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EBOOKCINESIOLOGIAEBIOMECÂNICA (3)

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@gabs.fisioresumos
CINESIOLOGIA E
BIOMECÂNICA
CINESIOLOGIA E
BIOMECÂNICA
Pamela Danielle de Mattos silva
pmattos756@gmail.com
00428415261
HP2996040768
Oi, tudo bem ??
Meu nome é Gabriela Moreira sou
criadora do Instagram
@gabs.fisioresumos onde produzo
conteúdos de Fisioterapia com linguagem
de fácil entendimento, com intuito de
melhorar a compreensão e na fixação
dos conteúdos. 
 Todas as informações são baseadas na
literatura acadêmica (livros, artigos e
sites confiáveis).
Fale comigo através do Direct do
Instagram @gabs.fisioresumos.
Lembrando que esse arquivo é protegido
por direitos autorais, sendo apenas de
uso individual.
Gratidão pela confiança e bons estudos!
IN
TR
O
D
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ÇÃ
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IN
TR
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D
U
ÇÃ
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Gabriela Moreira 
@gabs.fisioresumos
Este material está protegido por leis de Direitos Autorais,
todos os direitos são reservados. Não é permitido
cópia/distribuição de forma parcial ou total desse material 
sem a Autorização Previa do Autor. 
Qualquer tipo de violação de Direitos Autorais está sujeita a
ações legais. A violação dos direitos autorais é um crime
estabelecido na Lei Federal n° 9.610 de 1998 e punido pelo
artigo 184 do Código Penal.
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SU
M
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RI
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SU
M
Á
RI
O
Gabriela Moreira 
@gabs.fisioresumos
Definição Cinesiologia
Orientação do Corpo Humano
Definição Biomecânica
Definição Mecânica
Cinemática
Cinética
Artrocinemática
Regra Côncavo e Convexo
Tipos de Movimentos Artrocinemáticos
Divisão do corpo Humano
Posição Anatômica
Planos Anatômicos
Eixos e Movimentos
Funções Esqueléticas
Osteocinemática
Cadeias Cinemáticas
Princípios Mecânicos da Cinética
Forças atuantes no movimento humano
Torques Internos e Externos 
Tipos de Contração
Tipos de Movimentos Musculares
Sistemas de Alavancas
Sistema Muscular
Classificação quanto a função
Componentes Anatômicos do Músculo
Estruturas das Articulações
Sistema Articular
Tipos de Articulações
Graus de Liberdade
Estruturas da Coluna Vertebral 
Curvaturas Fisiológicas
Alteração da Postura
Articulações ombro
Articulação do cotovelo
Articulação do quadril
Articulação do joelho
Articulação do tornozelo
Articulação do pé
Movimentos articulares
Tipos de pé
Pamela Danielle de Mattos silva
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A palavra Cinesiologia vem do grego “kinesis”, que significa
movimento, e "logos", que significa estudo.
CinesiologiaCinesiologia
 a ciência que estuda o movimento do corpo
@gabs.fisioresumos
O propósito da disciplina de Cinesiologia é analisar os movimentos
do corpo humano. Seu objetivo principal é compreender as forças
que influenciam esse objeto, afetando o movimento em relação às
posições e movimentos do corpo no espaço. Essa compreensão é
fundamental para a capacidade de gerar e modificar o movimento.
O estudo abrange tanto a estrutura óssea quanto muscular. Os ossos
exibem uma variedade de tamanhos e formas, especialmente nas
articulações, o que pode favorecer ou limitar os movimentos. Os
músculos apresentam diferenças em tamanho, forma e estrutura de
uma parte do corpo para outra, com mais de 600 músculos
encontrados em todo o corpo humano.
Orientação do Corpo Humano
Ao explorarmos os movimentos dos principais segmentos do corpo, é
necessário estabelecer referências e compreender conceitos de
orientação:
Posição Anatômica: Corresponde a uma postura ereta e vertical, com os
pés ligeiramente separados e os braços pendendo relaxados ao lado do
corpo, com as palmas das mãos voltadas para frente.
Posição Fundamental: Assemelha-se à posição anatômica, com a
diferença de que os braços ficam mais relaxados ao longo do corpo, e as
palmas das mãos estão voltadas para o tronco.
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CinesiologiaCinesiologia
A biomecânica é o campo de estudo que combina princípios da
biologia e da mecânica para analisar o movimento e as forças
envolvidas nos organismos vivos. No contexto humano, a biomecânica
concentra-se na compreensão dos padrões de movimento, postura e
forças que atuam sobre o corpo. Ela busca investigar como os
sistemas biológicos, como ossos, músculos e articulações, interagem
durante atividades físicas e cotidianas. 
@gabs.fisioresumos
aplicação de princípios mecânicos no estudo
do movimento humano
Mecânica: ação das forças sobre as estruturas
A mecânica se divide em:
Estática: que se ocupa com os corpos em repouso ou em estado
de movimento constante (equilíbrio)
Dinâmica: que estuda objetos em movimento acelerado ou
desacelerado
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CinesiologiaCinesiologia
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A dinâmica se divide em:
Cinemática: é a ciência do movimento dos corpos no espaço.
É a descrição do movimento sem considerar as forças
atuantes. 
Cinética: é a ciência que examina as forças que agem sobre
um corpo em situação estástica ou em movimento 
(Forças Internas e Externas). 
A cinética é o complemento da cinemática. Esse ramo da
mecânica estuda os efeitos das forças e das massas no
movimento, portanto as suas causas.
Osteocinemática: Podemos citar a osteocinemática como os
próprios movimentos articulares, como flexão/extensão,
adução/abdução e as rotações internas/externas.
É dependente dos movimentos da artocinemática.
Artrocinemática: Movimentos que ocorrem entre as
superfícies articulares. 
Os movimentos da artro incluem movimentos de
deslizamento, tração, compressão, giro e rolamento. 
Sem uma boa atrocinemática, não há osteocinemática
eficiente.
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 Movimento linear é descrito quando ocorre deslocamento linear, todos
os pontos do corpo movem-se na mesma distância e direção e ao mesmo
tempo;
 Pode ocorrer em linha reta (retilínea) ou em curva (curvilínea).
 A rotação é definida como movimento em que um corpo rígido se
move de forma circular ao redor de um pivô central, o qual é tido
como eixo de rotação para o movimento angular.
 O eixo encontra-se no ponto em que o movimento de rotação do
corpo é zero, isso significa dizer que o eixo está dentro ou muito
perto da articulação.
CinemáticaCinemática
 A cinemática descreve o movimento de um corpo no espaço, sem se
preocupar com as forças ou torques responsáveis pela sua
produção.
 Na biomecânica, o termo corpo é utilizado de forma flexível para
descrever um corpo inteiro ou de uma de suas partes ou segmentos.
De modo geral, existem dois tipos de movimento: translação e
rotação. 
