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Grupo 2 - Artigo Científico - TRI 2021 1 - corrigido

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
GABRIELA AROUCA COSTA
INDIRA SANTA BÁRBARA OLIVEIRA
LYS VICTÓRIA CAVALCANTE BARRETO
MARIA EDUARDA BARRETO CAFEZEIRO
RAFAELA ARAUJO LIMA DE ALBUQUERQUE GALVÃO FLORÊNCIO
TEORIA DA INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA: ASSIMETRIA NA RELAÇÃO ENTRE O BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS
SALVADOR
2021
TEORIA DA INTERDEPENDÊNCIA COMPLEXA: ASSIMETRIA NA RELAÇÃO ENTRE O BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS
Gabriela Arouca Costa	Comment by Matheus Souza: Instituição a que estão vinculados, formação e e-mail (em notas de rodapé para cada autor)?
Indira Santa Bárbara Oliveira
Lys Victória Cavalcante Barreto
Maria Eduarda Barreto Cafezeiro
Rafaela Araújo Lima de Albuquerque Galvão Florêncio
Orientador: Prof. Matheus de Oliveira Souza 
Não colocaram o documento nas margens indicadas no barema.
Resumo, palavras-chave, abstract e Keywords aqui nesta página.
SALVADOR
2021
RESUMO
O presente artigo busca abordar a teoria da interdependência complexa, desenvolvida por Keohane e Joseph S. Nye, no [atual?] cenário das Relações Internacionais. através do neoliberalismo por Keohane e Joseph S. Nye, objetificando Tem-se como objetivo avaliar [?] as relaçãoões entre Estados Unidos (EUA) e Brasil, na agenda ...[?], abordando-se também como outras potências do globo se expressam diante desta relação. Incluir justificativa, objetivos, metodologia e resultados.	Comment by Matheus Souza: Vão falar de todos os aspectos das relações entre os dois países?	Comment by Matheus Souza: Não tem recorte temporal?
Palavras-chave: Interdependência complexa. Relações internacionais. Neoliberalismo. Relações Brasil-Estados Unidos.
ABSTRACT 
This article seeks to adress the Ttheory of Ccomplex Iinterdependence in the scenario of International Relations by Keohane and Joseph S. Nye through neoliberalism, focusing on the relationship between the United States (USA) and Brazil, also adressing how other powers of the globe present themselves in the face of this scenario. 	Comment by Matheus Souza: Ajustar conforme sugestão de reconstrução do resumo.
Keywords: Complex interdependence. International relations. Neoliberalism. Brazil-United States relations.
SUMÁRIO
1. RESUMO………………………………………………………....……………….............2
2. INTRODUÇÃO………………………………………………………………….….........4
3. DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………….........4
 3.1 O neoliberalismo e a teoria da interdependência complexa.......................................4
 3.2 A interdependência entre Brasil e Estados Unidos……………......………..............5
 3.3 A interdependência entre Brasil e Estados Unidos sob a visão da China..................8
4. CONCLUSÃO……………………………………………………………………….........8
5. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO………………………………………………........9
Por que o texto está dentro de uma célula de tabela a partir da seção de Desenvolvimento?
12. INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo analisar a relação existente entre o Brasil e os Estados Unidos, sob a luz da Teoria da Interdependência Complexa, assim como destacar os atores e eventos dessa relação, o cenário histórico e contemporâneo, além da sua influência sobre o sistema internacional. O material exposto se baseia na pesquisa bibliográfica em artigos científicos, livros e dados técnicos, a fim de formular o suporte necessário para o levantamento da análise do tema.
