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FARMACOGNOSIA PROJETO HORTO-1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE FARMÁCIA 
PROJETO HORTO:
HORTELÃ E FOLHA DO PIRARUCU
Disciplina: Farmacognosia Pura
Professora: Luciana Nascimento
 Alunos: Ana Paula Rolim -17032339
Ana Dulce Ferreira -17032162
Jaqueline Ribeiro Silva -17031982
Paulo Vinicius Rolim-17032369
Elida Nayara-17026733
Vitória Nahum-17032445
Robert Leal-17031056
 HORTELÃ
Nome cientifico: Mentha Spicata 
Família: Lamiaceae
Nomes populares: Hortelãzinho, Hortelã de panela, Hortelã de cheiro, Hortelã de folha miúda, Hortelã comum.
Partes usadas: Folhas e inflorescência.
 	
		
1. INTRODUÇÃO 
Originária da Europa e Norte da Ásia, a hortelã, Mentha sp. (LAMIACEAE), é uma das espécies cultivadas e multiplicadas na unidade demonstrativa de plantas medicinais da Embrapa Pantanal (Corumbá, MS), Embrapa Semi-árido (Petrolina, PE) e nos Escritórios de Negócios de Dourados (MS), Canoinhas (SC) e Petrolina (PE) da Embrapa Transferência de Tecnologia, vinculada ao projeto de pesquisa intitulado "Produção, processamento e comercialização de ervas medicinais, condimentares e aromáticas" coordenado pela Embrapa Transferência de Tecnologia - Escritório de Negócios de Campinas, SP, o qual tem por objetivo treinar técnicos e qualificar pequenos agricultores e seus familiares em produção e manipulação de ervas com boas práticas agrícolas e de higiene que atendam às demandas dos segmentos de fármacos e condimentos.
2. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
As hortelãs possuem um teor variável de óleo essencial 0,5 – 4%), em função da idade do vegetal, época do ano, tipo de solo, luminosidade, umidade, etc., sendo que um teor mínimo de 1,2% é exigido para fins medicinais. Todas contém um óleo essencial rico em mentol.
Óleo essencial: Mentol, mentona, pulegona (a partir desse se obtem no processo de extração o mentofurano que é toxico), dentre outros.
Flavonóides: Narirutina, hesperidina, luteolina-7-O-rutinosideo, isorgoifolina, diosmina, 5,7-di-hidroxicromona-7 O-rutinosideo e eriocitrina.
Ácidos fenólicos: Ácido rosmarinico, ácido cinâmico, dentre outros.
3. MÉTODO DE CULTIVO 
Rizomas/estolões, com cerca de 10 cm, plantados em espaçamento de 20 x 30 cm. A planta tem preferência por solos arenosos, ricos em matéria orgânica, com pH entre 6,0 e 7,0, úmidos e sombreados, porém adapta-se bem a climas subtropicais com boa luminosidade, suportando altas temperaturas quando bem irrigadas. A lavoura pode ter longevidade de até quatro anos, com dois ou três cortes por ano. Após o corte, deve-se realizar uma adubação com esterco de curral bem curtido, composto orgânico ou esterco de aves.
4. COLHEITA
As folhas adultas devem ser colhidas no início da floração, podendo ou não conter partes florais e serem submetidas à secagem na sombra ou em secador.
5. CONTRAINDICAÇÕES
É contraindicada em pessoas com cálculos biliares, grávidas, mães em amamentação, bebês e crianças pequenas que ainda mamam. Além disso, pessoas que apresentam pedras nos rins também devem evitar o consumo do chá. A hortelã pode ajudar a promover uma boa função renal, mas não é recomendada para pessoas com pedras nos rins. 
Por fim, também não é recomendado que mulheres gestantes tomem chá de hortelã, por ainda não haver evidências suficientes de que ele é seguro o suficiente para essa condição. O mentol em crianças e lactentes pode levar à dispneia e asfixia. 
Em pessoas sensíveis pode provocar insônia.
A perda de libido em homens, seguida do consumo do chá de hortelã foi relatada.