 
Translação
Rotação
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Artrocinemática
Movimento das superfícies articulares
5 movimentos: giro, rolamento, tração, compressão e
deslizamento
Os movimentos articulares consiste em uma combinação dos
movimentos rolamento, deslizamento e giro(rotação).
CinemáticaCinemática
Os movimentos do corpo humano, 
translação ou rotação , são descritos de duas formas :
Ativo - 
Passivo - 
são causados por músculos estimulados
 são causados por outras fontes, que não são a
contração de músculos ativos 
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Regra Côncavo e ConvexoRegra Côncavo e Convexo
Para compreender a regra do convexo-côncavo é necessário ter
conhecimento sobre as superfícies das articulações, sendo que uma é
côncava e outra convexa
Superfície côncava: para dentro 
Superfície convexa: para fora
lado côncavo
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lado convexo
MÓVEL
FIXO
Convexo se
move: o sentido 
do rolamento é
oposto ao do 
deslizamento
FIXO
MÓVEL
Côncavo se move: o
sentido do rolamento
FIXO é a mesma do
deslizamento
A regra côncavo-convexa descreve o movimento de um par de superfícies
articulares em acoplamento (artrocinemática) e não o movimento do osso
por exemplo o centro da cabeça umeral (osteocinemática).
Regra convexo-côncavo
Se o osso com a superfície articularconvexa mover-se sobre o osso de
superfície côncava, a superfície articular convexa se move na direção
oposta do segmento ósseo (Superfície convexa móvel). 
Ex: durante o movimento de abdução do ombro, 
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ArtrocinemáticaArtrocinemática
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Regra côncavo-convexo
Quando a superfície côncava mover-se sobre a superfície convexa a
superfície articular côncava ocorre na mesma direção do segmento
ósseo (Superfície côncava móvel)
Ex: durante a extensão de um dedo da mão
Tipos de movimentos artrocinemáticos
Rolamento: Durante rolamento um osso rola sobre o outro. As
superfícies são incongruentes, ocorre em combinação com os
movimentos de deslizamento e giro (rotação)
Deslizamento: Um osso desliza sobre o outro, as superfícies são
congruentes. A superfície que se move influencia a direção do
deslizamento, o que é chamado como regra convexo-côncavo
 Giro (rotação): Durante rolamento um osso gira sobre o outro, o
osso faz uma rotação ou giro sobre um eixo mecânico estacionário
(fixo). O giro dificilmente ocorre sozinho, mas geralmente em
combinação com o deslizamento
Compressão: Durante a compressão uma superfície articular se
aproxima uma da outra, com a compressão o líquido sinovial move-
se para as estruturas articulares avasculares nutrindo-as e
lubrificando-as. Cargas excessivas de compressão causam lesões
articulares.
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Divisão do Corpo HumanoDivisão do Corpo Humano
e Posição Anatômicae Posição Anatômica
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O corpo Humano se divide em:
Cabeça: crânio e face
Pescoço: união da cabeça com o tronco 
Tronco: toráx, abdomen, pelve e dorso
Membros superiores: ombro, braço, antebraço e mãos 
Membros inferiores: quadril, coxa, pernas e pés 
Em pé, face voltada para frente, olhar para a linha
do horizonte
MMSS estendidos ao tronco com a palma das mãos
voltadas para frente
MMII unidos com a ponta dos pés voltadas para
frente.
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 Posição AnatômicaPosição Anatômica
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Posição de referência, que dá significado aos
termos direcionais utilizados na descrição nas
partes e regiões do corpo.
As discussões sobre o corpo, o modo como se
movimenta, sua postura ou a relação entre uma e
outra área assumem que o corpo como um todo está
numa posição específica chamada POSIÇÃO
ANATÔMICA.
Outras Posições
Posição supina ou 
Decúbito dorsal
Decúbito lateral: esquerdo 
ou direito 
Posição prona ou Decúbito 
ventral
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Planos AnatômicosPlanos Anatômicos
Os planos anatômicos são:
Divisões imaginárias que facilitam a localização de estruturas e
 direção dos movimentos.
Objetivo: Separar o corpo em partes para facilitar o estudo
Nomear as estruturas anatômicas com relação espacial.
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Planos AnatômicosPlanos Anatômicos
 Os eixos são linhas imaginárias que atravessam os planos do corpo
perpendicularmente para possibilitar movimentos.
 Existe três eixos: dois horizontais e um vertical.
Horizontais
Eixo látero-lateral ou transversal : de um lado ao outro, da
direita para esquerda. Perpendicular ao plano sagital.
Eixo ântero-posterior ou sagital: sentido anterior para
posterior. Perpendicular ao plano frontal. 
Vertical
Eixo longitudinal ou súpero-inferior: superior para inferior ou vice-
versa. Perpendicular ao plano transversal.
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Planos, Eixos e MovimentosPlanos, Eixos e Movimentos
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Anterior e Posterior
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Plano: Sagital ou mediano (direita e esquerda)
Eixos: Látero-lateral
Movimento: Flexão e Extensão
Plano: Frontal ou coronal (anterior e posterior)
Eixos: Ântero-Posterior
Movimento: Abdução e adução
Plano: Transversal (superior e inferior)
Eixo: Longitudinal 
Movimento: Rotações
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Em algumas regiões a nomenclatura do movimento realizado 
é diferente : 
 
Punho: o movimento de abdução é chamado de desvio
radial e a adução de desvio ulnar.
 Polegar: a flexão e extensão ocorrem no plano frontal 
 e abdução e adução no plano sagital.
Pé : a abdução é chamada de eversão e adução 
de inversão, esses movimentos ocorrem em todos
os planos e eixos.
 Cintura Escapular: Elevação e Depressão
Coluna: chama-se Inclinação lateral direita e esquerda
 Articulação Rádio ulnar: chama-se Supinação 
 e Pronação.
Planos, Eixos e MovimentosPlanos, Eixos e Movimentos
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Funções EsqueléticasFunções Esqueléticas
Sustentação
Fornece uma base estrutural para o corpo, sustenta os
tecidos moles e forma pontos fixos para tendões de
diversos músculos esqueléticos
Proteção
Protege órgãos nobres (encéfalo, coração e pulmões) contra 
traumatismos externos
Base mecânica para o movimento
Juntamente com os músculos esqueléticos desloca o 
corpo ou parte dele
Hematopoiese
Produz células sanguíneas através da medula óssea vermelha
Armazenas minerais
Armazena vários tipos de minerais, principalmente cálcio e fósforo.
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OsteocinemáticaOsteocinemática
 
É o movimento dos ossos em diversas direções em torno de eixos 
articulares e planos articulares.
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Principais Movimentos
Flexão: movimento que diminui o ângulo da articulação (dobrar).
Exemplo: flexão de cotovelo
Extensão: movimento que aumenta o ângulo da articulação
(esticar). 
Exemplo: extensão de cotovelo
Abdução: movimento para longe da linha mediana (abrir).
