Buscar

projeto de intervencao ESTÁGIO ll Ronayde (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RONAYDE MODESTO DOURADO
a humanização e acolhimento de acompanhantes
Projeto de intervenção apresentado à disciplina deEstágio II do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como requisito parcial para avaliação.
Nome do Tutor Externo – Adriana Paula Montenegro Cintra
Nome do Supervisor de Campo – Adriana M. D. Moitinho
IBITITÁ - BA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...............................................................................................................
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO.............................
3 OBJETIVOS ...................................................................................................................
3.1 OBJETIVO GERAL .....................................................................................................
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................
4 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................................
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ...........................................................................
6 METAS ...........................................................................................................................
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE ..........................................................................................
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................................
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) ..................................................................
9.1 GASTOS COM PESSOAL ..........................................................................................
9.2 GASTOS COM MATERIAL .........................................................................................
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO .............................................................................
9.4 ORÇAMENTO TOTAL .................................................................................................
REFERÊNCIAS .................................................................................................................
ii
1 INTRODUÇÃO
O assistente social é fundamental para melhor acessória dos usuários, atua como o principal articulador na relação família, equipe e instituição, é que tem comunicação direta com os profissionais. Este projeto foi fundamentado porque estudando o hospital Municipal Urbano Macêdo Dourado de Ibititá – BA, sabe se que faltam alguns serviços, além disto, a instituição tem uma necessidade maior que o hospital oferece, uma vez que, o mesmo é responsável por oferecer atendimento aos habitantes do município e algumas cidades vizinhas. Deste modo se faz necessário, transferências, porem a grande demanda e a falta de ambulâncias causam transtornos aos pacientes.
Para que em virtude dos fatos mencionados, a solução para esta problemática não entende somente ao assistente social, mas a outros setores competentes, para ampliação de área e serviços. Ao assistente social compete uma extrema organização, para que haja viabilidade de recursos para o fornecimento de serviço de qualidade e principalmente através do acompanhamento.
É no acompanhante que o paciente que o paciente procura o acolher. 
De acordo com Bezerra, Gomes e Júnior (2013, p. 5) conforme e citado por (FERREIRA, 1975) Acolher é dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir.
Caracteriza-se uma extrema importância à execução do papel acompanhante para que as recepta, há caos imprescindíveis.
O art. 12 do Estatuto da Criança e do Adolescente estende a todas as crianças e adolescentes internados em hospitais públicos ou privados o mesmo direito até então reservado a uma pequena minoria. O art. 12 está fundamentado, portanto, no princípio básico de que a hospitalização da criança e do adolescente acompanhados é, antes de tudo, uma questão de direito e justiça social.
A presença do acompanhante dispõe de interesses positivos de repasse de confiança e solidariedade.
Arte .16 . Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde fornecer as condições adequadas para sua permanência em tempo integral, segundo as categorias médicas. (LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.)
A presença do acompanhante dispõe de interesses positivos de repasse de confiança e solidariedade.
Estatuto do idoso – Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é assegurado o DIREITO a acompanhante, devendo 
 O órgão de saúde proporcionar as condições para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério médico. (Lei 
 No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003.)
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO
 O Hospital Municipal Urbano Macêdo Dourado, é uma instituição nova foi em 27 de setembro de 2020. Em um ano de inaugurado foi atendido quase 8 mil atendimentos. È uma unidade de urgência/emergência dividido em triagem, internação de enfermaria, posto de covid 19, secretarias e diretorias. A divisão de leitos estadistribuída e 2 enfermarias masculinas, 2 femininas, 1 infantil, 1 isolamento e observação. Cada enfermaria é composta por 4 leitos. Os leitos de observação são distribuídos em obstetrícia, masculino, feminino e pediatria. A unidade mais próxima fica 28 km. Onde muitos usuários e acompanhantes não tem paciência pela regulação do SUREM, e muitos evadi o hospital. E outros esperam a regulação em domicílio.
Considerando que se faz necessário reorientar o papel da Unidade de Assistência e do Centro de Referência na atenção à saúde e definir a qualificação técnica exigida para o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS; o parecer conclusivo do respectivo Gestor do SUS –manifestação expressa em relação ao credenciamento. No caso de processo formalizado por Secretaria de Município em Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde, deverá constar, além do parecer do Gestor municipal, o parecer do Gestor estadual do SUS e da Humanização que será responsável pela integração da Unidade à rede e a definição dos fluxos de referência e contra – referência dos pacientes.
