem, projetos de dados e/ou interface(análise) e implementação(desenvolvimento) de diferentes sistemas; Sistemas de Informação - aplicação da Computação nas organizações; Engenharia da Computação - foco no estudo da física e eletricidade no desenvolvimento de componentes de hardware e automação industrial. A administração de sistemas de informação tem como ator principal o administrador, que tem papel importantíssimo na estrutura da organização, pois o mesmo irá planejar, organizar, dirigir e monitorar o desenvolvimento e alcance dos objetivos organizacionais. https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema https://pt.wikipedia.org/wiki/MEC https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_da_Computa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_da_Computa%C3%A7%C3%A3o 27 O papel do administrador de sistemas de informação é de fundamental importância e grande impacto, visto que pelo seu conhecimento e visão ampla da organização o mesmo consegue interligar efetivamente os componentes necessários para atender a necessidade da organização através de recursos tecnológicos, com o objetivo de tornar seus processos mais eficazes, cooperando assim para o sucesso da mesma. A administração poderia facilmente adotar os padrões mais estritos de conhecimento e qualificação exigidos por profissões de verdade. A Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB) já estabelece requisitos modestos para o credenciamento de cursos de faculdades de administração. O Graduate Management Admission Council aplica a prova GMAT para medir a capacidade intelectual de candidatos ao MBA. Além disso, o conselho examina e credencia o currículo do MBA da maioria das faculdades que concedem o título. A AACSB ou um organismo similar poderiam conceber e aplicar uma prova na qual todo formando de MBA teria de ser aprovado para poder exercer a profissão. Além do MBA, o profissional teria de ter essa credencial — teria de ser habilitado como profissional de administração certificado, ou coisa parecida. O mesmo organismo poderia definir critérios de cursos de educação continuada que o profissional teria de concluir para manter a habilitação com o passar do tempo. Essa profissionalização da administração teria o benefício adicional de facilitar, para a empresa e o empregado, o investimento na educação continuada e no desenvolvimento. O custo deixaria de ser coberto pelo punhado de empresas que dão esse treinamento — só para, mais tarde, ver seus funcionários rumando para outras empresas. O maior desafio é fazer com que seja aceita a ideia de que padrões educacionais melhorarão a prática da gestão. Muitos estudiosos e praticantes da área crêem que a administração está mais para arte ou ofício do que para ciência — que para dominá-la vale mais a experiência do que o ensino formal. É difícil aprender, com um curso, o lado menos concreto da administração (traquejo interpessoal,comunicação, liderança) — e mais difícil ainda testar essas habilidades com um exame padronizado. Aprendemos com as ciências sociais que o comportamento do ser humano é fortemente influenciado pelas expectativas sobre ele depositadas. Se a administração passasse a ser vista como uma profissão de verdade, nossas expectativas sobre a conduta moral do administrador, e suas expectativas sobre si mesmo, aumentariam. 28 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO E DAS ORGANIZAÇÕES A Administração é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização e legalização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que esta trata de organizações que podem ser públicas, sociedades de economia mista ou privadas, com ou sem fins lucrativos. A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra em meados do Século XIX, levou profissionais de outras áreas mais antigas, a exemplo da Engenharia, a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim, a aplicação de métodos de ciências diversas, para administrar estes empreendimentos, deu origem aos rudimentos da Ciência da Administração. Também conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá- las, sendo composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração. A Teoria Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas", na Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista. A Relação Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A "ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia". Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais. https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_de_Empresas https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_de_Empresas https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_P%C3%BAblica https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_de_economia_mista https://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_privada https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial https://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio https://pt.wikipedia.org/wiki/Proposi%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9cnica https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_cientifica https://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Taylor https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_Cl%C3%A1ssica_da_Administra%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Jules_Henri_Fayol https://pt.wikipedia.org/wiki/Fordismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Ford https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_Burocracia https://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Weber https://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Weber https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_Estruturalista https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_Rela%C3%A7%C3%B5es_Humanas https://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_desenvolvimento_organizacional