Exemplo: abdução de ombro
Adução: movimento para perto da linha mediana (fechar).
Exemplo: adução de ombro
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Rotação lateral ou externa: giro de um osso ou de um membro
para longe da linha mediana (giro para fora). 
Exemplo: rotação lateral de ombro.
Rotação medial ou interna: giro de um osso ou de um membro
para perto da linha mediana (giro para dentro).
Exemplo: rotação medial de ombro.
Elevação: movimento para superior.
Exemplo: elevação de ombro.
Depressão: movimento para inferior.
Exemplo: depressão de ombro.
Pronação: rotação medial do rádio sobre a ulna no
antebraço (palma da mão para baixo)
Supinação: rotação lateral do rádio (palma da mão
para cima) 
OsteocinemáticaOsteocinemática
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Circundação: movimento circular de um membro que descreve um
cone, em torno de um centro ou de um eixo. Combinação de:
flexão, abdução, extensão e adução. 
Exemplo: circundação de ombro
Retração: deslocamento posterior de uma parte do corpo, movimento
para trás. 
Exemplo: retrusão mandibular, retração de ombro.
Protrusão: deslocamento anterior de uma parte do corpo, movimento
para frente. 
Exemplo: protrusão mandibular, protrusão de ombro. 
OsteocinemáticaOsteocinemática
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Dorsiflexão (flexão dorsal): movimento de flexão do tornozelo,
como acontece quando se levantam os dedos do solo (flexão do
pé para cima)
Plantiflexão (flexão plantar): movimento de apontar dos dedos
para baixo 
Inversão: movimento da sola do pé em direção a linha mediana 
Eversão: movimento da sola do pé para longe da linha mediana
Desvio ulnar: mão se move medialmentea partir da posição anatômica
Desvio radial: mão se move lateralmente a partir da posição
anatômica 
OsteocinemáticaOsteocinemática
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Cadeias CinemáticasCadeias Cinemáticas
 Definida como uma montagem de elos e articulações
interconectadas de maneira que promova um movimento controlado
em resposta a um movimento fornecido como estímulo.
 CCA caracteriza-se pela liberdade do segmento distal
 Segmento distal está livre e se move enquanto que o segmento
proximal deve permanecer fixo.
Exemplo: extensão de joelho na posição sentado(a)
Cadeia cinética aberta (CCA)
Cadeia cinética fechada (CCF)
CCF são aqueles nos quais as extremidades do corpo
encontram resistência ou estão fixas.
Exemplo: movimento de sentar e levantar ou agachamento
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Princípios Mecânicos daPrincípios Mecânicos da
CinéticaCinética
A Cinética é um ramo da mecânica que lida com forças que
produzem, param ou modificam o movimento dos corpos
É considerado força : resultado da tensão que um grupo muscular ou
de um músculo quando se opõe ou vence uma resistência.
A força que age no corpo é genericamente chamada de Carga.
@gabs.fisioresumos
 Uma maneira simples de conceituar força é pensar em um
empurrão (compressão) ou em uma tração (tensão).
 Esse movimento de tracionar e empurrar pode ser visualizado
facilmente no “cabo de guerra”. Se ambas as equipes puxarem a
corda com a mesma força, nenhum movimento da corda ocorre. 
 Esse ponto é conhecido como ponto de equilíbrio ou estado de
equilíbrio.
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Princípios Mecânicos daPrincípios Mecânicos da
CinéticaCinética
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Gravidade: peso das partes corporais e aparelhos tais como talas,
gesso, utensílios de comer, livros ou pesos.
Músculos: podem produzir força sobre segmentos ósseos por contração
ativa ou por serem esticados passivamente.
Resistência externa: resistência manual, polias de exercíos
Atrito: força de resistência criada pelo contato entre superfícies.
Pode proporcionar estabilidade se ótimo, retardar o movimento se
excessivo, e levar a instabilidade se inadequado.
4 tipos de forças principais:
Consequências secundárias da aplicação dessas forças
– Compressão articular
– Tração articular
– Pressão sobre os tecidos do corpo
Quando se fala também em forças, não se deve esquecer as
três leis fundamentais que governam o movimento, que são as
três leis de Newton sobre o movimento:
Lei do Equilíbrio: Em um estado de equilíbrio, a soma das forças
atuando sobre um corpo é zero ou balanceada.
Lei da massa e aceleração: A mesma força atuando sobre diferentes
corpos faz com que os corpos se movam diferentemente.
Lei da ação e reação: Para toda força de ação, existe uma força de
reação igual e oposta.
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Forças atuantes no MovimentoForças atuantes no Movimento
HumanoHumano
Forças internas:
 As forças internas são transmitidas pelas estruturas biológicas
internas do corpo, como por exemplo: a força muscular, forças de
tendões e ligamentos e as forças transmitidas por meio das áreas
de contato articular.
Forças exercidas sobre o corpo, porém advindas a partir do exterior
pelo contato com outro corpo (forças de contato)
 Essas forças podem originar-se tanto da gravidade, quanto de uma
carga externa, como pesos, algum tipo de resistência ou contato
físico, como o aplicado por um terapeuta contra o membro de um
paciente.
 Pode-se citar como exemplo um atleta de basquete executando um
arremesso livre, visto que a força muscular e ligamentar empregada
são exemplos de forças internas.
 
Forças externas:
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Quando os torques externos e internos se anulam se tem o
equilíbrio rotatório estático, sendo que a força produzida por um
músculo que não apresenta braço de momento não provoca torque
ou rotação.
Torques Internos e ExternosTorques Internos e Externos
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 Torque é a capacidade da força produzir rotação em torno de
um eixo. Pode ser considerada uma força rotatória.
 Corresponde à magnitude (intensidade) da força necessária para
que uma contração muscular promova o movimento de rotação
articular. 
É necessário um ponto fixo (eixo), uma haste rígida e uma força de
resistência e potência para que ocorra TORQUE.
Existe 2 tipos de torque no corpo humano: interno e externo
Torque externo: forças que operam fora do corpo, como uma
carga adicional a ação da gravidade. Capacidade de girar uma
articulação no sentido horário. Ex: extensão de cotovelo com
peso.
Torque interno: forças que operam dentro do corpo, como ação
muscular. Capacidade de girar uma articulação no sentido anti-
horário. Ex: flexão de cotovelo 
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Tipos de ContraçãoTipos de Contração
Contração Concêntrica
Contração Excêntrica
Contração Isométrica
Ocorre quando o músculo se contrai, produzindo força
sem mudar seu comprimento. Refere-se à ação muscular
durante a qual não ocorre nenhuma alteração no
comprimento total do músculo. Não há alteração no
ângulo da articulação envolvida.
