Buscar

APOSTILA DIASTASE NEGATIVA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 55 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 55 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 55 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
BEM VINDOS AO MEU MUNDO MÁGICO DAS 
TRANSFORMAÇÕES 
Aqui tudo é possível, basta você acreditar! 
 
 
 
 
Um pouquinho da minha História com 
Harmonização Corporal 
 
E um pouquinho da sua História para eu te conhecer! 
Somos uma equipe 
#FadinhasdaDiástaseNegativa por 
@dralorenaazevedo 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
O que é DIÁSTASE 
ABDOMINAL? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
DIÁSTASE NEGATIVA 
 
 A gravidez e o parto constituem fatos fisiológicos, caracterizando-se por 
provocarem variadas alterações físicas e emocionais, com um propósito de criar 
um ambiente ideal para o crescimento e de desenvolvimento fetal. 
 
As alterações durante a gestação são resultado da ação de quatro fatores, são 
eles: 
• alterações hormonais, todas localizadas no colágeno e no músculo 
involuntário; 
• aumento do fluxo sanguíneo para útero e rins; 
• deslocamento e aumento do útero em decorrência do crescimento fetal; 
• elevação do peso corporal e mudanças adaptativas no centro de gravidade 
e postura. 
 
 A postura da gestante está influenciada pela mudança no centro de gravidade 
com uma disposição para o deslocamento para frente, devido ao crescimento 
uterino abdominal e pelo aumento ponderal das mamas. Para compensar essa 
mudança, o corpo projeta-se para trás acentuando a lordose, amplia-se a base 
de sustentação, os pés se distanciam e as escápulas se dirigem para trás e a 
porção cervical da coluna condensa-se e alinha-se à frente (BARACHO, 2007). 
 
Segundo a Baracho (2007), a maior flexibilidade e extensibilidade das 
articulações está medida pela ação dos hormônios, tais como, estrogênios, 
progesterona, cortisol e relaxina. 
 
 
 
5 
 
Firmento et al. (2012) registram que o hormônio relaxina é considerado o 
principal responsável pela frouxidão ligamentar durante a gravidez, o que 
permite que a sínfise púbica e a articulação sacro-ilíaca tornem-se mais flexíveis 
para a passagem do feto, levando à instabilidade e rotação anterior da pelve. 
O desequilíbrio do sistema musculoesquelético ocasiona falta de estabilização 
dinâmica e consequente sobrecarga de estruturas osteomioarticulares. 
 
 Artigos comprovam que, o ganho de peso no final da gravidez tensiona a coluna 
lombossacral e as articulações sacroilíacas e as transformações na postura não 
se reparam espontaneamente após esse período, tornando-se uma postura 
adquirida após o puerpério. 
 
De acordo com Wagner et al. (2017), com o crescimento uterino, os músculos 
abdominais são submetidos a um progressivo e contínuo alongamento, 
podendo ocorrer aumento de até 115% no comprimento muscular do músculo 
reto abdominal, tornando-o mais enfraquecido. 
 
Santos et al. (2016), afirmam que os músculos abdominais possuem importante 
função estabilizadora da pelve e coluna vertebral. Portanto, quanto mais fraca 
estiver essa musculatura, maior será a instabilidade articular. O útero em 
constante crescimento é quem sofre as transformações mais significativas na 
gestação, para permitir o crescimento fetal. Embora seja um órgão muscular 
que não pertence ao sistema musculoesquelético em si, é a principal causa das 
alterações que acometem a estática e a dinâmica do esqueleto da gestante. 
 
Pode, durante a gestação, causar o estiramento da musculatura abdominal, 
ocasionando a separação dos feixes dos músculos retos abdominais DMRA – 
diástase dos músculos retos abdominais (LEITE; ARAUJO, 2012). 
 
 
 
6 
 
O afastamento muscular denominado diástase, é então, mais prevalente em 
obesos, mulheres multíparas, casos de gestação com macrossomia fetal, 
flacidez muscular, e casos de polidrâmnio (mau formações fetais). Tais casos 
caracterizados pela presença do líquido amniótico está aumentado. (DEMARTINI 
et al,; 2016) 
 
 A separação do músculo reto abdominal é nítida, nos últimos três meses de 
gestação, chegando a variar de 2 a 10 cm, apresentando uma diminuição no 
puerpério tardio, porém, pode não desaparecer completamente até um ano 
pós-parto. 
 
Uma DMRA de até três centímetros é considerada fisiológica, maior que 3 cm 
poderá causar problemas significativos (MELO; FERREIRA, 2014). 
A parede abdominal tem funções importantes na postura, estabilidade do 
tronco e pélvica, respiração, movimento do tronco e suporte das vísceras 
abdominais. 
 
Um aumento na distância inter-reto-abdominal coloca essas funções em risco, e 
pode enfraquecer os músculos abdominais e influenciar suas funções. Isso pode 
resultar em alteração da mecânica do tronco, estabilidade pélvica prejudicada e 
mudança de postura, o que deixa a coluna lombar e a pelve mais vulneráveis à 
lesão. 
 
 DMRA patológica aumenta os riscos para o desenvolvimento de hérnias 
abdominais futuras e dificulta o retorno desses músculos à posição anatômica 
pré-gestacional. 
 
 
 
 
7 
 
Em vista das modificações ocorridas no corpo da mulher durante e após o 
período gestacional, em que ocorrem muitas alterações mecânicas, criamos o 
Diástase Negativa com o objetivo de contribuir para uma recuperação mais 
rápida e eficaz dessas alterações que incomodam a mulher física e 
emocionalmente. 
 
O propósito é que a paciente fique mais segura em seus relacionamentos 
interpessoais e com sua aparência física recuperada, restabelecendo o tônus e 
força dos músculos do abdômen para o desempenho pleno das funções 
posturais e motoras do corpo. 
 
Meu objetivo sempre vai ser uma transformação interna, resgatar essa mulher 
para uma vida plena. 
Olhe a paciente! Enxergue por dentro. Dê o seu melhor. Inspire ela a dar o 
melhor dela. 
 Se o tratamento estiver fácil, você não está dando seu máximo. Pense EU 
POSSO MUITO MAIS 
 
EU VOU ALÉM (EVA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Tipos de Diástase Abdominal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Quais os sintomas? 
É importante realçar que a diástase não é uma questão meramente estética, a 
parede abdominal tem como função dar suporte aos nossos órgãos, e perante 
uma diástase patológica deixa de haver esse suporte adequado, podendo 
originar prolapso de vísceras, como os intestinos. 
 
