Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
2 SUMÁRIO Introdução.....................................................................................................................3 1. Análises de Probabilidades e os Cenários no Planejamento da Empresa...............4 1.1.Estatística...............................................................................................................4 1.2.Planejamento..........................................................................................................4 1.3.Aplicações da Teoria da Probabilidade no Cotidiano.............................................5 1.4.Cenários, Árvores e Probabilidades.......................................................................5 2.Áreas que Adotam o Uso da Estatística....................................................................6 3. Auxílio da Estatística no Processo de Tomada de Decisões na Organização.........7 4.Comportamento do Indivíduo – Contexto Laboral.....................................................8 4.1.Desempenho e Satisfação no Grupo...................................................................10 4.2.Clima Organizacional...........................................................................................11 4.3.Estresse................................................................................................................11 5. Influência da Cultura Organizacional no Contexto das Organizações...................12 6. Importância da Qualificação Profissional no Crescimento Econômico...................14 Conclusão...................................................................................................................17 Referências Bibliográficas..........................................................................................18 3 Introdução Adequar-se ao mercado, conhecer os métodos estatísticos e saber aplicar as análises de probabilidade, reconhecer a importância do conhecimento para o bom planejamento de uma empresa, saber se portar diante das situações e quais métodos aplicarem nas tomadas de decisões. Alcançar objetivos, atingir metas compreendendo a contribuição das estimativas para as decisões. Conhecer a ferramenta de retornos futuros e rentabilidade. Como e quando aplicar os métodos estatísticos, qual a necessidade das análises nas fundamentações dos conhecimentos científicos e como ela auxilia no processo de tomadas de decisões pelos gestores dentro das organizações. E o comportamento das pessoas nas instituições, como isso pode beneficiar ou prejudicar o rendimento da empresa. Observar como a cultura organizacional tem influenciado na postura profissional. E finalizar apontando a importância da qualificação profissional no crescimento econômico. 4 1-Análises de Probabilidades e os Cenários no Planejamento da Empresa 1.1-Estatística A estatística é uma ciência que estuda os dados para melhor compreender as situações e servir como referência na tomada de decisões de uma organização. Ela colhe, analisa e interpreta os dados. Tem como objetivo apresentar clareza nas informações diante dos dados disponibilizados, é considerada por alguns como um ramo da teoria da decisão. Através dela é possível planejar, reunir os principais indicativos ou informações sobre determinado assunto, e realizar a interpretação dos mesmos. É uma ferramenta chave nos negócios e na industrialização como um todo. Com suas funções ela é uma ferramenta chave, e é a única ferramenta segura. Devido às suas habilidades se derivarem da experiência prática e não da instrução da teoria, por ter seu foco em aplicações, a estatística geralmente é considerada uma disciplina distinta da matemática, e não um ramo dela. 1.2-Planejamento O planejamento é de fundamental importância na administração para a percepção da realidade e ampliar a visão dos caminhos possíveis para se construir um pensamento futuro bem estruturado e adequado à situação da organização, sendo possível visualizar todo o processo a que o planejamento se destina. Considerado, portanto, o lado racional da ação, onde retém-se apenas o lado relevante e bem definido da informação que escolhe e Figura 1-Fonte: freedigitalphotos.net 5 organiza ações, antecipando os resultados esperados. Esta resolução busca alcançar, da melhor forma possível, alguns objetivos pré-definidos. Nem sempre o planejamento é realizado na busca de planos suficientemente bons. Por ser um processo complexo, de alto custo e que demanda tempo, muitas das vezes ele é substituído por medidas paliativas até que se sinta realmente a necessidade de aplicar suas técnicas. É necessário que esse processo de planejamento seja contínuo e determinante no plano, garantindo um ciclo de praticidade com situações, propostas, resultados e soluções, sendo assim dinâmico. 