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Fissura (FI) Definição: Fenda de largura capilar existente no revestimento, posicionada longitudinal, transversal ou obliquamente ao eixo da via, somente perceptível a vista desarmada de uma distância inferior a 1,50 m Causas principais: Má dosagem do asfalto, excesso de finos (ou material de enchimento) no revestimento, compactação excessiva ou em momento inadequado Classificação: As fissuras são fendas incipientes que ainda não causam problemas funcionais ao revestimento, não sendo assim consideradas quanto à gravidade nos métodos atuais de avaliação das condições de superfície Contrato SETOP 007/2007 Fissura (FI) Fissura Fissura Contrato SETOP 007/2007 Fissura (FI) Fissura Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Definição: Trinca isolada que apresenta direção predominantemente paralela ao eixo da pista para extensões até 100 cm é denominada CURTA, caso contrário é denominada LONGA Causas principais: Envelhecimento do asfalto ou propagação de trincas já existentes nas camadas subjacentes Classificação: FC-1: são trincas com abertura superior à das fissuras e MENORES que 1,0mm FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Trinca Longitudinal Curta – FC1 Trinca Longitudinal Curta – FC1 Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Trinca Longitudinal Curta – FC1 Trinca Longitudinal Curta – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Trinca Longitudinal Curta – FC2 Trinca Longitudinal Curta – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Trinca Longitudinal Curta – FC2 Trinca Longitudinal Longa – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Trinca Longitudinal Longa – FC2 Trinca Longitudinal Longa – FC1 Contrato SETOP 007/2007 Trinca longitudinal curta (TLC) e trinca longitudinal longa (TLL) Trinca Longitudinal Longa – FC2 Trinca Longitudinal Longa – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL) Definição: Trinca isolada que apresenta direção predominantemente ortogonal ao eixo da pista, sendo que para extensões de até 100 cm é denominada CURTA, caso contrário é denominada LONGA Causas principais: Envelhecimento do asfalto ou propagação de trincas já existentes nas camadas subjacentes Classificação: FC-1: são trincas com abertura superior à das fissuras e MENORES que 1,0mm FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas Contrato SETOP 007/2007 Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL) Trinca Transversal Curta – FC1 Trinca Transversal Curta - FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL) Trinca Transversal Curta – FC2 Trinca Transversal Curta - FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL) Trinca Transversal Curta – FC3 Trinca Transversal Curta – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL) Trinca Transversal Longa – FC2 Trinca Transversal Longa – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca transversal curta (TTC) e trinca transversal longa (TTL) Trinca Transversal Longa – FC2 Trinca Transversal Longa – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE) Definição: Conjunto de trincas interligadas que assemelham-se ao couro de jacaré. Podem apresentar ou não erosão nas bordas Causas principais: Ocasionada pela fadiga do revestimento asfáltico ou da base estabilizada, decorrentes da ação repentina das cargas de tráfego Classificação: FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE) Trinca Jacaré - FC2 Trinca Jacaré – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE) Trinca Jacaré - FC2 Trinca Jacaré com Erosão – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trinca interligada jacaré (J) e trinca interligada jacaré com erosão (JE) Trinca Jacaré com Erosão – FC3 Trinca Jacaré com Erosão – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE) Definição: Trincas interligadas que possuem formato retangular, formando vários blocos de diversos tamanhos que podem ou não apresentar erosão nas bordas Causas principais: Contração ou fim da vida útil do material de base rígida ou semi-rígida Classificação: FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas Contrato SETOP 007/2007 Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE) Trinca interligada em bloco – FC2 Trinca interligada em bloco – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE) Trinca interligada em bloco – FC2 Trinca interligada em bloco com erosão – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trincas interligadas em bloco (TB) e trincas interligadas em bloco com erosão (TBE) Trinca interligada em bloco com erosão – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trinca de retração (TRR) Definição: Trinca isolada não atribuída aos fenômenos de fadiga e sim aos fenômenos de retração térmica do material do revestimento ou do material de base rígida ou semi-rígida Causas principais: Retração térmica do material