Para além da fragilidade de suporte referida anteriormente, também a postura 
estará alterada e o aparecimento de dor lombar é bastante frequente, uma vez 
que, é precisamente a parede abdominal que em conjunto com o pavimento 
pélvico e músculos extensores da coluna dão o suporte e postura adequados à 
nossa coluna lombar. 
 
Existem alguns sintomas a ter em atenção e perante os quais se deve realizar o 
auto-exame ou o exame junto a um profissional competente. Sendo eles: 
• Aumento do perímetro abdominal 
• Sensação de excesso de mobilidade dos órgãos/vísceras 
• Dor lombar 
• Dor nas pernas 
• Dor no ato da relação sexual 
• Incontinência urinária. 
Em casos de abdômen muito projetados, pode ocorrer o surgimento de hérnia 
umbilical. 
 
 
 
 
 
10 
 
Anatomia e Fisiologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAREDE ABDOMINAL 
A parede abdominal circunda a cavidade abdominal, funcionando como uma 
cobertura flexível e protegendo os órgãos internos de danos. Ela é limitada 
superiormente pelo processo xifóide e margens costais, posteriormente 
pela coluna vertebral e inferiormente pelos ossos pélvicos e ligamento inguinal. 
 
A parede abdominal pode ser dividida em duas partes: paredes 
abdominais anterolateral e posterior. Essa complexa estrutura é formada por 
várias camadas, de superficial para profunda: pele, fáscia superficial, músculos e 
suas respectivas fáscias e peritônio. 
 
A propósito, você sabia que – tecnicamente falando – cada um de nós tem um 
abdômen em tanquinho? Eles são formados pelas intersecções 
tendíneas dos retos abdominais, um músculo tímido que normalmente se 
esconde atrás de uma camada gordurosa da fáscia de Camper e, por isso, é 
invisívelna maioria das pessoas. 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/peritonio
 
11 
 
Fáscia 
A pele é a camada mais superficial da parede abdominal anterior. Em gestantes, 
pessoas obesas e naqueles com distensão abdominal, ela pode apresentar 
linhas alongadas denominadas estrias, normalmente situadas nas regiões 
umbilical e hipogástrica. A fáscia superficial está localizada logo abaixo da pele e 
é formada por tecido conjuntivo. 
Na parede abdominal anterior, superior ao umbigo, ela é similar e contínua à 
fáscia superficial do corpo e é formada, em sua maior parte, por uma camada. 
Entretanto, inferior ao umbigo, ela é dividida em duas camadas: 
• Fáscia superficial de Camper, uma camada mais espessa e gordurosa que 
pode ter um grau variado de espessura. Por exemplo, ela é bem grossa em 
indivíduos obesos e muito fina em pessoas com pouca gordura corporal. 
• Fáscia profunda de Scarpa, uma membrana mais fina e densa, que 
circunda a camada muscular da parede abdominal. Ela é firmemente presa 
à linha alba e à sínfise púbica e se funde com a fáscia lata (fáscia profunda 
da coxa), logo abaixo do ligamento inguinal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camada profunda da fáscia superficial de revestimento (fáscia de Camper) 
(Panniculus adiposus abdominis) 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/visao-geral-e-tipos-de-tecido-conjuntivo
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camada superficial da fáscia superficial de revestimento (fáscia de Scarpa) 
(Stratum membranosum telae subcutanei abdominis) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecido subcutâneo do pênis (Tela subcutanea penis) 
 
Nos homens, a fáscia de Camper se continua sobre o pênis e se funde à fáscia de 
Scarpa para formar a fáscia superficial do pênis. Esta última se estende até o 
escroto, onde contém fibras musculares lisas e torna-se a túnica dartos. A fáscia 
de Scarpa se continua no períneo para formar a fáscia superficial do períneo, 
chamada de fáscia de Colles. Nas mulheres, ela se continua nos lábios maiores e 
no períneo anterior. 
 
13 
 
Músculos 
Se nos aprofundarmos na parede abdominal anterolateral, abaixo da fáscia 
superficial vamos encontrar a camada muscular. Ela é formada por cinco pares 
de músculos e suas respectivas aponeuroses. Os músculos da parede abdominal 
anterolateral são divididos em dois grupos principais: 
• Músculos laterais planos, situados de cada lada do abdômen, incluem três 
músculos: oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdômen. 
• Músculos anteriores verticais situados bilateralmente à estrutura fibrosa 
mediana chamada de linha alba. Eles são chamados de músculos retos 
abdominais e piramidais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-abdominais-laterais
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-abdominais-anteriores
 
14 
 
Músculos abdominais laterais 
Vamos dar uma olhada nos músculos abdominais laterais primeiro. Esses 
músculos planos fazem parte do sistema de tensão da musculatura da parede 
abdominal. Através de sua força sobre a parede abdominal, eles aumentam a 
pressão intra-abdominal e, por isso, possibilitam processos de esvaziamento 
(como defecação e micção) e exalação (músculos expiratórios). A contração 
unilateral desses músculos resulta na rotação do tronco. 
Fatos importantes sobre os músculos abdominais laterais 
 
1. MÚSCULO OBLIQUO EXTERNO DO ABDÔMEN 
• Recobre a face lateral do abdômen com sua porção muscular e face 
anterior com sua porção aponeurótica. 
• Origem: oito últimas costelas. 
• Inserção: crista ilíaca, bainha do reto do abdômen e linha Alba. 
• Ação: Comprime o abdômen, flete e rota o tronco e auxilia a expiração 
forçada. 
• Exemplo: Inspira, expira Flete e roda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
2. MÚSCULO OBLÍQUO INTERNO 
• É menor, mais fino que o Obliquo Externo e está recoberto por ele. Está 
localizado entre o obliquo esterno e o transverso do abdômen. 
• Origem: aponeurose toracolombar posteriormente. 
• Inserção: bainha do reto abdominal. 
• Ação: Comprime, flete, rota o tronco para o mesmo lado, eleva a pelve 
unilateral, flexão lateral e auxilia o obliquo externo do lado oposto. Auxilia 
na expiração forçada. 
• Obs.: Músculo responsável por acinturamento. 
 
