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NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS OBJETIVO Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho rural, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades do setor com a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho rural. Geometria Acesso Atmosfera CARACTERIZAÇÃO DE EC 1. Não ser projetado para ocupação humana contínua 2. Possuir meios limitados de entrada e saída 3. Que exista ou possa existir atmosfera perigosa ATMOSFERA PERIGOSA Deficiência ou enriquecimento de oxigênio; Presença de contaminantes com potencial de causar danos à saúde do trabalhador; Seja caracterizada como uma atmosfera explosiva. Os espaços não destinados à ocupação humana, com meios limitados de entrada e saída, utilizados para armazenagem de material com potencial para engolfar ou afogar o trabalhador são caracterizados como espaços confinados. Onde encontramos Espaços Confinados? Silos Moegas Poços de elevadores Transportadores fechados Tanques para armazenagem de fertilizantes Indústria da Construção Caixões Tubulões Buracos Valas Escavações Processamento de Fumo Torre de resfriamento Secadores Tambores Rotativos Onde encontramos Espaços Confinados? Indústria da Alimentação Câmaras frias Fornos Extratores Tanques de aquecimento Indústrias Têxteis Caldeira a Vapor Impressão e Publicação Tanques de Tinta Tanques de Solvente Indústria de Papel Misturadores Digestores Fornos Silos de Cavacos Tanques de branqueamento Indústria Química e Petróleo Reatores Coluna de destilação Torre de resfriamento Tanques de armazenamento Precipitadores Construção civil Obras de construção civil Manutenção de equipamentos Reparo de equipamentos Limpeza de reservatórios Operações de salvamento e resgate Responsabilidades Cabe ao Empregador Indicar formalmente o Responsável pelo cumprimento da Norma Designação formal por escrito Responsabilidades Cabe ao Empregador RESPONSÁVEL TÉCNICO deve ter conhecimento, experiência e proficiência (expert) no assunto. Deve também ter capacidade para trabalhar em equipe e para tomar decisões; RESPONSÁVEL TÉCNICO deve coordenar, supervisionar ou acompanhar a gestão de SST dos espaços confinados, inclusive das contratadas. Responsabilidades Cabe ao Empregador Indicar formalmente o Responsável Técnico pelo cumprimento de Norma; RESPONSABILIDADE POR FATO DE TERCEIRO – CÓDIGO CIVIL: Artº 932 – São também responsáveis pela reparação civil:... III – O empregador ou comitente por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele. Responsabilidades Cabe ao Empregador Indicar os espaços confinados existentes no estabelecimento ou de sua responsabilidade; - Identificação dos espaços confinados deve ser feita no programa de espaços confinados; - Arrendatários, permissionários, concessionários, também devem identificar os espaços confinados; - Informações como dimensões, geometria e acessos são muito importantes. Responsabilidades Cabe ao Empregador Indicar os riscos específicos de cada espaço confinado; - Fundamental para elaboração de procedimentos de trabalho e adoção das medidas técnicas, administrativas e pessoais; - Identificação dos riscos antes da entrada deve ser complementada com uma APR. Responsabilidades Cabe ao Empregador Implementar a gestão em SST em espaços confinados, por medidas técnicas, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento; Gestão dos espaços confinados deve ser melhorada continuamente; Responsabilidades Cabe ao Empregador Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão da PET; - Responsável Técnico e Supervisores devem ter autoridade para não permitir o acesso ao interior do espaço confinado; Fornecer as empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores; - Dimensões, acessos, geometria, riscos, etc.; - Providenciar ou exigir a capacitação das contratadas. RESPONSABILIDADES CABE AO EMPREGADOR Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que ele possam atuar em conformidade com esta NR; Contrata possui Responsável Técnico ? Sim = Contratante supervisiona ou fiscaliza Não = Contratante coordena Responsabilidades Cabe ao Empregador Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local; Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confinados. Responsabilidades Cabe aos Trabalhadores colaborar com a empresa no cumprimento desta NR; a) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa; b) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento; e c) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confinados. Gestão de SST nos trabalhos em espaços confinados A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada, implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas, medidas administrativas, medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços confinados; Medidas