Buscar

Doenças da videira

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Doenças da videira
Vitis spp.
1. Enrolamento da folha – Grapevine leafroll-associaed virus
– GLRaV
2. Mosaico das nervuras – Grapevine fleck virus – GFkV
3. Complexo do lenho rugoso
4. Antracnose – Elsinoe ampelina (Sphaceloma ampelinum)
5. Míldio – Plasmopara viticola
6. Oídio – Uncinula necator (Oidium tuckeri)
7. Mancha da folha – Mycosphaerella personata
(Pseudocercospora vitis) = Isariopsis clavispora
8. Podridão amarga – Greeneria uvicola (=Melanconium
fuligineum)
9. Podridão da uva madura – Glomerella cingulata
(Colletotrichum gloeosporioides)
10.Fusariose – Fusarium oxysporum f.sp. herbemontis
1. Enrolamento da folha – Grapevine leafroll-
associaed virus – GLRaV
� Sintomas iniciam na época 
da maturação dos frutos,
� Enrolamento das folhas 
basais
� Bordos virados para baixo
� Clorose prematura das 
margens que tornam 
avermelhadas (variedades 
tintas) ou amareladas 
(variedades branca) e as 
nervuras continuam verdes
� Folhas rugosas e 
quebradiças,
Sintomas
1. Enrolamento da folha – Grapevine leafroll-
associaed virus – GLRaV
� Frutos – maturação irregular e atrasada, 
inferiores em qualidade e quantidade
Sintomas
1. Enrolamento da folha – Grapevine leafroll-
associaed virus – GLRaV
� 9 vírus
� Grapevine leafroll associed virus 1-9 – GLRaV-1 a 9
� Família Closterovirdae
� Associados com a manifestação e variabilidade dos 
sintomas da doença,
� GLRaV-3 prevalece em SP relacionado com vírus da 
tristeza dos citros (Citrus tristeza virus, CTV)
� Transmissão
� por união de tecidos, 
� Sementes,
� Cochonilhas brancas – Planococcus sp. 
Etiologia
2. Mosaico das nervuras – Grapevine fleck
virus – GFkV
� Caracterizado no porta-enxerto Rupestris du Lot
� Mosaico das nervuras
� Folhas jovens - onduladas e ligeiramente 
voltadas para cima 
Sintomas
2. Mosaico das nervuras – Grapevine fleck
virus – GFkV
� Grapevine fleck virus – GFkV
� Gênero Maculavirus
� Família Tymoviridae
� Partículas isométricas
� Infecta um grande número de variedades e 
espécies do gênero Vitis,
� Transmissão 
� União de tecidos,
Etiologia
3. Complexo do lenho rugoso
� Constituído por 4 doenças:
� Fendilhamento cortical,
� Cascudo ou lenho estriado,
� Acanaladura do lenho do Kobber
5BB
� Acanaladura do lenho LN-33
3. Complexo do lenho rugoso
� Redução do vigor,
� Baixa produção,
� Atraso na brotação de 
primavera,
� Intumescência na região 
da enxertia,
� Casca espessa e 
corticosa, com textura 
esponjosa,
� Caneluras (estrias) e 
acanaladuras no lenho
Engrossamento na região da 
enxertia
Tronco sem a 
casca - caneluras
Sintomas
3. Complexo do lenho rugoso
� Agentes causais ainda não foram identificados de 
maneira conclusiva,
� Fendeilhamento cortical – Grapevine virus B – GVB,
� Transmissão
� União de tecidos, sementes e mecanicamente, 
cochonilhas branca
� Cascudo ou lenho estriado – Rupestris stem pitting-
associated virus – RSPaV,
� Transmissão
� União de tecido mas não é mecanicamente,
� Acanaladura do lenho de Kober – Grapivene virus A –
GVA
� Transmissão
� União dos tecidos, mecanicamente, cochonilha branca
� Acanaladura do lenho LN-33 – etiologia desconhecida
Etiologia
Controle geral das viroses
� Emprego de material de multiplicação sadio de 
variedades de copa e porta-enxertos,