https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_geral_de_sistemas https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_Conting%C3%AAncia 29 As teorias da Administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens. Dessa forma, representam uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do trabalho da Administração. Em síntese, o Administrador é a ponte entre os meios (recursos financeiros, tecnológicos e humanos) e os fins (objetivos). A Administração se divide, modernamente, em cinco áreas: Finanças, Administrativo, Marketing, Vendas ou Produção, Logística e Recursos Humanos. Administração Financeira: É a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Marketing: "É o conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca‖. (Phillip Kotler). Produção: "Se refere a qualquer tipo de atividade destinada à fabricação, elaboração ou obtenção de bens e serviços. No entanto, a produção é um processo complexo que exige vários fatores que podem ser divididos em três grandes grupos: a terra, o capital e o trabalho. Logística: "A logística é o conjunto de atividades que tem por fim a colocação, com um custo mínimo, duma quantidade de produto no local e no momento em que existe procura. A logística abarca, pois, todas as operações que condicionam o movimento dos produtos, tais como: localização das fábricas e entrepostos, abastecimentos, gestão física de produtos em curso de fabrico, embalagem, formação e gestão de estoques, manutenção e preparação das encomendas, transportes e circuitos de entregas." Recursos Humanos: TOLEDO (1986) "o ramo de especialização da ciência da Administração que desenvolve todas as ações que têm como objetivo a integração do trabalhador no contexto da organização e o aumento de sua produtividade". https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_(ideologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7as https://pt.wikipedia.org/wiki/Administrativo https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio https://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_Humanos https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_financeira https://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing https://pt.wikipedia.org/wiki/Philip_Kotler https://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_Humanos 30 Alguns doutrinadores modernos inserem, nessa divisão, a TI (Tecnologia da Informação) e a P&D (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação). Pelo fato de a Administração ter diversas ciências como base, o Administrador disputa seu espaço com profissionais de diferentes áreas. Em Finanças, disputa espaço com Economistas e Contadores; em Marketing, disputa espaço com Publicitários; em Produção, disputa espaço com Engenheiros; em Recursos Humanos, disputa espaço com Psicólogos, etc. Pode-se considerar um Executivo toda pessoa encarregada de uma organização ou de uma de suas subunidades, incluindo-se no conceito Administradores de empresas estatais e privadas, Administradores Públicos (como Prefeitos, Governadores e Chefes de repartições públicas), bem como Administradores de organizações privadas sem fins lucrativos (como clubes e ONGs). As funções administrativas norteiam os objetivos do administrador em sua rotina. Atualmente, as principais funções administrativas são: Fixar objetivos (planejar); Analisar: conhecer os problemas; Solucionarproblemas; Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas); Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar); Negociar; Tomar as decisões (rápidas e precisas); Mensurar e avaliar (controlar). Leitura Complementar: Introdução à teoria geral da administração (Português) Capa flexível – 1 jan. 2014 Autor: Idalberto Chiavenato https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_da_Informa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Economista https://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Publicit%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenheiro https://pt.wikipedia.org/wiki/Psic%C3%B3logo https://pt.wikipedia.org/wiki/Prefeito https://pt.wikipedia.org/wiki/Governador https://pt.wikipedia.org/wiki/ONG https://pt.wikipedia.org/wiki/Administrador https://pt.wikipedia.org/wiki/Objetivo https://pt.wikipedia.org/wiki/Recurso https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Dirigir https://pt.wikipedia.org/wiki/Negocia%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Mensurar https://www.amazon.com.br/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&field-author=Idalberto+Chiavenato&search-alias=books https://iestudar.com/curso-online-gratis/teoria-geral-da-administracao 31 CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS O campo de atuação do administrador é bastante amplo. Ele deve planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades de empresas, quer sejam públicas ou privadas, e traçar estratégias e métodos de trabalho em diversas áreas (agroindustrial, escolar, financeira, hospitalar, rural, etc.). Nas situações de crise, possui importante papel, quando define onde será investido o dinheiro e de que forma será equilibrada as finanças e a produção da empresa. Segundo o Conselho Federal de Administração (CFA), a Administração apresenta os seguintes campos de atuação: Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos; Organização, Sistemas e Métodos (O&M); Orçamento; Empresário; Administração de Material/Logística; Administração Financeira; Administração Hospitalar / Saúde; Administração Hoteleira Administração Mercadológica/Marketing; Administração de Produção; Relações Industriais/Benefícios/Segurança do Trabalho; Campos considerados como Desdobramentos ou Conexos. No mundo globalizado onde a tecnologia da informação evolui exponencialmente com sua inteligência artificial quando comparado com a evolução de uma educação com qualidade na formação do profissional nos deixa o registro que essa inteligência tende a exaurir os profissionais, mas convenhamos, alguns profissionais limitados tende a desaparecer desse mercado, mas aqueles diferenciados hão de se manter com sua valorização. ―A capacidade criativa de analisar os números comparativos da Contabilidade e Controle de Custos, agregados a um Planejamento Estratégico tende a alcançar RESULTADOS POSITIVOS, mesmo associados a uma Inteligência Artificial.