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1 A prática docente é garantida pela Constituição Federal, que reza a liberdade de expressão sem com isso ferir o direito do outro ou difundir o preconceito e exaltar as diferenças. Contudo, a prática do docente tem sofrido com a falta de apoio das famílias, da sociedade e da própria escola na prática do ensino. Além disso, a autoridade do professor tem sido desafiada, constantemente, pelos discentes em sala de aula. É uma triste realidade de nosso sistema educacional, tanto público quanto privado.
 
Pode-se afirmar que o PRINCIPAL motivo que levou à perda de autoridade e prestígio do professor em sala de aula é o(a):
 
falta de apoio do próprio Governo Federal que, não valoriza o papel do professor, e, em contrapartida, exalta o papel do aluno nas escolas.
2 O discurso oficial sobre a construção de uma nova identidade docente tem sido a tônica das normatizações e diretrizes para a formação de professores e serve de instrumento regulatório do trabalho dos professores. A identidade do professor tem sido também objeto de incursões teóricas das pesquisas educacionais que resgatam concepções sobre o professor reflexivo, o olhar investigativo, a ressignificação de práticas e saberes docentes, articulando o discurso sobre a identidade do professor e a sua formação. Logo, pode-se afirmar que o professor deve ser considerado como:
 
o foco central no processo de mediação dos saberes em sala de aula.
3 O debate contemporâneo sobre a centralidade da educação e o lugar conferido a ela nos processos de reestruturação produtiva e de desenvolvimento econômico instigam a reflexão sobre os pressupostos que estão incorporados às concepções de educação. Este processo é polissêmico e parece pautar-se pelas concepções do Banco Mundial e de outros órgãos internacionais que indicam a educação básica como central para o desenvolvimento econômico, consistindo na aquisição de conhecimentos, de habilidades e de atitudes necessárias à empregabilidade. O processo de valorização da educação tem se revelado uma concepção da educação impregnada pelo viés economicista: educar para a competitividade, educar para o mercado, educar para incorporar o Brasil no contexto da globalização. (COELHO, 2009, p. 128-13
 
Diante ao texto apresentado, pode-se afirmar que a formação do professor, frente às novas exigências do mundo globalizado, deve ser:
 
voltada para um prática que leve o discente a ingressar no mundo globalizado, ampliando a leitura de mundo do aluno frente às transformações políticas, econômicas e sociais que ocorreram e ocorrem no mundo atual.
4 No Brasil, a Rede Nacional de Formação Continuada de Professores, que foi criada em 2004 com o objetivo de contribuir para a melhoria da formação dos professores e alunos tem como o público-alvo prioritário a rede professores de educação básica dos sistemas públicos de educação. As instituições de ensino superior públicas, federais e estaduais que integram a Rede Nacional de Formação de professores, produzem materiais de orientação para cursos a distância e
semi-presenciais, com carga horária de 120 horas. Assim, elas atuam em rede para atender às necessidades e demandas do Plano de Ações Articuladas (PAR) dos sistemas de ensino. (Portal do MEC)
 
A Rede Nacional de Formação Continuada de Professores é, dentre tantos outros programas do Governo Federal, uma iniciativa para a formação de docentes capacitados ao exercício da profissão. Porém, todo ano os professores têm se manifestado contrários à situação na qual se encontram.
 
Pode-se afirmar que a maneira pela qual o professores têm se manifestado, de forma a cumprir o direito legal em todo o país, tem sido através de:
 
manifestações pacíficas e de greves, segundo previsto na Constituição Federal.
5 O Ministério da Educação lança nesta quinta-feira, 28, o primeiro Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica. A intenção é formar, nos próximos cinco anos, 330 mil professores que estão no ofício de docência. De acordo com o Educacenso 2007, cerca de 600 mil professores em exercício na educação básica pública não possuem graduação ou atuam em áreas diferentes das licenciaturas em que se formaram. Já são 90 instituições de educação superior – entre universidades federais, universidades estaduais e institutos federais – envolvidas na oferta de cursos. Os cursos serão oferecidos tanto na modalidade presencial quanto a distância, pela Universidade Aberta do Brasil (UAB), e alguns já devem começar no segundo semestre deste ano. Outros têm início previsto para 2010 e 2011. Logo, o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica tem como objetivo inicial abranger três situações específicas, professores que ainda não têm formação superior (primeira licenciatura); professores já formados, mas que lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura); e bacharéis sem licenciatura, que necessitam de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério. (CAPES, 201
 
Logo, pode-se afirmar que o objetivo do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica é:
 
formar professores da educação básica que ainda não são graduados.

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