1.3-Aplicações da Teoria da Probabilidade no Cotidiano A utilização da teoria da probabilidade tem uma aplicação mais evidente nas avaliações de risco e no mercado de matérias-primas. As instituições governamentais utilizam-se dessas técnicas na regulação ambiental onde é chamada de “análise de caminho”. As probabilidades dependem de um conjunto racional para surtirem um efeito estimativo. A Teoria da Confiabilidade é uma aplicação importante da teoria das probabilidades, utilizada para reduzir a probabilidade de falhas no desenvolvimento de muitos produtos de consumo que, por sua vez, está estritamente relacionada à garantia do produto. É aceitável a ideia de que as combinações probabilísticas possuem um impacto considerável na sociedade moderna, sendo de grande importância sua compreensão e o entendimento da sua contribuição na tomada de decisões. 1.4-Cenários, Árvores e Probabilidades As "árvores de decisão" tradicionalmente utilizadas na teoria dos jogos são adaptáveis à análise de risco. Esta técnica constitui a análise dos dados diretamente relacionada com os riscos. 6 Aplica-se num processo de passo a passo que combinam a sequencia da identificação dos objetos de análise, a identificação das tendências e dos fatores de ameaças através de uma identificação inicial em torno do objeto analisado, qualificando possíveis fontes de risco e suas consequências. Após a combinação dos futuros cenários possíveis se tem a árvore de cenários que nos permite uma visão lógica sem qualquer avaliação probabilística. Daí surge um primeiro nível de análise de risco: a análise de cenários possíveis e a análise das hipóteses desfavoráveis. Adiante, quantificam-se os riscos e as diferentes ameaças, associadas às diferentes possibilidades sugeridas na árvore de cenários. Dando-nos o recurso de um cruzamento de dados e informações de fontes diversificadas. Estas análises deverão possuir um valor preventivo. Pode-se perceber a grande utilidade da ferramenta de Planejamento de Cenários para os administradores na certeza das decisões a serem tomadas. O ponto negativo fica na necessidade de uma mão de obra com uma boa percepção de análise diante de ambiente externos e um alto senso de mudança capaz de superar sua temeridade. O destaque das empresas que utilizam-se deste método está na sua capacidade de mudança sem contradizer o planejamento da instituição. Seus executivos acreditam nas suas estimativas de retornos futuros e rentabilidade. 2-Áreas que Adotam o Uso da Estatística A estatística a partir do século XX tornou-se mais forte, sendo aplicada diariamente em pesquisas, explicando os resultados de uma forma simples e concisa. Mas já era utilizada pelos povos antigos. Grandes autores citam seu uso há cerca de quatro mil anos antes de Cristo, onde já era aplicada por povos guerreiros na conquista de 7 territórios. Sua importância ganha destaque em diversas áreas a partir do século XIX, quandoos japoneses começam a citar a qualidade total. Hoje, seus métodos formam uma mistura que soluciona e investiga problemas de várias áreas do conhecimento, tratando-se de um campo da ciência multidisciplinar detentor de uma tecnologia quantitativa que nos permite avaliar e estudar as diretrizes de algum planejamento, ou relacionados aos fenômenos da natureza e da sociedade. Algumas ciências utilizam-se da estatística de uma forma mais extensiva possuindo terminologias especializadas como: Bioestatística, Contabilometria, Controle de Qualidade, Geoestatística, Pesquisa Operacional, Análise de Processos e Quimiometria, Estatística Comercial, entre outras. Com o passar do tempo e a evolução da própria estatística os dados são analisados de maneiras mais eficazes, nos permitindo melhor adequação aos fenômenos e um controle e estudo mais coerentes dos dados resultando em uma atitude mais racional diante das situações sujeitas a incertezas. O aproveitamento desses métodos é crescente devido a necessidade que se tem, cada vez maior, de análises objetivas e fundamentadas. No mercado de trabalho, para garantir um bom lugar, exigem- se características profissionais que aflorem a capacidade de lidar com as realidades estatísticas sendo de grande importância o seu estudo por qualquer profissional. 