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FORÇA SEM MOVIMENTO
Ocorre o encurtamento do músculo, onde a
força produzida é maior que a resistência
oferecida e as inserções se aproximam
Ocorre o alongamento do músculo, onde a força
produzida é supeada pela a resistência (carga)
imposta e as inserções se afastam 
Contração Isotônica
Uma contração em que as fibras musculares se encurtam ou alongam
enquanto exercem uma força constante correspondente a uma carga ou
resistência. Essa força acarreta em uma alteração no tamanho do músculo,
gerando assim, um movimento na articulação envolvida. Essa contração é
dividida em: Concêntrica e Excêntrica
FORÇA COM MOVIMENTO
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Tipos de MovimentosTipos de Movimentos
MuscularMuscular
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Movimentos Voluntários:
Os que realizamos de acordo com a nossa vontade, ou seja, quando
a contração dos músculos estriados esqueléticos é controlada pelo
sistema nervoso.
Ex: correr, sorrir
Movimentos Involuntários:
São aqueles que acontecem sem que a pessoa consiga ter controle
sobre eles, sendo controlados pelo sistema nervoso periférico
autônomo. 
Esse sistema nervoso controla as atividades dos sistemas
digestório, cardiovascular, respiratório, urinário e endócrino.
Ex: batimentos cardíacos, espirrar
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Sistemas de AlavancasSistemas de Alavancas
Um sistema de alavanca possui quatro componentes::
1. Estrutura rígida:
Representada pelos ossos do corpo humano.
2. Um ponto de apoio (eixo):
Representada pelo eixo da articulação.
3. Uma força:
Um músculo (faz com que a alavanca se mova).
4. Uma resistência:
Uma força que deve ser superada por um músculo para que 
ocorra o movimento 
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O estudo das alavancas baseia-se no fato de que o sistema
musculoesquelético faz uso de alavancas para manter o corpo
nas diferentes posturas bem como para locomoção e
movimentação do corpo no espaço. 
As alavancas são capazes de elevar objetos pesados e,
portanto, ajudam os seres humanos a produzir trabalho.
Alavanca: é rígida e pode rodar em torno de um ponto fixo quando
se aplica uma força. Sendo composta por uma haste rígida sobre
um ponto de apoio.O osso é um exemplo de alavanca no corpo
humano.
Forças envolvidas nas alavancas musculoesqueléticas: produzidas
pelo músculo, pela gravidade e contato físico dentro do ambiente
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No corpo humano serve principalmente para manter posturas e
equilíbrio.O eixo está localizado entre a força e a resistência.
Ex: ação dos músculos posteriores do pescoço (força) que
equilibram o peso do crânio (resistência) sobre a primeira
vértebra cervical (eixo)
Sistemas de AlavancasSistemas de Alavancas
Alavancas de Primeira Classe ou Interfixa 
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(força aplicada) (carga)
(eixo))
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Sistemas de AlavancasSistemas de Alavancas
Alavancas de Segunda Classe ou Inter- resistente 
 Alavanca rara no corpo humano, ela é configurada
principalmente para potência. 
A resistência está entre o eixo e a força.
Ex: ação dos músculos da panturrilha (força) ao realizarem a
plantiflexão (flexão plantar) para equilibrar o peso do
corpo(resistência) sobre as falanges dos pés (eixo) ao ficarmos
na ponta dos pés.
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(carga)
(eixo)
(força aplicada)
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Sistemas de AlavancasSistemas de Alavancas
Alavancas de Terceira Classe ou Interpotente 
A mais utilizada pelo sistema musculoesquelético, A força
está localizada entre o eixo e a resistência.
Ex: ação do músculo bíceps braquial (força) ao levantar um
peso (resistência) e a articulação do cotovelo é o eixo
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(eixo)
(carga)(força aplicada)
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 Excitabilidade : capacidade de responder a estímulos
nervosos através da produção de sinais elétricos.
O músculo também pode ser estimulado por uma pancada, uma
corrente elétrica etc.
 Contratilidade : capacidade do músculo encurtar-se (contrair-
se) quando estimulado adequadamente e exercer força de
tração ou tensão
 Elasticidade : é a capacidade do músculo retornar ao seu
comprimento de repouso original após ter sido estirado. 
 Extensibilidade : capacidade do músculo poder ser alongado
ou estirado além de seu comprimento de repouso normal.
 Tonicidade: em repouso, os músculos não estão totalmente
relaxados. Sempre tem certo grau de contração ou tônus
muscular.
Sistema MuscularSistema Muscular
Propriedades Musculares
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No tecido estriado cardíaco, as fibras são ramificadas,
menores e ligadas umas às outras. É um músculo estriado,
porém involuntário – AUTO RITMICIDADE. Presente apenas
no coração. Sua ação de contração é rápida, rítmica e
contínua.
No tecido estriado esquelético é formado por feixes de
fibras cilíndricas muito longas e multinucleadas, podendo ser
de dois tipos: vermelhas ou brancas. O tecido muscular
esquelético é chamado de estriado porque faixas alternadas
claras e escuras (estriações) podem ser vistas no
microscópio óptico. 
No tecido liso, as células são fusiformes e dispostas em
camadas. São músculos involuntários, controlados pelo
sistema nervoso autônomo. Está presente principalmente na
parede de órgãos, com o útero, bexiga, trato
gastrointestinal, vasos sanguíneos, bronquíolos, entre outros.
Sistema MuscularSistema Muscular
Fibras Musculares
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MÚSCULO CARDÍACO MÚSCULO ESQUELÉTICO MÚSCULO LISO
ESTRIADO INVOLUNTÁRIO ESTRIADO VOLUNTÁRIO NÃO-ESTRIADO INVOLUNTÁRIO
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Fibras musculares são células que compõem o tecido muscular.
Os músculos estriado esquelético possui a contração lenta e a
contração rápida
Contração lenta : 
As fibras vermelhas são também chamadas de Tipo I ou de
contração lenta. Mais vascularizadas, utilizam oxigênio como
principal fonte de energia, promovem contrações mais longas 
são altamente resistentes à fadiga.
Predomina em exercícios de longa duração: natação, corrida
 Contração rápida : 
As fibras brancas são também chamadas de Tipo II, menos
vascularizadas, não utilizam oxigênio, promovem contrações mais
rápidas e fadigam rapidamente. Utiliza a fosfocreatina e glicose.
Se dividem em 2A e 2B.
Sistema de energia: anaeróbico
Predomina em exercícios de curta duração: musculação futebol,
basquete.
Sistema MuscularSistema Muscular
Fibras Musculares
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TIPO I TIPO II 
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Sistema MuscularSistema Muscular
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Origem e Inserção
ORIGEM
Ponto de fixação de um músculo no osso que não se movimenta
(ponto fixo). Geralmente é a parte proximal do músculo e que
permanece fixa durante a contração. Esta estrutura é a maior
e mais estável.
INSERÇÃO
Ponto de fixação de um músculo na estrutura óssea que se
movimenta (ponto móvel). Geralmente esta é a extremidade
distal do músculo que se movimenta durante a contração.
Portanto, ela é menor e menos estável que a origem muscular.
