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10 Intertextualidade e polifonia e conectores

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Questão 1 0,60/0,60
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Bakhtin acreditava que os discursos eram atravessados por outros discursos, pois o sujeito é produto de sua classe social,
história, memória e ideologia; portanto, falam nele outras vozes que o precederam e que são contemporâneas a ele.
Posteriormente, Ducrot criou os elementos de locutor e enunciador, os quais facilitaram a identificação da polifonia mesmo
em poemas, com apenas o eu poético como locutor e outras vozes silenciadas.
B
o sujeito é um ser histórico e social que pertence a uma classe social, memória, história, ideologia; portanto, falam nel
vozes que o precederam e que são contemporâneas a ele.
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Bakhtin acreditava que os discursos eram atravessados por outros discursos, pois o sujeito é produto de sua classe social,
história, memória e ideologia; portanto, falam nele outras vozes que o precederam e que são contemporâneas a ele.
Posteriormente, Ducrot criou os elementos de locutor e enunciador, os quais facilitaram a identificação da polifonia mesmo
em poemas, com apenas o eu poético como locutor e outras vozes silenciadas.
Comentários da resposta
Bakhtin acreditava que os discursos eram atravessados por outros discursos, pois o sujeito é produto de sua classe social,
história, memória e ideologia; portanto, falam nele outras vozes que o precederam e que são contemporâneas a ele.
Posteriormente, Ducrot criou os elementos de locutor e enunciador, os quais facilitaram a identificação da polifonia mesmo
em poemas, com apenas o eu poético como locutor e outras vozes silenciadas.
Comentários da resposta
Bakhtin acreditava que os discursos eram atravessados por outros discursos, pois o sujeito é produto de sua classe social,
história, memória e ideologia; portanto, falam nele outras vozes que o precederam e que são contemporâneas a ele.
Posteriormente, Ducrot criou os elementos de locutor e enunciador, os quais facilitaram a identificação da polifonia mesmo
em poemas, com apenas o eu poético como locutor e outras vozes silenciadas.
A dialogia, conceito central na teoria de Mikhail Bakhtin, destaca a natureza inerentemente interativa e polifônica da
linguagem e da comunicação humana. Por meio da dialogia, Bakhtin enfatiza a importância do diálogo, do confronto de
vozes e da interação entre diferentes perspectivas para a compreensão e construção do significado.
Bakhtin defendia o caráter dialógico dos discursos porque acreditava que:
A
o eu lírico funcionava como locutor do discurso, apenas organizando as diferentes vozes dentro dele; vozes chama
enunciadores, mas, por vezes, silenciosas.
C a polifonia era a caracteristica principal dos discursos.
D as interações sociais exigiam do sujeito uma postura aberta ao diálogo.
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Bakhtin acreditava que os discursos eram atravessados por outros discursos, pois o sujeito é produto de sua classe social,
história, memória e ideologia; portanto, falam nele outras vozes que o precederam e que são contemporâneas a ele.
Posteriormente, Ducrot criou os elementos de locutor e enunciador, os quais facilitaram a identificação da polifonia mesmo
em poemas, com apenas o eu poético como locutor e outras vozes silenciadas.
E ideias de gerações passadas eram incorporadas e modificadas pelas futuras.
Questão 2 0,60/0,60
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Genette criou uma classificação para distinguir os diversos tipos de intertextualidade. Veja a tipologia criada pelo linguista:
Intertextualidade: termo caracterizado pela presença de dois ou vários textos, ou seja, a presença efetiva de um texto em
outro, por exemplo, citação, plágio ou alusão.
Paratextualidade: é a relação de acompanhamento de um texto em relação a outro, por exemplo, títulos, subtítulos,
prefácios, posfácios, advertências, prólogos; notas marginais, de rodapé, de fim de texto, epígrafes; ilustrações; errata,
orelha, capa, dedicatória, etc.
Metatextualidade: é a relação de comentário que une um texto a outro do qual ele fala, por exemplo, crítica literária,
comentário e explicação.
Hipertextualidade: é a relação que une um texto B (hipertexto) a um texto A (hipotexto), do qual ele se origina. Pode assumir
a forma de paródia, pastiche e imitação; por exemplo, o Ulysses do escritor James Joyce foi construído a partir da Odisseia
de Homero.
Arquitextualidade: relação do texto com a estruturação específica de determinado tipo de discurso, gêneros literários ou
modos de enunciação de determinado estilo, por exemplo, convenções que permitem definir o texto como romance, poema
e texto jornalístico.
B a relação que se estabelece entre o texto original e a sua reescritura é de hipertextualidade.
Você acertou!
