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Relatório de leitura- O diário de Anne Frank

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Relatório de Leitura
O Diário de Anne Frank
Introdução
 Leitura feita em 01.06.12- Pág. 01 a 10
 As primeiras páginas falam sobre uma família judaica que se muda para Holanda pensando que viveriam em paz, mas o país foi invadido pelos alemães e eles viveram durante dois anos, período da guerra de 1941 a 1944 sem poder sair na rua e vivendo em constante ameaça de serem descobertos pela policia.
 Nessa família vivia Anne Frank, uma adolescente de 13 anos que resolveu escrever em seu diário tudo que se passava naquela época, as perseguições, o medo que sentia e tudo que acontecia com ela e com as pessoas que estavam ao seu redor. Ela escrevia em seu diário como se estivesse escrevendo cartas a uma amiga imaginária, pois se sentia aliviada dessa forma.
 
 Pág. 10 a 20
 Nesse princípio eles ainda tinham uma vida normal e Anne era uma adolescente como outra qualquer. Em seu diário Anne fala sobre como acordou naquele dia e dos presentes que ganhou de seus pais e amigos. Ressalta o seu diário que para ela era sua prenda mais bonita. Fala sobre o seu aniversário e que se divertiu com suas amigas assistindo um filme e revela que gosta de um garoto chamado Peter.
 Ela ficou uns dias sem escrever em seu diário porque achava que ninguém ira se interessar em seus desabafos. Mas resolveu continuar para aliviar seu coração de todos os pesos. Ela parece estar confusa e diz que tem de tudo menos uma amiga e resolve dar o nome de Kitty a seu diário que daqui para frente seria sua amiga e começa a descrever algumas intimidades sobre os rapazes da escola e cela sua amizade com Kitty.
 Notei que apesar de jovem Anne era muito cortejada pelos rapazes e começou a se encontrar com um rapaz chamado Harry que muito a admirava. Numa conversa com seu pai ele lhe disse que aproveitasse ao máximo sua liberdade, pois teriam que se mudar de casa, pois não entregariam suas coisas nas mãos dos alemães. Anne inquietou-se, surpresa com á noticia, e desejou que esse dia estivesse longe.
 A partir desse momento, em uma surpresa, a irmã de Anne (Margot) recebe uma convocação. Naquela época as raparigas da idade dela eram obrigadas a partir sozinhas. Dai começaram a se preparar para fugir para outro lugar, juntam suas coisas mais importantes, porque os judeus não podiam andar com grandes malas pelas ruas. No outro dia cedo, eles partem para um esconderijo e seu pai lhes conta tudo sobre seu plano de fuga e que iriam se esconder num edifício comercial onde poderiam ficar em quartos escondidos sem serem percebidos.
 
 Pág. 20 a 30
 Agora Anne passa a falar que estavam infelizes após a reviravolta que sua vida levou e do modo em que viviam naquele edifício. Outra família, a dos Van Daans também se refugiaram. Aos poucos foram se habituando a nova vida onde não podiam pisar com força no chão e só podiam cochichar para não serem ouvidos na parte de baixo do armazém. Anne tinha muito medo de serem descobertos e fuzilados de forma horrível.
 Ela fala um pouco do cotidiano no esconderijo, com os Van Daans, e também que sua mãe a trata como um bebê, o que a irrita muito. E do jovem Peter Van Daan que estava muito aborrecido e mandrião. Conta que estavam estudando e lendo os livros quem um senhor lhes levava.
 
 Pág. 30 a 40
 Anne fala sobre as desavenças com a Sra. Van Daan e da forma com que ela se irrita com ela dizendo que é muito mimada. Diz como era engraçada as discussões na hora das refeições porque a Sra.Van Daan achava errada a forma que os seus pais a educava.
 Anne esta triste porque tem noticias de que seus amigos e conhecidos judaicos estão sendo deportados em massa, como gados em vagões para o campo dos judeus sem a menor consideração. Ela esta desolada com tudo que estava acontecendo e se importava muito com as pessoas.
 Pág. 40 a 50
 O pai de Anne ficou doente e sua mãe cuidou dele, até que ficasse bem, para o alivio de Anne. Ela já podia ler alguns livros de adultos. Anne ficou sabendo que a casa dos Van Danas foi despejada pelos alemães, mas resolveram não contar por a ela porque já estava muito nervosa. Ela não se entende direito com a mãe e fica triste com o pai porque ele defende sua irmã em uma discussão. Mas ela não culpa o pai, pois ele é tudo para ela e o ama muito. Apesar de tudo Anne Frank sempre estava se interando dos acontecimentos sobre a guerra no radio.
 Eles levaram mais uma pessoa para o esconderijo, um dentista chamado Dussel que ficou espantado com a engenhosidade do local e logo se sentiu em casa. Pelo jeito Dussel era muito simpático e contou-lhes varias coisas do mundo lá fora, de como os alemães estavam procurando pelos judeus de casa em casa. 
 Nesta parte pude perceber o quanto Anne se preocupava com as pessoas lá fora. Ela pensava no sofrimento das pessoas, de suas melhores amigas, enquanto eles estavam de certo modo confortáveis em seu esconderijo. 
 