ORIGEM (FIXO)
INSERÇÃO (MÓVEL) 
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Sistema MuscularSistema Muscular
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Classificação quanto a função
 Agonista : Músculo motor primário.
Principal músculo responsável pela execução do movimento, 
eles se contraem ativamente para produzir um movimento
desejado.
Ex: durante a flexão de cotovelo músculo agonista é o bíceps
braquial.
Antagonista : Posicionado opostamente ao agonista
É o músculo que se opõe à ação do agonista. Quando o agonista
se contrai, o antagonista relaxa progressivamente, produzindo
um movimento suave.
Ex: o músculo antagonista ao movimento flexão de cotovelo é o
tríceps braquial. 
tríceps 
relaxado 
bíceps 
contraído
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 Sinergista : Músculo Motor Secundário
Auxilia a ação dos agonistas, contraem na 
mesma direção ajudando a produzir o movimento.
Ex: o braquial atua na flexão de cotovelo auxiliando o bíceps
braquial
Fixadores : Fixam a parte proximal das articulações
Estabilizam a origem do agonista de modo que ele possa agir mais
eficientemente. Estabilizam a parte proximal do membro quando
move-se a parte distal.
Ex: um músculo fixador que mantém o ombro na posição correta
durante o movimento de flexão de cotovelo é o deltóide.
Sistema MuscularSistema Muscular
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Classificação quanto a função
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Bainhas tendíneas: estruturas que formam pontes
ou túneis entre as superfícies ósseas sobre as
quais deslizam os tendões. Sua função é conter o
tendão, permitindo-lhe um deslizamento fácil.
 Contração muscular: processo fisiológico das
fibras musculares que permite a geração de
força para mover ou resistir a uma carga.
Ventre muscular: É a porção contrátil do músculo,
constituída por fibras musculares que se
contraem. Constitui o corpo do músculo (porção
carnosa).
Tendão : Rico em fibras colágenas e que liga o
ventre muscular ao osso.
Aponeurose: é uma membrana fibrosa (formada
principalmente por fibras de colágeno), que serve
para a inserção dos músculos
Sistema MuscularSistema Muscular
Componentes Anatômicos do Músculo
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Bolsa Sinovial (Bursa): 
uma pequena bolsa que envolve as articulações e abriga o
líquido sinovial, tendo como função evitar o atrito entre duas 
estruturas, protegendo os tendões, tecidos musculares e ossos.
Fáscia Superficial: 
Separa os músculos da pele.
Fáscia Muscular:
É uma lâmina ou faixa larga de tecido conjuntivo fibroso, que, 
abaixo da pele, circunda os músculos e outros órgãos do corpo, 
que como uma teia de aranha envolve todo o corpo humano
Tem como função: proteger, separar estruturas, molda nosso 
corpo, realiza lubrificação que nutre e permite o 
deslizamento dos músculos.
Fascículo:
Conjunto de fibras musculares esqueléticas cobertas por perimísio
 
Sistema MuscularSistema Muscular
Componentes Anatômicos do Músculo
@gabs.fisioresumosFÁSCIA
FÁSCIA 
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Estruturas das ArticulaçõesEstruturas das Articulações
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Articulação: 
Definição: conexão entre dois ossos. A união de dois ossos ou mais
ossos permite o movimento. 
Muitas articulações contém a sinóvia (secreção que lubrifica as
articulações e nutre a cartilagem articular).
Componentes das Articulações
Osso: geralmente dois ossos que se articulam um com o outro
Ligamentos: é um tecido conjuntivo fibroso, que ligam os ossos
entre si, promovendo estabilidade das articulações
Tendão: ligam os músculos aos ossos e são responsáveis pelo
movimento das articulações
Cartilagem articular: tecido conjuntivo fibroso denso que reveste
as superfícies articulares dos ossos
Cápsula articular: membrana conjuntiva que envolve a
articulação sinovial
Membrana sinovial: secreta o liquido chamado sinóvia
Liquido sinovial (sinóvia): secreção espessa e clara (semelhante à
clara de ovo) que lubrifica a cartilagem articular, reduzindo o
atrito e facilitando o movimento livre da articulação. Principal
fonte de nutrição para cartilagem articular.
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Estruturas das Articulações
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Liquido sinovial (sinóvia): secreção espessa e clara (semelhante à
clara de ovo) que lubrifica a cartilagem articular, reduzindo o
atrito e facilitando o movimento livre da articulação. Principal
fonte de nutrição para cartilagem articular.
Fibrocartilagem: atua como amortecedor de choques. É um tecido
com propriedades mediais entre o tecido conjuntivo denso e a
cartilagem hialina. Pode ser identificada nos discos
intervertebrais, nos pontos em que alguns tendões e ligamentos
se inserem nos ossos, e na sínfise pubiana. No joelho a
fibrocartilagem de formato semilunar denominada menisco. 
Bolsas sinoviais (bursas): é um pequeno saco cheio de um fluído
(líquido). Estão situadas entre o osso e os tendões / músculos e
permitem reduzir os atritos. Funcionam como “amortecedores”
para reduzir os impactos.
Músculos: fornecem a força contrátil que possibilita o movimento
das articulações e são conectados aos ossos através dos tendões
Estruturas das ArticulaçõesEstruturas das Articulações
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Sistema ArticularSistema Articular
Tipos de Articulações
 Sinartrose (fibrosa): Articulação fibrosa, imóvel. 
Possuem uma pequena separação com tecido conjuntivo fibroso e
não apresentam cavidade articular (espaço entre as superfícies
articulares).
É subdividida em: suturas e gonfoses
As suturas, são articulações imóveis que
ocorrem entre os ossos do crânio.
A gonfose é uma articulação imóvel que
ocorre entre a raiz de um dente e o
alvéolo dental no arco alveolar da
mandíbula e da maxila
Anfiartrose: Articulação cartilaginosa, semimóvel. Apresenta
cartilagem hialina ou fibrocartilagem entre dois ossos, levemente
móveis, e não apresentam cavidade articular.
É subdividida em: sincondroses e as sínfises
A sínfise púbica apresentam fibrocartilagem entre os ossos. 
Ex: articulações presentes entre as vértebras, que possuem entre elas
o disco intervertebral e também a sínfise púbica
As sincondroses possuem entre os ossos cartilagem hialina. Ex:
articulação esternocostal, entre o esterno e a cartilagem costal da
primeira costela
Nas sindesmoses, são articulações imóveis que unem os ossos por
tecido fibroso como ligamentos e membranas interósseas, e pode
ocorrer um pequeno movimento de torção ou alongamento. Ex:
articulação radioulnar e tibiofibular
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https://www.biologianet.com/histologia-animal/tecido-conjuntivo.htm
Tipos de ArticulaçõesTipos de Articulações
Diartrose: Articulação sinoviais, móveis. São frequentemente 
consideradas as principais articulações funcionais do corpo.