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Genette criou uma classificação para distinguir os diversos tipos de intertextualidade. Veja a tipologia criada pelo linguista:
As ideias de Gérard Genette, renomado teórico literário e linguista francês, fornecem uma abordagem analítica
sofisticada para a compreensão das estruturas narrativas e dos elementos que compõem uma obra literária. Por meio
de conceitos como a narratologia e a metaficção, Genette explora a complexidade da narrativa e suas diversas
camadas, oferecendo uma visão profunda das técnicas e dos dispositivos narrativos utilizados pelos escritores.
Genette desenvolveu, na década de 1970, uma categorização para o aspecto da intertextualidade.
A esse respeito, é possível afirmar que:
A a crítica literária é classificada como paratextualidade, pois é um texto que acompanha outro.
Intertextualidade: termo caracterizado pela presença de dois ou vários textos, ou seja, a presença efetiva de um texto em
outro, por exemplo, citação, plágio ou alusão.
Paratextualidade: é a relação de acompanhamento de um texto em relação a outro, por exemplo, títulos, subtítulos,
prefácios, posfácios, advertências, prólogos; notas marginais, de rodapé, de fim de texto, epígrafes; ilustrações; errata,
orelha, capa, dedicatória, etc.
Metatextualidade: é a relação de comentário que une um texto a outro do qual ele fala, por exemplo, crítica literária,
comentário e explicação.
Hipertextualidade: é a relação que une um texto B (hipertexto) a um texto A (hipotexto), do qual ele se origina. Pode assumir
a forma de paródia, pastiche e imitação; por exemplo, o Ulysses do escritor James Joyce foi construído a partir da Odisseia
de Homero.
Arquitextualidade: relação do texto com a estruturação específica de determinado tipo de discurso, gêneros literários ou
modos de enunciação de determinado estilo, por exemplo, convenções que permitem definir o texto como romance, poema
e texto jornalístico.
Comentários da resposta
Genette criou uma classificação para distinguir os diversos tipos de intertextualidade. Veja a tipologia criada pelo linguista:
Intertextualidade: termo caracterizado pela presença de dois ou vários textos, ou seja, a presença efetiva de um texto em
outro, por exemplo, citação, plágio ou alusão.
Paratextualidade: é a relação de acompanhamento de um texto em relação a outro, por exemplo, títulos, subtítulos,
prefácios, posfácios, advertências, prólogos; notas marginais, de rodapé, de fim de texto, epígrafes; ilustrações; errata,
orelha, capa, dedicatória, etc.
Metatextualidade: é a relação de comentário que une um texto a outro do qual ele fala, por exemplo, crítica literária,
comentário e explicação.
Hipertextualidade: é a relação que une um texto B (hipertexto) a um texto A (hipotexto), do qual ele se origina. Pode assumir
a forma de paródia, pastiche e imitação; por exemplo, o Ulysses do escritor James Joyce foi construído a partir da Odisseia
de Homero.
Arquitextualidade: relação do texto com a estruturação específica de determinado tipo de discurso, gêneros literários ou
modos de enunciação de determinado estilo, por exemplo, convenções que permitem definir o texto como romance, poema
e texto jornalístico.
Comentários da resposta
Genette criou uma classificação para distinguir os diversos tiposde intertextualidade. Veja a tipologia criada pelo linguista:
Intertextualidade: termo caracterizado pela presença de dois ou vários textos, ou seja, a presença efetiva de um texto em
outro, por exemplo, citação, plágio ou alusão.
Paratextualidade: é a relação de acompanhamento de um texto em relação a outro, por exemplo, títulos, subtítulos,
prefácios, posfácios, advertências, prólogos; notas marginais, de rodapé, de fim de texto, epígrafes; ilustrações; errata,
orelha, capa, dedicatória, etc.
Metatextualidade: é a relação de comentário que une um texto a outro do qual ele fala, por exemplo, crítica literária,
comentário e explicação.
C a arquitextualidade relaciona um texto ao seu prefácio.
D a metatextualidade exige que um texto esteja contido no outro.
Hipertextualidade: é a relação que une um texto B (hipertexto) a um texto A (hipotexto), do qual ele se origina. Pode assumir
a forma de paródia, pastiche e imitação; por exemplo, o Ulysses do escritor James Joyce foi construído a partir da Odisseia
de Homero.
Arquitextualidade: relação do texto com a estruturação específica de determinado tipo de discurso, gêneros literários ou
modos de enunciação de determinado estilo, por exemplo, convenções que permitem definir o texto como romance, poema
e texto jornalístico.
Comentários da resposta
Genette criou uma classificação para distinguir os diversos tipos de intertextualidade. Veja a tipologia criada pelo linguista:
Intertextualidade: termo caracterizado pela presença de dois ou vários textos, ou seja, a presença efetiva de um texto em
outro, por exemplo, citação, plágio ou alusão.
