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4
UNIVERSIDADE DE MARILIA – POLO RANCHARIA
AMANDA SANTOS ARAUJO – RA: 41150950-24
RANCHARIA, SP
2024
ATIVIDADE PRÁTICA: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO, ESPECIAL E INCLUSIVA
Trabalho de Prática 1, fundamentos da educação especial inclusiva. Desenvolvimento de um texto dissertativo e argumentativo sobre inclusão escolar.
RANCHARIA, SP
2024
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 REVISÃO DA LITERATURA	4
2.1 Cálculos renais	4
2.2 A litotripsia	6
2.3 O aparelho	8
2.4 Pré-operatório	9
2.5 A cirurgia	10
 2.6 Pós-operatório	11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS	13
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica, ou seja, uma pesquisa de revisão da literatura envolvendo artigos científicos e livros publicados focando na litotripsia, cirurgia que consiste na técnica para o tratamento de cálculos renais processo não invasivo e repercutido por profissionais há algumas décadas.
	Os objetivos se concentram em entender os processos relacionados no pré operatório, durante o procedimento e no pós operatório além de compreender a técnica da litotripsia para ondas de choque e oportunizar as diferenças com outros métodos além de se atentar aos cuidados que o paciente deve ter.
	Justifica-se necessário o aprofundamento em relação a esse tipo de procedimento e do avanço tecnológico contido na litotripsia extracorpórea por ondas de choque e como isso pode impactar positivamente a qualidade de vida de pacientes que sofrem com cálculos, ou melhor, as chamadas pedrinhas, sejam no rim ou na bexiga, uma vez que esses cristais causam muita dor e desconforto, no entanto são tratáveis. 
	
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Cálculos renais 
	A litíase renal, ou melhor, a formação dos cálculos renais, é desenvolvida nos cálices e na pelve renal, influenciado pelo pH urinário, na diminuição do volume urinário e na presença de bactérias, responsáveis pela supersaturação urinária de cristais, o tamanho dos cálculos deve ser considerado, podendo gerar lesões, obstruções, complicações e infecção do trato urinário, sendo de início agudo e se tornar recorrente. (STROHER et al., 2022). 
Em relação aos cálculos, os classificados como renais são formados nos rins e, às vezes, transportados até o uréter, já os uréteres são tubos que ligam os rins à bexiga, se um cálculo renal sair dos rins e ficar preso no uréter, é então denominado de cálculo ureteral. (HEILBERG, 2023). 
	A doença se manifesta com dor lombar em cólica, irradiando para flancos, parte interna da coxa, fossas ilíacas, testículos, uretra ou grandes lábios, a depende da localização dos cálculos, também pode haver sintomas como vômito, náusea, hematúria e disúria, há dor espasmódica e aguda nas costas e nas partes laterais do corpo, se espalhando até o abdômen inferior e virilha, a dor pode começar rapidamente e vir em intervalos e há outros episódios como a sensação de necessidade intensa de urinar, idas ao banheiro com mais frequência ou ter uma sensação de ardência no momento da micção, a urina escura ou vermelha devido à presença de sangue e os homens podem sentir uma dor na ponta do pênis. (LEVEILLEE, 2016). 
	Os principais fatores de risco são o histórico familiar, adultos acima de 40 anos, homens mais suscetíveis aos cálculos renais do que mulheres, falta de ingestão de água todos os dias, excesso de sódio ou açúcar, pessoas com obesidade, doenças do trato digestivo como inflamação gastrointestinal e diarreia crônica. (BRITO NETO, 2019). 
Em relação à epidemiologia, a litíase renal é um mal de grande prevalência e sua incidência é de aumento em pacientes em todas as faixas etárias, gêneros e raças, tanto em países em desenvolvimento como em já desenvolvidos, dados da prevalência são entre os anos de 2010 a 2018. (PERRELLA, 2022). 