Gínglimo ou dobradiça são articulações que
realizam flexão e extensão, um exemplo é
articulação do cotovelo.
Uuma articulação entre a extremidade convexa de
um osso e a extremida de côncava de outro) 
Nas planas permite apenas o movimento deslizante, um
exemplo são as articulações transmetatarsais do pé.
As Trocóideas também chamada de pivô, permitem
rotação e seu eixo de movimento, um exemplo é a
articulação rádio-ulnar proximal, responsável pelos
movimentos de pronação e supinação do antebraço.
Condilar : 
também chamada de condilar, uma superfície oval ajusta-
se em uma depressão de outro osso. 
esta articulações permitem flexão, extensão, abdução e
adução, um exemplo são as articulações
metacarpofalangeanas.
 Selar : definida como uma articulação entre dois ossos
que são em forma de sela, ou côncavos em uma direção e
convexos em outra. 
Ex: carpo-metacárpica do polegar
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É subdividida em: plana, gínglimo, trocóidea, elipsóidea, selar e 
esferóidea
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Sistema ArticularSistema Articular
Tipos de Articulações
 Esferóide : uma articulação entre a cabeça
arredondada de um osso e a concavidade de outro
(encaixe). Tem formato esférica, como uma bola que se
encaixa na concavidade do osso. Ex:a rticulação
glenoumeral (ombro) e quadril
Classificação Funcional das Art.Sinoviais
Articulação Monoaxial ou Uniaxial (1 Grau de Liberdade)
 Realizam movimentos apenas em torno de um eixo (um grau de
liberdade)
Só permitem flexão e extensão.
Há duas variedades nas quais o movimento é uniaxial: gínglimo
(dobradiça) e trocóidea(pivô)
Ex:cotovelo e joelho
Articulações Biaxiais( 2 Grau de Liberdade)
 Realizam movimentos em torno de dois eixos (dois graus de
liberdade)
Permitem extensão, flexão, adução e abdução
Há duas variedades nas quais o movimento é biaxial:
elipsóidea (condilar) eselar
Ex: articulação radiocárpica (punho)
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Graus de LiberdadeGraus de Liberdade
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Estruturas da Coluna VertebralEstruturas da Coluna Vertebral
 Articulações Triaxiais ou Mutiaxial (3 Grau de Liberdade)
Realizam movimentos em torno de três eixos (três graus de
liberdade)
Realiza flexão, extensão, abdução e adução e também a
rotação.
Há uma variedade onde o movimento triaxial, chamada
articulação esferóide
 Ex: articulação do ombro e quadril
Regiões e Vértebras
A coluna vertebral, também chamada de
espinha dorsal, estende-se do crânio até a
pelve.
 
É formada por 33 vértebras: 7 cervicais,
12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4
coccígeas.
Eixo central do corpo humano e protege a
medula espinal, suporta o peso do corpo,
fornece um eixo parcialmente rígido e
flexível para o corpo e um pivô para a
cabeça.
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Sistema ArticularSistema Articular
Entre as vértebras, estão presentes os discos intervertebrais. 
composto por tecido fibrocartilaginoso, chamado ANEL
FIBROSO; e uma substância interna, elástica e macia, chamada
NÚCLEO PULPOSO. .
Os discos permitem o amortecimento de impacto e atrito
entre as estruturas, além de um movimento discreto entre as
vértebras.
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CERVICAL TORÁCICA LOMBAR
corpo pequeno, forame 
transverso e processo 
espinhoso bifurcado
corpo médio, fóveas 
costais e processo
espinhoso 
pontiagudo
corpo grande e
processo
espinhoso
quadrangular
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Curvaturas FisiológicasCurvaturas Fisiológicas
A nossa coluna vertebral anatomicamente não é reta, ela
possui 4 curvaturas, estas são fisiológicas. Observe
abaixo:
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Cervical (convexa ventralmente – LORDOSE)
Torácica (côncava ventralmente – CIFOSE)
Lombar (convexa ventralmente – LORDOSE) 
Sacral (côncava ventralmente – CIFOSE). 
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Discos intervertebraisArticulações uncovertebrais 
Facetas zigoapofisárias (Facetárias)
Carniovertebrais (atlanto-occipital, atlantoaxial) 
Costovertebrais
Sacroilíaca
Sacrococcígea 
ArticulaçõesArticulações
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LigamentosLigamentos
Ligamento longitudinal anterior e posterior Ligamento amarelo
(flavum)
Ligamento nucal
Ligamento supraespinhal e interespinhal Ligamento
intertransversal
Ligamento alar Ligamento ápice do dente
Ligamento transverso do atlas Ligamento Radiado
Ligamento Intra-articular
Ligamento costotransversário lateral e superior Ligamento
iliolombar
Ligamento sacrotuberal Ligamento sacroespinhal Ligamento
sacroilíaco posterior
Ligamento sacrococcígeo lateral e posterior (superficial e
posterior
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Movimentos ArticularesMovimentos Articulares
Extensão e Flexão Flexão lateral
Rotação
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A coluna como um todo é considerada uma articulação
triaxial (3 graus de liberdade)
Movimentos nos 3 planos e eixos anatômicos
Movimentos: flexão, extensão, rotação, flexão lateral
(inclinação lateral)
Tronco
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Movimentos ArticularesMovimentos Articulares
Flexão e extensão Flexão lateral
Rotação
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Pescoço
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Alteração da PosturaAlteração da Postura
Curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco,
determinada pelarotação das vértebras.
Teste para diagnóstico: Teste de Adams
C (uma só curvatura)ou de um S (mais de uma curvatura)
Escoliose
Hipercifose
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NORMAL ESCOLIOSE EM S ESCOLIOSE EM C
 Aumento do grau da curvatura da coluna torácica, 
dando a impressão de uma “corcunda”.
Hiperlordose
Aumento do grau da curvatura da coluna cervical e/ou
lombar. 
 Na lombar, a hiperlordose dá a impressão de um
“bumbum empinado”.
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Alteração da PosturaAlteração da Postura
Anteversão Pélvica
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Deslocamento anterior da parte posterior da pelve
Aumento da lordose lombar
(hiperlordose) ANTEVERSÃO PÉLVICA
“Bumbum empinado” Fraqueza abdominal
Deslocamento posterior da parte superior da pelve
Retificação lombar “Bumbum para dentro”
Fraqueza de paravertebrais, dorsais e flexores de quadril
Retroversão Pélvica
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Articulação do OmbroArticulação do Ombro
Ossos
Os movimentos do ombro NÃO são gerados por apenas uma
articulação, mas sim, pelo “COMPLEXO DO OMBRO“, é um
sistema funcional composto por cinco articulações. Essas
características o tornam a articulação mais móvel do MMSS.