Paratextualidade: é a relação de acompanhamento de um texto em relação a outro, por exemplo, títulos, subtítulos,
prefácios, posfácios, advertências, prólogos; notas marginais, de rodapé, de fim de texto, epígrafes; ilustrações; errata,
orelha, capa, dedicatória, etc.
Metatextualidade: é a relação de comentário que une um texto a outro do qual ele fala, por exemplo, crítica literária,
comentário e explicação.
Hipertextualidade: é a relação que une um texto B (hipertexto) a um texto A (hipotexto), do qual ele se origina. Pode assumir
a forma de paródia, pastiche e imitação; por exemplo, o Ulysses do escritor James Joyce foi construído a partir da Odisseia
de Homero.
Arquitextualidade: relação do texto com a estruturação específica de determinado tipo de discurso, gêneros literários ou
modos de enunciação de determinado estilo, por exemplo, convenções que permitem definir o texto como romance, poema
e texto jornalístico.
E a relação entre o texto e a sua estruturação formal, como rima, ritmo e métrica, chama-se intertextualidade.
Questão 3 0/0,60
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Os elementos pragmáticos são os elementos extralinguísticos, ou seja, aqueles que se encontram fora do texto, não
fazendo parte do tecido textual.
Sendo assim, pode-se considerar que são elementos pragmáticos: contexto histórico, dados biográficos, resenha crítica e
local da publicação.
A análise textual em literatura desempenha papel fundamental na compreensão e apreciação das obras literárias,
permitindo exploração dos elementos linguísticos, estruturais e temáticos presentes no texto. Por meio da análise
textual, é possível observar os diferentes níveis de significado, identificar padrões estilísticos, simbólicos e retóricos e
interpretar as intenções e mensagens do autor, proporcionando uma visão mais profunda e enriquecedora da obra
literária em questão.
Na análise textual, seja em prosa, seja em poesia, deve-se examinar elementos sintático-semânticos e pragmáticos.
Assinale a opção que contenha apenas elementos pragmáticos.
A Biografia do autor, figuras de linguagem, ano de publicação e métrica.
B Local da publicação, intenção do autor, gênero textual e locutor-enunciador.
Você não acertou
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Os elementos pragmáticos são os elementos extralinguísticos, ou seja, aqueles que se encontram fora do texto, não
fazendo parte do tecido textual.
Sendo assim, pode-se considerar que são elementos pragmáticos: contexto histórico, dados biográficos, resenha crítica e
local da publicação.
C Contexto histórico, dados biográficos, resenha crítica e local da publicação.
Esta é a resposta correta
Comentários da resposta
Os elementos pragmáticos são os elementos extralinguísticos, ou seja, aqueles que se encontram fora do texto, não
fazendo parte do tecido textual.
Sendo assim, pode-se considerar que são elementos pragmáticos: contexto histórico, dados biográficos, resenha crítica e
local da publicação.
Comentários da resposta
Os elementos pragmáticos são os elementos extralinguísticos, ou seja, aqueles que se encontram fora do texto, não
fazendo parte do tecido textual.
Sendo assim, pode-se considerar que são elementos pragmáticos: contexto histórico, dados biográficos, resenha crítica e
local da publicação.
Comentários da resposta
Os elementos pragmáticos são os elementos extralinguísticos, ou seja, aqueles que se encontram fora do texto, não
fazendo parte do tecido textual.
Sendo assim, pode-se considerar que são elementos pragmáticos: contexto histórico, dados biográficos, resenha crítica e
local da publicação.
D Epígrafe, público leitor, metáfora e poema épico.
E Contexto social, prosódia, recepção e eu lírico.
Questão 4 0/0,60
A polifonia, conceito central na teoria de Mikhail Bakhtin, destaca a multiplicidade de vozes e perspectivas presentes
em uma obra literária. Por meio da polifonia, Bakhtin enfatiza a importância do diálogo entre as vozes presentes na
obra, permitindo a expressão de diferentes pontos de vista e a criação de um espaço de interação e confronto,
enriquecendo a complexidade e a profundidade do texto literário.
Nesse sentido, qual a diferença entre discurso polifônico e monofônico, de acordo com Bakhtin?
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De acordo com Bakhtin, o discurso monofônico é caracterizado por uma única voz dominante que controla a interpretação
do texto, enquanto o discurso polifônico envolve a presença de múltiplas vozes que dialogam e interagem.
No discurso monofônico, há uma visão unidimensional e autoritária, enquanto o discurso polifônico permite uma maior
diversidade e complexidade de significados. A polifonia proporciona uma pluralidade de vozes e perspectivas, enriquecendo
a construção de sentido e levando em conta a interação entre diferentes pontos de vista.