Há alguns fatores que explicam o aumento da prevalência como o envelhecimento da população, nisso, há aumento da expectativa de vida e patologias de grande incidência como obesidade, diabetes e hipertensão arterial, também responsáveis pelos indivíduos apresentarem neftolitíase. (SILVA el al., 2022). 
A calculogênese é um fenômeno complexo que inclui uma série de etapas que se iniciam na supersaturação da urina e vão até a nucleação, crescimento e agregação de cristais, bem como a adsorção deste agregado ao urotélio, permitindo que novos cristais se unam ao cálculo e iniciem o crescimento do agregado. A presença de uma urina supersaturada é o primeiro passo na formação dos cristais urinários, sendo assim considerada como o evento inicial da litogênese. Na calculogênese existem substâncias promotoras e inibidoras da formação do cálculo. Dentre as promotoras nós temos o cálcio, o oxalato, o ácido úrico e a cistina. Já as substâncias inibidoras são o citrato, o pirofosfato, os glicosaminoglicanos, o magnésio e a proteína de Tamm-Horsf all (FERRAZ, 2015 apud SILVA et al., 2022). 
Imagem 1 – Sistema Urinário
Fonte: LEVEILLEE, 2016
2.2 A litotripsia
A litotripsia, que quer dizer esmagamento de pedras, é um procedimento que pode ser aplicado em cálculos biliares, renais e na região da bexiga, sendo o mais abrangido por urologistas brasileiros, o procedimento de litotripsia envolve ondas de choque em direção ao local onde estão os cálculos renais, quebrando as pedras e eliminando com facilidade os fragmentos. (FILHO; OLIVEIRA, 2014). 
Os equipamentos, conhecidos como litotritores, emitem ondas mecânicas de alta energia que são propagadas através do tecido do corpo humano, e quando encontram o alvo, há o bombardeamento dos cálculos, quebrando em pedaços menores. (LOPES NETO, 2008). 
É um procedimento não invasivo e tem sido bastante disseminado na prática, no entanto, a litotripsia não é indicada quando há cálculos muito duros ou grandes, porém é alternativa interessante para cálculos de até 1.5cm e que surgem em radiografia simples.
	A indicação do tratamento é para cálculos renais, biliares ou vesiculares, por trituração e eliminação dos mesmos pelas vias fisiológicas normais, alguns pacientes dependendo das circunstâncias, necessitam de mais de uma seção de litotripsia. (FILHO; OLIVEIRA, 2014). 
	O procedimento não deve ocorrer com pacientes que possuem algum órgão danificado, uma coagulopatia, hipertensão não controlada, infecção urinária não tratada, obesidade em excesso e obstrução urinária que impede a eliminação dos fragmentos, os riscos são raros, no entanto, podem ocorrer, como no caso de hemorragias em consequência do rompimento de um vaso sanguíneo. (LOPES NETO, 2008). 
Desenvolvida na década de 1980, a litotripsia extracorpórea por ondas de choque revolucionou no combate ao cálculo renal sendo que só havia alternativa dos cálculos serem retirados por cirurgia aberta, que foi preterida em relação a esse método, em relação às técnicas invasivas como ureteroscopia e nefroliotripsia percutânea, a primeira técnica da LECO consistiu na localização do cálculo por intermédio de Raio-X e emprego de 500 a 1000 impulsos de ondas acústicas de alta energia em um período de meia hora a 45 minutos. (ZERATI FILHO; NARDOZZA JÚNIOR; REIS, 2010). 
O avanço da litotripsia extracorpórea e de processos endoscópicos menos invasivos modificou o contexto, antes focado apenas por litotomias, caracterizadas por incisões cirúrgicas, piores resultados estéticos e complicações prolongadas e dolorosas, esses avanços na cirurgia seguem por intermédio de aperfeiçoamento de técnicas, da evolução dos equipamentos e do desenvolvimento da laparoscopia. (MAZZUCCHI; SROUGI, 2009).