Articulações
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O complexo articular do ombro composto pelos seguintes ossos:
Úmero, clavícula, escápula, tórax e esterno.
tórax
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O complexo do ombro é formado por 5 articulações:
Esternoclavicular : Formada pela extremidade esternal da clavícula
e pelo manúbrio do esterno; 
Articulação sinovial (tipo selar) é importante, pois conecta a
Clavícula e a escápula ao esqueleto axial;
Possui três graus de liberdade;
Permite: Protração e retração, Depressão e elevação, Rotação
discreta.
Subacromial: art.falsa
formada pelo arco coracoacromial, a bolsa subdeltóidea e os
tendões do manguito rotador;
Acromioclavicular: formada entre o acrômio da escápula e a
extremidade acromial da clavícula;
É uma articulação sinovial plana que efetua movimento nos três
planos(triaxial);
Permite: movimentos de elevação e depressão, realizar retração,
rotação e protração do ombro.
Glenoumeral : formada entre a cabeça do úmero (redonda e
grande) e a cavidade gleinodal da escápula;
É uma articulação sinovial esferóidea que efetua movimento nos
três planos (triaxial);
Permite: à rotação interna e externa, abdução, adução, flexão e
extensão.
Escápulo-torácica : art.falsa 
formada entre o tórax e se movimentabsobre elebpor meio de uma
articulação fisiológica, a escapulotorácica, que é composta pela
parede torácica e pela face costal da esápula.
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Articulação do OmbroArticulação do Ombro
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Ligamentos do OmbroLigamentos do Ombro 
Ligamentos glenoumerais superior, médio e inferior: reforçam a
parte anterior dacápsula articular
Ligamento coracoumeral: reforça a parte superior da cápsula
articular
Lábio glenoidal: anel fibroso que circunda a cavidade glenoidal,
sendo sua funçãoaprofundar a facearticular
Ligamento transverso do úmero: mantém o tendão longo do bíceps
braquial no sulco intertubercular.
Músculos
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Articulação Glenoumeral (ombro)
trapézio 
serrátil anterior 
romboides
levantador da escápula 
peitoral menor
peitoral maior 
deltoide 
redondo maior
latíssimo do dorso 
coracobraquial
manguito rotador: o supra-espinhoso, 
infra-espinhoso, redondo menor e 
subescapular
bíceps braquial 
tríceps braquial
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Movimentos realizados pela escápula
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Elevação
Depressão
Retração (adução)
Protração (abdução)
Rotação Superior
Rotação Inferior
Movimentos realizados pela ombro
Flexão
Extensão
Hiperextensão
Movimentos articulares:
Abdução
Adução
Circundação
Rotação lat. e med
Abdução horizontal
Adução horizontal
Articulação do OmbroArticulação do Ombro
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Articulação do CotoveloArticulação do Cotovelo
Ossos
Cápsula Articular
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 O cotovelo é formado pelo: úmero, rádio e ulna
Circunda toda a articulação
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Ligamentos
Colateral ulnar: estabilidade medial, conecta a base da falange
proximal do polegar ao osso metacarpal no aspecto ulnar da
articulação. 
Anular: manter a posição da cabeça do rádio durante a pronação
e a supinação.
Colateral radial: estabilidade lateral, feixe que une o úmero ao
rádio e dá continuidade ao ligamento anular.
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Articulação do CotoveloArticulação do Cotovelo
Articulação sinovial do tipo gínglimo
(dobradiça) sendo uniaxial realiza
somente a flexão e extensão.
Ligamento Colateral Radial
Ligamento Anular
Ligamento Colateral Ulnar
Articulação sinovial do tipo
trocóidea sendo uniaxial realiza
somente a pronação e supinação. 
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Articulação do CotoveloArticulação do Cotovelo
Movimentos articulares do cotovelo
Flexão 
Extensão 
Ossos do Punho
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Movimentos articulares do antebraço
Pronação
Supinação
Extensão Flexão 
Pronação Supinação
Falanges
Metacarpo
Carpo
Radio
Ulna
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Art. radiocarpal (mão): 
Articulação mediocarpal: está localizada entre as duas fileiras dos
ossos carpais
Articulações carpometacarpais (CMC): estão entre a fileira distal
dos ossos carpais e a extremidade proximal dos ossos metacarpais.
Articulações metacarpofalângicas (MCF): são articulações do tipo
sinovial elipsoidea
Articulação interfalângicas proximais (IFP): entre as falanges
proximal e média, articulação sinovial gínglimo e uniaxial
Articulação interfalângicas distais (IFD): entre as falanges
média e distal, articulação sinovial gínglimo e uniaxial
Articulação do CotoveloArticulação do Cotovelo
Articulação do Punho
Art. radiocarpal (punho): formado pelas articulações radio-ulnar
distal e rádio- cárpica. É uma articulação sinovial do tipo elipsóidea,
sendobiaxial (2 graus de liberdade)
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Ligamentos
Colateral Ulnar: estabilidade medial articulação radiocarpal, limita o
desvioulnar.
Colateral Radial: estabilidade lateral da articulação radiocarpal,
limita o desvio radial.
Ligamento radiocarpal palmar: limita na extensão do punho
Ligamento radiocarpal dorsal: limita flexão de punho
Dorsais: unem a 1ª e 2ª filas de ossos.
Aponeurose palmar: localiza-se na superfície palmar da mão, ela
cobre os tecidos moles e os tendões dos músculos flexores,
serve para inserçãodistal parao músculo palmar longo
Mão
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Articulação do CotoveloArticulação do Cotovelo
Retináculo dos músculos flexores: faixa fibrosa que cruza a região
carpal anterior, mantendo os tendões flexores do punho impedindo
que eles se afastem durante a flexão da articulação. 
Retináculo dos músculos extensores: faixa fibrosa que cruza a
região carpal posterior, mantendo os tendões dos extensores do
punho, impedindo que eles se afastem durante a extensão da mão.
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Músculos do punho
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Articulação do CotoveloArticulação do Cotovelo
Flexor ulnar do carpo 
Flexor radial do carpo 
Palmar longo
Extensor radial longo do carpo 
Extensor radial curto do carpo 
Extensor ulnar do carpo
Músculos da mão
Flexor superficial dos dedos 
Flexor profundo dos dedos 
Flexor Curto do Polegar 
Flexor longo do polegar 
Oponente do Polegar 
Adutor do Polegar
Abdutor longo do polegar 
Abdutor Curto do Polegar 
Extensor Curto do Polegar 
Extensor Longo do Polegar 
Extensor dos Dedos 
Extensor do 2º Dedo (Index) 
Extensor do 5º Dedo 
Flexor do Mínimo
Abdutor do Mínimo
Oponente do Mínimo 
Lumbricais 
Interósseos Dorsais
Interósseos Palmares 
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Movimentos Articulares Punho
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Flexão 
Posição neutra
Extensão
Desvio Ulnar
Desvio Radial
Movimentos Articulares do Polegar
Flexão e extensão
Oposição e reposição
Abdução e adução
Movimentos Articulares dos dedos
Flexão e extensão
Abdução e adução
A mão realiza muitas funções, a principal é a de pegar (preensão). 