 
 
 
 
; 
 
 
 
 
 
3. MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDÔMEN 
• Suas fibras correm em direção transversal pelo abdômen. Está situado na 
parede mais profunda da parede muscular da região lateral e anterior do 
abdômen. 
• Origem: Face interna das últimas 6 cartilagens costais, aponeurose 
toracolombar, crista ilíaca, ligamento inguinal. 
• Inserção: linha alba nos três quartos superiores. 
• Ação: contrai e tenciona a parede abdominal (compressão abdominal) 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O músculo oblíquo externo é o mais externo deles, suas fibras têm sentido 
inferomedial. Logo abaixo dele está o músculo oblíquo interno, com suas fibras 
em sentido superomedial. O músculo lateral mais profundo é o transverso do 
abdômen, que possui fibras horizontais. A fáscia transversa está localizada 
abaixo do transverso do abdômen. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
Músculos da parede abdominal anterior 
O grupo muscular anterior inclui o músculo reto abdominal e piramidal. Eles são 
quase completamente envolvidos pela bainha do reto, formada pela 
aponeurose dos músculos abdominais laterais. A única exceção é a porção 
posterior do último quarto do músculo reto abdominal, abaixo da linha 
arqueada, que é coberta somente pela fáscia transversal e pelo peritônio. 
Imediatamente abaixo da bainha do reto está a fáscia transversal, abaixo da 
qual estão as duas camadas mais profundas da parede abdominal: gordura 
extraperitoneal e peritônio. 
 
1 MÚSCULO RETO DO ABDÔMEN 
• Músculo longo e aplainado, recobre toda a face anterior do abdômen. 
• Origem: processo Xifoide e quinta e sexta cartilagens costais. 
• Inserção: sínfise púbica e crista ilíaca. 
• Ação: flexão de tronco, comprime o abdômen e auxilia a expiração 
forçada. 
• Obs: Trabalho do Reto só é possível na expiração força 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
2 MÚSCULO PIRAMIDAL 
• Localizado no interior da bainha do reto abdominal, músculo pequeno, 
plano e tem forma triangular. 
• Origem: corpo do púbis. 
• Inserção: linha alba. 
• Ação: Tenciona a linha alba, pressionando a parede abdominal. Ativação 
por expiração forçada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anatomia dos músculos do abdomen 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Parede abdominal posterior 
FÁSCIA 
Assim como na parede abdominal anterolateral, a fáscia da parede abdominal 
posterior também fica imediatamente abaixo da pele e do tecido subcutâneo. 
A fáscia toracolombar é uma área grande, com o formato aproximado de um 
diamante, de tecido conjuntivo formado pelas partes torácica e lombar da fáscia 
profunda. 
 
A fáscia toracolombar é contínua com a fáscia transversal da parede abdominal 
anterolateral e é dividida em três camadas: anterior, média e posterior. Os 
músculos intrínsecos profundos do dorso estão entre as camadas posterior e 
média, enquanto o músculo quadrado lombar fica entre as camadas média e 
anterior. Mais profundo à camada anterior está o músculo psoas maior com a 
fáscia do psoas. Músculos 
 
A parede abdominal posterior é estabilizada pela 12ª vértebra torácica e todas 
as vértebras lombares, juntamente com seus discos intervertebrais 
correspondentes. Três ou quatro músculos estão presentes na parede 
abdominal posterior, dependendo do indivíduo: psoas maior, ilíaco, quadrado 
lombar e psoas menor. O último é variável, estando presente em cerca de 40% 
da população. 
 
O psoas maior é um músculo triangular e bilateralmente pareado que forma 
parte do assoalhoda goteira paravertebral. Ele se une ao músculo ilíaco para 
formar o músculo iliopsoas, o mais forte flexor do quadril de todo o corpo 
humano. O iliopsoas é importante para ficar de pé, correr e andar. O músculo 
quadrado lombar se liga medialmente aos processos costais de L1-L4 e 
superiormente à borda inferior da 12ª costela. 
O músculo pareado age estabilizando as conexões caudais do diafragma, 
enquanto sua contração unilateral leva à flexão lateral do tronco. Contrações 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-quadrado-lombar
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-psoas-maior
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-toracicas
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-lombares
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-iliopsoas
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-iliopsoas
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/diafragma
 
20 
 
bilaterais deprimem a caixa torácica durante a inspiração e estendem o tronco. 
O psoas menor é um músculo variável, presente em apenas cerca de 40% da 
população. Sua contração leva a uma fraca flexão lateral do tronco. 
 
Existem muitos nervos e vasos que cursam pela cavidade abdominal e estão 
relacionados à parede abdominal posterior. Eles incluem: aorta abdominal e 
seus principais ramos, veia cava inferior com suas tributárias, plexo lombar, 
cadeia de gânglios simpáticos e plexo simpático. O plexo lombar é formado 
pelas divisões dos nervos espinhais L1 - L4 com contribuição de T12, que se 
fundem na superfície anterior do psoas maior. Aprenda mais sobre os vasos e 
nervos da parede abdominal posterior usando o conteúdo a seguir. 
 
APONEUROSE 
• São membranas achatadas de constituição semelhante a dos tendões. 
• Podemos encontrá-las prendendo os músculos do tórax aos ossos da caixa 
torácica. 
• Como um invólucro ao redor dos músculos, as aponeuroses criam 
resistência e aderem á superfície da região do osso ao qual o músculo se 
prende, funcionando como um tendão, porëm de forma achatada. 
• Tem função de suporte, não só protegendo os músculos, como também 
delimitando locais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
LINHA ALBA 
• É constituída pela união de aponeuroses. 
• É uma linha branca e bastante robusta localizada entre os dois retos 
abdominais, na linha mediana. Formada pela união das aponeuroses dos 
músculos obliquo interno, exterior e transverso. 
• Estende-se desde o processo xifoide até a sínfise púbica. 
• É na linha alba que encontramos o anel umbilical e cicatriz umbilical. 
• O anel umbilical é o orifício que da passagem ao cordão umbilical de vida 
fetal. 
• Muito comum ter afastamento na região umbilical mesmo em pessoas que 
não tem Diástase, pois é fisiológico. 
• Para resgatar linha alba precisamos estimular colágeno e elastina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
ASSOALHO PÉLVICO 
• O assoalho pélvico é uma rede de músculos, ligamentos e tecidos que 
funcionam como uma rede de sustentação para os órgãos da pelve: útero, 
a vagina, a bexiga, a uretra e o reto. 
• Diafragma pélvico localiza-se superior ao diafragma urogenital. É 
constituído pelos músculos levantador do ânus e isquiococcígeo, com suas 
respectivas fáscias. 
• O músculo levantador do ânus é o mais importante do assoalho pélvico, 
atua auxiliando os músculos ântero-laterais do abdome na compressão 
das estruturas do abdome e da pelve. 
• Se os músculos do assoalho pélvico enfraquecem ou os ligamentos do 
tecido forem danificados, os órgãos pélvicos ou o intestino delgado podem 
cair e ficar salientes dentro da vagina. 
• Se o distúrbio for grave, os órgãos podem ficar salientes através da 
abertura da vagina e para fora do corpo. 
 