Os resultados da LECO dependem de alguns elementos como a máquina utilizada e a forma de realização do tratamento, a imobilidade do paciente focando na anestesia, a frequência dos impulsos, o número de impulsos, a potência dos impulsos, a composição do cálculo, a localização do cálculo e o tamanho desse cálculo. (FILHO; OLIVEIRA, 2014). 
Durante a sessão de LECO, o paciente deve ficar imóvel para evitar impactos em órgãos adjacentes e ocorrer o maior número deimpulsos sobre o cálculo, com isso, a anestesia proporciona tratamento mais confortável e mais eficiente. (MAZZUCCHI; SROUGI, 2009).
A LECO também é indicada para pacientes com cálculos de tamanho igual ou maior que cinco milímetros, já em pacientes assintomáticos, avaliar os riscos de complicações em relação à aplicação, como em casos de pacientes femininas que planejem gravidez, o tamanho também pode ser limitado, com isso, os cálculos maiores que 20 milímetros são tratados por meio de nefrolitotripsia percutânea. (LA BOCA et al, 2006).
O tratamento também é indicado para a infecção de trato urinário e da febre, sendo que pacientes que usam marca-passo cardiológico podem receber também as ondas de choque, sendo que com a realização de eletrocardiograma, o que ocasiona um monitoramento em relação a contextos de arritmia cardíaca. (LA BOCA et al, 2006).
	Há outras modalidades para o tratamento de cálculos, como cistolitopalaxia, cistolitotripsia eletrohidráulica, ultra-sônica, pneumática ou com laser, cistolitotomia percutânea, cistolitotomia aberta. (LA BOCA et al, 2006).
2.3 O aparelho
A geração das ondas de choque é variável, depende com o tipo de aparelho, os mais usados são os litotridores eletrohidráulicos, apresentando a ausência de variabilidade de energia entre os impulsos, os litotridores eletromagnéticos e piezoelétricos, têm capacidade de gerar um processo mais confortável, não demonstra resultados superiores.
O processo deve iniciar com um nível baixo de energia, 13-14 KV em cada pulso, com aumento gradativo, um aumento que proporciona melhores resultados e implica em menor dano do tecido do rim. O litotridor HM3 utiliza água como meio de acoplamento, sendo ideal tal uso, pois apresenta impedância muito próxima a do tecido humano, fazendo com que a onda de choque sofre pouca reflexão ou perda da energia por absorção. (MAZZUCCHI; SROUGI, 2009).
Imagem 2 – Aparelho por ondas de choque
Fonte: LEVEILLEE, 2016
2.4 Pré operatório
Os exames necessários para a intervenção de litotripsia são ultrassonografia de via urinária ou tomografia computadorizada, mostrando o cálculo, uréia e creatinina, coagulograma, urina tipo I e urocultura e antibiograma, se tais exames não estiverem completos, é importante a solicitação do médico, além disso, há o preparo intestinal para litotripsia e faltando dois dias, deve ser tomado um comprimido de Bisacodil pela manhã e um comprimido à noite. (ESPÍRITO SANTO, 2021). 
É imprescindível que o paciente esteja atento às orientações do médico sobre esse processo, desde alimentação no dia anterior e jejum de 8 horas no dia da cirurgia, também ficar sem tomar água e líquidos no geral. (CASTANHEIRA et al., 2020). 
O centro cirúrgico é considerado um local de alto risco pelos procedimentos que possuem complexidade, por isso, o paciente deve ser o ponto da assistência após o procedimento, sendo que os cálculos com 2cm são indicados para tratamento percutâneo, o tamanho do cálculo revela a influência no sucesso do procedimento, e pode ocorrer a situação onde a fragmentação não acontece, o que necessita de aspectos de complementação. (ESPÍRITO SANTO, 2021). 
2.5 A cirurgia
	Os pacientes em contexto de hipertensão devem usar medicamentos com o mínimo de água possível, de 15 a 20 ml, no horário de costume e os pacientes em contexto de diabetes que usam insulina, devem realizar um teste de Dextro em casa, antes do tratamento. (TANAKA et al., 2021). 