Existem dois tipos de preensão: preensão de força (objeto deve
segurado fortemente) e preensão de precisão (denominada preensão
de pinça, utilizada quando o objeto deve ser manipulado
delicadamente
Preensão de Força Preensão de Pinça
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Ossos
Ligamento Iliofemoral: reforça a parte anterior cápsula articular
Ligamento Pubofemoral: reforça inferiomedialmente a cápsula
articular
Ligamento Isquiofemoral: reforça posteriormente a cápsula articular
Ligamento da Cabeçado Fêmur:não contribui significativamente para
a resistência e estabilidade da articulação do quadril. E
Ligamento Transverso do Acetábulo: ele completa a borda
acetabular na região inferior e é contínuo perifericamente com o
lábio do acetábulo.
Ligamentos
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Articulação do QuadrilArticulação do Quadril
A articulação do quadril é formada pelo osso ilíaco e o fêmur
Articulação coxo-femoral (quadril)
articulação mais proximal do membro inferior, sendo importante nas
atividades de sustentação de peso e na marcha. É uma articulação
sinovial do tipo esferóidea, triaxial (3 graus de liberdade).
A cabeça do fêmur (convexa) desliza em sentido oposto ao
movimento da coxa. É uma articulação muito estável
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Músculos
Movimentos articulares do quadril
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Articulação do QuadrilArticulação do Quadril
Glúteo Máximo 
Glúteo Médio 
Glúteo Mínimo 
Piriforme 
Gêmeo Superior
Obturatório Interno 
Gêmeo Inferior 
Obturatório Externo 
Quadrado Femural 
Tensor da Fáscia Lata 
Psoas maior
Sartório
Quadríceps Femoral 
Grácil
Pectíneo 
Adutor Longo 
Adutor Curto 
Adutor Magno 
Bíceps Femoral 
Semitendinoso
Semimembranoso
Flexão
Extensão
Hiperextensão
Abdução 
Adução
Rotação Lateral
Rotação Medial
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Articulação do JoelhoArticulação do Joelho
Ossos
A articulação do joelho e perna é formada pelos ossos: fêmur, tíbia
e patela
Fêmur
Patela
Tíbia
Capsula articular
Membrana sinovial e líquido sinovial 
Meniscos medial e lateral 
Cartilagem articular 
Componentes
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Articulação do JoelhoArticulação do Joelho
Articulação
Joelho é uma articulação sinovial gínglimo(dobradiça), uniaxial
Formado pelas seguintes articulações: 
femoropatelar, articulação tibiofemoral medial e articulação
tibiofemoral lateral
Ligamentos
Ligamento cruzado anterior: evita que ocorra um deslizamento anterior
excessivo da tíbia em relação ao fêmur 
Ligamento cruzado posterior: evita que ocorra um deslizamento posterior
excessivo da tíbia
Ligamento Patelar: auxilia no alinhamento da patela à face patelar 
Ligamento Colateral Fibular ou lateral: responsável por proteger a parte
lateral do joelho (estabilizar)
Ligamento Colateral Tibial ou medial: responsável por proteger a parte
medial do joelho (estabilizar), 
Ligamento Poplíteo Oblíquo: estabiliza a parte posterior da cápsula
articular
Ligamento Poplíteo Arqueado: estabiliza o joelho posterolateralmente
Ligamento meniscofemoral posterior: estabiliza posteriormente os meniscos
durante os movimentos do joelho
Ligamento Transverso do Joelho: permite que os meniscos se movam juntos
durante os movimentos do joelho
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Articulação do JoelhoArticulação do Joelho
Músculos
Movimentos articulares do joelho
Quadríceps Femoral (reto femoral, vasto lateral, vasto intermédio e
vasto medial)
Bíceps Femoral
Semitendinoso
Semimembranoso 
Sartório
Grácil 
Poplíteo 
Gastrocnêmio 
Sóleo
Tensor da fáscia lata 
Flexão de joelho
Extensão de joelho
Alterações de Joelho
JOELHO EM VARO
O joelho em varo é quando a pessoa fica com os pés juntos, mas os
joelhos permanecem afastados. Os joelhos são projetados para fora de
forma distal
 JOELHO EM VALGO
Os joelhos ficam próximos e os pés afastados, desvio para dentro para a
porção medial do corpo, as pernas ficam no formato de x 
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O Tornozelo é formado pelos: tíbia, fíbula e tálus
O pé é formado pelos: ossos tarsais, metatarsais e falanges
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Articulação do tornozelo e péArticulação do tornozelo e pé
Ossos tarsais: tálus, calcâneo, navicular, cubóide e
cuneiformes (medial, intermédio e lateral
Ossos metatarsais: são numerados de um a cinco (I-V) da
medial para lateral.
Falanges: o 1º dedo (hálux) tem apenas a falange proximal e
distal. Os outros dedos (2º ao 5°) tem falanges proximal,
média e distal
O pé é dividido em três regiões: retropé,
mediopé e antepé 
Retropé: formado pelo tálus e calcâneo,
durante a marcha é a primeira parte do pé
a fazer contato com o solo
Mediopé: formado pelo navicular, cubóide e
cuneiformes; essa região assegura
estabilidade e mobilidade quando transmite
o movimento do retropé para o antepé 
Antepé: constituído pelos cincos ossos
metatarsais e todas as falanges, é última
parte do pé a fazer contato com o solo
durante a marcha
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Ligamentos do Tornozeloe Pé 
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Aponeurose Plantar
Articulação do tornozelo e péArticulação do tornozelo e pé
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Músculos Tornozelo e Pé 
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Gastrocnêmio Sóleo
Plantar Delgado 
sóleo 
Fibular Longo 
Gastrocnêmio
Fibular Curto 
Fibular Terceiro
Flexor Longo dos Dedos 
Flexor Longo do Hálux 
Tibial Posterior
Tibial Anterior
Extensor Longo dos Dedos 
Extensor Longo do Hálux
Flexor curto dos dedos 
Flexorcurto do hálux
Flexor curto do dedo mínimo 
Quadrado plantar
Abdutor do dedo mínimo
Abdutor do háluxAdutor do hálux
Extensor curto dos dedos
Extensor curto do hálux
Lumbricais
Interósseos dorsais 
Interósseos plantares
Movimentos do Tornozelo
Dorsiflexão 
Flexão Plantar
Inversão
Eversão 
Movimentos do dedos do pé
Flexão dos dedos
Abdução dos dedos
Adução dos dedos
Extensão 
Hiperextensão
Articulação do tornozelo e péArticulação do tornozelo e pé
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Tipos de Pé
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Articulação do tornozelo e péArticulação do tornozelo e pé
Pé normal
pisada neutra
Pé chato
pé toca quase
por inteiro no
chão e possui
formato plano
Pé cavo
tem arco bem
acentuado e curvo
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