MÚSCULO LEVANTADOR DO ÂNUS 
O elevador (levantador) do ânus forma a maior parte do diafragma pélvico, a 
camada mais superior do assoalho pélvico. Contudo, ao contrário do que possa 
parecer, o elevador (levantador) do ânus não é um único músculo, mas um 
conjunto de três músculos: puborretal, pubococcígeo e iliococcígeo. Os três 
músculos são inervados por ramos do plexo sagrado e pelo nervo pudendo. Têm 
uma importante função na estabilização dos órgãos pélvicos e abdominais, isto 
é, impedem que os órgãos caiam da pelve e do abdômen. 
 
 
 
 
 
23 
 
• “Segundo Rett Mt ET(2008), as alterações posturais podem provocar 
mudanças do ângulo de inserção dos músculos abdominais e pélvicos, 
influenciando a biomecânica postural, além de gerar um déficit na função 
de sustentação dos órgãos pélvico-abdominais. Assim, com a progressão 
da gravidez e alongamento dos músculos abdominais, há um prejuízo de 
vetor de forças desses músculos, podendo haver uma diminuição na força 
de contração.” 
• Definição importante: Mulher com senso de gravidade alterada, só é 
possivel melhorar a musculatura, se realinhar a postura. 
• Mulheres com alongamento ou estiramento da musculatura do assoalho 
pélvico apresentam dor na relação sexual. 
 
MÚSCULOS DA RESPIRACÃO 
A ventilação pulmonar corresponde aos movimentos respiratórios de inspiração 
e expiração do ar para dentro e para fora dos pulmões, respectivamente. Estes 
movimentos são totalmente dependentes de músculos posicionados no entorno 
da caixa torácica para movimentá-la, permitindo sua expansão (inspiração) e 
retração (expiração). Dois elementos são necessários para que estes 
movimentos ocorram: 
1. Trabalho dos músculos respiratórios para movimentar a caixa torácica e 
permitir a inspiração e a expiração; 
2. Diferença de pressão entre o ar ambiente (pressão atmosférica) e o ar 
alveolar (pressão intrapulmonar) para que o ar possa entrar e sair dos 
pulmões.. 
 
 
 
 
 
 
24 
 
MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS 
Para facilitar o estudo dos músculos que participam da respiração iremos 
estudar separadamente cada fase do ciclo respiratório. É importante 
separarmos este estudo, pois os músculos respiratórios ou farão inspiração, ou 
farão expiração. Um mesmo músculo não faz os dois movimentos. 
 
Inspiração 
Durante a inspiração em condições de repouso utilizamos dois músculos: 
o Diafragma e os Intercostais Externos. Durante a inspiração forçada utilizamos, 
além destes, os Músculos Acessórios da inspiração. 
 
DIAFRAGMA 
 É um músculo em forma de cúpula que separa a cavidade torácica da cavidade 
abdominal. 
 Os pulmões ficam apoiados sobre o Diafragma e toda vez que este músculo 
contrai ele se movimenta para baixo empurrando as vísceras, favorecendo a 
expansão dos pulmões no sentido caudal. 
 O diafragma é inervado pelo nervo Frênico (C3-C4-C5) e é responsável por 
cerca de 70% do trabalho inspiratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
Intercostais Externos: ficam posicionados entre as costelas na porção mais 
externa da caixa torácica e é responsável por aumentar os espaços costais 
durante a inspiração. Desta forma este músculo aumenta o diâmetro látero-
lateral e ântero-posterior da caixa torácica, permitindo maior expansão dos 
pulmões. 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos Acessórios: são músculos auxiliares da respiração, utilizados somente 
em inspirações forçadas ou quando a pessoa está em sofrimento respiratório. 
Os músculos acessórios principais são o Esternocleidomastóideo, 
os Escalenos (Anterior, Médio e Posterior), o Peitoral Menor e o Serrátil 
Anterior. Estes músculos ficam inseridos no esterno (no caso do 
esternocleidomastóideo) ou nas costelas superiores (escalenos, peitoral menor 
e serrátil anterior) e durante o esforço respiratório elevam a caixa torácica 
gerando um aumento significativo do volume apical dos pulmões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
Expiração 
A expiração em condições de repouso é passiva, pois não utilizamos músculos 
para a realização deste movimento. Como os pulmões são elásticos, a própria 
elasticidade do tecido pulmonar se encarrega deretorná-los ao seu volume 
original após a inspiração, sem a necessidade de trabalho muscular. Porém, 
durante a expiração forçada é necessário o trabalho muscular dos Intercostais 
Internos e dos Músculos Abdominais. 
Intercostais Internos: ficam posicionados entre as costelas na porção mais 
interna da caixa torácica e é responsável por diminuir os espaços costais 
durante a expiração. Desta forma este músculo diminui o diâmetro látero-
lateral e ântero-posterior da caixa torácica, aumentando as pressões sobre os 
pulmões para expelir o ar de forma forçada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Músculos Abdominais: o abdômen é uma espécie de caixa hidráulica, pois 
apresenta vísceras e líquido em seu interior. Durante uma expiração forçada os 
músculos abdominais comprimem as vísceras, que se movimentam para cima. 
Isso faz com que o diafragma se eleve e gere compressão sobre a base dos 
pulmões, aumentando as pressões no interior dos pulmões e favorecendo a 
expulsão do ar de forma forçada. Os músculos abdominais são: o reto 
abdominal, os oblíquos (externo e interno) e o transverso abdominal. 
 
 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pressões Pulmonares 
Para que a respiração ocorra, os pulmões são submetidos a diversas pressões, 
sendo as principais a pressão atmosférica e a pressão alveolar (ou 
intrapulmonar). É necessário que haja diferença de pressão entre a parte 
externa (ar ambiente) e interna (alvéolos) dos pulmões para que o ar possa 
entrar e sair dos pulmões. 
 Portanto para entender melhor este processo devemos estudar separadamente 
cada fase da respiração, mas é muito fácil de entender como isso ocorre. 
Lembre-se que os gases SEMPRE se movimentam de um meio de MAIOR 
pressão, para um meio de MENOR pressão. 
 
Na inspiração… 
Como os músculos inspiratórios aumentam o volume da caixa torácica, os 
pulmões se expandem e a pressão em seu interior diminui, ficando menor do 
que a pressão atmosférica e o ar entra nos pulmões. Na inspiração, os pulmões 
apresentam pressão negativa (menor do que a pressão atmosférica) e o ar 
ambiente apresenta pressão positiva (maior do que a pressão intrapulmonar) e 
por este motivo o ar consegue entrar nos pulmões. 
 
