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Luciano Borges - Atividade Contextualizada - Finalizada

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
 
 
Luciano Borges dos Santos 
Matrícula: 01513677 
Curso: Engenharia de Produção 
 
 
O estoque é um ativo estratégico e primordial das empresas. Ele refere-se basicamente 
aos produtos (acabados e/ou inacabados) que estão sob a gestão de uma determinada 
organização empresarial, servindo para suprir a demanda dos clientes e seus processos 
produtivos internos (MOACYR, 2010). Mas, para TUBINO, D. F, 2009, ele pode tornar-
se um passivo para a organização empresarial, justamente porque manter um volume 
grande de produtos dentro do estoque pode acarretar determinados riscos como perda 
de produto e insumos, danos, obsolescência e até mesmo furtos. E é por essas e outras 
razões que a gestão eficiente do estoque é relevante para a sobrevivência das 
organizações. 
 
Diante da necessidade das organizações em ter recursos materiais transformados e a 
sua armazená-los adequadamente antes de disponibilizar para vendas, a empresa dos 
estoques. E como na cadeia produtiva as matérias-primas (insumos) são extremamente 
essenciais para o processo produtivo, Lobo e Silva (2014, p. 66) destaca seis tipos de 
estoques que podem ser adotados, ou seja, eles podem ser estoque de matéria-prima 
(manufaturados e vendidos), estoque de material em processo (vários estágios de 
manufatura), estoque de produtos semiacabados (produtos já processados), estoque de 
produtos acabados (produtos prontos), estoque de distribuição (aprovados) e estoque 
consignado (responsabilidade dos clientes). 
 
Existem razões para as organizações empresariais possuírem estoques e para Corrêa 
(2018, p.32), a gestão eficiente deve garantir o planejamento, execução e controle dos 
produtos armazenados, observando preços, prazos e disponibilidade. Além disso, ela 
demonstra a capacidade da organização controlar e organizar o volume de produtos e 
compreender as demandas. Por isso, uma política definida de estoques irá possibilitar 
criar um conjunto de estratégias de gestão que determine como a empresa se 
organizará para atender à demanda e minimizar custos. 
 
Diante do exposto, os estoques são fundamentais tanto para o processo produtivo, 
quanto para própria venda do produto. Ele tende a ser um “setor” essencial para 
assegurar a saúde financeira da empresa. Para isso, o controle eficiente alavanca as 
vendas e otimiza os custos operacionais proporcionando eficiência operacional dos 
processos e diferencial competitivo. (Chiavenato, 2015). 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências bibliográficas 
CHIAVENATO, I. Planejamento e controle da produção. 2. ed. Barueri: Manole, 2015. 
CORRÊA, H. L. Planejamento, programação e controle da produção - MRP II / ERP, 6. 
ed. São Paulo: Grupo GEN, 2018. 
LOBO, R. N.; SILVA, D. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Érica, 
2014. 
MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. São Paulo: PINI, 2010. 
MOACYR, P. F. Gestão da produção industrial. 5. Curitiba: Ibpex. 2010. 
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2. ed. São 
Paulo: Atlas: 2009.

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