3-Auxílio da Estatística no Processo de Tomada de Decisões de uma Organização Com grande destaque nas organizações, através de gráficos e tabelas, os resultados das instituições são apresentados pela estatística. Utilizada para melhorar e aumentar a produção por meio de dados numéricos, representa censos demográficos ao Governo para melhor compreensão da 8 população e dos hábitos instituídos nela, permitindo a organização de seus gastos com saúde e assistência social. Neste mundo globalizado com novas exigências de leitura dos códigos e linguagens nos meios de comunicação e no cotidiano das organizações, a estatística adequa- se para gerenciar os atos comerciais das empresas. Ela facilita os trabalhos do gestor de organizar, dirigir e controlar a empresa. Através dos dados é possível compreender a realidade geográfica e social, os recursos naturais, humanos e financeiros disponíveis, e saber quais as expectativas da comunidade sobre a empresa, e assim estabelecer suas metas, seus objetivos com maior possibilidade de serem alcançados a curto, médio ou longo prazo. Atua também na seleção e organização das estratégias a serem adotadas e quanto a eficácia das mesmas indicando possíveis lucros e/ou perdas. A atenção da empresa deve estar voltada para a ótica de conclusões e avaliações dos dados analisados, que conduzem a diversas direções podendo induzir a análises não adequadas. 4-Comportamento do Individuo – Contexto Laboral Sabemos da importância das pessoas para o resultado das organizações e o que influencia a produtividade não é um fator físico, mas um fator psicológico. É necessário entender que as pessoas comportam-se de maneira diferente diante de uma mesma situação. O que motiva um indivíduo, não necessariamente motiva o outro. O estudo da motivação relaciona-se ao comportamento produtivo das pessoas e também ao controle sobre elas. Autores como Maslow e Hezberg possuem uma visão diferente sobre a motivação, o primeiro a vê como uma necessidade biológica, que precisa ser satisfeita para levar a pessoa a ir em busca da necessidade Figura 2 - Fonte: Wikipédia.org/Wiki/Estatística 9 seguinte, considerando como necessidades: fisiológicas, de segurança, de afeto, de estima e de autorrealização. Já Hezberg, entende que os fatores de motivação (realização, reconhecimento, o trabalho em si, responsabilidade, avanço e crescimento) satisfazem as pessoas no trabalho, apontando os fatores que ele considera higiênicos (administração e política da empresa, supervisão, relacionamento com superior hierárquico, condições de trabalho, salário, relacionamento com os colegas, vida pessoal, relacionamento com subordinados, status e segurança) com uma necessidade de atenção para não se tornarem desmotivadores. “O importante e bonito do mundo é isso: que as pessoas não são sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam e desafinam.” Guimarães Rosa As pessoas não se comportam do mesmo modo, diante das mesmas coisas. Umas adoram desafios, e demonstram entusiasmo diante disso e acabam por acreditar que o mundo o faça do mesmo modo. Uma atitude que pode causar em outros, mais prudentes, a impressão de uma pessoa irresponsável e audaciosa. Outros mais, buscam dar o melhor de si mesmos às responsabilidades a eles atribuídas, ficando vulneráveis a desilusão ao notarem que nem todo mundo é tão responsável assim. Entretanto, há aqueles que prezam por vida social harmoniosa e preocupam-se unicamente com isso. A eficácia das equipes traduz-se na composição por indivíduos hábeis na solução de problemas, tomada de decisões e relações interpessoais. Além de um destaque nas suas características de personalidade em termos de extroversão, amabilidade, consciência e estabilidade emocional. Normalmente pequenas, com menos de dez pessoas, as equipes eficazes possuem integrantes de diferentes formações, comprometidos com as metas da equipe, que adaptam-se aos papéis demandados, acreditam no grupo, são flexíveis e gostam de trabalhar em grupo, tendo liberdade e autonomia além da 10 oportunidade de aproveitamento das suas habilidades e talentos em uma tarefa definida destacando-se em um trabalho resumido para os outros. 4.1-Desempenho e Satisfação no Grupo O tamanho do grupo, as injustiças de status, o entendimento do papel de cada um dentro do grupo, a tarefa do grupo, as normas, as relações interpessoais de seus componentes são alguns exemplos de fatores estruturais que influenciam no desempenho do grupo. Entender o seu papel no grupo pode ser um importante passo dentro de uma instituição. Se você faz o que você gosta, com prazer e bem feito conseguindo atender às expectativas do seu chefe, você terá uma boa avaliação de desempenho, além da satisfação pessoal. As normas são responsáveis pelo padrão de funcionamento do grupo, se o executivo compreende as normas do grupo, ele saberá valorizar e estimular o comportamento de seus funcionários. Normas que valorizam o resultado tendem a apresentar desempenhos individuais no grupo. Do mesmo modo, as que sustentam comportamentos antissociais ressaltam as chances de ocorrer desvios de atividades. As injustiças em relação ao status podem influenciar de maneira negativa no