‖ (Elenito Elias da Costa e Levy da Costa Sales). https://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7as https://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Federal_de_Administra%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_recursos_humanos https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o,_sistemas_e_m%C3%A9todos https://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A7amento https://pt.wikipedia.org/wiki/Empres%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_financeira https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_da_produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_do_trabalho 32 O gestor e o profissional que o assessora deve ter em mente que o desafio é uma variável onde o risco deve ser obrigatoriamente estudado onde os resultados são esperados e dependem de diversas variáveis que às vezes foge ao seu controle, daí precisar de maior capacitação e qualificação. A contabilidade é uma ciência que mensura e registra os fatos e atos administrativos de um determinado patrimônio vinculado a uma entidade, e que através de seus princípios e legislação exibem as demonstrações contábeis e financeiras com documentação proba, licita, e transparente possibilitando ao investidor proceder a ás análises qualitativas que resultem em melhorias do seu patrimônio e do seu controle interno. As atividades laborais de atendimento as obrigações tributárias, trabalhistas, previdenciárias e ainda as atividades sistemáticas e mecânicas de lançamentos contábeis, levantamento de conciliações e demonstrativos contábeis e financeiros, conforme princípios, valores, transparentes e com controle interno devem ser substituídas pela inteligência artificial deixando as análises e interpretações dos relatórios e consequente melhorias com os profissionais qualificados, eis a grande diferença. A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, e de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões, bem como tornar possível a alocação mais criteriosamente possível dos custos de produção aos produtos. A contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos. Os dados coletados podem ser tanto monetários como físicos. Exemplos de dados físicos operacionais: unidade produzidas, horas trabalhadas, quantidade de requisições de materiais e de ordens de produção, entre outros. A contabilidade de custos requer a existência de métodos de custeio para que, ao final do processo, seja possível obter-se o valor a ser atribuído ao objeto de estudo. Os principais métodos de custeio são: Custeio por absorção; Custeio variável ou direto; Custeio ABC - Activity Based Costing; Gestão Econômica ou GECON. https://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Final https://pt.wikipedia.org/wiki/Objeto https://pt.wikipedia.org/wiki/Custeio_por_absor%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Custeio_vari%C3%A1vel https://pt.wikipedia.org/wiki/Custeio_ABC https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_Econ%C3%B4mica 33 A contabilidade de custos consiste na aplicação da técnica contabilística aos fenômenos internos da empresa, que ocorrem na área da produção, comercial, administrativa, financeira (de acordo com o POC-Plano Oficial de Contabilidade, os custos de distribuição, de administração geral e os financeiros não são incorporáveis no custo de produção), com dois objetivos principais: avaliação dos bens produzidos e vendidos; controle das condições internas de exploração. Com o primeiro objetivo, a empresa procura calcular o custo dos produtos fabricados bem como o custo dos produtos vendidos à saída do armazém, o que lhe permite apurar resultados por produtos. Com o segundo objectivo, a Contabilidade de custos procura identificar todos os sectores internos que originam custos, de forma a poderem ser acompanhados, analisados e controlados, permitindo o conhecimento de todos os custos da empresa nos diferentes sectores (área fabril), comercial e administrativa e financeira, com vista ao seu controle e racionalização. A contabilidade geral está virada para o exterior (relação da empresa com: clientes, fornecedores, sócios, bancos, etc.), a Contabilidade de custos está virada para o interior, dentro da empresa; procura captar o que se passa nas diversas áreas (área de produção, administrativa, financeira, comercial, etc.);A contabilidade geral apura resultados gerais (globais), a contabilidade de custos apura resultados por produtos, regiões, mercados, atividades, etc. A contabilidade geral contabiliza os custos segundo a sua natureza específica (classe 6 - FSE, custos com pessoal, amortizações, custos financeiros, etc.). A contabilidade de custos contabiliza os custos de acordo com a função ou área interna (custos de produção, distribuição, administrativos, financeiros, etc.). A contabilidade geral elabora uma demonstração de resultados chamada demonstração de resultados por natureza, enquanto a contabilidade de custos elabora uma demonstração de resultados por funções. A contabilidade geral apura resultados anuais, a Contabilidade De custos apura resultados em períodos curtos (geralmente mensais). Uma empresa comercial poderá apurar resultados mensais se utilizar o SIP (Sistema de Inventário Permanente) e contabilizar todos os custos com amortizações, provisões, juros, etc. Note-se que a contabilidade geral nas empresas industriais, para apurar resultados, precisa da informação gerada pela Contabilidade De custos (valor das existências de produto da produção). 