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Direito Civil 5 Semestre - POLUX

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUDOR JUIZ DE DIREITO DA 41º VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO
PROCESSO Nº: XXXX
	“Polux engenharia e comércio LTDA”, vem por seu advogado infra-assinado nos autos da ação ordinária que move em face de Caio, irresignado a r. sentença que julgou parcialmente procedente a ação, interpor no prazo legal o presente recurso de apelação com fulcro no art. 1010 do CPC, para ver o recurso conhecido e no mérito provido, pelos fundamentos de fato e direito a seguir elencados.
		NTDP, Santos	
I. DOS FATOS
A apelante celebrou um contrato de compromisso de compra e venda de um apartamento com o apelado, que, por sua vez, não cumpriu com a obrigação de pagar quantia certa. Depois de todas as providências legais, a Polux ajuizou ação contrária a Caio, visando a rescisão do contrato e invocando cláusula que previa a devolução de 80% da quantia paga ao devedor, retendo, portanto, 20% a título de multa penal.
O pelado apresentou tão somente a contestação confessando o inadimplemento e sustentando que a cláusula em questão era abusiva. A sentença julgou parcialmente procedente a ação para que a empresa devolvesse a quantia paga em sua inteireza, por considerar a cláusula abusiva.
II. DO DIREITO
A polux engenharia e comercio LTDA deu 80% da devolução das quantias do comprador, pedindo apenas 20% a titulo de cláusula penal.
Na hipótese vertente, a decisão é invalida por violar o principio da congruência entre o pedido e a sentença, tal decisão configura-se ultrapetita, por violar o respectivo quantitativo do pedido.
III. DO MÉRITO
Na r. sentença ora debatida, o juiz A QUO, que entendeu que a cláusula contratual prevendo a retenção de 20% do valor pago era abusivo.
Não há qualquer nulidade na referida cláusula, haja visto que tal valor é razoável para compensar os gastos com a confecção e execução do contrato.
Portanto, deve ser reformada a decisão neste ponto, declarando a validade da cláusula contratual que prevê a multa penal.
IV. DO PEDIDO
Pelo exposto se requer que o recurso de apelação seja conhecida e no mérito provido para reformar a r. sentença monocrática para reconhecer o direito do apelante em reter 20% do valor pago pelo apelado, em conformidade com a doutrina e jurisprudência citada invertendo o ônus da sucumbência, por ser medida de justiça.
	Declarar nula a sentença no tocante a condenação ao pagamento de 100% das prestações.
Nestes termos, pede deferimento
Local XXXX\ Data XXXX
Advogado
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUDOR JUIZ DE DIREITO DA 41º VARA 
CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO Nº: XXXX
 
 
 
 
“
Polux
 
engenharia e comércio LTDA”, vem por seu advogado infra
-
assinado nos autos da ação ordinária que move em face de Caio, irresignado a 
r. sentença que julgou parcialmente procedente a ação, interpor no prazo legal o 
presente recurso de apelação com fulcro n
o art. 1010 do CPC, para ver o recurso 
conhecido e no mérito provido, pelos fundamentos de fato e direito a seguir 
elencados.
 
 
 
 
NTDP, Santos
 
 
 
I.
 
DOS FATOS
 
 
A apelante celebrou um contrato de compromisso de compra e venda de um 
apartamento com o apelado, que, por sua vez, não cumpriu com a obrigação de 
pagar quantia certa. Depois de todas as providências legais, a Polux ajuizou 
ação contrária a Caio, visando a
 
rescisão do contrato e invocando cláusula que 
previa a devolução de 80% da quantia paga ao devedor, retendo, portanto, 20% 
a título de multa penal.
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUDOR JUIZ DE DIREITO DA 41º VARA 
CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO Nº: XXXX 
 
 
 “Polux engenharia e comércio LTDA”, vem por seu advogado infra-
assinado nos autos da ação ordinária que move em face de Caio, irresignado a 
r. sentença que julgou parcialmente procedente a ação, interpor no prazo legal o 
presente recurso de apelação com fulcro no art. 1010 do CPC, para ver o recurso 
conhecido e no mérito provido, pelos fundamentos de fato e direito a seguir 
elencados. 
 
 NTDP, Santos 
 
I. DOS FATOS 
 
A apelante celebrou um contrato de compromisso de compra e venda de um 
apartamento com o apelado, que, por sua vez, não cumpriu com a obrigação de 
pagar quantia certa. Depois de todas as providências legais, a Polux ajuizou 
ação contrária a Caio, visando a rescisão do contrato e invocando cláusula que 
previa a devolução de 80% da quantia paga ao devedor, retendo, portanto, 20% 
a título de multa penal.

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