 
28 
 
Na expiração… 
A retração do tecido pulmonar diminui o volume da caixa torácica, os pulmões 
retraem e a pressão em seu interior aumenta, ficando maior do que a pressão 
atmosférica e o ar sai dos pulmões. Na expiração, os pulmões apresentam 
pressão positiva (maior do que a pressão atmosférica) e o ar ambiente 
apresenta pressão negativa (menor do que a pressão intrapulmonar) e por este 
motivo o ar consegue sair dos pulmões. 
 
 
O Diafragma e a Respiração 
• O diafragma é o principal músculo que atua no processo da respiração 
pulmonar. 
• Durante a inspiração, o diafragma se contrai e desce. Com isso, reduz a 
pressão intratorácica e comprime as vísceras abdominais. Esse movimento 
facilita a entrada de ar nos pulmões. 
• Durante a expiração, ocorre o movimento inverso. O diafragma relaxa e 
sobe. Assim, aumenta a pressão intratorácica e expulsa o ar dos pulmões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
A Inspiração e Expiração 
• A respiração pulmonar deve-se aos movimentos do diafragma. 
• A respiração pulmonar deve-se aos movimentos do diafragma. 
• Durante a inspiração, entrada do ar, o diafragma contrai-se e aumenta o 
volume da caixa torácica 
• Durante a inspiração, entrada do ar, o diafragma contrai-se e aumenta o 
volume da caixa torácica 
 
 
O caminho percorrido pelo ar 
• Ao entrar pelas cavidades nasais, o ar percorre a faringe, 
laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos até chegar aos alvéolos 
pulmonares, nos pulmões. 
• As cavidades nasais são revestidas por pelos que podem reter poeiras e 
microrganismos. 
• Nas cavidades nasais, o ar é filtrado, umidificado e aquecido. Desse modo, 
entra no organismo em uma temperatura e em condições adequadas. 
• Ao chegar aos alvéolos pulmonares, ocorrem as trocas gasosas. 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
Respiração diafragmática: você respira 
corretamente? 
• A chamada respiração diafragmática nada mais é do que a respiração 
abdominal ou, em outras palavras, respirar com a barriga 
• Oxigênio para dentro, gás carbônico para fora. Assim nos é ensinado na 
escola, desde quando éramos crianças. Por isso, compreendemos que 
respiração é o nome dado ao processo em que recebemos o oxigênio 
necessário para a nossa sobrevivência. O que poucos sabem, no entanto, é 
que a respiração diafragmática pode ser uma importante aliada 
para controlar a ansiedade e o estresse. Primeiramente, precisamos 
entender como, aos poucos, fomos deixando de refletir sobre esse 
processo vital. A partir disso, é possível reaprender a respirar e melhorar, 
de forma imensurável, a nossa qualidade de vida. Quer descobrir mais 
sobre o assunto? Neste post, selecionamos algumas informações 
importantes para que você entenda como respirar corretamente. 
Confira! 
 
O que é Respiração Diafragmática 
Respire corretamente 
• Ao respirar, devemos voltar nossa atenção a um músculo localizado entre 
o tórax e o abdômen, conhecido como diafragma. 
• A chamada respiração diafragmática nada mais é que a “respiração 
abdominal” ou, em outras palavras, “respirar com a barriga”, já que é 
possível perceber a 
 forma de respiração mais adequada é aquela que utiliza, principalmente, 
o movimento natural e involuntário do diafragma, tanto para expandir os 
• pulmões, permitindo que o ar entre no corpo, quanto para contraí-los e, 
consequentemente, empurrar o ar para fora. 
 
 
31 
 
• Com ela, garantimos uma melhor oxigenação dos tecidos no organismo. 
Sendo assim, fique atento à região do tronco que mais se mexe durante a 
respiração. Caso note que ela ocorra, sobretudo, nas áreas do peito e dos 
ombros, isso pode ser um indicativo de que o processo está ocorrendo 
predominantemente — ou exclusivamente — a partir da movimentação 
de outros músculos do tórax, o que não é o ideal. 
 
Que diferença faz respirar de uma forma 
ou de outra? 
1. Reduz o cansaço 
• Você se sente constantemente cansado e exausto? Então saiba que 
respirar da forma certa pode auxiliar na diminuição dessa sensação, 
aumentando a energia e, consequentemente, a produtividade. Isso 
acontece porque, muitas vezes, a fadiga está intimamente ligada a uma 
oxigenação pobre dos tecidos. A respiração feita pelo diafragma faz com 
que uma grande quantidade de ar adentre o organismo, acabando com o 
problema. 
 
2. Diminui o risco de doenças 
• Se você leu até aqui, provavelmente já compreendeu que a oxigenação 
correta dos tecidos faz com que todo o nosso sistema funcione 
corretamente, certo? Por isso, fica fácil entender como o simples ato de 
respirar pode ser vantajoso para a saúde. Vantagens como a detoxificação 
natural do organismo, aumento da capacidade respiratória — e a 
consequente redução do risco de doenças do trato respiratório —, 
diminuição de dores de cabeça e menos concentração de açúcar no 
sangue fazem parte da realidade daqueles que respiram corretamente 
 
 
 
32 
 
3. Melhora a postura 
• Para a realização correta da respiração diafragmática, é necessário se 
sentar de forma ereta e alinhada. Em longo prazo, isso é um grande 
exercício para a melhora da postura, trazendo inúmeros benefícios para a 
saúde como um todo, além de reduzir as dores nas costas. Uma postura 
bem colocada auxilia nos processos de digestão dos alimentos, 
bombeamento sanguíneo pelo coração e favorece o funcionamento de 
todos os órgãos internos, para que eles trabalhem em equilíbrio e com 
mais eficiência. 
 
4. Favorece o desempenho 
• Além de todas as vantagens citadas contribuírem indiretamente para que 
melhorias sejam sentidas em todos os âmbitos de nossas vidas, incluindo 
nossos estudos e carreiras, outros benefícios podem ter grande papel 
nessa conquista. Quando estamos concentrados ou assumimos aresponsabilidade de uma tarefa complicada, automaticamente respiramos 
bem fundo. 
• A razão para essa atitude é a busca do corpo para uma melhor oxigenação 
cerebral, a qual “clareia as ideias”. 
• Portanto, fazer isso constantemente é extremamente benéfico para a 
concentração, foco e outras capacidades cognitivas. 
• A respiração diafragmática é essencial para as nossas vidas e é o primeiro 
passo para estabelecer o equilíbrio vital do nosso corpo. Por isso, que tal 
começar agora mesmo? A reeducação do modo como respiramos é um 
exercício contínuo que, quando praticado de forma consciente, se 
transforma em uma atividade que contribui decisivamente para o bem-
estar. 
• É simples: mais ar nos nossos pulmões, mais oxigênio no nosso corpo. 
• A movimentação do diafragma durante a respiração permite a expansão 
dos pulmões, os quais recebem mais ar a cada inspiração. 
 