6. PROPRIEDADES MEDICINAIS 
A hortelã (Mentha spicata L.), é uma planta medicinal e aromática rica em vitaminas A, B6, C, E, K, ácido fólico e riboflavina com propriedades antioxidantes, ação antisséptica, bacteriana, antifúngica, anti-inflamatória, diurética e analgésica, o que contribui para a prevenção de diversas doenças, como as cardiovasculares e o câncer. Pode ser utilizada como temperos em alimentos, agente aromatizante em bebidas, essências, produtos de higiene bucal e pele indústria farmacêutica para a produção de medicamentos. Por possuir em sua composição química um alto teor de umidade, esta erve é considerada altamente perecível, sendo necessário submetê-la a métodos adequados para sua preservação.
Essa erva possui compostos ativos que são estimulantes digestivos, cardiotônicos, antiespasmódicos e antissépticos. A hortelã verde é conhecida por ter diversos usos biológicos, principalmente para fins medicinais, podendo ser utilizada para auxiliar no tratamento de gastrite, cólicas, reumatismo, flatulência, vômitos e palpitações. Um constituinte químico presente nas folhas de hortelã é o óleo essencial, contendo principalmente, mentol, pineno, mentofurona, limoneno e cânfora. Contém ainda, flavonoides, ácidos orgânicos, taninos e heterosídios.
Este óleo é muitas vezes, empregado para uso industrial, sendo utilizado em produtos cosméticos, farmacêuticos, na produção de bebidas e comidas. Que ajudam nos problemas digestivos como indigestão, náuseas ou vómitos, sendo também calmante e expectorante.
7. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A hortelã pode interagir com certos medicamentos. O chá de hortelã não deve ser tomado com imunossupressores, uma classe de medicamentos administrada por pacientes transplantados de órgãos. Também pode reduzir o efeito de medicamentos metabolizados no fígado ou medicamentos que reduzem a acidez estomacal. 
Alguns estudos mostram que a hortelã também pode baixar a glicose no sangue e a pressão arterial, por isso, o chá não é recomendado para pessoas que tomam medicamentos para diabetes ou com problemas de pressão arterial.
FOLHA DO PIRARUCU 
Nome científico: Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken
Família: Crassulaceae
Nomes populares: Folha do Pirarucú, Folha da Fortuna, Saião, S. Raimundo, entre outros.
Partes usadas: Folhas 
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): Glicosídios flavonoidicos, alcanos, álcoois, triterpenos, esteroides, compostos fenólicos e bufadienolideos.
Propriedade terapêutica: Anti-inflamatória.
Indicação terapêutica: Feridas, contusões, queimaduras, picadas de insetos, doenças do trato respiratório, tosse, dor de garganta, inflamações, hematomas, pedras nos rins. 
1. INTRODUÇÃO
O uso de plantas medicinais é muito difundido no Brasil, dentre elas, Kalanchoe pinnata tem sido frequentemente citada como uma planta medicinal em vários estudos, etnofarmacologicos. Popularmente, é conhecida como saião-roxo, folha-da-fortuna, folha-do-pirarucu, coirama, erva-da-costa, orelha-de-monge, folha-grossa e paratudo. Na medicina popular brasileira K. pinnata é indicada para tratar artrite reumatoide, úlcera gástrica, afecções cutâneas, queimaduras, arranhões, abscessos entre outras doenças da pele. Uma vez que, esta planta é frequentemente citada na medicina popular e seu uso empírico pelas comunidades em geral pode ser associado ao combate do excesso de radicais livres, anteriormente conhecido como Bryophyllum pinnatum, é uma espécie herbácea nativa de regiões tropicais como a África. No Brasil, foi introduzida e propagada com sucesso, sendo comumente utilizada em comunidades distantes das grandes capitais. O suco das folhas costuma ser usado no tratamento de doenças inflamatórias, úlceras gástricas, queimaduras, diarreias, vômitos, picadas de insetos e dores no corpo. Na literatura, são relatados compostos como antocianinas e flavonóides que possuem diferentes atividades biológicas como antimicrobiana, antioxidante, citotóxica, antitumoral, antiparasitária, antialérgica e hepatoprotetora.
2. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Bufadienolideos: Briofilina A (briotoxina C), briofilina B, briofilina C, briofilol, bersaldegenina-1,3,5-ortoacetato, dentre outros.
Flavonóides: Glicosídeos de quercetina e canferol, quercitrina, afzelina, acacetina, rutina, luteolina, dentre outros.
Ácidos fenólicos: Ácido gálico, ácido cafeico e ácido ferúlico.
Triterpenos: α –amirina, briofolona, briofinol, dentre outros.
Lignanas: Briofilusideo
Ácidos simples: Ácido málico, ácido oxálico, ácido cítrico, dentre outros.
Ácidos graxos: Ácido palmítico, ácidoesteárico, ácido araquídico e ácido bekênico.
Esteroides: β-sitosterol, briofilol, estigmast-24-enol, dentre outros.
3. MÉTODO DE CULTIVO 
Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz filtrada, e aprecia o clima quente e úmido. Se conduzida em local de pouca luz, as formas variegadas podem reverter para totalmente verde, perdendo esta interessante característica. É uma espécie de crescimento rápido e gosta de solo rico em matéria orgânica e drenável, mas úmido.
Por ser uma planta que aprecia umidade, desenvolve-se lentamente sob sol pleno e pode sofrer nessas condições, ainda que seja capaz de reter água e assim superar períodos secos, desde que não sejam muito longos. Cuidado ao utilizar pratinhos sob os vasos ou cultivá-la em canteiros mal drenados, pois pode facilmente apodrecer suas raízes.
No frio seu desenvolvimento é mais lento e não tolera temperatura abaixo de 10ºC por períodos prolongados ou geadas. Assim, em locais frios, com clima temperado a subtropical convém resguardá-la durante o inverno, trazendo os vasos para ambientes internos. 
A rega no verão deve ser mais intensa e no inverno mais espaçada, sempre de acordo com a condição de umidade do substrato. O ideal é regá-la quando a superfície do solo estiver mais seca.
São recomendados substratos com alta taxa de matéria orgânica. Em vaso, deve usar a areia grossa, terra vegetal e húmus de minhoca, ou apenas terra de canteiro. Caso o cultivo seja no solo, o mesmo deve ter boa retenção de água e ser rico em compostos orgânicos.
É interessante realizar a adubação quinzenal com fertilizantes líquidos na primavera e verão, a fim de promover o crescimento. Sua propagação é realizada por estacas ou pela divisão dos ramos laterais (perfilhos), na primavera. As estacas podem ser enraizadas em substrato úmido ou em recipientes com água limpa e trocada frequentemente.
4. COLHEITA
Tempo de colheita: Final da primavera, Verão, Início do outono.
5. PROPRIEDADE MEDICINAIS
A folha-do-pirarucu se destaca pelo seu alto conteúdo de compostos fenólicos e flavonoides, que exibem atividades antioxidantes e anti-inflamatórias. Sendo assim, infecções virais, bacterianas, fúngicas e reações alérgicas, que ativam o sistema imunológico e seu aparato inflamatório, podem ter suas respostas controladas.
A ingestão do extrato da planta ou seu uso tópico são formas eficientes de aproveitar essas propriedades medicinais da planta. Inflamações decorrentes de desequilíbrios internos, como enxaquecas e cólicas menstruais, também podem ser controladas com a folha-da-fortuna, visto que ela também promove um efeito analgésico, agindo no controle da dor.
Os desconfortos decorrentes de condições respiratórias adversas, como asma, bronquite, gripes e resfriados podem ser aliviados com o xarope ou o chá da folha-da-fortuna, pois apresenta atividade antitussígena, ou seja, que inibe a tosse, e expectorante, ajudando a eliminar o catarro preso nas vias aéreas. 
Por causa disso, a planta alivia a sensação de pressão no peito, dor nas costas, congestão nasal e a tosse, comuns em diversos problemas respiratórios. 
As folhas da folha-do-pirarucu são utilizadas tradicionalmente na medicina alternativa para o tratamento de úlceras e inflamações, devido ao seu poder cicatrizante, analgésico e anti-inflamatório. 
A atividade cicatrizante é um processo que ocorre naturalmente no organismo, por meio da ação do sistema imunológico, que pode ser acelerado com o uso de pomadas cicatrizantes. O extrato da folha é rico em glicosídeos esteroidais, como o bufadienolídeo, uma substância cicatrizante. 