rendimento do funcionário e na sua vontade de manter-se na instituição, além do risco de ocorrer uma diminuição da produtividade da equipe que pode começar a apresentar uma menor participação de alguns. Quanto ao tamanho do grupo, depende da tarefa a ser executada. Os grupos maiores são mais eficientes na busca de informações e os menores na ação. Por isso a ideia de incentivos individuais dentro dos grupos maiores. As relações interpessoais começam desde a comunicação, onde pessoas têm um ego de superioridade acreditando não necessitar de comunicar-se com pessoas de nível hierárquico inferior ao seu. Além das 11 situações que às vezes não estão sob o controle da empresa, que é a empatia, caso que pode incendiar as relações na equipe. Conclui-se que quanto maior o grupo, menor a satisfação de seus membros. Isso implica dizer que à medida que o grupo aumenta, menores são as possibilidades de crescimento e interação social, bem como as habilidades de identificação com as realizações e metas do grupo. Um grupo maior favorece desentendimentos, conflitos e subgrupos, tornando-o pouco agradável. 4.2-Clima Organizacional O clima organizacional ocorre na interação entre as pessoas e teminfluência no seu comportamento. Traduz o sentimento do empregado em relação à empresa, sua satisfação profissional. Este fato pode ser observado no dia a dia do grupo, pelo comportamento entre seus membros, tensão, restrições, alegria, insegurança e crises. Estes fatores determinam como os membros se sentem diante do grupo que convivem, motivando ou não, influenciando na produtividade e satisfação do grupo com relação ao trabalho e a organização da equipe. Ele deve ser avaliado e administrado sempre que possível. 4.3-Estresse O estresse pode ser definido como uma situação psicológica ou física que pressiona as pessoas de tal forma que gere uma grande tensão. Ele nem sempre é ruim. Ele também tem seu lado positivo, que normalmente, impulsiona o indivíduo a alcançar um desempenho muito alto, como superar um limite. Segundo Robbins (2006), a administração do estresse na organização deve acontecer quando seu nível estiver muito alto ou muito baixo. Contudo, um nível de estresse médio por um longo período pode levar à exaustão. 12 Administrar o estresse dentro das organizações pode até trazer resultados financeiros. É certo que sua existência nas organizações é aceitável, pois somente ele não implica diretamente na queda do desempenho organizacional, uma vez que pode ser influência positiva no desempenho. Contudo, devemos buscar também melhor qualidade de vida no trabalho e isso implica manter um ambiente saudável, mesmo que não se consiga calcular seu retorno financeiro, pois, o retorno de alguns programas voltados para as pessoas são até mais valiosos que o valor financeiro. 5-Influência da Cultura Organizacional no Contexto das Organizações A cultura organizacional tem influencia uniforme sobre as pessoas que fazem parte dela. Seus estudos as enxergam de diversas maneiras. A visão antropológica cadencia na compreensão das crenças, a sociológica na compreensão da realidade entre os membros. Já a psicológica foca nas dimensões individuais e grupais. A ciência política também contribui para as questões simbólicas. Todas as disciplinas recebem críticas pela avaliação superficial que realizam diante da cultura de uma organização, não compreendendo a necessidade de visões diferentes do mesmo objeto para seu melhor entendimento e compreensão de seu contexto. A cultura nacional sobrepõe às culturas organizacionais. Seu contexto sociocultural domina os modos de agir, pensar e sentir das culturas organizacionais. Daí a importância do estudo do local onde pretende-se instalar uma organização. A cultura pode ser composta de atitudes visíveis e comportamentos inconscientes que influenciam os valores pessoais dos seus componentes e orientam as atitudes visíveis. 13 Ao sobrevir a uma instituição, logo se podem notar artigos dessa cultura, pelo modo de se comunicar, vestir, expressões verbais, entre outros comportamentos observáveis e como sua influencia é decisiva na habilidade da organização diante dos conflitos. A cultura tem o propósito de adequar o funcionário à instituição sendo ensinadas a seus membros e reaplicadas aos novos funcionários para a compreensão da intenção da organização. Em alguns casos representa um consenso de valores compartilhados, onde inibem as relações de poder e domínio diferenciando uma instituição das demais. “Quanto mais consistente uma cultura, mais difícil será sua mudança”. SILVA; ZANELLI (2004, p.409) Em algumas organizações são instituídas também subculturas que relatam valores específicos de um grupo mantendo-se a cultura da organização. A cultura proporciona