do revestimento ou do material de base rígida ou semi-rígida Classificação: FC-2: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e SEM erosão nas bordas FC-3: são trincas com abertura SUPERIOR a 1,0mm e COM erosão nas bordas Contrato SETOP 007/2007 Trinca de retração (TRR) Trinca de retração térmica – FC2 Trinca de retração térmica – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trinca de retração (TRR) Trinca de retração térmica – FC2 Trinca de retração térmica – FC3 Contrato SETOP 007/2007 Trinca de retração (TRR) Trinca de retração térmica – FC2 Contrato SETOP 007/2007 Bombeamento de finos (BF) Definição: Manchas brancas na superfície junto às trincas do pavimento, em geral brancas ou na coloração de solo. É importante observar que este item não é previsto em norma técnica e foi descrito no presente manual para exemplificar este tipo de defeito nas trincas do pavimento. Este defeito não deve ser utilizado na classificação de defeitos de pavimento para o IGG. Causas principais: Ascensão de água e finos das camadas dos pavimentos nas trincas sob a ação das cargas de tráfego Contrato SETOP 007/2007 Bombeamento de finos (BF) Bombeamento de finos Bombeamento de finos Contrato SETOP 007/2007 Bombeamento de finos (BF) Bombeamento de finos Contrato SETOP 007/2007 Panela (P) ou Buraco Definição: Cavidades formadas no revestimento, que podem chegar às camadas subjacentes, causando desagregação e afetando tanto as camadas superficiais quanto a estrutura do pavimento nos casos mais graves. No âmbito do contrato SETOP 007/2007 as “Panelas” devem ter área de abertura superior a 30 cm² e profundidade mínima de 1,5 cm. Neste sentido entende-se que o emprego de gabaritos regulares, com dimensões podem apoiar a avaliação em pista. Sugerem-se três gabaritos típicos: circular com diâmetro de 6 cm; ou retangulares com dois padrões distintos: 6 cm x 5 cm e 7 cm x 4,5 cm (todos com espessura de 1,5 cm). Não devem ser confundidas as panelas com outras patologias, tais como trincamento ou desgaste, cujas origens sãodistintas. Causas principais: Estágio final do trincamento ou desintegração localizada da superfície do pavimento Contrato SETOP 007/2007 Panela (P) ou Buraco Panela Panela Contrato SETOP 007/2007 Panela (P) ou Buraco Panela Panela Contrato SETOP 007/2007 Panela (P) ou Buraco Panela Panela Contrato SETOP 007/2007 Panela (P) ou Buraco Panela NÃO É Panela Contrato SETOP 007/2007 X Panela (P) ou Buraco NÃO É Panela NÃO É Panela Contrato SETOP 007/2007 XX Panela (P) ou Buraco NÃO É Panela NÃO É Panela Contrato SETOP 007/2007 XX Panela (P) ou Buraco NÃO É Panela NÃO É Panela Contrato SETOP 007/2007 XX Panela (P) ou Buraco NÃO É Panela NÃO É Panela Contrato SETOP 007/2007 XX Panela (P) ou Buraco NÃO É Panela NÃO É Panela Contrato SETOP 007/2007 XX Desgaste (D) Definição: Perda de agregados do pavimento, caracterizado pela aspereza superficial do revestimento, com perda do envolvimento betuminoso e desprendimento progressivo dos agregados da superfície do pavimento Causas principais: Provocado por esforços tangenciais junto ao pavimento ou presença de materiais estranhos na superfície do pavimento, causando perda de coesão entre ligante e agregado Contrato SETOP 007/2007 Desgaste (D) Desgaste Desgaste Contrato SETOP 007/2007 Desgaste (D) Desgaste NÃO É Desgaste Contrato SETOP 007/2007 X Desgaste (D) NÃO É Desgaste NÃO É Desgaste X X Contrato SETOP 007/2007 Desgaste (D) NÃO É Desgaste NÃO É Desgaste X X Contrato SETOP 007/2007 Polimento de Agregado Definição: Perda do recobrimento asfáltico e do atrito dos agregados. É importante observar que este item não é previsto em norma técnica e está descrito no presente manual para que seja possível diferenciação entre defeitos de desgaste e polimento de agregado. Este defeito não deve ser utilizado na classificação de defeitos de pavimento para o IGG. Causas principais: Má seleção da mistura asfáltica e/ou do agregado face ao tráfego solicitante, baixa resistência do agregado à abrasão dos veículos Contrato SETOP 007/2007 Polimento de Agregado Polimento de Agregado Polimento de Agregado Contrato SETOP 007/2007 Polimento de Agregado Polimento de Agregado Polimento de Agregado Contrato SETOP 007/2007 Polimento de Agregado Polimento de Agregado Contrato SETOP 007/2007 Escorregamento (E) Definição: Movimento horizontal da mistura asfáltica que produz uma ondulação curta e abrupta na superfície do pavimento. Causas principais: Esforços tangenciais transmitidos pelas cargas dos veículos (frenagem e aceleração), má ligação entre o revestimento e a camada de ocorrência ou até a fluência plástica do pavimento na ocorrência de altas temperaturas Contrato SETOP 007/2007 Escorregamento (E) Escorregamento Escorregamento Contrato SETOP 007/2007 Escorregamento (E) NÃO É Escorregamento NÃO É Escorregamento Contrato SETOP 007/2007 X X Escorregamento (E) NÃO É