 O presente projeto de intervenção é fruto de observação e questionamento que surgiram durante a realização do estágio no hospital nas alas de atendimento aos pacientes do SUS. O projeto em questão busca levar informações e orientações que é de direito de todo cidadão receber um atendimento público de qualidade na área da saúde. Os questionamentos se referem ao serviço de saúde que é ofertado na instituição que, muitas vezes é realizado como um atendimento como se fosse de favor e não visto como um direito do usuário, assim, o assistente social entra como mediador, isto é, torna-se um objeto de estudo do profissional de serviço social, uma vez que os atendimentos não eram calcados nos princípios da humanização do SUS e o usuário tem seus direitos garantidos . De acordo com o Ministério da saúde, a Consolidação da política de Humanização do SUS foi criada em 2001, para da suporte ao SUS através de um conjunto de ações na busca da efetivação de seus princípios, procurando minimizar as fragmentações do serviço da saúde. A humanização é entendida como valor na medida em resgata o respeito à vida humana. Abrange circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em todo relacionamento humano. Esse valor é definido em função de seu caráter complementar aos aspectos técnicos científicos que privilegiam a objetividade, a generalidade, a causalidade e a especialização do saber. Faz-se necessária considerando que nos serviços de saúde há situações desumanizantes. Pois são apontadas há décadas como relacionadas nas condições de trabalho e as falhas no atendimento devido ás longas esperas e adiamentos de atendimentos, ausência de regulamentos, etc. Especialistas que trabalham com humanização sãounânimes em afirmar que a mudança do ambiente hospitalar traz benefícios como redução do tempo de internação, aumento do bem estar geral dos pacientes e funcionários e a diminuição das faltas de trabalho entre equipe de saúde. Como consequência, o hospital também reduz seus gastos. O assistente social dispõe de atribuições específicas na área de saúde, o que constitui um instrumento importante na construção de estratégicas para o exercício profissional e na busca de alternativas visando ao entendimento das necessidades sociais apresentadas pelos usuários no serviço de saúde. Por entender que o assistente social é um profissional que, com regularidade atua na relação direta com sujeitos, geralmente em situações de fragilidade e sofrimento, exige que este profissional tenha percepção do outro como um ser completo, que necessita de forma equitativa da saúde física, mental e emocional. Desta forma, percebem-se a necessidade de mudanças na forma de pensar, sentir e agirdo assistente do assistente social para que esteja preparado para atender ás novas e variadas demandas do mundo e de seus diversos atores. O objetivo fundamental da Política de Humanização é o de aprimorar as relações entre profissionais, entre usuários e profissionais (campo das interações face-a-face ) e entre hospitais e comunidade, visando à melhoria da qualidade e a eficiência dos serviços prestados por instituições (Delandes 2004). A capacitação permanente do assistente social para atualização e fortalecimento do referencial teórico-metodológico e instrumentalização da análise e da intervenção na realidade social torna-se uma necessidade.
 E baseado no que foi dito anteriormente é que, se faz necessário iniciar e ou dar continuidade no processo de humanização tendo como prioridade transmitir para esses profissionais informações sobre cuidados de saúde de uma maneira mais simples e humanizada, e estabelecendo um atendimento na busca da qualidade de vida das famílias e usuários desta unidade de saúde. A tarefa de humanizar requer competência técnica, envolve interesse e é pautada no respeito e dedicação com o outro. Já que o tratamento humanizado é uma das grandes metas do hospital, é preciso oferecer todas as condições para que os pacientes sintam que estão recebendo um atendimento completo. O assistente social é responsável por atuar diretamente com os pacientes e a família dos pacientes. É um trabalho de acolhimento que faz toda diferença para quem está passando por um momento difícil. A assistente social atua nas alas do hospital. Além de prestar todo apoio, a assistente social também trabalha conscientizando os pacientes e familiares sobre as rotinas e normas do hospital.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Desenvolver a Humanização SUS no Hospital E buscando prestar um serviço igualitário e de qualidade a todos os pacientes e familiares.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar vários objetivos específicos que contemplem/reforcem o objetivo geral. O objetivo geral deverá se desmembrado nos objetivos específicos.
Alguns verbos de ação que podem ser empregados nos objetivos:
Garantir, empoderar, combater, buscar, fortalecer, propiciar, mobilizar, intensificar, acompanhar, orientar, facilitar, intervir, desenvolver, apoiar, contribuir, reforçar, capacitar, auxiliar, acompanhar, interagir, aprimorar, articular.
4 PÚBLICO-ALVO
 Profissionais da Instituição e usuários do SUS (pacientes usuários do sexo masculino e feminino independentes da situação socioeconômico que estejam internados na ala pelo SUS e da Rede Municipal).
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Descrever todas as atividades que serão realizadas durante o Estágio e como serão desenvolvidas. O acadêmico deverá apresentar também as ações pretendidas na metodologia do Projeto de Intervenção. Exemplo:
Primeira Ação: Despertar nos profissionais para um novo conceito de assistência á saúde que valoriza a vida humana.
Segunda Ação: Estreitar a relação usuário – profissional da saúde, que deve se dar por parâmetros humanitários.
Terceira Ação: Prestar informações a familiares de forma respeitosa e clara, objetivando diminuir a ansiedade, a angústia e seu sofrimento enquanto espera.
Quarta Ação: Através de sugestões da equipe e dos próprios pacientes para melhor abordagem no sentido de educar e orientá-los quanto ás normas e rotinas do hospital, tendo como base a educação em saúde e a importância do serviço social no hospital.
6 METAS
• Metas em curto prazo. Importância da implantação do serviço de acolhimento, comprometimento e agilidade nas informações hospitalares, a fim de organizar os fluxos de atendimento. Alcançando um percentual de 80%, de satisfação dos usuários em 6 meses.
• Metas em médio prazo. Implantação do novo serviço e aceitação do mesmo pelos profissionais, fruindo a satisfação dos profissionais em relação á profissão com o percentual de 90% dos profissionais em em 12 meses. 
• Metas em longo prazo. Trabalhar atos humanitários tanto com os funcionários quanto com os usuários, maior comprometimento dos mesmos com o ambiente hospitalar. Envolvendo um percentual 90% dos profissionais em 1 ano e 8 meses.
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE
Nesta parte, deve-se apresentar como será o controle e a avaliação das ações pretendidas para a execução do Projeto de Intervenção:
	AÇÕES PRETENDIDAS
	MÉTODO DE CONTROLE
	MÉTODO DE AVALIAÇÃO
	Reunião e apresentação do projeto a coordenação para o mesmo.
	Anotações 
	A partir da concessão deste será dado continuidade.
	Realização do projeto.
	Anotações
	