 Leitura feita em 04.06.12- Pág. 50 a 60
 Agora começa a ser retratada a falta de algumas coisas. Como a vela que só pode ser usada 10 minutos por dia e a economia de energia elétrica para que não fosse interrompido o fornecimento da mesma. Anne observa as pessoas pela fenda da cortina e fica imaginando varias coisas. Achei engraçada esta parte em que ela diz que esta muito ajuizada e tem receio de fique sem nenhum para quando a guerra acabar.
 As coisas só pioravam lá fora e Anne cada vez mais se desolava com o que estava acontecendo com os judeus e com a miséria que a guerra trouxe. Estava cada vez mais triste.
 
 Pág. 60 a 70
 Todos estão apreensivos com a possibilidade de serem descobertos a qualquer hora e Anne percebe que seu pai, estava cada vez mais preocupado com alguma coisa, pois tinha um olhar triste e pobre. Dá para perceber que ela não se acostuma com o barulho infernal dos canhões, das bombas e dos aviões e fica ainda mais assustada com o barulho das metralhadoras.
 Anne acha que todos a culpam por tudo, já não se entendem entre si, e estão todos zangados uns com os outros, os Van Daans, o pai, a mãe etc. A comida deles esta cada vez mais escassa e acho que isso começou a afetar o relacionamento entre eles.
 Pág. 70 a 80
 Anne estudou muito, se empenhou para ser prestável, amável, simpática e as críticas sobre ela se abrandaram. As noticias não eram animadoras, diziam que a destruição era medonha e que ruas inteiras foram transformadas em entulhos.
 Anne escreveu em seu diário o que todos gostariam de fazer quando saíssem de lá e que ela mesma não saberia o que faria primeiro de tanta felicidade que estaria sentindo, mas que sua maior vontade era voltar para casa onde poderia ter sua liberdade de volta.
 Pág. 80 a 90
 A cidade esta sendo bombardeada novamente, mas as noticias que chegaram dão a entender que á guerra pode estar perto de um fim. Nesse momento eles já estão a mais de um ano fechados no anexo. A convivência para Anne é cada vez mais difícil e ela começa a descrever como cada um age no esconderijo.
 Pág. 90 a 100
 A menina continua a descrever o cotidiano e como todos passam os dias quase sem nenhuma novidade. À medida que o tempo passava menos eles se falavam. O dinheiro estava acabando e tiveram que vender alguns pertences para arrumar um pouco mais de dinheiro. Anne Frank escreveu um pouco sobre seu passado e como ficou orgulhosa de ganhar em seu aniversário de nove anos uma caneta de tinta permanente de sua avó que na época ainda era viva. Com essa caneta que Anne escrevia em seu diário, e em um acidente ela foi parar no fogo, mas Anne se conformou, pois ela havia sido cremada como ela queria que acontecesse com ela um dia.
 