33 
 
• Esse ar ocupa os pulmões por inteiro, chegando aos vasos sanguíneos e 
oxigenando melhor todo o organismo, incluindo o cérebro. Isso facilita o 
funcionamento do metabolismo — o conjunto de reações e funções 
efetuadas pelos sistemas do corpo. 
• Assim, conseguimos vencer o cansaço e renovar as energias. 
• Além disso, a respiração diafragmática é mais profunda e lenta, o que 
mantém o equilíbrio entre o oxigênio e o gás carbônico no sangue e o 
ritmo adequado dos batimentos cardíacos. 
• Respirando pelo tórax, o equilíbrio é desfeito e os batimentos ficam mais 
rápidos, provocando mudanças em todo o funcionamento do organismo. 
• Algumas consequências da utilização dessa respiração são dores de 
cabeça, fadiga, ansiedade e até mesmo ataques de pânico. 
 
Reaprenda a respirar com a respiração do 
DN 
Quando nascemos, todos nós respiramos a partir da movimentação do 
diafragma, uma vez que ela se trata de uma função natural e involuntária. 
Aprender a respirar corretamente é, então, apenas uma questão de reeducar o 
corpo. Para isso, basta seguir o breve passo a passo a seguir: 
• Escolha uma posição que seja confortável para você: sentado com 
a coluna ereta ou deitado; 
• Coloque a mão sobre o abdômen, entre o umbigo e o esterno, para sentir 
a movimentação abdominal durante a respiração; 
• Inspire pelo nariz contando até quatro. Sinta o ar encher os pulmões, 
MOVIMENTO NAS COSTELAS; 
• Segure o ar dentro dos pulmões por dois tempos; 
• Expire pela boca, esvaziando os pulmões e a barriga, contando até seis; 
 
34 
 
• Repita o processo duas ou três vezes, depois continue respirando com 
ativação do abdomen sem contar tempos. 
 
Durante esse processo, é importante ficar atento ao peito e aos ombros. Se o 
tórax se elevar ou os ombros forem em direção à cabeça, mesmo que haja 
movimentação da barriga, outros músculos estão sendo utilizados na 
respiração. Corrija as falhas, uma vez que a ideia é que a respiração seja feita 
unicamente a partir dos movimentos do diafragma. 
 
Tipos de Barriga 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
Barriga Pochete 
• Essa barriga é aquela que fica uma flacidez muito grande para baixo da 
região do umbigo (exatamente onde se coloca a pochete, por isso esse 
nome) e ao aplicar o autoexame, é possível ver que a diástase é nessa 
região. A boa notícia é que essa região tende a recuperar-se mais rápido, 
mas precisa de alguns cuidados. 
• É importante entender a grande relação desse tipo de diástase com 
postura da coluna e do quadril. 
• O períneo está muito debilitado e fraco nessa barriga porém ele é 
fundamental no processo de recuperação desse tipo de diástase. Para isso, 
o programa de recuperação deve direcionar exercícios específicos para 
esse grupo de músculos. 
 
 
 
 
 
 
 
Barriga Avental e Caída 
• A barriga avental está ligada a 2 tipos de diástases: a localizada na parte 
baixa e a diástase que pega toda o tecido abrangendo a região da barriga. 
Ao realizar o teste, você pode sentir desde cima (nas costelas) até a parte 
pra baixo do umbigo. Também é uma característica em barrigas muito 
fracas não conseguir aplicar o teste por causa da flacidez existente. 
 
 
36 
 
• Essa diástase também pode estar associada ao excesso de peso. Porém, na 
maioria dos casos, não é gordura que dá esse aspecto de avental e sim o 
alongamento residual severo e a flacidez muscular – provocando esse 
efeito de queda da musculatura. 
• Essa barriga caída vem do grande alongamento dos músculos abdominais, 
fraqueza enorme dos músculos abdominais e posturais e também da 
diástase. Contribuem ainda a alteração postural e o períneo fraco. 
 
 
 
 
 
Umbigo para fora – com ou sem hérnia 
umbilical 
• Esse tipo de barriga está ligada a diástase na parte central: na região do 
umbigo. 
• Exercícios inadequados e o excesso de peso podem ajudar a desenvolver 
esse tipo de condição. Isso porque o peso deixa a barriga grande, 
fragilizando toda a região. Ela também está bem ligada à postura. Uma 
postura muito alterada é piorada com as próprias mudanças da gravidez e 
isso também deixa a barriga maior. 
• Recuperar a estabilidade postural, a força abdominal e reduzir e reverter a 
diástase será essencial para a melhora da região 
 
 
 
 
 
37 
 
ESTÔMAGO ALTO E ESTUFADO 
• Esse tipo de barriga é característica de uma diástase mais superior: para 
cima do umbigo. 
• Da mesma forma que os tipos anteriores, essa também pode ser 
melhorada com exercícios posturais especializados. 
• Também, da mesma forma que as demais, exercícios errados vão agravar 
o quadro. 
• Os exercícios devem ser bem direcionados ao fechamento das costelas, 
parte importante do processo. Exatamente por essa característica é que 
várias alunas chegam depois de meses de treinamento, personal, 
academia sem conseguir sucesso. Não é qualquer exercício e método que 
trará melhora e resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
Avaliação Profissional 
• No longo trajeto atendendo gestantes e mamães e estudando esse 
fenômeno da diástase, percebi que muitos exercícios eram pura perda de 
tempo e frustrantes, pois não melhoravam o que precisava ser melhorado. 
• Exercícios isolados também não funcionam! É necessário um passo a passo 
que trabalhe com cada alteração do corpo da mulher. 
• Independente do tipo de barriga e localização da diástase, para que 
tenhamos uma boa recuperação, é importante que exista aplicação de 
exercícios direcionados para cada área do corpo (barriga, postura e 
quadril). 
 