	Divulgação dos efeitos e resultados colhidos pelos profissionais dos pacientes e acompanhantes.
	
	
	Objetivos alcançados
	Anotações
	Apresentação Geral
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Apresentar o cronograma das ações pretendidas para a execução do projeto de intervenção. Exemplo:
	AÇÕES
	
	
	
	
	07
	08
	09
	10
	11
	10
	01
	02
	03
	04
	05
	06
	Pesquisa bibliográfica/documental
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Planejamento das atividades
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Ações a serem executadas (reuniões, oficinas, encontros, palestras, seminários etc.)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Avaliação do estágio
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação dos resultados da intervenção
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Avaliação e controle do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
9 RECURSOS (Valores aproximados)
Nesta parte, o acadêmico apresenta que recursos ele irá necessitar para realizar as ações pretendidas para a execução do presente projeto de intervenção:
9.1 GASTOS COM PESSOAL
	Quant.
	Recurso Humano
	Horas/Trabalho
	R$
	01
	Estagiária de Serviço Social
	24h
	0
	01
	Assistente Social (Supervisora)
	30h
	2,500-
	Total
	-
9.2 GASTOS COM MATERIAL
	Quant.
	Recurso Material
	R$
	1500
	Folhas de Papel A4
	82,50-
	05
	Bloco de rascunho de 100 folhas
	85,00
	20
	CDs
	20,00
	01
	Cartucho de tinta para impressora 
	16,90-
	02
	Caderno de 100 folhas
	17,47
	04
	Lápis
	80,00-
	04
	Canetas
	115,84-
	01
	Borracha
	16,00
	Total
	433,71
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO
	Quant.
	Recurso com deslocamento
	R$
	 0
	Litros de Combustível
	0
	Total
	0
9.4 ORÇAMENTO TOTAL
	RECURSOS
	R$
	Gastos com pessoal
	5,000
	Gastos com material
	433,71
	Gastos com deslocamento
	0
	Total
	5.433,71
REFERÊNCIAS
Traz as referências da literatura efetivamente utilizada (não abusar na quantidade de autores).
BRASI L. Ministér io da Saúde. Acolhimento nas Pr áticas de Produção de Saúde. Bras ília, DF , 2 00 8
BRASI L. Ministér io da Saúde. Política Nacional de Humaniz ação. Car tilha da PNH: Acolhimento com Clas s ificação de Risco. Bras ília, DF , 2 00 4 b.
BRASI L. Ministér io da Saúde. Saúde Mental no S US: Os Centros de Atenção Ps icos social. Br as ília, DF, 2004 d
D ESLANDES, S. Anális e do dis curs o oficial s obre a hum aniz ação da as s is tência hos pitalar comunicacional. Revista Ciência& Saúde Coletiv a, v . 9, n.1 , 200 4.

Outros materiais