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Manual Ident Defeitos Pav (2)

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Fissura (FI)
Definição:
Fenda de largura capilar existente no revestimento, posicionada longitudinal, transversal ou
obliquamente ao eixo da via, somente perceptível a vista desarmada de uma distância inferior a 1,50 m
Causas principais:
Má dosagem do asfalto, excesso de finos (ou material de enchimento) no revestimento, compactação
excessiva ou em momento inadequado
Classificação:
As fissuras são fendas incipientes que ainda não causam problemas funcionais ao revestimento, não
sendo assim consideradas quanto à gravidade nos métodos atuais de avaliação das condições de
superfície
Contrato SETOP 
007/2007
Fissura (FI)
Fissura Fissura
Contrato SETOP 
007/2007
Fissura (FI)
Fissura
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Definição:
Trinca isolada que apresenta direção predominantemente paralela ao eixo da pista para extensões
até 100 cm é denominada CURTA, caso contrário é denominada LONGA
Causas principais:
Envelhecimento do asfalto ou propagação de trincas já existentes nas camadas subjacentes
Classificação:
FC-1: são trincas com abertura superior à das fissuras e MENORES que 1,0mm
FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas
FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Trinca Longitudinal Curta – FC1 Trinca Longitudinal Curta – FC1
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Trinca Longitudinal Curta – FC1 Trinca Longitudinal Curta – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Trinca Longitudinal Curta – FC2 Trinca Longitudinal Curta – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Trinca Longitudinal Curta – FC2 Trinca Longitudinal Longa – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Trinca Longitudinal Longa – FC2 Trinca Longitudinal Longa – FC1
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL)
Trinca Longitudinal Longa – FC2 Trinca Longitudinal Longa – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL)
Definição:
Trinca isolada que apresenta direção predominantemente ortogonal ao eixo da pista, sendo que para
extensões de até 100 cm é denominada CURTA, caso contrário é denominada LONGA
Causas principais:
Envelhecimento do asfalto ou propagação de trincas já existentes nas camadas subjacentes
Classificação:
FC-1: são trincas com abertura superior à das fissuras e MENORES que 1,0mm
FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas
FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL)
Trinca Transversal Curta – FC1 Trinca Transversal Curta - FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL)
Trinca Transversal Curta – FC2 Trinca Transversal Curta - FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL)
Trinca Transversal Curta – FC3 Trinca Transversal Curta – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL)
Trinca Transversal Longa – FC2 Trinca Transversal Longa – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL)
Trinca Transversal Longa – FC2 Trinca Transversal Longa – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE)
Definição:
Conjunto de trincas interligadas que assemelham-se ao couro de jacaré. 
Podem apresentar ou não erosão nas bordas
Causas principais:
Ocasionada pela fadiga do revestimento asfáltico ou da base estabilizada, decorrentes da ação
repentina das cargas de tráfego
Classificação:
FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas
FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas
Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE)
Trinca Jacaré - FC2 Trinca Jacaré – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE)
Trinca Jacaré - FC2 Trinca Jacaré com Erosão – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE)
Trinca Jacaré com Erosão – FC3 Trinca Jacaré com Erosão – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE)
Definição:
Trincas interligadas que possuem formato retangular, formando vários blocos de diversos tamanhos que
podem ou não apresentar erosão nas bordas
Causas principais:
Contração ou fim da vida útil do material de base rígida ou semi-rígida
Classificação:
FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas
FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas
Contrato SETOP 
007/2007
Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE)
Trinca interligada em bloco – FC2 Trinca interligada em bloco – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE)
Trinca interligada em bloco – FC2 Trinca interligada em bloco com erosão – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE)
Trinca interligada em bloco com erosão – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca de retração (TRR)
Definição:
Trinca isolada não atribuída aos fenômenos de fadiga e sim aos fenômenos de retração térmica do
material do revestimento ou do material de base rígida ou semi-rígida
Causas principais:
Retração térmica do material do revestimento ou do material de base rígida ou semi-rígida
Classificação:
FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas
FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca de retração (TRR)
Trinca de retração térmica – FC2 Trinca de retração térmica – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca de retração (TRR)
Trinca de retração térmica – FC2 Trinca de retração térmica – FC3
Contrato SETOP 
007/2007
Trinca de retração (TRR)
Trinca de retração térmica – FC2
Contrato SETOP 
007/2007
Bombeamento de finos (BF)
Definição:
Manchas brancas na superfície junto às trincas do pavimento, em geral brancas ou na coloração de
solo. É importante observar que este item não é previsto em norma técnica e foi descrito no presente
manual para exemplificar este tipo de defeito nas trincas do pavimento. Este defeito não deve ser
utilizado na classificação de defeitos de pavimento para o IGG.