Técnicas Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas; Medidas Técnicas Isolamento e Sinalização Medidas Técnicas Isolamento e Sinalização Anexo I – Sinalização - Sinalização obrigatória para espaços confinados - Outros modelos - dimensões Medidas Técnicas Antecipar os riscos nos espaços confinados Eliminar os espaços confinados – mudança no projeto, modificações nos equipamentos; Não entrar nos espaços confinados – robótica, inspeção por vídeo; Antes de entrar, avaliar se existem alternativas para a entrada, ou seja, maneiras de realizar a tarefa sem a necessidade de trabalhadores entrarem no espaço confinado Medidas Técnicas Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados Reconhecer os riscos nos espaços confinados Gerenciamento da Entrada - Tipo de atividade, número de trabalhadores envolvidos, duração, geometria, acessos, medidas de controle, APR Reconhecer os riscos nos espaços confinados Análise de riscos potenciais e cinéticos - Contaminantes - Deficiência de oxigênio - Enriquecimento de oxigênio - Risco de explosão Riscos Físicos - Ruído - NR-15 – Anexo 1 da NR-15; - NHO-01 – Fundacentro; - NR-17 – Item 17.5.2 (NBR 10152) Riscos Físicos - Calor - NR-15 – Anexo 3 da NR-15; - NHO-06 – Fundacentro; IBUTG X METABOLISMO Condição de sobrecarga Atividade exercida Térmica mais desfavorável NR-15 ou ACGIH (60 min) Riscos Físicos – Radiações não ionizantes - Trabalhos com solda (radiação ultravioleta) (radiação infravermelho) Riscos Físicos – Frio e umidade - Locais úmidos, alagados, encharcados Riscos Biológicos Trabalhos em galerias, redes subterrâneas - Podem ser vetores destes agentes os insetos e roedores que circulam nas instalações subterrâneas Riscos Ergonômicos - Design do posto de trabalho - Organização do trabalho Riscos Químicos - Poeiras - Fumos - Névoas - Neblinas - Gases - Vapores Riscos Químicos Possíveis consequências: - Queimaduras em geral - Dermatites de contato - Irritação de mucosas - Irritação nas vias respiratórias - Irritação nos pulmões - Ação tóxicas generalizada sobre o organismo - Ação sobre o sistema nervoso - Efeitos carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos RiscosMecânicos (Acidentes) Queda de altura; Atropelamento; Inundação; Lacre e Etiquetagem Prever a implantação de travas, bloqueios, alívios, lacres e etiquetagem Atmosferas com deficiência de O2 - NR-33 => O2 < 19,5% Processo que demandam O2: - Combustão ou aquecimento (ex: Solda); - Consumo de oxigênio pelos próprios trabalhadores; - Oxidação normal das estruturas; - Microorganismos que consomem e liberam gases tóxicos; - Gases e vapores de líquidos existentes no ambiente. Atmosferas com enriquecimento de O2 - NR-33 => O2 > 23% Oxigênio enriquecido é muitas vezes o resultado de: -vazamentos de mangueiras danificadas ou mal conservados, tubos e válvulas; -vazamentos de conexões de má qualidade; -abrir as válvulas deliberadamente ou acidentalmente; -não fechar as válvulas corretamente após o uso; -usando excesso de oxigênio em soldagem, corte por chama ou processo similar; -pouca ventilação onde o oxigênio está sendo usado. Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada dos trabalhadores, para verificar se as condições de entrada são seguras; Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro; Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado; Ventilação deve ser realizada para: - Manutenção do nível de oxigênio; - Eliminação/redução dos contaminantes; - Garantir o conforto dos trabalhadores; Purga - É o processo pelo qual um espaço é inicialmente limpo de contaminantes pelo deslocamento da atmosfera perigosa com ar, vapor ou gás inerte (N2 ou CO2) Ventilação - É o processo contínuo de movimentação de ar não contaminado diretamente no espaço confinado Ventilação pode ser natural ou mecânica Ventilação natural: - Não possui partes móveis; - Não possui custos de manutenção; - Não necessita de uma fonte de energia; - Não possui partes mecânicas ou elétricas que possam falhar; - É realizada pela retirada do teto e/ou paredes laterais, para que as correntes naturais do ar removam os gases e vapores; - Não é confiável para devido a variabilidade das correntes de vento e efeitos térmicos. Ventilação pode ser natural ou mecânica Ventilação Mecânica: - A ventilação mecânica pode ser dividida em duas categorias: 1) Ventilação geral (Insuflação) 2) Ventilação local (exaustora) Obs.: a escolha da ventilação depende do risco atmosférico, se ele é criado pelo conteúdo do espaço confinado ou pela operação a ser realizada. Ventilação Geral É o processo de introdução de ar externo limpo dentro de um espaço para diluir contaminantes e renovar oxigênio. - Fornece conforto e remove odores desagradáveis; - Não é eficiente para remover altas concentrações de contaminantes, fumos de solda e grande quantidade de