Avaliação da diástase 
• É possível desconfiar de que se está com uma diástase depois do parto ao 
sentir a região abaixo do umbigo muito mole e flácida ou observar uma 
protuberância no abdômen ao levar algum peso, agachar ou tossir, por 
exemplo. 
• Para se certificar de que é uma diástase abdominal deve-se: 
---- Deitar de barriga para cima e pressionar os dedos indicador e médio cerca 
de 2 cm acima e abaixo do umbigo, e depois; 
---- Contrair o abdômen, como se fosse realizar um exercício de abdominal. 
• O normal é que ao contrair o abdômen, os dedos saltem um pouco para 
cima, mas em caso de diástase os dedos não se movem, sendo possível até 
mesmo colocar 3 ou 4 dedos lado a lado sem que eles se movam com a 
contração abdominal. 
 
 
 
 
39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORE 
• A base do método é a ativação do core. A palavra “core” vem do inglês 
que significa centro, núcleo. São os músculos profundos da região 
abdominal, lombar e pélvica que têm como finalidade manter a 
estabilidade dessa região. 
• Treinar de forma correta o core proporciona potência, força e 
estabilização, pois os músculos centrais criam uma base sólida para o seu 
corpo, permitindo que você tenha estabilidade corpórea. 
Ao treinar o core, você estabiliza a coluna, o que melhora e controla a 
postura. 
 
 
 
 
40 
 
Exercícios e Técnicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnica de liberação diafragmática 
Consiste emduas etapas: 
 Primeira etapa; solicitar ao paciente posicionar-se em decúbito dorsal, o 
fisioterapeuta apoia o dedo polegar na altura do apêndice xifóide e faz uma 
pressão a cada expiração, em seguida desliza o dedo de medial para lateral do 
lado esquerdo, pressionando e identificando áreas de tensões, e 
gradativamente vai aprofundando a pressão abaixo da última costela. Está 
manobra é repetida até se perceber que houve diminuição de pontos de 
tensões e diminuição da dor. Na região infracostal do lado direito devem ser 
feitos os mesmos movimentos, porém, com pressão mais suave, evido á 
localização do fígado. 
 
41 
 
 
Segunda etapa: que é a respiração proprioceptiva; com o objetivo de alongar o 
diafragma e promover harmonia da mobilidade costal e esternal aliviando a 
pressão sobre as vértebras lombares. O paciente permanece em decúbito 
dorsal, e a ele é solicitado um ciclo respiratório completo; uma inspiração curta 
e uma expiração longa e uma pequena apnéia. Ao realizar a expiração longa, o 
paciente é orientado a levar o ar até o local da dor, e repetir tal procedimento 
por aproximadamente 10 vezes. Observa-se que a realização dessas técnicas 
demonstraram resultados bastante efetivos na melhora da dor lombar seja ela 
aguda ou crônica, com ou sem causa específica. 
 
 
Ginástica Hipopressiva 
• A Ginástica Hipopressiva foi criada pelo Professor Doutor Marcel Caufriez. 
Ele foi um fisioterapeuta belga, com doutorado em Ciências da 
Motricidade e especializado em Reabilitação. O que chamamos de 
“técnicas hipopressivas” nada mais são que posturas e movimentos. 
• Seu principal objetivo é alcançar a diminuição nas cavidades torácica, 
abdominal e pélvica. 
• Durante os seus estudos Marcel verificou que os exercícios hipopressivos 
proporcionavam alguns benefícios como a diminuição da pressão 
abdominal. 
• A hipopressiva cria um efeito de vácuo, aspirando as vísceras para cima, 
não as empurrando contra o assoalho pélvico. Esse último caso seria a 
causa de uma série de patologias. 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ginástica Hipopressiva 
 
 
 
43 
 
Radiofrequência 
 A radiofrequência tem como mecanismo o aquecimento seletivo da 
derme por meio da resistência natural dos tecidos através da passagem de uma 
corrente, provocando a rotação alternativa muito rápida das moléculas de água. 
Esse aumento de temperatura da derme deve atingir os 55ºC para se obter um 
dano térmico controlado, que irá ter três consequências: 
1- Contração das moléculas de colágeno (efeito imediato) e a estimulação da 
síntese de novo colágeno (durante as semanas e meses seguintes) É o 
efeito procurado para tratar a flacidez; 
2- Aumento da circulação sanguínea local; 
3- Efeito de destruição de adipócitos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
Criofrequência 
• A criofrequência é uma espécie de evolução da radiofrequência. Seu 
efeito fisiológico é o mesmo, a diferença é que sua ponteira é resfriada, 
chegando a temperatura de -10°C e, internamente, a 50°C. A 
criofrequência possui dois aplicadores, bipolar e monopolar, e um sistema 
de resfriamento intenso e altamente eficiente. 
 
• No tempo de aplicação, o paciente sente apenas um “frio” devido ao 
congelamento da ponteira que age de fora para dentro na pele 
(condução). Já a radiofrequência age por conversão (dentro para fora) no 
caso da onda eletromagnética e por condução (fora para dentro) no caso 
da corrente elétrica, chegando a até 42°C. Na criofrequência, a junção das 
duas temperaturas cria o choque térmico, diferencial da aplicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
CORRENTE DE ELETROESTIMULAÇÃO 
• Existem vários relatos na literatura que incluem resultados satisfatórios do 
uso da eletroestimulação para melhora da qualidade da função muscular. 
Os objetivos da técnica incluem: manter a qualidade e quantidade do 
tecido muscular, recuperar a sensação de tensão muscular, aumentar ou 
manter força muscular, e estimular o fluxo de sangue no músculo. “O 
aumento da força muscular com eletroestimulação pode ser alcançada em 
pouco tempo e este fortalecimento se dá artificialmente (Camargo et al, 
1998; Hoogland, 1988).” 
• Produz melhores resultados do que um trabalho constituído apenas por 
exercícios. 
• Combinada com a contração muscular ativa, o uso da eletroestimulação 
provê resultados muito superiores aos exercícios isolados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
COLÁGENO 
• O colágeno verisol é composto por aminoácidos livres e peptídeos 
bioativos, quando ingerido, ele ativa esses aminoácidos de seus 
componentes em nosso corpo. Assim, todos esses aminoácidos livres 
serão absorvidos e utilizados como fonte para a formação e 
fortalecimento da derme e da epiderme. 
 
• Dimpless® foi elaborado para reduzir tanto o estado fibroso quanto o 
tamanho dos adipócitos pelo estímulo da lipólise. É um 
concentrado freeze-drying da variedade francesa do melão de 
Cantaloupe (Cucumis melo L. clipper.) rico em superóxido desmutase 
(SOD), representando cerca de 85% a 90% da composição total, o restante 
é formado por outros antioxidantes como catalase (CAT), glutationa 
peroxidase (GPx), coenzima Q10, ácido lipoico, carotenoides, vitamina A, E 
e C. Estudo clínico randomizado, duplo-cego, realizado com 41 mulheres 
para avaliar a eficácia de 40 mg Dimpless®, mostrou redução de 11,3% da 
celulite em 56 dias. 
 