um censo de identidade nas pessoas dentro da empresa, diferenciando uma empresa da outra, mesmo quando incluídas no mesmo ramo. Possibilitam a motivação por meio de um espelho que se tem diante das outras pessoas que compõem a instituição, facilitando o comprometimento entre as pessoas e estimulando a estabilidade da organização como um todo e contribuindo para o controle das atitudes e comportamentos de seus membros As pessoas que permanecem na organização são moldados de forma que o pensar, o sentir e o agir devam ser similares aos de seus fundadores – os comportamentos dos fundadores são um modelo a ser seguido. Quando empresas são adquiridas ou mesmo quando há fusão entre duas ou mais empresas, a cultura organizacional precisa receber atenção especial, pois nesses momentos de grandes mudanças a cultura organizacional sofre e pode tomar caminhos não esperados. Por isso também 14 é importante a participação efetiva de profissionais de gestão de pessoas nesses processos de mudança. 6-Importância da qualificação Profissional no Crescimento Econômico Em busca de cumprir as exigências apresentadas no mercado de trabalho, com rápidas transformações, o profissional deve procurar adaptar- se ao mundo globalizado que está em busca de um indivíduo produtivo, focado e audacioso no seu ramo de atuação. Aprimorar constantemente seus conhecimentos e suas habilidades profissionais, disponibilizando-se a desempenhar funções específicas, ser altamente qualificado. O profissional do futuro tem que atender a todos os perfis e ainda ter um diferencial, buscar uma consciência crítica em torno do que o cerca, ser bem informado e saber filtrar e absorver somente o que lhe traga algum conhecimento profissional e pessoal. As empresas buscam eficiência sem custo e para isso passam a exigir de seus funcionários um alto índice de adaptação, flexibilidade e comprometimento com os resultados estabelecidos. O treinamento prepara a pessoa para desempenhar de maneira excelente, as tarefas específicas do cargo que deve ocupar, realçando suas competências de modo a torná-las mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos profissionais e na busca por resultados. Sendo assim, o treinamento é uma forma de lucratividade, uma maneira eficaz de agregar valor às pessoas, à organização e aos clientes. Permite que as pessoas contribuam efetivamente para o resultado do negócio, assimilando informações, aprendendo novas habilidades, desenvolvendo atitudes, comportamentos diferentes e novos conceitos. Os programas de treinamento buscam desenvolver atitudes inovadoras, facilidade no trabalho em equipe e criatividade, orientando para o 15 momento, para o cargo atual e evidenciando as habilidades e capacidades imediatamente relacionadas ao desempenho do cargo. A qualificação profissional não é uma formação completa. É um complemento na incorporação de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais da educação formal podendo ser aplicada nos níveis básico, médio ou superior. À medida que se atribui aos indivíduos mais educação e capacitação, aumenta-se a chance de inserção no mercado de trabalho, com recebimento de altos salários, promoções, etc. Além, é claro, da tendência do ambiente social que passa a ser diferenciado com a expectativa do aumento do poder aquisitivo, e que acima de tudo demonstra na prática o ideal correto de funcionamento das organizações: pessoas que aumentam a produtividade das empresas e que por sua vez contribuem com o desenvolvimento econômico do País. Pesquisas mostram que especialistas estão entre os profissionais mais requisitados nas instituições. As vagas oferecidas para eles atingiram 46,9% do total, o que mostra a necessidade da continuidade dos estudos após a conclusão de um nível superior, para ter mais oportunidades. Este fato reflete uma realidade vivida pelo Brasil, da necessidade de talentos, pessoas bem qualificadas, e a oferta é de poucos profissionais com este perfil. Há uma farta oferta de profissionais desqualificados e sobram vagas em busca de especialistas. Setores como a construção civil, comércio e indústria possuem uma demanda muito intensa de profissionais qualificados. Diretorese gerentes representam 30% dos profissionais mais procurados pelas empresas. Ainda no que se refere a contratações, chamaram atenção as áreas de Logística, Industrial e de TI, devido ao forte crescimento da atividade industrial de máquinas, equipamentos e autopeças. O volume crescente de importação também colaborou, já que gera intensa movimentação e distribuição de produtos. 