	A litotripsia pode ser realizada sob analgesia, sedação ou anestesia peridural, o paciente deita sobre uma maca em posição de decúbito dorsal ou ventral, através de fluoroscopia ou ultrassonografia, o cálculo é posicionado no ponto para onde as ondas de choque serão concentradas, com isso, os disparos são feitos, levando à fragmentação do cálculo em partes menores, podendo ser eliminados espontaneamente. (ZERATI FILHO; NARDOZZA JÚNIOR; REIS, 2010).
	O paciente deve ser monitorado durante o processo em suas funções vitais, há um desconforto como se fossem pequenos murros em seu flanco, além da dor, porém não tem corte nem incisão dos tecidos, no entanto, pode haver restos dos cálculos alojados nas vias urinárias, os menores devem ser expelidos com a urina e é fundamental a ingestão de muita água. (LOPES NETO, 2008). 
	
2.6 Pós operatório
Pode ocorrer complicações como hematomas renais e permanecer fragmentos dos cálculos alojados nos rins ou nas vias urinárias, gerando dor, cólica renal ou ferindo os ureteres, trombose nas veias ilíacas e porta e o rompimento de aneurisma de aorta abdominal, os pacientes necessitam de cuidados após a operação para prevenção de complicações e intervenções decorrentes como a inclusão de monitoramento rigoroso dos sinais vitais, a observação cuidadosa da diurese espontânea além dos cuidados com o curativo e prevenção de infecção. (ESPÍRITO SANTO et al., 2021). 
Após a cirurgia, o paciente deve ficar em recuperação pós-anestésica, pelo menos, por uma hora até a recuperação, sendo que a alta hospitalar ocorre após a avaliação médica, sendo que o paciente deve estar totalmente recuperado da anestesia, com volume de diurese espontânea, com no mínimo, 100 ml, além da observação da coloração. (TANAKA et al., 2021). 
Pode ocorrer a existência de pequenas escoriações na pele no local do procedimento e deve haver identificação, inspeção e avaliação para curativos em caso de lesões, sendo que tais escoriações cicatrizam e deve prezar pela garantia de qualidade e segurança do paciente, também é fundamental ficar a parte da coloração normal da urina, à filtração da diurese espontânea, agendamento de exame radiológico de abdômen. (ESPÍRITO SANTO et al., 2021). 
No momento da alta, o paciente deve estar com um adulto, orientado para comparecimento na emergência caso sinta dor mesmo com o uso de medicamentos prescritos, ou sangramento ativo uretral, retenção urinária, febre e mal estar, além disso, as orientações devem estar bem organizadas além do retorno para consulta e solicitação de exame radiológico, processo imprescindível para o pós operatório. (ZERATI FILHO; NARDOZZA JÚNIOR; REIS, 2010).
A febre é uma complicação comum em relação ao pós-operatório, pode ocorrer em relação a uso de analgésicos e antitérmicos, sendo que a relação de cálculos reais com bacteriúria e infecção urinária é ocorrida, pois há casos de cálculos advindos de infecção e casos ocm obstrução calicinal, porém pode ocorrer mesmo em contextos de cálculos não complexos. (PERRELLA, 2021). 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sobre a doença litiásica, ela ocorre pela formação de cirstais que juntos se tornam cálculos, a litíase urinária atacam os rins, justamentente os órgãos que têm a missão de filtrar os dejetos no sangue, sendo que os cálculos, chamados de pedras, causam dor muito forte, que perpassam costas, abdomen e enriquecem a queixa d cólicas, sangue na urina, infecções e necessidade de urinar com muita frequência.