Vale ressaltar que, com a maior integração entre os países desde a década de 1970, novos conceitos e teorias surgiram para explicar melhor o campo das Relações Internacionais, podendo-se destacar a teoria da Interdependência Complexa, de Keohane e Joseph S. Nye (2001). Esta, parteindo de três premissas básicas para embasamento, sendo elas: a existência de canais interestatais, transnacionais e transgovernamentais de conexão social; a multiplicidade de temas na agenda internacional, sem uma hierarquia evidente; a não utilização de força militar em uma situação que configure uma relação de interdependência complexa entre as partes. Fonte?, Essas premissas demonstram que, no período em que surge a teoria, foi necessário encontrar novas formas de explicar as cooperações internacionais, pois também crescia o número de atores internacionais não estatais (transnacionais)., Segundo sendo afirmado por Keohane e Nye (2001), que o realismo puro já não era suficiente para explicar a “nova” sociedade internacional. Sendo assim, a interdependência complexa é o modelo utilizado por essa corrente ideológica teórica para justificar os diversos carnais de conexão entre as sociedades internacionais, em que se reconhece a necessidade de dependência mútua para promoção de diálogos entre os atores internacionais. Pode-se apontar uma relação de interdependência entre Brasil e Estados Unidos, sendo os EUA uma potência mundial e o Brasil um país emergente. Embora a dependência brasileira para com a nação estadunidense seja evidente, acordos econômicos e a forte influência do Brasil na América do Sul fazem com que hajam ganhos e consequências para ambas as partes ao serem tomadas decisões nos Estados.
Justificativa para o estudo? Explicação da metodologia a ser aplicada? Apresentação da estrutura do artigo (seções que o compõem)?
2 DESENVOLVIMENTO
32.1 O neoliberalismo e a teoria da interdependência complexa
Interpreta-se por neoliberalismo os ideais governamentais, políticos e sociais que dividem as intervenções do Estado juntamente às sociedade e economia, acreditando que a menor intervenção é resolução dos grandes problemas históricos. O Neoliberalismo tenciona total autonomia às leis de mercado, moderação da intervenção do Estado na economia, a privatização das empresas estatais, melhor adaptação às políticas internacionais de comércio, liberdade aos capitais internacionais, e diminuição e/ou eliminação de proteção ou incentivos às empresas nacionais. Quais as fontes dessas informações?	Comment by Matheus Souza: O Neoliberalismo é contra incentivos às empresas?
Para Keohane, essa interdependência entre os atores está baseada na intervenção que eles promovem nas relações internacionais. O autor supramencionado em seus escritos qprega que estas instituições como AGNU, UNESCO, dentre outras, cumprem um papel imprescindível para os países em desenvolvimento contribuindo assim para a formação desta interdependência. Logo, a Teoria da Interdependência Complexa expõe que os atores são interdependentes, mas não existe uma simetria real. A falta de simetria é a razão da possibilidade de criação de poderes superiores, que podem ser coagidos pela força ou pela expressão de poder para garantir seus próprios interesses e demonstrar sua capacidade de interferir nas redes internacionais. Para Keohane (Ano da referência?), as duas áreas dimensões em que a interdependência pode se desenvolver manifestar são a sensibilidade e a vulnerabilidade. A sensibilidade é entendida como a capacidade de se reconstruir após o impacto das ações de outros atores. Por outro lado, a vulnerabilidade revela a fragilidade de um ator em relação aos atores externos que, mesmo que sejam tomadas medidas protecionistas, ainda são afetados por ações de outro ator.	Comment by Matheus Souza: Qual é a referência?	Comment by Matheus Souza: Como assim, "intervenções"?	Comment by Matheus Souza: Quais?	Comment by Matheus Souza: A interdependência é entre Estados, ou entre Estados e organizações internacionais?	Comment by Matheus Souza: Não ficou claro o raciocínio que permitiria fazer essa dedução.	Comment by Matheus Souza: Trecho confuso e contraditório: poderes superiores podem ser coagidos pela força a garantirem seus próprios interesses? Se se trata de um poder superior, quem irá coagi-lo? E quem coagirá alguém para fazê-lo atingir seus próprios interesses, ou seja, os interesses de quem está sendo coagido?	Comment by Matheus Souza: Essas não são definições exatas desses conceitos. Além disso, Keohane os desenvolveu junto com o Nye, mas vocês apenas citaram o primeiro.