16 A importância da qualificação profissional cresce a cada dia e as pessoas, principalmente os empresários precisam se conscientizar da necessidade de aprimoramento para acompanhar o mercado moderno. Trabalhadores qualificados apresentam salários 24% maiores comparados a média Contudo, um amplo programa de qualificação profissional voltado para a formação de trabalhadores mais competitivos e empregáveis só trará benefícios para o País. Trabalhador qualificado é sinal de mais renda e melhora da competitividade das empresas, principalmente as que exportam. 17 Conclusão A estatística é uma ferramenta fundamental na tomada de decisões de uma empresa, aplicada também em outras áreas apresentando um papel de suma importância no levantamento de dados e análise de probabilidades. Ela demonstra toda a sua força na tomada de decisões. Seu mau uso pode trazer conclusões equivocadas. O comprometimento profissional interfere diretamente no rendimento do funcionário. É necessária a atenção contínua dos gestores quanto à satisfação de seus colaboradores e aos aspectos que podem gerar uma desmotivação. A cultura organizacional apresenta a habilidade da organização em lidar com desafios, estimulando, ou não, seus membros na busca de atingir seus valores. Estudos comprovam como cada vez mais o profissional deve preparar- se e estar qualificado para atender às demandas das organizações e surpreender com resultados. 18 Referências Bibliográficas WIKIPÉDIA, Estatística. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estatística - Acesso em: 29/05/2013. WIKIPÉDIA, Planejamento. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/planejamento - Acesso em: 29/05/2013. MORAES, André, Análise Técnica não é Adivinhação. É Probabilidade. 09/04/2013. Disponível em: http://dinheirama.com/blog/2013/04/09/analise-tecnica-nao-e-adivinhacao-e- probabilidade/ - Acesso em: 29/05/2013. SAVERGNINI. Sumarizar. Rio de Janeiro.09/06/2006. Disponível em: http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/sumarizar/5148/ - Acesso em: 29/05/2013. WIKIPÉDIA, Probabilidade. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Probabilidade - Acesso em: 29/05/2013. WIKIPÉDIA, Empirismo. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo - Acesso em: 29/05/2013. O. Técnicas de Análises de Risco. Disponível em: https://sites.google.com/site/quantumcomplexity/o-tecnicas-de-analise-de- risco/cenarios-arvores-e-probabilidades - Acesso em: 03/06/2013 VIEGAS, Marcelo Caldeira. Unopar Virtual. Administração Terceiro Semestre – Noturno. Web Aula – Unidade 1 – Estatística. Disponível em: https://www21.unopar.br/unopar/ava/aluno/formwebaula.action?gecronofer.gcofCd=24 3893&geoferturm.goftCd=6165155&gediscofer.gofdCd=1986098#3 – Acesso em: 03/06/2013. MEDEIROS, Rogério Pereira de. Cenários Estratégicos. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAeZoAJ/cenarios-estrategicos - Acesso em: 03/06/2012. ANDRADE, Elton de Alvarenga. Artigonal. O uso da estatística na gestão das empresas no mundo moderno.17/06/2011. Disponível em: http://www.artigonal.com/administracao- artigos/o-uso-da-estatistica-na-gestao-das-empresas-no-mundo-moderno-4920359.html - Acesso em: 03/06/2013. LIONRIO. Yahoo Respostas. De que forma a estatística pode nos auxiliar no dia-a-dia?. 4 anos atrás. Disponível em: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20091015102116AAGQ7XH – Acesso em: 03/06/2013. ALMEIDA, Rogério Carlos Petrini de .Rogério C P de Almeida. O Uso da Estatística Pelas Empresas.14/07/2008. Disponível em: 19 http://rogeriopetrinialmeida.blogspot.com.br/2010/12/o-uso-da-estatistica-pelas- empresas.html - Acesso em: 03/06/2013. ROBBINS, Stephen.2006.Compreendendo as Equipes de Trabalho. Revista de Administração de Empresas, Abr-Jun 1990, São Paulo 30(2) 23-34 ELGENNENI, Sara Maria de Melo. Editora Pearson, 2013.Psicologia Organizacional. PRINCHATTI, Roseli. A importância da qualificação profissional no mercado de trabalho, em um mundo globalizado. Recanto das Letras. 12/08/2011. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/resenhas/3156208 - Acesso em: 03/06/2013. Qualificação em Administração e Informática. Bit Company, 1ª Edição, 2003. Apostila 1, 1º Trimestre SILVA, Edivaldo Coelho da. A importância da qualificação profissional e desemprego!!! 16/10/2012. Disponível em: http://segurancasaude.blogspot.com.br/2012/10/a- importancia-da-qualificacao-e.html - Acesso em: 03/06/2012. SILVA< Paulo Pereira da. Confira artigo sobre a importância da qualificação profissional. Escola do Legislativo. 08/09/2010. Disponível em: http://www.escoladolegislativo.pi.gov.br/noticias,448,confira-artigo-sobre-a- importncia-da-qualificao-profissional – Acesso em: 03/06/2013. EASYNEWS. A Importância da Qualificação Profissional. EasyComp. 26/03/2013. Disponível em: http://easycomp.com.br/easynews/a-importancia-da-qualificacao-profissional-2/ - Acesso em: 03/06/2013.
Compartilhar