 Leitura feita em 05.06.12- Pág. 100 a 110 
 Nesta parte do romance Anne começa a se lembrar e se arrepender de algumas coisas que fez antes de estar no anexo. Ela se lembra de uma amiga e se pergunta por que ela se salvou e a amiga não. Pede a Deus que a perdoe e proteja sua amiga para que ela possa sobreviver a tudo isso. 
 Anneficou um bom tempo sem escrever em seu diário devido a uma gripe que pegou, e convenhamos ficar doente naquele lugar era uma catástrofe. Ele descreve que esta crescendo e que o natal estava próximo. Pelo menos o seu natal foi um pouco melhor, fizeram um bolo e arrumaram bolachas de antes da guerra. Os menores tomaram iogurte e os adultos cerveja. Para Anne os dias de natal passaram muito depressa. 
 Em um trecho de seu diário Anne descreve que leu algumas paginas do mesmo e não entendia como podia escrever com tanta raiva sobre sua mãe. Que se sentia arrependida e que poderia riscar aquelas páginas ou dizer que já passou. Agora ela conseguia compreender melhor sua mãe, pois tinha atitudes desagradáveis e quando sua mãe a repreendia ela era agressiva e mal-educada, o que deixava sua mãe muito triste. 
 Pág. 110 a 120
 Parece-me que agora a moça começa a perceber mudanças não só em seu interior, mas também em seu corpo e começa a se perguntar sobre várias coisas, sente a necessidade de se desabafar com alguém e escolhe o rapaz Peter. Ela parece estar gostando do rapaz, deixa isso claro guando diz que até sonha com ele e começa a lembrar de histórias de alguns admiradores.
 Anne fica refletindo sobre como seria se eles convivessem melhor em vez de estarem sempre brigando entre si, mas não sabe por que está tendo esse comportamento. Anne se encontra com Peter sozinho e conversa com ele sobre o sexo do gatinho que ele cuida. Ela também conta da sua coleção de fotos de artistas que tem.
 Pág. 120 a 130
 Neste trecho de seu diário Anne parece estar meio aborrecida porque acha que já não tem muitas novidades para escrever para sua amiga Kitty, já está tudo ficando maçante demais e no anexo os assuntos são sempre os mesmos, sem novidade.
 Depois ela se anima ao descobrir que Peter esta lhe olhando de forma diferente, de uma forma que não a olhava anteriormente.
 
 Pág. 130 a 140
 Nesta parte Anne já esta mais feliz e conformada, dando detalhes da sua admiração por Peter e falando do tempo que estão passando juntos e que só consegue pensar nele, até sonha com ele. Ela pensa em como ou quando vai poder dizer a ele o que está sentindo.
 