34 A contabilidade geral não é obrigada a periodizar ou mensualizar alguns custos como amortizações, juros, empréstimos, seguros, férias, subsídio de férias e subsídio de natal. A contabilidade de custos, para atingir os seus objetivos, terá que fazer essa periodização de custos (normalmente utilizando os duodécimos). A contabilidade geral utiliza o SIP (Sistema de Inventário Permanente) ou o SII (Sistema de Inventário Intermitente) para as existências compradas (mercadorias e matérias-primas), para as existências da produção a contabilidade geral utiliza o SII. A Contabilidade De custos terá sempre que utilizar o SIP para poder obter mensalmente o custo das matérias consumidas e o custo dos produtos vendidos, necessário para apurar os resultados do mês. A contabilidade geral utiliza a digrafia (regras para creditar e debitar), a contabilidade de custos pode ou não utilizar a digrafia; se utilizar, é elaborado um plano de contas na classe 9 do POC. A Contabilidade Geral contabiliza custos efetivos, reais ou históricos, ao passo que a Contabilidade De custos também utiliza esses custos efetivos, mas também pode utilizar custos teóricos ou pré-determinados como por exemplo: custos orçamentados, custos-padrão, etc.. O custo de produção do período (CPP) é a totalidade de custos incorridos na produção durante determinado período de tempo. É composto por três elementos: Materiais diretos Custos indiretos de fabricação Mão-de-obra direta https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o-de-obra 35 Materiais Diretos (MD) - referem-se se a todo material que se integra ao produto acabado e que possa ser incluído diretamente no cálculo do custo do produto. Exemplo: matéria-prima, insumos secundários, material de embalagens. Mão-de-Obra Direta (MOD) - é o custo de qualquer trabalho executado no produto alterando a forma e natureza do material de que se compõe. Exemplo: gasto total com salários e encargos com a mão-de-obra apropriável diretamente ao produto. Custo Indiretos de Fabricação (CIF) - ou Gastos Gerais de Fabricação são os outros demais custos necessários para a operação da fábrica, porém genéricos demais para serem apropriados diretamente ao produto. Exemplo: materiais indiretos, mão-de-obra indireta, energia elétrica, seguro e aluguel da fábrica, depreciação de máquinas. Estes custos também podem ser classificados da seguinte forma: Custos Diretos e Indiretos - dizem respeito ao relacionamento entre o custo e o produto feito: Os primeiros são fáceis, objetivos e diretamente apropriáveis ao produto feito. Os indiretos precisam de esquemas especiais para a alocação, tais como bases de rateio, estimativas, etc. Custos fixos e variáveis - são classificações que não levam em consideração o produto, e sim o relacionamento entre o valor total do custo num período e o volume de produção. Fixos, como o próprio nome diz, são custos que mantém um montante fixado não em função das oscilações na atividade. Por outro lado, os variáveis são os que têm seu valor determinado em função dessa oscilação. Aprenda com a iEstudar tudo sobre Contabilidade de Custos grátis em online com apenas um click. 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Perda (despesa) Bem consumido ou serviço prestado de forma anormal e involuntária. Desperdício É o consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionado à produção de um bem ou à prestação de um serviço. Encargos Bônus, em geral, determinado pela legislação. É o caso dos encargos sociais: trabalhistas e previdenciários. Outro exemplo: encargos financeiros sobre desconto de títulos; também, encargos de depreciação, amortização e exaustão. O entendimento de analisar os custos é de suma importância para o desenvolvimento das organizações, com efeitos de moldar o processo de tomada de decisão. https://pt.wikipedia.org/wiki/Gasto https://pt.wikipedia.org/wiki/Produto https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Investimento https://pt.wikipedia.org/wiki/Gasto https://pt.wikipedia.org/wiki/Vida_%C3%BAtil https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo https://pt.wikipedia.org/wiki/Gasto https://pt.wikipedia.org/wiki/Bem https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Despesa https://pt.wikipedia.org/wiki/Bem https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Desembolso&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pagamento https://pt.wikipedia.org/wiki/Bem https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Perda https://pt.wikipedia.org/wiki/Despesa https://pt.wikipedia.org/wiki/Bem https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Desperd%C3%ADcio https://pt.wikipedia.org/wiki/Bem https://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o https://pt.wikipedia.org/wiki/Encargos https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Encargos_sociais&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Encargos_financeiros https://pt.wikipedia.org/wiki/Encargos https://pt.wikipedia.org/wiki/Deprecia%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Amortiza%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Exaust%C3%A3o 37 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS A metodologia do trabalho de O&M consiste na realização de um diagnóstico também chamado da Análise Administrativa. Suas fases são: identificação do problema, coleta de dados, análise propriamente dita, elaboração de sugestões ou do novo sistema, treinamento, implantação e acompanhamento. E no princípio de racionalização dos métodos de trabalho de forma a habilitar o indivíduo a produzir mais e melhor dentro de uma unidade de tempo. Diversas razões justificam a criação de uma função
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