poeira; Ventilação Geral - São recomendados quando: - Conectam-se ao espaço confinado; - A boca de visita é de grandes dimensões; - Não são recomendados com mangueiras longas porque perdem muita pressão. Ventiladores Centrífugos - São recomendados quando as mangueiras são longas e possuem poucas curvas (1 ou 2 curvas) Proibir a ventilação com oxigênio puro; - Adotar uma adequada estratégia de ventilação As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do espaço confinado; - Atmosfera IPVS ATMOSFERA IPVS A análise e avaliação sobre a existência ou possibilidade de formação de atmosfera asfixiante devem ser realizadas pelo Supervisor de Entrada e este deve considerar as particularidades dos asfixiantes simples e químicos. - Testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; - Utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequência. - Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, devem ser adequados aos riscos dos espaços confinados; Equipamentos Necessários: Na impossibilidade de identificação dos riscos existentes ou atmosfera IPVS, o ambiente somente poderá ser adentrado com a utilização de respirador autônomo de demanda com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Este equipamento é usado no serviço do Corpo de Bombeiros. Ele dá proteção respiratória e proteção ao rosto do usuário, mas é limitado pela quantidade de ar existente no cilindro. O cilindro é preso por uma braçadeira à placa do seu suporte e contém ar respirável altamente comprimido. Abrindo-se o registro do cilindro, o ar comprimido passa pelo redutor de pressão, onde se expande a uma pressão intermediária de 6 bar (6 kgf cm2). A esta, o ar chega até a válvula de demanda, que, automaticamente, libera a quantidade de ar necessária para os pulmões. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) O ar expirado vai para o exterior através de uma válvula de exalação existente na máscara facial. O manômetro permite verificar a pressão do ar existente no cilindro a qualquer tempo, o que é muito importante durante a utilização, pois permite ao bombeiro checagens periódicas do tempo de uso que lhe resta, aumentando sua segurança. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Posição do cilindro de ar comprimido Registro de abertura, para passagem de ar respirável Alarme sonoro que anuncia o término do suprimento de ar respirável. Manômetro Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Inspeção visual da peça facial e do tubo condutor Acoplamento do tubo condutor à saída de ar do redutor de pressão, através da conexão Verificação dos tirantes Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Colocação de equipamento Antes do bombeiro colocar o equipamento, deve ter certeza de seu perfeito funcionamento. Vários métodos podem ser usados para colocação dos equipamentos autônomos. Os mais usados no Corpo de Bombeiros são: Método de colocação por sobre a cabeça Método de vestir Os passos necessários para colocação são diferentes, mas, após colocado o equipamento, os métodos de fixação ao corpo são idênticos. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Método de colocação sobre a cabeça Segurar o suporte firmemente Eleva-lo até passar pela cabeça Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Método de colocação por sobre a cabeça Ajustar as alças do suporte Fechar e ajustar o cinto do suporte Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Método de colocação por sobre a cabeça Segurar o suporte firmemente Eleva-lo até passar pela cabeça Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Método de vestir Segurar o equipamento pelas alças Passar uma alça pelo ombro Em seguida, a outra alça Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Colocação da máscara Verificar a resistência dos tirantes da peça facial Devemos realizar o teste de vedação, fechando o bocal de encaixe da válvula de demanda com a palma da mão, e inspirando o ar no interior da máscara até que se crie o vácuo. Se ocorrerem vazamentos, e o vácuo não for criado, os tirantes devem ser reajustados novamente e o teste repetido. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Colocação da máscara Alargar ao máximo os tirantes Colocar a peça facial no rosto Ajustar os tirantes laterais de baixo, de cima e ... Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Colocação da máscara ... doalto da cabeça Verificar a vedação da peça facial inspirando e tampando a entrada de ar. “Não pode ocorrer entrada de ar”. Acoplar a válvula de demanda MEDIDAS ADMINISTRATIVAS - Adaptar o modelo de PET, previsto no Anexo II, às peculiaridades da empresa e dos seus espaços confinados; - Possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da PET; - Manter arquivados os procedimentos e as PET’s por 5 anos; - Entregar para um dos trabalhadores autorizados e ao vigia cópia da PET; - Encerrar a PET quando as operações forem completadas, quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver pausa ou interrupção dos trabalhos; MEDIDAS ADMINISTRATIVAS - Disponibilizar os procedimentos e PET para o conhecimento dos trabalhadores autorizados, seus representantes e FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO; - Designar as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres de cada trabalhador e providenciando a capacitação requerida; - Estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e interior dos espaços confinados; - Assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com acompanhamento e autorização de supervisão capacitada; MEDIDAS ADMINISTRATIVAS - Garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no local de trabalho; - Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido; - A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS - Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive dos desativados, e respectivos riscos; - Definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado; - Manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado, conforme o Anexo I da presente norma; - Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. MEDIDAS PESSOAIS - Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser submetido a exames médicos específicos para a função que irá desempenhar, conforme estabelecem as NRs 07 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emissão do respectivo Atestado de Saúde Ocupacional - ASO. - Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com os espaços confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle; - O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos em espaços confinados deve ser determinado conforme a análise de risco. - É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada. No mínimo um trabalhador no interior e outro no exterior do espaço confinado. - Em caso de existência de atmosfera IPVS, o espaço confinado somente pode ser adentrado com a utilização de máscara autônoma com demanda de pressão positiva ou com respirador de ar comprimido com cilindro auxiliar para escape; - Cabe ao empregador fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho. RISCOS DE ACIDENTES SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA Sistema 1:1 e 1:1 com desvio de direção Sistema 2:1 e 2:1 com desvio de direção SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA Sistema 3:1 ou “Z” e 3:1 com desvio de direção Sempre que o nó estiver na carga, o sistema será ímpar (1:1, 3:1, 5:1…). Sempre que o nó estiver na ancoragem, o sistema será par (2:1, 4:1, 6:1…). SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA Uma coisa muito importante na hora de decidir qual sistema montar: qual a altura útil do bloco? ou seja, quantos metros de profundidade (no caso de um poço ou outro espaço confinado) eu consigo alcançar? A resposta é: depende do sistema montado e da quantidade de corda disponível. Por exemplo: um homem caiu num poço de 20 metros de profundidade: Será possível efetuar o resgate com uma corda de 50 metros utilizando um sistema 4:1 ? SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA Como pode observar, nem sempre eles são a melhor opção, principalmente devido a grande quantidade de corda necessária. Mas eis que surge uma luz no fim do túnel: Sistemas de Vantagem Mecânica Reduzidos. Nesse caso, apenas uma corda fica em contato com a carga (vítima) e o bloco de polias fica montado próximo da ancoragem, reduzindo significativamente a quantidade de corda empregada. Sistemas 3:1 e 5:1 Reduzidos SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA 3:1 Reduzido com desvio, utilizando blocante mecânico e descensor auto-blocante (I´D) 3:1 Reduzido com desvio, utilizando somente cordeletes SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA NR-33 OBJETIVO Número do slide 3 CARACTERIZAÇÃO DE EC ATMOSFERA PERIGOSA Número do slide 6 Indústria da Construção��Caixões�Tubulões�Buracos�Valas�Escavações� Processamento de Fumo��Torre de resfriamento��Secadores��Tambores Rotativos��� Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Indústria Química e Petróleo��Reatores ��Coluna de destilação��Torre de resfriamento��Tanques de armazenamento��Precipitadores Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Riscos Mecânicos (Acidentes) Lacre e Etiquetagem Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 ATMOSFERA IPVS Número do slide 54 Equipamentos Necessários: Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido (Máscara Autônoma) MEDIDAS ADMINISTRATIVAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS MEDIDAS PESSOAIS Número do slide 73 Número do slide 74 Número do slide 75 RISCOS DE �ACIDENTES SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA