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ATENDIMENTO POR MEIO DE RECURSOS DIGITAIS E TELEMEDICINA NA APS
Dra Vanessa Oliveira Silva Grassi	
CRM MG 60915
2023
O que é Telemedicina, Telessaúde e e-Saúde?
É comum haver alguma confusão entre e-Saúde, Telessaúde e Telemedicina.
Afinal, os três serviços utilizam soluções tecnológicas para melhorar a oferta da saúde em todo o mundo. Isso acarreta benefícios como redução nos gastos e otimização de processos de gestão.
Mas há diferenças pontuais entre eles.
A Telessaúde pode ser definida como a prestação de serviços de saúde à distância, por meio de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
Sendo assim ela diz respeito a um campo abrangente, que envolve serviços em teleducação, redes de investigação e telepidemiologia, redes de administração e gestão em saúde.
A Telemedicina faz parte desses serviços, pois usa a Internet, softwares e plataformas específicas para ofertar laudos a distância.
Já o conceito de e-Saúde ou saúde digital é uma proposta da OMS para unificar as informações sobre pacientes, como medicamentos, consultas e exames, integrando softwares e dispositivos por meio da tecnologia.
De acordo com o Ministério da Saúde, a e-Saúde tem como objetivo aumentar a qualidade e ampliar o acesso à atenção à saúde. Assim, ela visa qualificar as equipes, agilizar o atendimento e melhorar o fluxo de informações para apoio à decisão médica.
Isso inclui dados clínicos, de vigilância em saúde, de regulação e promoção da saúde quanto à gestão.
O Brasil conta, desde 2017, com uma Estratégia para e-Saúde, 
Ou seja, ela é fruto do trabalho da delegação brasileira que integra a entidade internacional que trata da e-Saúde, o Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS).
Quando e onde surgiu a Telemedicina?
O primeiro registro significativo da Telemedicina data de 1967, em uma ação promovida pelo Hospital Geral de Massachusetts.
Na época, a instituição criou uma linha de comunicação para prestar auxílio médico aos especialistas que realizavam atendimentos de emergência em aeroportos.
Assim, a ação caracteriza a primeira atividade à distância da área de saúde. Mas foi só nas últimas duas décadas que a Telemedicina realmente se desenvolveu.
Isso porque, a tecnologia e, principalmente, a internet passaram a se desenvolver e a influenciar a vida das pessoas.
A partir disso, foram encontradas condições para que a medicina desfrutasse de seus benefícios, de forma a gerar vantagens para todos os envolvidos.
No Brasil, os primeiros registros da Telemedicina são da década de 90, quando a tecnologia de videoconferência passou a ser adotada nas intervenções médicas.
TELESSAUDE
A Telessaúde, como componente da Estratégia de Saúde Digital (ESD) para o Brasil, tem como finalidade a expansão e melhoria da rede de serviços de saúde, sobretudo da Atenção Primária à Saúde (APS), e sua interação com os demais níveis de atenção fortalecendo as Redes de Atenção à Saúde do SUS.
Após a publicação do Decreto nº 9795, de 17 maio de 2019 o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Saúde Digital, estabeleceu as Diretrizes para a Telessaúde no Brasil, no âmbito do SUS:
Transpor barreiras socioeconômicas, culturais e, sobretudo, geográficas, para que os serviços e as informações em saúde cheguem a toda população;
Maior satisfação do usuário, maior qualidade do cuidado e menor custo para o SUS;
Atender aos princípios básicos de qualidade dos cuidados de saúde: segura, oportuna, efetiva, eficiente, equitativa e centrada no paciente;
Reduzir filas de espera;
Reduzir tempo para atendimentos ou diagnósticos especializados;
Evitar os deslocamentos desnecessários de pacientes e profissionais de saúde.
Programa Telessaúde Brasil Redes
O Programa Telessaúde Brasil Redes é uma iniciativa em âmbito nacional que busca melhorar a qualidade do atendimento e da atenção básica no Sistema Único da Saúde (SUS), integrando ensino e serviço por meio de ferramentas de tecnologias da informação, que oferecem condições para promover a Teleassistência e a Teleducação.
Objetivos: 
Melhoria da qualidade do atendimento na Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS), com resultados positivos na resolubilidade do nível primário de atenção; expressiva redução de custos e do tempo de deslocamentos; 
fixação dos profissionais de saúde nos locais de difícil acesso; 
melhor agilidade no atendimento prestado; 
e otimização dos recursos dentro do sistema como um todo, beneficiando, dessa forma, aproximadamente 10 milhões de usuários do SUS.
Estrutura:
O Telessaúde Brasil Redes é integrado por gestores da saúde, instituições formadoras de profissionais de saúde e serviços de saúde do SUS, sendo constituído por:
Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico – instituições formadoras e de gestão e/ou serviços de saúde responsáveis pela formulação e gestão das Teleconsultorias, Telediagnósticos e Segunda Opinião Formativa;
Ponto de Telessaúde – serviços de saúde através dos quais os trabalhadores e profissionais do SUS demandam Teleconsultorias e Telediagnósticos.
Teleconsultoria
É uma consulta registrada e realizada entre trabalhadores, profissionais e gestores da área de saúde, por meio de instrumentos de telecomunicação bidirecional, com o fim de esclarecer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas ao processo de trabalho, podendo ser síncrona (realizada em tempo real, geralmente por chat, web ou videoconferência) ou assíncrona (por meio de mensagens off-line);
Telediagnóstico
É um serviço autônomo que utiliza as tecnologias de informação e comunicação para realizar serviços de apoio ao diagnóstico através de distância e temporal;
Tele-educação
Conferências, aulas e cursos, ministrados por meio da utilização das tecnologias de informação e comunicação
Segunda Opinião Formativa
É uma resposta sistematizada, construída com base em revisão bibliográfica, nas melhores evidências científicas e clínicas e no papel ordenador da atenção básica à saúde, a perguntas originadas das teleconsultorias, e selecionadas a partir de critérios de relevância e pertinência em relação às diretrizes do SUS.
As Teleconsultorias, os Telediagnósticos, as Segundas Opiniões Formativas e as ações de Tele-educação demandadas pelos profissionais de saúde do SUS poderão ser elaborados e respondidos por Teleconsultores a partir de qualquer Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico ou Ponto de Telessaúde.
TELEMEDICINA
Telemedicina é o termo utilizado para definir a atividade médica mediada por Tecnologias Digitais, de Informação e de Comunicação (TDICs), com a finalidade de prestar assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, gestão e promoção de saúde, podendo ser realizada em tempo real on-line (síncrona) ou off-line (assíncrona).
Telemedicina é um termo utilizado para definir toda a prática médica que é realizada a distância através de tecnologias digitais.
Durante a pandemia da Covid-19, a telemedicina teve grande notoriedade visto a possibilidade de prestar serviços de saúde a distância, mantendo a segurança dos profissionais de saúde e também de pacientes.
Aliás, a telemedicina foi essencial para facilitar o atendimento de urgências e monitorar pacientes em quarentena.
De acordo com a Resolução nº 2.314/2022, o atendimento pode ser realizado através de sete modalidades
Teleconsulta: é a consulta médica não presencial, mediada por TDICs, com médico e paciente localizados em diferentes espaços.
Teleinterconsulta: é a troca de informações e opiniões entre médicos, com auxílio de TDICs, com ou sem a presença do paciente, para auxílio diagnóstico ou terapêutico, clínico ou cirúrgico.
Telediagnóstico: é o ato médico a distância, geográfica e/ou temporal, com a transmissão de gráficos, imagens e dados para emissão de laudo a distância ou parecer por médico com registro de qualificação de especialista (RQE) na área relacionada ao procedimento (exemplo: médico radiologista), em atenção à solicitação do médico assistente.
Telecirurgia:é a realização de procedimento cirúrgico a distância, com utilização de equipamento robótico e mediada por tecnologias interativas seguras.
Telemonitoramento (ou televigilância médica): é o ato realizado sob coordenação, indicação, orientação e supervisão por médico para monitoramento ou vigilância a distância de parâmetros de saúde e/ou doença por meio de avaliação clínica e/ou aquisição direta de imagens, sinais e dados de equipamentos e/ou dispositivos agregados ou implantáveis nos pacientes.
Teletriagem médica: é o ato realizado por um médico, com avaliação dos sintomas do paciente, a distância, para regulação ambulatorial ou hospitalar, com definição e direcionamento do paciente ao tipo adequado de assistência que necessita ou a um especialista.
Teleconsultoria médica: é ato de consultoria mediado por TDICs entre médicos, gestores e outros profissionais, com a finalidade de prestar esclarecimentos sobre procedimentos administrativos e ações de saúde.