• O Xnutriment® é um composto à base de silício orgânico que promete 
reduzir a flacidez e promover a firmeza da pele, retardar o 
envelhecimento, fortificar os cabelos e unhas, e estimular a produção de 
colágeno e elastina no corpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
Pompoarismo e Fortalecimento Vaginal 
 
Bolinhas tailandesas e pompoarismo: O que 
são e para que servem? Exercícios para 
pompoar 
• O pompoarismo é uma prática que ganha cada vez mais adeptas. Repleta 
de benefícios, é uma possibilidade positiva para a saúde e para o prazer. 
Mas, para colocar os exercícios íntimos em prática, é preciso utilizar alguns 
acessórios. 
• As Balinhas Tailandesas estão entre as mais famosas Também conhecidas 
como Ben Wa, podem ser de grande ajuda com os exercícios e para 
desenvolvimento das habilidades necessárias. Então, nada melhor do que 
explorá-las, não é mesmo? 
• A seguir, veja como utilizar as bolas tailandesas no Diastase Negativa e 
• descubra alguns exercícios para pompoar com esse acessório. 
 
 
https://produtosasos.com.br/pompoarismo-para-iniciantes-exercicios-intimos-para-saude/
 
48 
 
Como usar as bolinhas Ben Wa nos 
exercícios para pompoar? 
• Para conseguir utilizar corretamente, há algumas práticas que podem ser 
seguidas. Na sequência, fique por dentro de três exercícios para pompoar 
e otimizar suas habilidades. 
 
Introdução 
• Na prática de introdução, insira a primeira bolinha tailandesa no canal 
vaginal. Em seguida, contraia os músculos da barriga, encolhendo-os. O 
objetivo é gerar um reflexo no assoalho pélvico, de modo a fazer com que 
a próxima seja “sugada” e entre sem qualquer tipo de ajuda. 
• É importante sempre encolher a barriga e treinar até descobrir o ritmo e a 
intensidade que geram o movimento. No começo, é possível auxiliar com 
os dedos, mas o ideal é fazer o processo só com as contrações. 
 
Expulsão 
• Outro entre os exercícios de pompoar com o Ben Wa é em relação à 
expulsão. O recomendado é inserir todas as bolinhas tailandesas e, então, 
começar um movimento para garantir a expulsão. 
• Novamente, o ideal é não contar com nenhuma ajuda externa, de modo a 
melhorar o funcionamento dos músculos. 
 
Contínuo (utilizado no DN) 
• Nesse exercício, a dica é inserir as bolinhas tailandesas (geralmente, duas) 
na vagina e praticar atividades normais. Desde que não inclua ações de 
impacto ou peso, não haverá problemas.https://loja.produtosasos.com.br/menu-rapido/acessorios/ben-wa-e-cones
https://loja.produtosasos.com.br/menu-rapido/acessorios/ben-wa-e-cones
 
49 
 
• Com o movimento natural do corpo, o acessório gerará uma resposta 
automática na musculatura. Com isso, é possível manter o assoalho 
pélvico sempre ativado. 
• Como deu para ver, o Ben Wa é um excelente acessório para o 
pompoarismo. Com os exercícios para pompoar, você poderá fazer das 
bolinhas tailandesas grandes aliadas do seu prazer! 
• Malhar é importante. Não é que todo mundo precisa ficar com corpo de 
fisiculturista, mas estar em boa forma é extremamente saudável. Acontece 
que muita gente esquece de malhar um músculo fundamental para a 
saúde da mulher e que pode trazer inúmeros benefícios para sua 
performance sexual — o assoalho pélvico, a vagina como um todo. 
• Com o passar dos anos, músculos vaginais e pélvicos perdem a 
elasticidade e força — acontece no corpo humano algo parecido com um 
esgarçamento. Muitas mulheres passam a sofrer de incontinência urinária, 
a vagina perde a lubrificação e algumas perdem parte da sensação de 
prazer no ato sexual. 
• A prática da musculação interna, assim como o pompoarismo, ajuda a 
retomar boa parte da elasticidade de quem sofre com tais problemas. 
Além disso, mulheres mais jovens que praticam a musculação previnem os 
problemas de saúde e ganham um bônus de performance na cama. 
• A musculação vaginal é conhecida como pompoarismo. Quando a flacidez 
do músculo começa a causar problemas como incontinência urinária, 
médicos podem receitar alguns exercícios de contração vaginal que não 
precisam acessórios e podem ser feitos em qualquer local de maneira 
imperceptível. Concentra e dá aquele apertão interno. 
• Bolas tailandesas são uma sequência de cinco bolinhas, unidas por um fio. 
Elas têm tamanhos diferentes e só algumas tem peso considerável. Já os 
pesos de pompoarismo vêm em formato cônico, todos têm peso 
considerável para musculação e usa-se um por vez. 
• As bolinhas tailandesas podem ser usadas para a musculação, assim como 
os pesos de pompoarismo. No entanto as bolas também podem ser usadas 
apenas com o propósito de masturbação e a força aplicada na expulsão 
 
50 
 
das bolinhas é diferente da força necessária para o uso do peso. Ao usar as 
bolinhas tailandesas, a dificuldade aumenta conforme o tamanho da 
bolinha diminui. 
• A lubrificação feminina tende a ficar maior a medida que você pode se 
auto estimular com contrações. A pessoa que trabalha o assoalho pélvico 
tem uma percepção muito mais evoluída dessa parte do corpo, sendo 
assim, vai se conhecer melhor e ter mais sensibilidade. Além disso, as 
contrações internas não beneficiam só as mulheres e costumam ser muito 
excitantes para os homens que as sentem durante o ato sexual. 
 
ANOTAÇÕES: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
51 
 
EXERCÍCIOS DO DIÁSTASE NAGATIVA 
1. EXERCÍCIO DE PONTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1 EXERCÍCIO DE PONTE COM ARCO ANEL (CIRCULO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
52 
 
2. EXERCÍCIO DE RETRO E ANTEVERSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. EXECÍCIOS COM THERABAND 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
53 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. EXERCÍCIO COM HALTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
55 
 
5. EXERCÍCIO COM BOLA DE PESO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. ABDOMINAL DIÁSTASE NEGATIVA

Outros materiais