Causas principais:
Ascensão de água e finos das camadas dos pavimentos nas trincas sob a ação das cargas de tráfego
Contrato SETOP 
007/2007
Bombeamento de finos (BF)
Bombeamento de finos Bombeamento de finos
Contrato SETOP 
007/2007
Bombeamento de finos (BF)
Bombeamento de finos
Contrato SETOP 
007/2007
Panela (P) ou Buraco
Definição:
Cavidades formadas no revestimento, que podem chegar às camadas subjacentes, causando
desagregação e afetando tanto as camadas superficiais quanto a estrutura do pavimento nos casos
mais graves.
No âmbito do contrato SETOP 007/2007 as “Panelas” devem ter área de abertura superior a 30 cm² e
profundidade mínima de 1,5 cm.
Neste sentido entende-se que o emprego de gabaritos regulares, com dimensões podem apoiar a
avaliação em pista. Sugerem-se três gabaritos típicos: circular com diâmetro de 6 cm; ou retangulares
com dois padrões distintos: 6 cm x 5 cm e 7 cm x 4,5 cm (todos com espessura de 1,5 cm).
Não devem ser confundidas as panelas com outras patologias, tais como trincamento ou desgaste, cujas
origens sãodistintas.
Causas principais:
Estágio final do trincamento ou desintegração localizada da superfície do pavimento
Contrato SETOP 
007/2007
Panela (P) ou Buraco
Panela Panela
Contrato SETOP 
007/2007
Panela (P) ou Buraco
Panela Panela
Contrato SETOP 
007/2007
Panela (P) ou Buraco
Panela Panela
Contrato SETOP 
007/2007
Panela (P) ou Buraco
Panela NÃO É Panela
Contrato SETOP 
007/2007
X
Panela (P) ou Buraco
NÃO É Panela NÃO É Panela
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Panela (P) ou Buraco
NÃO É Panela NÃO É Panela
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Panela (P) ou Buraco
NÃO É Panela NÃO É Panela
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Panela (P) ou Buraco
NÃO É Panela NÃO É Panela
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Panela (P) ou Buraco
NÃO É Panela NÃO É Panela
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Desgaste (D)
Definição:
Perda de agregados do pavimento, caracterizado pela aspereza superficial do revestimento, com perda
do envolvimento betuminoso e desprendimento progressivo dos agregados da superfície do pavimento
Causas principais:
Provocado por esforços tangenciais junto ao pavimento ou presença de materiais estranhos na
superfície do pavimento, causando perda de coesão entre ligante e agregado
Contrato SETOP 
007/2007
Desgaste (D)
Desgaste Desgaste
Contrato SETOP 
007/2007
Desgaste (D)
Desgaste NÃO É Desgaste
Contrato SETOP 
007/2007
X
Desgaste (D)
NÃO É Desgaste NÃO É Desgaste
X X
Contrato SETOP 
007/2007
Desgaste (D)
NÃO É Desgaste NÃO É Desgaste
X X
Contrato SETOP 
007/2007
Polimento de Agregado
Definição:
Perda do recobrimento asfáltico e do atrito dos agregados. É importante observar que este item não é
previsto em norma técnica e está descrito no presente manual para que seja possível diferenciação
entre defeitos de desgaste e polimento de agregado. Este defeito não deve ser utilizado na classificação
de defeitos de pavimento para o IGG.
Causas principais:
Má seleção da mistura asfáltica e/ou do agregado face ao tráfego solicitante, baixa resistência do
agregado à abrasão dos veículos
Contrato SETOP 
007/2007
Polimento de Agregado
Polimento de Agregado Polimento de Agregado
Contrato SETOP 
007/2007
Polimento de Agregado
Polimento de Agregado Polimento de Agregado
Contrato SETOP 
007/2007
Polimento de Agregado
Polimento de Agregado
Contrato SETOP 
007/2007
Escorregamento (E)
Definição:
Movimento horizontal da mistura asfáltica que produz uma ondulação curta e abrupta na superfície do
pavimento.