Um dos maiores benefícios da telemedicina é prevenir, alertar, monitorar e controlar a disseminação de doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Ou seja, podendo, ser um grande artifício em uma situação de epidemia, promovendo melhores resultados à vigilância epidemiológica, como é o caso da pandemia do COVID-19 em 2020.
A telemedicina pode contribuir para a integração do sistema de saúde e a universalidade dos serviços com qualidade, eficiência e equidade, em benefício prioritário das populações dispersas.
Contudo, inúmeros fatores podem decidir a qualidade de um serviço de saúde.
Para nós médicos, um dos principais benefícios, são novas oportunidades para: consultas com especialistas; deslocamento; e melhoria na qualidade de imagens e informação.
Qual é a regulamentação da telemedicina?
A nova regulamentação da telemedicina foi definida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), no dia 04/05/2022, através da Resolução nº 2.314/2022.
A resolução define e regulamenta a telemedicina no Brasil como forma de assistência médica mediada por tecnologia e comunicação. A nova norma substitui a Resolução CFM nº 1.643/2002 e já está em vigor.
José Hiran Gallo, presidente do CFM, diz que a resolução é baseada em rígidos parâmetros éticos, técnicos e legais, abrindo portas para milhões de brasileiros que dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) e também confere segurança, privacidade, confidencialidade e integridade dos dados dos pacientes.
Para o presidente, a telemedicina, principalmente durante a pandemia, provou seu poder em levar assistência às cidades do interior e em beneficiar os grandes centros, reduzindo a demanda e os gargalos causados pelas transferências de pacientes.
A nova resolução da telemedicina define a prática como uma atividade médica mediada por Tecnologias Digitais, de Informação e de Comunicação (TDICs), com a finalidade de prestar assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, gestão e promoção de saúde, podendo ser realizada em tempo real on-line (síncrona) ou off-line (assíncrona).
Sobre a segurança e privacidade de dados
Para garantir o respeito ao sigilo médico na relação com o paciente, no atendimento prestado por telemedicina, os dados do paciente e as imagens contidas no prontuário devem ser preservados.
 Além disso, segurança, garantias de tratamento, integridade, autenticidade, confidencialidade, privacidade e sigilo profissional das informações devem atender à lei (LGPD) e às normas do CFM.
Ainda de acordo com a nova resolução da telemedicina, no artigo 3, o atendimento deve ser registrado em prontuários físicos ou em sistemas de informação, no Sistema de Registro Eletrônico de Saúde (SRES), atendendo aos padrões de representação, terminologia e interoperabilidade.
Tais prontuários e os dados de anamnese relacionados ao atendimento por telemedicina, bem como os resultados de exames complementares e as ações médicas realizadas, também devem ser mantidos sob a supervisão do médico ou diretor técnico responsável pelo atendimento em seu consultório, no caso de interveniência de empresa ou instituição.
Sobre a autonomia na decisão médica
O artigo 4 da nova resolução da telemedicina, define que médicos devidamente cadastrados nos Conselhos Regionais de Medicina terão autonomia para decidir sobre o uso ou não da telemedicina ou para indicar atendimento presencial quando julgar necessário. Em conformidade com as normas éticas e legais, a autonomia está limitada ao princípio de benefício e inocuidade do paciente.
Segundo Donizetti Giamberardino, relator da norma, a consulta médica presencial continua sendo o padrão-ouro, a referência para o atendimento ao paciente. Entretanto, a pandemia mostrou que a telemedicina pode ser um complemento importante para a saúde e permite que milhares de pacientes recebam tratamento.
A nova resolução da telemedicina, portanto, considera que a medicina deve visar o benefício do paciente e o melhor resultado ao conciliá-la com tecnologia segura e meios digitais. Sendo assim, o médico deve avaliar se a telemedicina é o melhor método para as necessidades do paciente.
Sobre a autorização do paciente
A nova resolução da telemedicina determina, no artigo 15, que o paciente ou seu representante legal deve autorizar o serviço de telemedicina e a transmissão de suas imagens e dados por consentimento livre e esclarecido (termo de concordância e autorização), enviando-o por meio eletrônico ou gravando a leitura do texto. A autorização deve fazer parte do SRES do paciente.