A partir disso, a redução das incertezas é necessáriapara a manutenção e eficiência dos negócios mundiais. A ação de múltiplos atores a fim de garantir seus interesses diretos e indiretos criam a circunstância de interdependência complexa dentro de uma rede, devendo os atores articularem os variados temas, sendo sensível, vulnerável, ou mesmo evitando ser um ou outro, se posicionando na parte mais estável da relação. A estratificação da sociedade internacional tem como membros ocupantes de níveis de desigualdade nos poderes políticos, econômico, militar, social e cultural, tendo um Estado ocupando diferentes subsistemas em função de sua expressão do bloco dominante, e a polarização é a facilidade de alguns atores atraírem para si o poder de impor decisões, normas ou comportamentos que sirvam para os demais atores, e ainda garantem sua hegemonia internacional. Essa postura é adotada para sobrevivência, pois sem estas ações a qualquer momento outro Estado pode tentar se estruturar e tomar a posição. Enquanto a estratificação correfere corresponde [?] ao conjunto de atores, a polarização analisa apenas os atores que controlam as relações de cada sistema. Um exemplo disso são os Estados Unidos e a China hoje, situação na qual a multipolarização reside na divisão do poder entre várias potências regionais, não apenas duas, como no mundo bipolar.	Comment by Matheus Souza: Este parágrafo está confuso, e não perceptível a relação que ele teria com os anteriores. A redação está com baixo nível de coesão e coerência.Além disso, quais são os teóricos que sustentam os argumentos apresentados?
É importante estabelecer, nos últimos parágrafos, elos para ligação de sua seção com a próxima. Isso aumenta a coesão do texto.
23.2 A interdependência entre Brasil e Estados Unidos
As relações interestatais e transnacionais entre Brasil e Estados Unidos são bastantes anosas;, sua interdependência mais a fundo remete de início ao período da Primeira República brasileira até os dias atuais do século XXI, esse tipo de relação se intensificou no século passado com os a aproximação dos Estados em consequência dos acontecimentos marcantes como a Primeira e Segunda Guerra Mundial. 	Comment by Matheus Souza: Melhorar pontuação.	Comment by Matheus Souza: Quais as fontes dessas afirmações?
Conforme Bueno (1992), durante a sua Primeira República, o Brasil começou a estreitar ainda mais as relações com os Estados Unidos, alterando seu principal eixo diplomático e comercial para com a hegemôniconiaa estadunidense, (contrariando a então tradição com os países europeus e, principalmente, com a Inglaterra)., eEssa aproximação com a potência salienta a interdependência assimétrica entre ambos que perdura por governos. Já nas três primeiras décadas republicanas, os EUA se tornam seu central comprador de café, juntamente com o Tratado de Reciprocidade no qual consta isenção tarifária para produtos importados e exportados entre os dois Estados., vVale ainda ressaltar a ligação do Barão do Rio Branco com os EUA, no algo que Bueno (ano) chama de “aliança não escrita”, reforçando a Doutrina Monroe implantada na época como forma de defesa e adoção do americanismo frente às interferências europeias.; oEste ideal do americanismo foi importante para fortalecer a influência estadunidense durante a Primeira Guerra Mundial, bem como integrar ainda mais a política de cooperação com o Brasil, já que os EUA e a Europa eram os principais consumidores da agro exportação em suas relações transnacionais. 	Comment by Matheus Souza: É só o Bueno, ou o Cervo também é autor dessa informação?
NaA década de 1930, enquanto o governo provisório reforça as relações interamericanas com o alinhamento esférico hemisférico e a política de boa vizinhança do governo Roosevelt, Osvaldo Aranha foi um significativo personagem da política externa brasileira para a aproximação estadunidense. Durante a ditadura varguista e diante da ausência de um sistema de poder internacional (unipolaridade), fez surgir no cenário político o que Moura (1980) denomina equidistância pragmática, um alinhamento pendular entre EUA e Alemanha em prol do projeto desenvolvimentista do governo brasileiro., Ppraticou-se acordos bilaterais com os EUA numa perspectiva liberal com o fornecimento de créditos para financiamento de exportações e industrialização brasileira. O Estado Novo ocorre paralelo aà Segunda Guerra Mundial, aApós os EUA romperem a sua neutralidade, o Brasil tende a que? mais suas ligações,. hHouve cooperação militar com o aumento de crédito para reequipamento e realocação de bases no Nordeste do país (já que o Brasil serviu como sistema defensivo estadunidense), acordos militares, estratégicos e econômicos foram firmados, um exemplo ocorre na reforma de aeroportos nordestinos e modernização das Forças Armadas promovidas pela companhia aérea privada Pan American Airways em 1941 (BuenoBUENO,1992). Má pontuação compromete a leitura do texto.	Comment by Matheus Souza: Não seria uma ausência. O sistema de poder existia, mas tinha suas características específicas. Não era unipolar, mas multipolar.