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De acordo com Bakhtin, o discurso monofônico é caracterizado por uma única voz dominante que controla a interpretação
do texto, enquanto o discurso polifônico envolve a presença de múltiplas vozes que dialogam e interagem.
No discurso monofônico, há uma visão unidimensional e autoritária, enquanto o discurso polifônico permite uma maior
diversidade e complexidade de significados. A polifonia proporciona uma pluralidade de vozes e perspectivas, enriquecendo
a construção de sentido e levando em conta a interação entre diferentes pontos de vista.
Comentários da resposta
De acordo com Bakhtin, o discurso monofônico é caracterizado por uma única voz dominante que controla a interpretação
do texto, enquanto o discurso polifônico envolve a presença de múltiplas vozes que dialogam e interagem.
No discurso monofônico, há uma visão unidimensional e autoritária, enquanto o discurso polifônico permite uma maior
diversidade e complexidade de significados. A polifonia proporciona uma pluralidade de vozes e perspectivas, enriquecendo
a construção de sentido e levando em conta a interação entre diferentes pontos de vista.
D No discurso monofônico, só há uma voz; no polifônico, muitas.
Você não acertou
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De acordo com Bakhtin, o discurso monofônico é caracterizado por uma única voz dominante que controla a interpretação
do texto, enquanto o discurso polifônico envolve a presença de múltiplas vozes que dialogam e interagem.
No discurso monofônico, há uma visão unidimensional e autoritária, enquanto o discurso polifônico permiteuma maior
diversidade e complexidade de significados. A polifonia proporciona uma pluralidade de vozes e perspectivas, enriquecendo
a construção de sentido e levando em conta a interação entre diferentes pontos de vista.
E No discurso monofônico, há uma voz predominante, e no discurso polifônico, as vozes são equipolentes.
Esta é a resposta correta
Comentários da resposta
A O discurso monofônico apresenta apenas um gênero discursivo, e o polifônico mistura dois ou mais gêneros.
B O discurso polifônico expressa diversas ideias, e o monofônico, apenas uma.
C O discurso polifônico apresenta sons de diversas espécies, e o monofônico é silencioso.
De acordo com Bakhtin, o discurso monofônico é caracterizado por uma única voz dominante que controla a interpretação
do texto, enquanto o discurso polifônico envolve a presença de múltiplas vozes que dialogam e interagem.
No discurso monofônico, há uma visão unidimensional e autoritária, enquanto o discurso polifônico permite uma maior
diversidade e complexidade de significados. A polifonia proporciona uma pluralidade de vozes e perspectivas, enriquecendo
a construção de sentido e levando em conta a interação entre diferentes pontos de vista.
Questão 5 0,60/0,60
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A menção ao escritor Garcia Lorca é um exemplo de intertextualidade, uma alusão a ele. Trata-se de um texto efetivamente
integrado em outro, fazendo parte desse último. Portanto, a alternativa correta é intertextualidade.
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A menção ao escritor Garcia Lorca é um exemplo de intertextualidade, uma alusão a ele. Trata-se de um texto efetivamente
integrado em outro, fazendo parte desse último. Portanto, a alternativa correta é intertextualidade.
Comentários da resposta
A menção ao escritor Garcia Lorca é um exemplo de intertextualidade, uma alusão a ele. Trata-se de um texto efetivamente
integrado em outro, fazendo parte desse último. Portanto, a alternativa correta é intertextualidade.
D Intertextualidade.
Você acertou!
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Algumas categorizações textuais podem revelar a maneira como um texto dialoga com outros textos preexistentes,
criando uma rede de referências e significados interconectados. Essas categorizações permitem uma análise mais
precisa das conexões entre textos e da maneira como os textos literários se influenciam mutuamente, enriquecendo a
experiência de leitura e ampliando o horizonte interpretativo.
Leia o verso:
“Wives in the avocados, babies in the tomatoes!
— and you, Garcia Lorca, what were you doing down by the watermelons?”
Qual a relação existente entre esse verso e o escritor Garcia Lorca? 
A Colocação.
B Substituição.
C Metatextualidade.
A menção ao escritor Garcia Lorca é um exemplo de intertextualidade, uma alusão a ele. Trata-se de um texto efetivamente
integrado em outro, fazendo parte desse último. Portanto, a alternativa correta é intertextualidade.
Comentários da resposta
A menção ao escritor Garcia Lorca é um exemplo de intertextualidade, uma alusão a ele. Trata-se de um texto efetivamente
integrado em outro, fazendo parte desse último. Portanto, a alternativa correta é intertextualidade.
E Reiteração.