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Língua Brasileira de Sinais

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UNAMA- Universidade da Amazônia 
Pedagogia 
 
Língua Brasileira de Sinais 
 
 Professor Executor: Daniele Siqueira Veraz 
 Nome do Tutor: Bianca Ingrid Figueiredo 
 Aluna: Poliane Morais Noronha 
 Matricula: 04097013 
 
 
 As dificuldades que a surdez traz para as nossas vidas são inúmeras, e vão 
desde não entender o que as pessoas falam até mesmo a não conseguir arranjar um 
emprego. 
 Com o conhecimento sobre as línguas de sinais, utilizadas pelas comunidades 
surdas, surge a proposta de educação bilíngüe que toma a língua de sinais como própria 
dos surdos, sendo esta, ser adquirida primeiramente. A partir desta língua que o sujeito 
surdo deverá entrar em contato com a língua majoritária de seu grupo social, que será, 
para ele, sua segunda língua. Assim, do mesmo modo que ocorre quando as crianças 
ouvintes aprendem a falar, a criança surda exposta à língua de sinais irá adquiri-la e 
poderá desenvolver-se, no que diz respeito aos aspectos cognitivos e linguísticos, de 
acordo com sua capacidade. 
 A proposta de educação bilíngue, ou bilinguismo, como é comumente 
chamada, tem como objetivo educacional tornar presentes duas línguas no contexto 
escolar, no qual estão inseridos alunos surdos. Discutir a educação de surdos implica 
discutir também o tema inclusão escolar, tratado mundialmente. 
A inclusão escolar é vista como um processo dinâmico e gradual, que pode tomar 
formas diversas a depender das necessidades dos alunos, já que se pressupõe que essa 
integração e a inclusão possibilite, por exemplo, a construção de processos linguísticos 
adequados, de aprendizado de conteúdos acadêmicos e de uso social da leitura e da 
escrita, sendo o professor responsável por mediar e incentivar a construção do 
conhecimento através da interação com ele e com os colegas. 
https://cronicasdasurdez.com/os-perigos-da-surdez/
 Como diretor, é importante que sejam tomadas medidas para combater esse 
tipo de situação seja ela no ambiente escolar e até mesmo na própria comunidade surda. 
Uma das primeiras ações seria a realização de palestras e debates sobre a importância da 
inclusão e do respeito às diferenças, especialmente dentro da própria comunidade surda. 
Além disso, é importante que sejam criados espaços de convivência e interação entre os 
estudantes surdos, para que possam compartilhar experiências e fortalecer a união entre 
eles. Esses espaços podem ser criados por meio de grupos de estudos, atividades 
extracurriculares e eventos culturais. Outra medida importante é a promoção de 
campanhas de conscientização sobre a importância do implante coclear e outras 
tecnologias assistivas, para que os estudantes surdos possam compreender melhor as 
possibilidades de inclusão e acessibilidade que essas tecnologias oferecem. Por fim, é 
fundamental que a instituição esteja sempre aberta ao diálogo e à escuta dos estudantes 
surdos, para que possam expressar suas necessidades e demandas e contribuir para a 
construção de um ambiente mais inclusivo e respeitoso. 
 Esta contextualizada me fez aprimora mais ainda nas minhas habilidades de 
interpretação da língua falada, aprendi libras na 1º série do Ensino Fundamental na escola 
onde estudei até a 8º ano, nela fazia parte do coral onde eu erra interprete da música em 
libras, hoje em dia posso dizer que foi fundamental pra mim, me qualifiquei em cursos 
em libras, todo ano faço dois cursos de aperfeiçoamento, fui concebida com meu sinal de 
Libras aos meus 20 anos, só quem pode lhe dar um sinal de batismo como chama e um 
surdo ou ouvinte que domina na língua brasileira de sinais. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: 
WVA, 1997. 
 
 
LAPLANE, A.L.F. Notas para uma análise dos discursos sobre inclusão escolar. In: 
GÓES, M.C.R.; LAPLANE, A.L.F. (Org.). Políticas e práticas de educação 
inclusiva Campinas: Autores Associados, 2004. p. 5-20.

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