� Emprego de clones sadios,
� Obtenção de material livre de vírus,
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Doença mais 
importante em 
regiões úmidas
Olho de passarinho
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Folhas
� Pequenas manchas 1 a 5 
mm Ø circulares, pardo-
escuras, levemente 
deprimida
� Coalescência das lesões,
� Tecido necrosado 
desprende-se da lesão -
furo
Sintomas
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Pecíolos 
� Lesões alongadas
� Nervuras
� Desenvolvimento 
anormal dos tecidos 
foliares ,
� Enrolamento e 
encarquilhamento das 
folhas
Sintomas
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Ramos 
� Lesões alongadas
Sintomas
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Bagas 
� Manchas circulares, 
necróticas e isoladas,
� 5 a 8 mm Ø, centro
acinzentado e bordos
pardo-avermelhados –
olho de passarinho,
Sintomas
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Elsinoe ampelina – ascomiceto
� Não ocorre no Brasil
� Sphaceloma ampelinum – fase 
imperfeita
� Conídios sobre conidióforo, em acérvulos
� Sobrevivência
� Gavinhas,
� Restos culturais
� Disseminação
� Respingos de água de chuva
� Alta umidade, temperatura 24-26º C
Etiologia
4. Antracnose – Elsinoe ampelina
(Sphaceloma ampelinum)
� Eliminação de restos de ramos podados e frutos 
mumificados,
� Limpeza do tronco com estopa, eliminando toda 
a casca velha em seguida aplicar calda sulfo-
cálcica,
� Período vegetativo
� Sulfato de cobre + hidróxido de cálcio, hidróxido de 
cobre, oxicloreto de cobre, oxicloreto de cobre + 
mancozeb, captan, clorotalonil, mancozeb, folpet, 
ziram, tiofanato metílico e imibenconazole
� Variedades resistentes
� Bacco 22A, Seibel 4986. S.5213, S.5437, S.5455
� Variedades tolerantes
� Seyval, Seibel 10146, Seibel 2, Seibel 1077 e Isabel
Controle
5. Míldio – Plasmopara viticola
� Folhas
� Encharcamento do mesófilo – mancha de óleo
� Mancha pequena, bordos indefinidos, facilmente 
visível por transparência contra luz
Sintomas
5. Míldio – Plasmopara viticola
� Folhas
� Face inferior – eflorescência branca , aspecto 
cotonoso – frutificação do fungo – mancha branca ou 
mancha mofo
Sintomas
• Mancha tornam-se 
avermelhadas
• folhas caem
5. Míldio – Plasmopara viticola
� Cacho
� Recoberto por uma massa 
branca – estrutura do fungo
� Grão preto
� Bagas
� Verde-azulada, endurecem, 
secam, tornam-se escuras
"grão preto"
Sintomas
5. Míldio – Plasmopara viticola
� Plasmopara viticola – classe 
Oomycetes
� Parasita obrigatório
� Disseminação esporângio
� Vento ou respingos de água de 
chuva
� UR 95-100%
� Temperatura 18-22º C
Etiologia
5. Míldio – Plasmopara viticola
� O programa de controle da antracnose também é eficiente 
contra o míldio,
� Fungicidas protetores
� Calda bordalesa, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre + 
mancozeb, clorotalonil, captan, ditianom, mancozeb e folpet
� Calda bordalesa- mais antigo e mais eficiente, pode ser 
fitotóxico nas partes jovens da planta
� Fungicidas sistêmicos
� Tiofanato metílico, metalaxyl, fosety-Al, axozystrobin, 
� Fungicida penetrante - curativo
� cymoxanil
� Variedades resistentes
� Vitis rupestris, V. riparia, Seibel 4986, S.5213, S.5455
� Variedades européias (Vitis vinifera) são mais suscetíveis que 
as americanas
Controle
6. Oídio – Uncinula necator (Oidium tuckeri)