Após a pesquisa e a revisão da literatura realizadas dando foco na litotripsia, foi entendido que ela é uma alternativa para o combate do cálculo renal, e sendo extracorpórea por ondas de choque, possui um resultado interessante e não invasivo, permitindo uma rápida reabilitação para os pacientes, claro, que com todas as recomendações estabelecidas.
Em relação a esse tratamento, os cálculos renais de cinco a 20 milímetros no maior diâmetro, podem ser tratados por meio da LECO, se não houver contraindicação, além disso, essa revolução terapêutica traz à tona elementos favoráveis aos resultados como composição química do cálculo, tamanho do cálculo, localização do cálculo, número de ondas e a intensidade.
Em relação ao pré-operatório, são de extrema importância a realização de exames mostrando a quantidade além da característica do cálculo, as orientações também trazem à tona meducações que devem ser ingeridos antes do procedimento sendo que o centro cirúrgico é uma área fundamental para o sucesso da operação. Foi estudado que o pós-operatório também é um momento necessário, porque deve haver tanto a recuperaçãoapóa a anestesia como a recuperação após a retirada dos cálculos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRITO NETO, Genésio Pereira de. Manual de orientações sobre o cálculo renal. [recurso eletrônico]; São Luís: UNICEUMA, 2019. 
CASTANHEIRA J.S, et al. Percepção do paciente no período perioperatório em relação à assistência prestada no centro cirúrgico. Research, Society and Development, 2020; 9(11): e969119573. 
ESPÍRITO SANTO, Débora Machado Nascimento et al. Cuidados de enfermagem ao paciente submetido à litotripsia extracorpórea em centro cirúrgico ambulatorial. Revista Eletrônica Acervo Saúde, vol.13 (7): 1-6, set.2021. 
FILHO, Alonso Augusto Moreira; OLIVEIRA, Vandenise Krepker de. ABCMED, 2014. Litotripsia extracorpórea: conceito, indicações, contraindicações, possíveis complicações. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/exames-e-procedimentos/554262/litotripsia-extracorporea-conceito-indicacoes-contraindicacoes-possiveis-complicacoes.htm>. Acesso em: 08 fev. 2024.
HEILBERG, Ita Pfeferman. Litíase urinária. Brazilian Journal of Nephrology, v.45, 4, 2023. 
LA BOCA, R.L.R et al. Litotripsia extracorpórea. Projeto Diretrizes – Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, jun.2006. 
LEVEILLEE, Raymond J. et al. Cálculos renais: guia do paciente. Urology Care Foundation, 2016. 
LOPES NETO, Antonio Carlos. Litotripsia extracorpórea e tratamento cirúrgico da Litíase Urinária. 1ed.São Paulo/SP: Margraf Editora e Indústria Gráfica, 2008.
MAZZUCCHI, Eduardo; SROUGI, Miguel. O que há de novo no diagnóstico e tratamento da litíase urinária? Rev Assoc Med Bras, 2009; 55(6): 723-8.
PERRELLA, Rodrigo. Impacto do decúbito do paciente nos resultados da nefrolitotrípsia percutânea para tratamento de cálculos renais complexos. Tese (doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2022. 
SILVA, Rhuan Victor Moreira da et al. Manejo da dor na cólica renal por litíase urinária: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Médico, vol 6, 2022. 
STROHER, Cinthia et al. Abordagens cirúrgicas na litíase renal: revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review,Curitiba, v. 5, n.3,p.11319-11336,may./jun., 2022. 
TANAKA, Ana Karina Silva da Rocha et al. Cartilha de orientações sobre cuidados em Sala de Recuperação Pós Anestésica. Porto Alegre: UFRGS, 2021.
TORRICELLI, Fábio César Miranda. Avaliação dos fatores preditivos dos resultados da litotripsia extracorpórea por ondas de choque em cálculos renais de cálice inferior. Tese (doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2014. 
ZERATI FILHO, Miguel; NARDOZZA JÚNIOR, Archimedes; REIS, Rodolfo Borges dos. Urologia fundamental. São Paulo: Planmark, 2010.

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