E prevê que, no caso de emissão do laudo à distância, além da data, hora e assinatura, deve constar também a identificação do médico, incluindo nome, número de registro no CRM e endereço profissional do médico, identificação e dados do paciente. A assinatura do médico deverá ter certificação digital no padrão ICP-Brasil ou outro padrão legalmente reconhecido.
Além disso, os dados pessoais e clínicos do teleatendimento médico devem seguir a definição da LGPD e demais disposições legais relativas ao uso primário dos dados.
Sobre a fiscalização
O artigo 17 da nova resolução da telemedicina define que as empresas prestadoras destes serviços devem ter sede estabelecida em território brasileiro e inscrição no CRM do estado onde estão sediadas, tal como responsabilidade técnica do médico regularmente inscrito no mesmo conselho.]
Portanto, a fiscalização será realizada pelos CRMs, que manterão também a vigilância e avaliação das práticas de telemedicina em termos de qualidade do atendimento, relação médico-paciente e sigilo profissional.
E a teleconsulta, como funciona?
Para o atendimento por teleconsulta, o médico e paciente estão distantes e utilizam a plataforma de Telemedicina para realizar o ato médico.
No horário marcado, após o aceite do formato de atendimento, o paciente entra na sala virtual e o médico usa uma ferramenta de videoconferência para vê-lo e ouvi-lo.
Depois que o médico concluir o atendimento remoto, ele assina o prontuário digital, solicita exames, faz prescrições digitais e envia diretamente ao paciente por e-mail ou SMS.
Caso o médico ou paciente não sintam segurança no formato de atendimento digital, eles podem encerrar a teleconsulta e marcar uma consulta presencial.
Se o paciente estiver muito distante, o exame físico pode ser feito por um clínico geral da cidade, chamado de teleinterconsulta.
A importância da Telemedicina no interior
A Telemedicina no Brasil, principalmente no interior, ajuda a cuidar dos pacientes que sofrem com a falta de médicos
Mais da metade dos médicos disponíveis no Brasil estão em 39 cidades — e todas elas têm mais de 500 mil habitantes.
Sendo assim, estudos confirmam relatos de moradores de cidades pequenas no interior do país, que sofrem com a falta de especialistas para laudar exames.
Essa é uma realidade que pode ser enfrentada com êxito a partir de uma estratégia de Telemedicina. Um exemplo dos seus impactos positivos vem do município de Piratuba,localizado no interior de Santa Catarina:
“A partir de agora, o paciente não terá custo, nem haverá necessidade de deslocamento. Credenciamos a Clínica Morsch, de Erechim (RS) e o resultado fica disponível em 24 horas”, informou o secretário de Saúde de Piratuba, Vanderlei Weber.
Antes, a população precisava se deslocar até centros de referência para realizar eletroencefalograma e mapeamento cerebral.
Ou seja, o laudo demorava cerca de 20 dias para sair e custava entre R$ 250,00 e R$ 350,00, dependendo da clínica e do convêni
Conclusão 
A telemedicina e os recursos digitais permitem a prestação de cuidados de saúde a distância, incluindo consultas médicas, diagnósticos e acompanhamento de tratamentos. 
Isso pode ser especialmente útil em áreas remotas ou em situações em que é difícil ou impraticável se deslocar até uma clínica ou hospital. A telemedicina também pode ajudar a reduzir as listas de espera e melhorar a eficiência do atendimento médico. No entanto, é importante lembrar que a telemedicina não pode substituir completamente a avaliação presencial por um profissional de saúde em todas as situações.
A telemedicina também pode ajudar a reduzir as listas de espera e melhorar a eficiência do atendimento médico. 
No entanto, é importante lembrar que a telemedicina não pode substituir completamente a avaliação presencial por um profissional de saúde em todas as situações.
3- DAS ALTERNATIVAS A SEGUIR, ASSINALE A INCORRETA
A) O TELEMONITORAMENTO BENEFICIA A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
B) É NECESSÁRIO QUE O IDOSO SEJA TREINADO PARA O TELEMONITORAMENTO
C) A EMISSAO DE DADOS VITAIS FREQUENTES NO TELEMONITORAMENTO PERMITE UMA RESPOSTA MAIS RAPIDA DAS EQUIPES DE SAÚDE
D) O IDOSO NÃO PRECISA DE UM INDIVIDUO QUE FORNEÇA APOIO NA UTILIZAÇÃO DO TELEMONITORAMENTO

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