� Folhas
� Crescimento 
branco 
pulverulento –
conídios e 
conidióforos
� Retorcimento e 
murcha do limbo 
foliar,
Sintomas
6. Oídio – Uncinula necator (Oidium tuckeri)
� Cachos
� Ataque precoce
� Queda de flores, não há
frutificação,
� Bagas pequenas
� Crescimento branco 
pulverulento,
� Paralisação do crescimento
� Bagas maiores
� Crescimento desigual entre a 
casca e a polpa - rachaduras
Sintomas
6. Oídio – Uncinula necator (Oidium tuckeri)
� Unicula necator – ascomiceto
� Oidium tuckeri – anamórfico
� Parasita obrigatório
� Conídios e conidiofóros
� Fungo penetra nas células da 
epiderme através da emissão de 
haustórios
� Sobrevivência
� Micélio dormente no interior das 
gemas,
� Clima seco e fresco – 20-27º C
� Chuvas fortes - desfavoráveis
Etiologia
6. Oídio – Uncinula necator (Oidium tuckeri)
� Fungicidas
� Enxofre
� Usar quando a temperatura do ar estiver entre 25 a 30º C,
� Temperaturas elevadas causa queimas,
� Abaixo de 18º C eficácia é comprometida,
� Folpet - protetor
� Sistêmicos
� Benomil, tiofanato metílico, fenarimol, pirozophos, 
cyproconazole, difenoconazole, myclobutanil, tebuconazole e 
triflumizole
� Variedades americanas resistentes,
� V. aestuvalis, V. berlandieri, V. cinera, V. labrusca,V.
riparia e V. rupestris
Controle
7. Mancha da folha – Mycosphaerella personata
(Pseudocercospora vitis) = Isariopsis clavispora
� Manchas irregulares e angulares 
– 2 mm a 1 cm Ø, coloração 
avermelhada, pardo-escura e 
preta, envolvida por um halo 
amarelado
� Bordos bem definidos,
� Na face inferior – frutificação do 
fungo
Sintomas
7. Mancha da folha – Mycosphaerella personata
(Pseudocercospora vitis) = Isariopsis clavispora
� Mycosphaerella personata –
ascomiceto
� Formada na folhas mortas,
� ascostroma
� Pseudocercospora vitis
� Conídios formados sobre 
sinema (agregado de 
conidióforos em feixe)
Etiologia
7. Mancha da folha – Mycosphaerella personata
(Pseudocercospora vitis) = Isariopsis clavispora
� O mesmo efetuado contra antracnose e o 
míldio,
� Pulverização das plantas no final da 
maturação
� Oxicloreto de cobre, oxicloreto de cobre + 
mancozeb, mancozeb, captan ou tiofanato
metílico
� Variedades européias resistentes,
� V. vinifera
Controle
8. Podridão amarga – Greeneria uvicola
(=Melanconium fuligineum)
� Bagas
� Pardas com pontuações 
pretas dispostas em 
círculos concêntricos –
acérvulos
� Fungo invade as bagas 
através do pedicelo
� No engaço o fungo provoca 
impedimento do fluxo da 
seiva,
� Bagas secam, 
enrugam e caem
Sintomas
8. Podridão amarga – Greeneria uvicola
(=Melanconium fuligineum)
� Greeneria uvicola sin. Melanconium fuligineum
� Frutificação do fungo dá-se em acérvulos
� Conídios escuros
� Sobrevivência
� Tecidos senescentes de folhas e bagas caídas 
ao solo,
� Cascas velhas de ramos
� Disseminação 
� Respingos de chuvas – dissolvem a massa 
mucilaginosa dos acérvulos,
� Infecção primária
� Ocorre no pedicelo das bagas no final do 
florescimento,
� Fungo permanece quiescente até a maturação 
do fruto
� 12 a 36º C, intervalo ótimo de 28 a 30º C
Etiologia
8. Podridão amarga – Greeneria uvicola
(=Melanconium fuligineum)
� As mesmas indicadas para o controle da 
antracnose
� Pulverização das plantas por ocasião da 
maturação
� Protetores – hidróxido de cobre e mancozeb,
� Sistêmicos – benomyl.