Escorregamento Contrato SETOP 007/2007 X Ondulação (O) ou Corrugação Definição: Movimento transversal da mistura asfáltica que produz uma ondulação curta e abrupta na superfície do pavimento Causas principais: Base instável resultante de má execução e à baixa resistência da massa asfáltica, resultando excesso de asfalto ou finos. Esta patologia está associada às tensões cisalhantes horizontais que se formam em áreas submetidas à aceleração dos veículo Contrato SETOP 007/2007 Ondulação (O) ou corrugação Ondulação ou Corrugação Ondulação ou Corrugação Contrato SETOP 007/2007 Remendo Superficial e Profundo (R) Definição: O remendo superficial consiste na correção em área localizada da superfície do pavimento, pela aplicação de uma camada betuminosa e o remendo profundo consiste na substituição do revestimento e eventualmente, de uma ou mais camadas do pavimento. No âmbito do contrato SETOP 007/2007 é caracterizado por um extensão INFERIOR a 40 m e/ou largura INFERIOR a faixa de rolamento Causas principais: Solicitação intensa do tráfego, emprego de material de má qualidade ou problemas construtivos. Correção de outras patologias Contrato SETOP 007/2007 Remendo Superficial e Profundo (R) Remendo Remendo Contrato SETOP 007/2007 Remendo Superficial e Profundo (R) Remendo Remendo Contrato SETOP 007/2007 Remendo Superficial e Profundo (R) Remendo Remendo Contrato SETOP 007/2007 Exsudação (Ex) Definição: Surgimento de ligante betuminoso em abundância na superfície do pavimento, caracterizando-se por grandes manchas de diversas dimensões, que comprometem a aderência pneu-pavimento Causas principais: Causado pela migração do ligante em excesso através do revestimento ou altas temperaturas Contrato SETOP 007/2007 Exsudação (Ex) Exsudação Exsudação Contrato SETOP 007/2007 Exsudação (Ex) Exsudação Exsudação Contrato SETOP 007/2007 Exsudação (Ex) Exsudação NÃO É Exsudação Contrato SETOP 007/2007 X Exsudação (Ex) NÃO É Exsudação NÃO É Exsudação Contrato SETOP 007/2007 X X Exsudação (Ex) NÃO É Exsudação NÃO É Exsudação Contrato SETOP 007/2007 X X Exsudação (Ex) NÃO É Exsudação Contrato SETOP 007/2007 X Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Definição: Afundamento causado pela fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento com solevamento. Quando ocorre em extensão de ATÉ 6 metros é considerado afundamento plástico local, e quando SUPERIOR a 6 metros e ao longo da passagem da trilha de roda, é considerado afundamento plástico da trilha de roda Causas principais: Ruptura de uma ou mais camadas do pavimento ou fluência elevada da massa asfáltica Contrato SETOP 007/2007 Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico local (ALP) Afundamento plástico local (ALP) Contrato SETOP 007/2007 Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Contrato SETOP 007/2007 Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Contrato SETOP 007/2007 Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Afundamento plástico da trilha de roda (ATP) Contrato SETOP 007/2007 Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico Contrato SETOP 007/2007 XX Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico Contrato SETOP 007/2007 XX Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico Contrato SETOP 007/2007 XX Afundamento plástico local (ALP) ou afundamento plástico da trilha de roda (ATP) NÃO É afundamento plástico NÃO É afundamento plástico Contrato SETOP 007/2007 XX Afundamento de consolidação local (ALC) ou afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC) Definição: Afundamento causado pela consolidação diferencial de uma ou mais camadas do pavimento sem solevamento. Quando ocorre em extensão de ATÉ 6 metros é considerado afundamento de consolidação local, e quando SUPERIOR A 6 metros e ao longo da passagem da trilha de roda, é considerado afundamento de consolidação da trilha de roda Causas principais: Compactação insuficiente de uma ou mais camadas durante a construção ou enfraquecimento das camadas devido à infiltração de água Contrato SETOP 007/2007 Afundamento de consolidação local (ALC) Afundamento de consolidação local (ALC) Afundamento de consolidação local (ALC) ou afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC) Contrato SETOP 007/2007 Afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC) Afundamentode consolidação da trilha de roda (ATC) Afundamento de consolidação local (ALC) ou afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC) Contrato SETOP 007/2007 Afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC) Afundamento de consolidação local (ALC) ou afundamento de consolidação da trilha de roda (ATC) Contrato SETOP 007/2007 Rua Hermílo Alves, 145 . Bairro Santa Tereza . CEP 31010-070 . Belo Horizonte/MG . (31) 3271 3940 . Fax (31) 3222 2335 . e-mail: consol@consol.eng.br ANEXO II
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