 Pág. 140 a 150
 Anne pensa muito no fato de ser outra pessoa, mudada e com mais juízo. Ela lembra-se de como era boa sua vida no passado, pois era centro das atenções na escola, onde era querida por todos e podia viver despreocupada. 
 Ela está cansada de ser tratada como criança, quer agir por si própria, sem precisar de seus pais para tudo, apesar de ter 14 anos pensa ser capaz de saber o que quer.
 Pág. 150 a 160
 Nestas páginas Anne se abre com sua irmã sobre seu relacionamento com Peter e acha que o anexo ainda vai ver um grande caso de amor. A mãe de Anne está brava com ela e a proibiu de ir tantas vezes conversar com Peter.
 Pág. 160 a 170
 Neste momento Anne reflete um pouco sobre o momento político que se encontra o país no memento, mas sempre lembrando as conversas cada vez mais intimas com Peter e descreve que espera ansiosa pelo momento em que se beijarão.
 Ela começa a se queixar da comida que a dia que passa fica mais repetitiva, pois está ficando mais difícil arrumar outro tipo de alimento.
 As pessoas que estavam no anexo estavam com medo da invasão da policia, tinham medo do que poderiam encontrar com eles, principalmente o rádio e o diário de Anne, pois ela escrevia tudo que se passava no anexo. Foi até agora a noite mais tensa do anexo, todos tremeram de medo de que os guardas descobrissem o esconderijo.
 Pág. 170 a 180
 Anne faz indagações sobre o porquê de tanto sofrimento. Quem era o causador de tanto mal? Porque os judeus estavam sofrendo tanto?
 Agora como já era previsto, ela descreve como foi um dos dias mais importantes de sua vida. O beijo, o tão esperado beijo, enfim aconteceu. E ela descreve o quão maravilhoso foi para ela aquele momento e fica se deleitando do acontecido. 
 A menina, apesar de ser considerada malcriada pelas pessoas com quem vivia no anexo, era muito estudiosa. E me agradou muito saber que ela se interava até de coisas que diziam respeito ao Brasil.
 Pág. 180 a 190
 Acho que a menina Anne fez certo ao contar para seu pai o que se passava entre o rapaz e ela. O pai num primeiro momento entendeu, mas disse a ela que não era certo ficar indo tantas vezes ao encontro de Peter, pois se eles se desentendessem seria difícil a convivência entre eles naquele lugar. O pai de Anne estava magoado com ela, pois ela não estava lhe obedecendo. Ela então lhe entregou uma carta com duras palavras, o pai dela disse que Anne estava sendo injusta, mas que mesmo assim a perdoaria. Ela se sentiu envergonhada por ter sido tão presunçosa.
 Leitura feita em 11.06.2012- Pág. 190 a 200
 Acho que a menina tem vontade de sair daquele lugar, admira o céu que está tão lindo, mas nada pode fazer nada a respeito. Ela se lembra do sonho de ser jornalista e escritora famosa, se conseguirá um dia realizar seu sonho. Mas de certa forma, mesmo sem saber, acho que se tornou, não é? 
 Nesta parte, vê-se bem que a menina gostava muito de história, mas era totalmente avessa ao livro de álgebra, pois um acidente aconteceu com seus livros e anotações. Ela pouco se importou com os danos em seu livro de álgebra e desejou que ele tivesse se estragado totalmente.
 Página 200 a 210
 Parece-me que nada agrada a essa menina, se queixa de quase tudo e agora está decepcionada com Peter, mas quem pudera. Após dois anos “mergulhados” no esconderijo (anexo) e com tanta desgraça a sua volta, não havia de ser diferente.
 Enfim, a notícia de que o dia da invasão (o dia D) havia chegado animou e devolveu as esperanças a todos do anexo. Anne completa os 15 anos e a invasão seque a todo progresso. Já havia de libertação de alguns territórios por parte dos ingleses.
 Pág. 210 a 222
 Nesta ultima parte do seu diário, vi pude perceber que as notícias do fim da guerra começam a se tornar cada vez mais animadoras. Anne estava esperançosa quanto á possibilidade de que o dia de sair daquele lugar estivesse próximo. 
 Coisas do cotidiano, como sempre, são relatadas em seu diário, dos livros que estão lendo, de como a comida está escassa, do medo que ainda aparece em cada vez que tocam a campainha do prédio etc. 
 Acho que ela estava desapontada, e passou a refletiu sobre tudo que havia passado. Sobre o que era certo e que era errado. Ela se lembrou de como seus pais fizeram de tudo para agradá-la, mesmo assim se sentia sozinha e isolada. Do Peter, que para ela virou uma decepção, e não conseguia mais ver nele o amigo que ela tanto ansiava.
 Anne alterna entre momentos de angústia e de esperança, porque chegam notícias de que Hitler fora alvo de atentado de um general da sua mesma raça e sonha com o dia que poderá voltar a se sentar nos bancos de sua escola.
 Achei que nesta última parte de seu diário, Anne Frank de certa forma, traduziu como ela se sentia durante o tempo que passou no anexo. Por fora, ela se mostrava uma pessoa que era malcriada, atrevida, que representava uma comédia, mas por dentro era outra Anne, como ela mesma disse várias vezes ao longo das suas escritas. Uma Anne terna, simpática e até amorosa, que ela nunca deixava transparecer aos olhos das pessoas com quem convivia.
 No dia 4 de agosto, três dias após Anne ter escrito pela ultima vez em seu diário, a policia invadiu o anexo e todos foram capturados. E assim, foi o triste fim, não só para Anne, como também para centenas de milhares de judeus que tiveram suas vidas privadas da liberdade.
 
Conclusão
 Ao fazer este relatório, conclui que Anne Frank, mesmo num momento difícil e crítico, em meio à guerra e a perseguição dos judeus por parte dos alemães, soube de certa forma, tornar esse momento um pouco menos agonizante, criando uma amiga imaginária que era o seu diário (Kitty). Onde escrevendo, dia após dia, pode ao menos desabafar edescarregar um pouco do sofrimento e da infelicidade que ela passava naquele esconderijo (anexo). Assim, ao menos conseguia aliviar o seu coração, como ela mesma dizia.
 Ela passou por momentos difíceis, devido às circunstâncias daquele momento. Momento de guerra, que a fizeram amadurecer rapidamente, de tal forma, que pode compreender tudo que se passava naquela época, apesar da pouca idade. 
 Anne Frank descreveu todo o sofrimento vivido pelos judeus, tornou-se símbolo da luta contra as injustiças e as ações de violências desumanas e ficou marcada na história, para que possamos repudiar todo e qualquer tipo de manifestação racista, preconceituosa, perversa, cruel e desumana, tal como vimos em seus relatos.
Referencias Bibliográficas
PRESSLER, M.; FRANK, O. H. O diário de Anne Frank. 18º Ed. Rio de Janeiro: Record; 2003.

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