Controle
9.Podridão da uva madura – Glomerella
cingulata (Colletotrichum gloeosporioides)
� Ocorrência em locais quente e 
chuvoso,
� Manchas pardo avermelhado 
que estendem por todo o 
fruto,
� Pontuações escuras na casca 
das bagas – acérvulos,
� Pode ser confundida com a 
podridão amarga,
� Em condições de alta umidade 
os conídios são expostos, 
envoltos por uma massa 
mucilaginosa rosada 
Sintomas
9.Podridão da uva madura – Glomerella
cingulata (Colletotrichum gloeosporioides)
� Glomerella cingulata – ascomiceto
� peritécios
� Colletotrichum gloeosporioides
� Acérvulos, conídios
� Sobrevivência
� De uma estação de cultivo para outra na forma de
� micélio dormente,
� Frutos mumificados,
� Pedicelos infectados,
� Disseminação
� Respingos de água de chuva,
� Frutos suscetíveis à infecção em todo estágio de 
desenvolvimento,
� Penetração
� Cutícula
� Frutos verde – fungo permanece quiescente
� 25 a 30º C 
Etiologia
9.Podridão da uva madura – Glomerella
cingulata (Colletotrichum gloeosporioides)
� Remoção e queima dos frutos 
mumificados
� Em verões úmidos fazer pulverizações no 
final do florescimento
� Captan, chlorotalonil, folpet, maneb, 
mancozeb, oxicloreto de cobre, tebuconazole
e tiofanato metílico
Controle
10. Fusariose – Fusarium oxysporum f.sp. 
herbemontis
� Na primavera
� Atraso na brotação,
� Redução de vigor nos ramos,
� Redução no tamanho das folhas,
� Necrose marginal das folhas 
� No verão
� Folhas subitamente amarelecem,
� Murcham,
� Secam e caem
� Escurecimento do xilema
Sintomas
10. Fusariose – Fusarium oxysporum f.sp. 
herbemontis
� Escurecimento do xilema,
� Faixas longitudinais 
escuras no tronco
Sintomas
10. Fusariose – Fusarium oxysporum f.sp. 
herbemontis
� Fusarium oxysporum f.sp. herbemontis,
� Macroconídios,
� Clamidósporos – sobrevive no solo,
� Infecção inicia pelas raízes, com ou sem 
ferimentos e atinge o sistema vascular,
� Disseminação
� Tesoura de poda,
� Movimento do solo contaminado através de enxurradas,
� Mudas contaminadas
Sintomas
10. Fusariose – Fusarium oxysporum f.sp. 
herbemontis
� Uso de material vegetativo sadio,
� Variedades resistentes,
� Isabel
� Porta enxertos
� Paulsen 1103, R99 e Rupestris du Lot
� Erradicação de plantas doentes e 
queimar as raízes
� Isolar a área contaminada,
� Desinfestação de ferramentas
Controle
Bibliografia
� AGRIOS, G.N. Plant Pathology. 5th ed. 2005. 922p. 
� AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A. Manual 
de Fitopatologia: princípios e controle. Vol 1. Ed. Ed. 
Agronômica Ceres, São Paulo, 2011. 704 p.
� BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). 
Manual de Fitopatologia. Vol.1. Ed. Agronômica Ceres, São 
Paulo, 1995. 919 p.
� KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M.,BERGAMIN FILHO, 
A.; CAMARGO, L.E.A.. Manual de Fitopatologia, Vol. II -
Doenças das Plantas Cultivadas. 4. Edição. Editora Agronômica 
Ceres Ltda, São Paulo. 2005. 663p.

Continue navegando