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NOME:FRANCISCO NICÁCIO DO NASCMENTO MATRÍCULA: 201708322205 DISCIPLINA: PRÁTICA SIMULADA IV PROFESSOR(A): Petrúcia Danielle AVALIAÇÃO – 02 CASO: "A sociedade "Polux Engenharia e Comércio Ltda.", que tem por atividade a construção e venda de imóveis, celebrou contrato de compromisso de compra e venda de um apartamento com Caio. Antes de obter a posse do imóvel, Caio deixou de pagar as parcelas do preço ajustado. Assim, a "Polux Engenharia e Comércio Ltda." notificou Caio regularmente, nos termos do Decreto-Lei nº 745/69, para os fins de constituí-lo em mora, transcorrendo o prazo da notificação in albis. Em seguida, moveu ação pelo rito ordinário, visando à rescisão do contrato, invocando para tanto a cláusula contratual que prevê a devolução, ao comprador, de 80% das quantias pagas, permitindo-se a retenção pela vendedora dos restantes 20% a título de multa penal. A ação tramitou perante a 41ª Vara Cível Central de São Paulo, foro competente. Caio apresentou tão somente contestação, confessando o inadimplemento e sustentando que a cláusula em questão era abusiva. A sentença julgou parcialmente procedente a ação, para declarar rescindido o contrato de compromisso de compra e venda e condenar a Autora a devolver as quantias pagas em sua inteireza, por considerar a cláusula contratual abusiva, conforme a previsão do art. 51, II, do Código de Defesa do Consumidor. QUESTÃO: Como advogado(a) da Autora, manipule o instrumento processual adequado à defesa dos direitos da cliente. Boa Avaliação! ***************************** FOLHA PARA RESPOSTA *********************** EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 41.ª VARA CÍVEL CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO ESTADO ........... Processo: … POLUX ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA, devidamente qualificada nos presentes autos, vem, perante Vossa Excelência, nos termos do art. 514 e art. 1.009 e ss. do NCPC, interpor o recurso de APELAÇÃO, em face da sentença que julgou procedente a contestação do APELADO não se conformando a r. sentença proferida com o indeferimento, nos autos nº ......, onde o apelante, na condição de parte autora, demanda em face do Sr. CAIO, também já qualificado, vem pelas razões anexas, isto posto, juntando o comprovante do pagamento do preparo (CPC, artigo 1.007), requer digne-se Vossa Excelência de receber este recurso, remetendo os autos à segunda instância, cumpridas as necessárias formalidades legais, como medida de inteira justiça. Respeitosamente, pede deferimento. Local e data. Advogado OAB/UF RAZÕES DA APELAÇÃO Origem: 41.ª VARA CÍVELCENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO Processo n.º …... Apelante: POLUX ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA Apelado: CAIO EGRÉGIO TRIBUNAL ÍNCLITOS JULGADORES I – DA TEMPESTIVIDADE No tocante à tempestividade, basta atentar para o que preceitua o art. 1.003 § 5º do NCPC, segundo o qual das sentenças caberá Recurso, o que será feito no prazo de 15 (quinze) dias úteis. II – DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO De acordo com o Novo CPC, não haverá mais juízo de admissibilidade do recurso de apelação no órgão "a quo". De acordo com o art. 1.010, § 3º do NCPC, após as formalidades previstas nos §§ 1º e 2º, os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade. III - DA SINTESE DOS FATOS Temos nos fatos, que a sociedade Polux Engenharia e Comércio Ltda.(APELANTE), que tem por atividade a construção e venda de imóveis, celebrou contrato de compromisso de compra e venda de um apartamento com o Sr. Caio. Porém, antes de ser entregue o imóvel ao APELADO, este deveria efetuar o pagamento do valor acertado em parcelas, caso este, que não foi observado por ele, pois Caio(APELADO) deixou de pagar as referidas parcelas do preço ajustado. Assim, a APELANTE, notificou o APELADO regularmente, nos termos do Decreto-Lei nº 745/69, para os fins de constituí-lo em mora, transcorrendo o prazo da notificação in albis. Em seguida, a APELANTE moveu ação pelo rito ordinário, visando à rescisão do contrato, invocando para tanto a cláusula contratual que prevê a devolução, ao comprador, de 80%(oitenta por