Para aproveitar este benefício, a ferida deve ser tratada com a aplicação direta da planta sobre a pele, como uma compressa quente feita com a folha aquecida em água.
A folha-do-pirarucu também reduz o inchaço interno do corpo, devido ao seu efeito diurético. Indiretamente, ela previne a formação de pedras nos rins, já que aumenta a diurese (eliminação de urina). 
O efeito diurético do chá também auxilia na diminuição da pressão arterial, quando esta se encontra em níveis elevados em quadros de hipertensão arterial sistêmica, pois promove a dilatação dos vasos sanguíneos.
6. CONTRAINDICAÇÕES 
A Folha-do-pirarucu possui efeitos negativos em algumas pessoas, assim como acontece com qualquer outro tipo de bebida natural. Porém, até o momento não existe qualquer tipo de contraindicação mais séria para o chá, embora não seja adequado exagerar as doses diárias e nem ultrapassar 3 dias de ingestão na semana. Dessa maneira, será possível controlar os efeitos positivos da bebida na mesma medida em que se evita os possíveis problemas causados por ela.
Gestantes e mulheres em fase de amamentação também não devem ingerir o chá-da-folha-do-pirarucu, mas nesse caso apenas pela falta de conhecimento em relação aos riscos. Logo, para evitar problemas ainda pouco conhecidos, se recomenda que as mulheres nessas condições fiquem afastadas da bebida medicinal.
7. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, devido ao uso de medicações imunossupressoras, transplante de órgãos ou presença de alguma condição clínica especial, como HIV/AIDS, não devem usar a folha-do-pirarucu. 
A planta também não deve ser usada junto com as seguintes classes de medicamentos, pois podem interagir e potencializar seus efeitos, causando danos à saúde:
Barbitúricos e outros depressores do sistema nervoso central: medicações usadas para tratar ansiedade grave, epilepsia e depressão.
Glicosídeos cardíacos: usados no tratamento de problemas cardíacos.
Imunossupressores: usados no tratamentos de doenças autoimunes.
8. REFERÊNCIAS 
BISSET, N.G. (Ed.) Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. 4.ed. Stuttgart Medpharm, Boca Raton: CRC Press, 1994.
FARIAS, M.R., et al. Plantas medicinais na ilha de Santa Catarina: Grupo de Estudos em Fitoterapia, Florianópolis: UFSC/P.M.F., 1996, 111p. (inédito)
HOPPE, H. A. Taschenbuch der Drogenkunde. Berlin: Walter de Gruyter, 1981.
MATOS, F.J.A. Farmácias Vivas: Sistemas de Utilização de Plantas Medicinais Projetado para Pequenas Comunidades. Fortaleza: EUFC, 1994.
RITA, Paul & Datta, Animesh. An updated overview on peppermint (Mentha piperita L.). Int. Res. J. Pharm. Ago. 2011. cap2.pg. 1-10.
SIMÕES, C.M.O. Plantas da Medicina Popular do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1986.
SHRIVASTAVA, Alankar. A review on peppermint oil. Asian Journal of Pharmaceutical and Clinical Research.Volume 2, Issue 2, April- June, 2009 pg.27-33.
VERMA. Ram & Rahman et al. Essential Oil Composition of Menthol Mint (Mentha arvensis L.) and Peppermint (Mentha piperita L.) Cultivars at Different Stages of Plant Growth from Kumaon Region of Western Himalaya. Open Access Journal of Medicinal and Aromatic Plants. Jan. 2010; Vol. 1, pg: 13-18.
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004.
Braz, D.C.; Oliveira, L.R.S.; Viana, A.F.S.C.- Atividade antiulcerogênica do extrato aquoso da Bryophyllum pinnatum (Lam.) Kurz – Rev. bras. plantas med. vol.15 no.1 Botucatu, SP, 2013.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 1.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.
THORAT, Sheela S et al. A REVIEW ON BRYOPHYLLUM PINNATUM. International Research Journal Of Pharmacy, [s.l.], v. 8, n. 12, p.1-3, 22 jan. 2018.
https://jardinagemepaisagismo.com/a-erva-da-fortuna/
https://www.mundoecologia.com.br/plantas/para-que-serve-o-cha-da-folha-do-pirarucu/
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