Durante a Guerra Fria houve ascensão dos EUA como um dos polos mundiais (bipolaridade) e hegemonia comercial do continente americano., hHouve, assim, a iniciativa estadunidense na institucionalização do sistema de poder interamericano, como fonte de capitais, mercado, assistência técnica e militar. Segundo Oliveira (2005), em 1947 o Brasil assinou o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR) e em 1948 integrou-se na Organização dos Estados Americanos (OEA), rompendo relações diplomáticas com a União Soviética e gerando essa interdependência mais intensa e assimétrica com a potência continental. Observa-se que nesse período o alinhamento do Brasil aos EUA era intenso e refletia-se sobretudo nas ações do país na ONU (Organização das Nações Unidas), por muitos considerado “alinhamento sem recompensas” e uma política de subserviência no governo Dutra, ademais o Brasil faz parte da missão ABBINK, uma Comissão Técnica Mista Brasil-EUA que abre espaço a um fluxo maior de capitais privados e externos ao seu desenvolvimento econômico e o plano SALTE, o livre-comércio e o aumento das importações fizeram com que suas interações transnacionais se ampliassem. No final do segundo governo Vargas, ao qual( seu vice-presidente, Café Filho, toma assume o poder após oseu suicídio), observa-se uma retomada, com aproximação maior e a defesa do capital externo estadunidense, havendo aumento de intercâmbio comercial e em destaque o acordo de Cooperação para Usos Civis de Energia Atômica e o Programa de Urânio, gerando críticas internas a respeito do monopólio dos EUA nas jazidas brasileiras, vale ressaltar que documentos secretos revelaram a influência da embaixada dos EUA na política externa e atômica brasileira, como pressão estrangeira na tomada de decisões do Poder Executivo. Mau uso da vírgula; má pontuação.	Comment by Matheus Souza: Fonte?	Comment by Matheus Souza: Quem, por exemplo?
Ocorre uma semelhança do governo anterior com o de Juscelino Kubitschek no que tange àa explícita interdependência dos Estados, a Operação Pan-Americana (OPA) demonstra como instituições internacionais podem reforçar a participação dos EUA em prol de um desenvolvimento econômico regional, sobretudo brasileiro. Com a mesma narrativa há a implementação da Aliança para o Progresso, ambos com a justificativa do auxílio econômico da potência como função contrabalanceada do comunismo. É sabido que os Estados Unidos interferiram e apoiaram a maior parte dos governos ditatoriais do continente, com o Brasil não foi diferente, com a desculpa de ameaça comunista os EUA deram suporte ao golpe militar de 1964. Mau uso da vírgula; má pontuação.
Trazendo para o cenário mais atual, as relações bilaterais continuam bastante próximas no âmbito diplomático, econômico e cultural, compartilhando a conexão com várias organizações internacionais incluindo a ONU, Organização Mundial do Comércio (OMC) e Organização dos Estados Americanos (OEA), além de empresas transnacionais como IBM, General Motorse Dell que atuam em solo brasileiro. Como a interdependência assimétrica ainda é pertencente nas relações, conforme Keohane e Nye (ano) o Brasil tem maior vulnerabilidade pela diferença de alternativas que possibilitem uma maior estabilidade diante de alterações estruturais do sistema internacional dos Estados Unidos, assim como uma maior sensibilidade pelo grau de resposta inferior ou quão afetado o Brasil seria na mudança da política externa, por exemplo o aumento do preço do petróleo internacional o atingiria mais afinco. Mau uso da vírgula; má pontuação.
32.3 A interdependência entre Brasil e Estados Unidos sob a visão da China	Comment by Matheus Souza: Não se percebeu satisfatória aplicação da teoria nesta seção. 
A relação entre o Brasil e os Estados Unidos afeta diretamente suas respectivas políticas externas e, por consequência, outras nações. Dentre os países mais afetados, a China se destaca, porque é a maior parceira econômica do Brasil, além de ter certa tensão com os Estados Unidos, sendo sua maior concorrente pela liderança global. Fonte?