cento) das quantias pagas, permitindo-se a retenção pela vendedora dos restantes 20%(vinte por cento) a título de multa penal. A ação tramitou perante o foro competente, já exposto conforme endereçamento, o APELADO apresentou contestação confessando o inadimplemento, assim admitindo o negócio, porém, sustentou que a cláusula, da multa em questão, seria abusiva. Na sentença o juízo julgou parcialmente procedente a ação, declarando rescindido o contrato de compromisso de compra e venda, mas condenando a APELANTE a devolver o total das quantias pagas pelo APELADO, por considerar a cláusula contratual abusiva, fundamentando conforme a previsão do art. 51, II, do Código de Defesa do Consumidor; este é o motivo pelo o qual a APELANTE interpõe este Recurso junto a este juízo, pelo que autoriza o que dispõe os arts. 514, 1003 §§ 3º e 5º, 1009 e ss. do NCPC. IV – DA PRELIMINAR DO MÉRITO No curso da instrução, a APELANTE apresentou documentos, nos quais constava contrato, celebrado de boa-fé, com cláusula, que autorizava a retenção de 20% (vinte por cento) do montante pago pelo comprador, por parte do vendedor, no caso de quebra desse, caso que o Juízo “a quo” não acatou e fundamentou, data vênia, equivocadamente, aplicando o art. 51, II do CDC, inobservado o que dispõe o art. 53 deste mesmo código. Art. 53. Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado. Quando o Código Civil não traz limitações que o CDC traz, encontramos na própria jurisprudência do STJ entendimentos que tem limitado a multa, nesses casos, a percentuais entre 5%(cinco por cento) e 20%(vinte por cento) dos valores pagos, salvo algumas exceções para mais ou para menos, desde que justificada a excepcionalidade; porém, o juiz não pode proferir decisão diversa da pedida, conforme a Lei nº 13.105 de 16 de Março de 2015. Código de Processo Civil. Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. Parágrafo único. A decisão deve ser certa, ainda que resolva relação jurídica condicional. O limite da sentença é o pedido, com a sua fundamentação. É o que a doutrina denomina de princípio da adstrição, princípio da congruência ou da conformidade, que é desdobramento do princípio do dispositivo (art. 2º do NCPC). Também o afastamento desse limite caracterizou a sentença https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/Lei-n-13.105-de-16-de-Marco-de-2015#art-492 como extra petita, no caso em tela concedeu-se diferentemente do pedido, o que constitui vício segundo art. 141 do NCPC e, portanto, acarreta a nulidade decotada do ato decisório. Código de Processo Civil. Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei. Art. 141 do NCPC. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. Na sentença proferida o magistrado deixou de observar o que dispõe o CC no que dizrespeito a responsabilidade civil do agente causador de danos a outrem, o que cabe em desfavor daquele que dá causa, conforme art. 927 do NCPC e os arts. 186 e 187 do CC, como também não observou os arts 408 e 409 do NCPC. Nada obstante, nos termos do art. 1.009, § 1º do Código de Processo Civil, requer a reforma daquela decisão, a sentença proferida apresenta vício por não observar o que foi pedido, nem mesmo analisar, conforme arts 408 e 409 desse código, a validade da cláusula contratual que impõe o pagamento de multa pela quebra do contrato. Primeiro pedimos a anulação parcial, de acordo com os arts 141 e 492 do NCPC, da sentença proferida pelo juízo “a quo” que concedeu extra petita; caso também de subsidiariamente, o APELADO ser condenando a pagar o percentual acertado nos termos do contrato de promessa de compra e venda do imóvel, conforme os arts 408 e 409 do NCPC, que assim dispõem da ciência das partes o princípio da boa-fé. Postos em ordem esses fundamentos, o que melhor dará entendimento a esse Egrégio Tribunal, nos termos a seguir: Art. 141 do NCPC. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. Art. 492 do NCPC. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. Da Força Probante dos Documentos Art. 408. As declarações constantes do documento particular escrito e assinado ou somente assinado presumem-se verdadeiras em relação ao signatário. Parágrafo único. Quando, todavia, contiver declaração de ciência de determinado fato, o documento particular prova a ciência, mas não o fato em si, incumbindo o ônus de prová-lo ao interessado em sua veracidade. Art. 409. A data do documento particular, quando a seu respeito surgir dúvida ou impugnação entre os litigantes, provar-se-á por todos os meios de direito. V – DO MÉRITO A r. sentença de fls. (…), data vênia, merece reforma. Senão vejamos: Em (…) a APELANTE foi condenado na ação civil nº......., caso conforme a insatisfação desse por saber, que não agiu em desconformidade com a lei e não deu causa ao dano, já que ele mantinha contrato de compromisso de compra e venda de um apartamento, firmado em concordância com o APELADO, que, por sinal, reconhece sua inadimplência no ato da sua contestação, motivo pelo qual, o juízo já teria capacidade para ter o entendimento necessário de conceder todos os pedidos feitos por parte da APELANTE, fato que não ocorreu, tendo o magistrado proferido decisão diferente do pedido na contestação, o que não cabe ser praticado pelo juízo, de acordo com os arts 141 e 462 do NCPC. Segundo o que dispõe o Código sobre a responsabilidade Civil, responde pelos seus atos o agente que dá causa ao ilícito, esse responderá por eles, de acordo com o art. 927 do NCPC e os 186 e 187 do CC, assim como também o que dispõe o art. 475 do CC 2002, daí, não tendo do que se falar em condenação do APELANTE a devolução da quantia total dos valores já pagos pelo APELADO. Quando se fala em Direito do Consumidor, o próprio CDC, em seu art. 52, § 1º, limita a multa a 2% do valor da obrigação da parcela, em caso de inadimplemento, não é o caso, já que na “PI” não se pede a quitação de parcelas em atraso, tampouco cobra-se multas por isso. Até mesmo a Lei 22.626/33, conhecida como Lei da Usura, em seu art. 9º,dispõe de que “não é válida a cláusula penal superior a importância de 10% do valor da dívida”, mas observemos o texto que fala sobre o valor da dívida, que seria no caso, o preço total do imóvel, porém, o APELADO pagava em parcelas, caso questionado nessa lide. A validação do contrato se fundamenta de acordo com o dispositivo dos arts 408 e 409 do NCPC, assim como o percentual firmado no termo, que segundo o texto da Lei 4.591/64 em seu artigo: Art. 67-A. Em caso de desfazimento do contrato celebrado exclusivamente com o incorporador, mediante distrato ou resolução por inadimplemento absoluto de obrigação do adquirente, este fará jus à restituição das quantias que houver pagado diretamente ao incorporador, atualizadas com base no índice contratualmente estabelecido para a correção monetária das parcelas do preço do imóvel, delas deduzidas, cumulativamente: (Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D22626.htm (.......) II - a pena convencional, que não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da quantia paga. (Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018) § 1º Para exigir a pena convencional, não é necessário que o incorporador alegue prejuízo. (Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018) Como o Código Civil não traz essa limitação de percentuais a serem dispostos nesses tipos de contratos, como o CDC traz, a própria jurisprudência do STJ tem limitado a multa a percentuais, já pacificados, que estão entre 5%(cinco por cento) e 20%(vinte por cento) dos valores pagos, com algumas exceções para mais ou para menos, desde que justificada a excepcionalidade; tais fatos para isto ser possível, não são apresentados aqui nessa demanda. Está assegurada a parte lesada por inadimplemento a resolução do contrato, conforme art. do CC. Artigo 475 da Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002 SEGUIR Institui o Código Civil. Art. 475. A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se não preferir exigir- lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos. Por esse viés, a conclusão básica que podemos tirar desse tema, é que, se a parte que figura em um contrato, e nesse contrato, está prevista uma multa acima desses valores de aproximadamente 20%(vinte por cento), muito provavelmente estaremos diante de uma cláusula manifestamente abusiva, que pode ser objeto de impugnação em ação judicial de revisão ou rescisão de contrato, porém, o percentual apresentado no contrato questionado nesta lide, está dentro dos parâmetros citados no art. 67-A da Lei 5.491/64(Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018) e já pacificados também em entendimentos por parte do STJ, por isso, não cabe impugnação muito menos anulação da cláusula contratual, já que reza a boa-fé Objetiva, no caso do contrato existente. De acordo com fatos e fundamentos apresentados e acrescido mais os arts. 51, IV e 53 § 3º do CDC, assim com o que garante o artigo 5º da CRFB inciso LV, descritos abaixo, podemos assegurar, que a APELANTE goza desses direitos. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; Art. 51do CDC. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: (.......) IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; CDC - Lei nº 8.078 de 11 de Setembro de 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Art. 53. Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se nulas de pleno direito as cláusulas quehttps://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/CDC-Lei-n-8.078-de-11-de-Setembro-de-1990#art-53 estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado. § 1° (Vetado). (.......) § 3º Os contratos de que trata o caput deste artigo serão expressos em moeda corrente nacional. VI – DAS RAZÕES DOS PEDIDOS O contrato questionado foi celebrado em comum acordo entre as partes e dentro da legalidade, conforme já abordado nesta apelação, o que descaracteriza a fundamentação da sentença do juízo, quando citou este art.51, inciso II. O art. 51 em seu inciso IV, reforça, que é preciso haver cláusulas que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; caso que não consta no termo questionado. Além disso, temos a clara evidência da violação, por parte do juízo “a quo”, dos arts. 2º, 141 e 462 do NCPC, caracterizando a sentença como extra petita, o que é passível de anulação. Já o art. 475 do NCPC. Dispõe, que a parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se não preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos, fato que garante a APELANTE pleitear seus direitos que também garante o art. 53 § 3º do CDC. CONCLUSÕES Destarte, resta mais do que evidenciado neste recurso a prova inequívoca da responsabilidade do APELADO no que diz respeito ao dano causado a APELANTE pelo inadimplemento dos pagamentos das mensalidades, o que causa a quebra de contrato, que está condicionada a multa cobrada no percentual exposto acima na síntese do processo. A APELANTE procurou todos os meios legais para a resolução do negócio jurídico contratado, porém o APELADO não demonstrou interesse em resolver o caso, ignorando todas as tentativas, tão somente contestou a inicial de forma a reconhecer seu dano causador dessa lide e por tal comportamento deve ser condenado de acordo com o pedido da inicial, pois a sentença proferida é passível de anulação. Portanto, Nobres Julgadores, evidentes os equívocos perpetrados pela sentença, cuja reforma é necessária para prestigiar a mais pura aplicação da Lei. Sendo assim, requer a APELANTE, que seja dado provimento ao vertente recurso para o fim de: Preliminarmente, reformar a decisão por parte do juízo “a quo” que deferiu parcialmente a contestação, mantendo a resolução do contrato conforme pedido pela APELANTE, porém proferiu condenação dessa ao pagamento por devolução dos valores integrais pagos pelo APELADO, o que concedeu em extra petita a r. desta contestação, nos termos dos arts. 141 e 492 do Código de Processo Civil, caso que requer a anulação em decote parcial dessa; No caso remoto de não ser concedida a Preliminar, reformar a r. decisão da condenação ao pagamento, por devolução, dos valores integrais pagos pelo APELADO, em apenas a quantia de 80%(oitenta por cento) conforme pedido na inicial, conforme o art. 67-A da Lei 5.491/64(Incluído pela Lei nº 13.786, de 2018); Que seja mantida a decisão da resolução do contrato conforme já concedida na sentença, art. 475 CC; Requer a condenação do APELADO ao pagamento dos honorários advocatícios sucumbenciais, conforme dispõe o art. 85 do NCPC. Nestes termos, pede e espera deferimento. Local e data ADVOGADO OAB/UF
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