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A imparcialidade da ciência e as responsabilidades dos cientistas

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A imparcialidade da ciência
e as responsabilidades dos cientistas
Quando uma hipótese é dita aceita, é quando a mesma possui uma teoria na qual
suas descrições e explicações são confirmadas, fazendo com que envolva toda uma
pesquisa para a confirmação da mesma. De certo modo, pode se dizer que as
teorias que são aceitas de acordo com a imparcialidade são corretas
cientificamente. Com isso, a imparcialidade irá necessitar que os valores éticos e
sociais e a aplicação de uma teoria não realizem um papel cognitivo na então
aceitação da teoria. Portanto, os valores éticos e sociais representam os papéis na
justificação de endossamento, mas nem o endossamento e nem a aceitação são
transmissores de total certeza, sendo que os endossamentos não possuem uma
base para a certeza científica.
A responsabilidade imposta aos cientistas ao aceitarem uma hipótese vai além das
deliberações sobre a veracidade das aplicações do conhecimento científico, no
entanto os cientistas têm consciência de suas responsabilidades na condução da
análise de risco padrão. Ou seja, em estudos que são empiricamente investigados,
os quais na maioria das vezes são estudos que tem uma pequena duração, os quais
os riscos são quantificados, assim calculando de maneira padrão as probabilidades.
Mas, além de calcular o risco padrão os cientistas também devem identificar que
todas as hipóteses abertas a investigação empírica que sejam relevantes para a
realizar juízos adequados acerca da legitimidade das inovações tecno científicos;
Determinar quais são os tipos de relatos empíricos que são realmente relevantes
para a realizar a avaliação das hipóteses; Considerar a força que as evidências tem
a favor ou contra as hipóteses, além de identificar/ realizar novos experimentos ou
estudos de campo que possam proporcionar mais evidências relevantes para
aumentar ou diminuir o grau de confirmação, as quais podem ser quantitativa ou
qualitativa, tomadas isoladamente, não fornecem a base racional para fazer um
endossamento, desde que os valores éticos e sociais também sejam racionalmente
relevantes.

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