	A insatisfação da China quanto à relação do Brasil com os EUA é traduzida, por exemplo, numa tensão recente entre esses três países, por conta de discursos feitos sobre as tecnologias chinesas, fazendo com que a China criticasse o alinhamento do Brasil com os Estados Unidos contra a sua tecnologia e declarasseou [ou classificasse] os discursos como caluniosos. Ainda sobre isso, Eduardo Bolsonaro (filho do presidente e presidente da comissão das relações exteriores da câmera) publicou em seu Twitter sobre um acordo tecnológico com os Estados Unidos: "aliança global para um 5G seguro, sem espionagem da China", e comemorou o suposto afastamento da tecnologia chinesa. Após isso, a China se pronunciou: "declarações infames que, além de desrespeitarem os fatos da cooperação sino-brasileira e do mútuo benefício que ela propicia, solapam a atmosfera amistosa entre os dois países e prejudicam a imagem do Brasil” e recomendou “cessar as desinformações e calúnias sobre a China e a amizade sino-brasileira, e evitar ir longe demais no caminho equivocado, tendo em vista os interesses de ambos os povos e a tendência geral da parceria bilateral”, ressaltando que essas atitudes afetariam intensamente o Brasil, pois a China, mesmo sendo a maior parceira econômica do Brasil, não concorda com o alinhamento excessivo com os Estados Unidos, esses atritos revelam o desequilíbrio da interferência norte-americana nas relações externas brasileiras. Mau uso da vírgula; má pontuação.
3 CONCLUSÃO
Em suma, a Teoria da Interdependência Complexa, assim como seus conceitos e aplicabilidades, engloba o cenário das Relações Internacionais, sendo uma teoria fundamental para a análise dessas sob a luz do liberalismo ou neoliberalismo. No caso citado, a relação entre Brasil e EUA, assim como a visão da China sobre essa parceria, pode ser estudada e melhor entendida quando guiada pelos atores e conceitos que dos quais tratam da Teoria da Interdependência Complexa, abraçando temas como a assimetria da relação, a influência externa nesses dois países e como isso afeta o restante do mundo. 
Erraram em conceito fundamental do referencial teórico escolhido (atores transnacionais), e a análise das relações Brasil-Estados Unidos poderia ter recorte temporal e temático mais definido, menos amplo.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO	Comment by Matheus Souza: As referências devem estar em ordem alfabética.
ANÔNIMO, UOL EM SÃO PAULO., Embaixador da China, após ajuda dos EUA a Brasil e AL: "Melhor que nada"... ,. 03 DE JUNHO DE 2021 , Disponível emDISPONIVEL EM: <https://www.bol.uol.com.br/noticias/2021/06/03/embaixador-da-china-apos-ajuda-dos-eua-a-brasil-e-al-melhor-que-nada.htm?cmpid=copiaecola >. Data de acesso?	Comment by Matheus Souza: Neste caso o autor é a UOL (autor institucional).	Comment by Matheus Souza: Por que tudo em letras maiúsculas?
SCHREIBER, Mariana,; BBC NEWS DO BRASIL,. 'Brasil está metendo os pés pelas mãos' com a China, diz ex-embaixador em Pequim após nova polêmica de Eduardo Bolsonaro,. 26 DE NOVENBRO DE 2020., Disponível emDISPONIVEL EM: < https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55081541 >. Data de acesso?	Comment by Matheus Souza: Por que tudo em letras maiúsculas?
CAMPOS MELLO, Patrícia., FOLHA DE SÃO PAULO., EUA estão coagindo Brasil a sacrificar seus interesses, afirma embaixador chinês., 12 DE JANEIRO DE 2021, DISPONIVEL EMDisponível em : < https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/01/eua-estao-coagindo-brasil-a-sacrificar-seus-interesses-afirma-embaixador-chines.shtml >. Data de acesso?	Comment by Matheus Souza: Por que tudo em letras maiúsculas?
LACERDA, Nara;, BRASIL DE FATO., China e EUA: o que há por trás da maior disputa comercial do mundo?, 24 DE AGOSTO DE 2020, DISPONIVEL EMDisponível em: < https://www.brasildefato.com.br/2020/08/24/china-e-eua-o-que-ha-por-tras-da-maior-disputa-comercial-do-mundo >. Data de acesso?	Comment by Matheus Souza: Por que tudo em letras maiúsculas?
CERVO, A. L.; BUENO, C. (Orgs.). História da política exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992. BUENO, Clodoaldo.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política Externa Brasileira. São. Paulo: Saraiva, 2005
FREIRE, Antônio R. Candido. O Neoliberalismo e a Teoria da Interdependência complexa. Set. 2012. Cidade? Editora? Meio de publicação?
KEOHANE, R. O.; NYE, J. S. Power and Interdependence. 3rd ed. New York, San Francisco, Boston: Longman, 2001.

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