Causas principais:
Esforços tangenciais transmitidos pelas cargas dos veículos (frenagem e aceleração), má ligação entre o
revestimento e a camada de ocorrência ou até a fluência plástica do pavimento na ocorrência de altas
temperaturas
Contrato SETOP 
007/2007
Escorregamento (E)
Escorregamento Escorregamento
Contrato SETOP 
007/2007
Escorregamento (E)
NÃO É Escorregamento NÃO É Escorregamento
Contrato SETOP 
007/2007
X X
Escorregamento (E)
NÃO É Escorregamento
Contrato SETOP 
007/2007
X
Ondulação (O) ou Corrugação
Definição:
Movimento transversal da mistura asfáltica que produz uma ondulação curta e abrupta na superfície do
pavimento
Causas principais:
Base instável resultante de má execução e à baixa resistência da massa asfáltica, resultando excesso de
asfalto ou finos. Esta patologia está associada às tensões cisalhantes horizontais que se formam em áreas
submetidas à aceleração dos veículo
Contrato SETOP 
007/2007
Ondulação (O) ou corrugação
Ondulação ou Corrugação Ondulação ou Corrugação
Contrato SETOP 
007/2007
Remendo Superficial e Profundo (R)
Definição:
O remendo superficial consiste na correção em área localizada da superfície do pavimento, pela
aplicação de uma camada betuminosa e o remendo profundo consiste na substituição do revestimento
e eventualmente, de uma ou mais camadas do pavimento.
No âmbito do contrato SETOP 007/2007 é caracterizado por um extensão INFERIOR a 40 m e/ou largura
INFERIOR a faixa de rolamento
Causas principais:
Solicitação intensa do tráfego, emprego de material de má qualidade ou problemas construtivos.
Correção de outras patologias
Contrato SETOP 
007/2007
Remendo Superficial e Profundo (R)
Remendo Remendo
Contrato SETOP 
007/2007
Remendo Superficial e Profundo (R)
Remendo Remendo
Contrato SETOP 
007/2007
Remendo Superficial e Profundo (R)
Remendo Remendo
Contrato SETOP 
007/2007
Exsudação (Ex)
Definição:
Surgimento de ligante betuminoso em abundância na superfície do pavimento, caracterizando-se por
grandes manchas de diversas dimensões, que comprometem a aderência pneu-pavimento
Causas principais:
Causado pela migração do ligante em excesso através do revestimento ou altas temperaturas
Contrato SETOP 
007/2007
Exsudação (Ex)
Exsudação Exsudação
Contrato SETOP 
007/2007
Exsudação (Ex)
Exsudação Exsudação
Contrato SETOP 
007/2007
Exsudação (Ex)
Exsudação NÃO É Exsudação
Contrato SETOP 
007/2007
X
Exsudação (Ex)
NÃO É Exsudação NÃO É Exsudação
Contrato SETOP 
007/2007
X X
Exsudação (Ex)
NÃO É Exsudação NÃO É Exsudação
Contrato SETOP 
007/2007
X X
Exsudação (Ex)
NÃO É Exsudação
Contrato SETOP 
007/2007
X
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Definição:
Afundamento causado pela fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento com
solevamento. Quando ocorre em extensão de ATÉ 6 metros é considerado afundamento plástico local, e
quando SUPERIOR a 6 metros e ao longo da passagem da trilha de roda, é considerado afundamento
plástico da trilha de roda
Causas principais:
Ruptura de uma ou mais camadas do pavimento ou fluência elevada da massa asfáltica
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Afundamento plástico local (ALP) Afundamento plástico local (ALP)
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP)
NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico
Contrato SETOP 
007/2007
XX
Afundamento de consolidação local (ALC) ou 
afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC)
Definição:
Afundamento causado pela consolidação diferencial de uma ou mais camadas do pavimento sem
solevamento. Quando ocorre em extensão de ATÉ 6 metros é considerado afundamento de
consolidação local, e quando SUPERIOR A 6 metros e ao longo da passagem da trilha de roda, é
considerado afundamento de consolidação da trilha de roda
Causas principais:
Compactação insuficiente de uma ou mais camadas durante a construção ou enfraquecimento das
camadas devido à infiltração de água
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento de consolidação local (ALC) Afundamento de consolidação local (ALC)
Afundamento de consolidação local (ALC) ou 
afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC)
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento de consolidação da trilha de roda 
(ATC)
Afundamentode consolidação da trilha de roda 
(ATC)
Afundamento de consolidação local (ALC) ou 
afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC)
Contrato SETOP 
007/2007
Afundamento de consolidação da trilha de roda 
(ATC)
Afundamento de consolidação local (ALC) ou 
afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC)
Contrato SETOP 
007/2007
 
Rua Hermílo Alves, 145 . Bairro Santa Tereza . CEP 31010-070 . Belo Horizonte/MG . (31) 3271 3940 . Fax (31) 3222 2335 . e-mail: consol@consol.eng.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO II

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